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Resumo: Por qual motivo existe insistência em perpetuar relações nas quais não
existe mais uma convivência saudável? Para experimentar novos momentos,
distantes de angústias é preciso se libertar da concepção de que sozinho as coisas
seriam piores. Além disso, o desenvolvimento emocional adquirido através de
experiências desagradáveis é algo que deve ser visto como um aprendizado para nos
poupar da falta de sensibilidade, de pessoas frias e apáticas na relação futura.
Afirmo nessa breve reflexão acerca das relações afetivas modernas que
nenhuma delas pode ser mantida por longo tempo apenas por uma das partes. Por
outro lado, viver distante das angústias e experimentar novos momento em que não
há nenhum tipo de aflição consiste em felicidade da sociedade contemporânea.
Liberte-se da grade que te prende, seja livre, esteja pronto para começar novamente.
Durante certo tempo, como que tomado por uma cegueira, muitos buscam a
manutenção de um relacionamento, mesmo sabendo que suas demonstrações de
afeição são minimamente correspondidas pelo parceiro. Tal persistência de
conservação da relação, sem a vontade do outro, apenas causa entristecimento a
quem oferece carinho. Traduzindo em outras palavras quando se diz “Eu Te Amo”,
queremos ouvir como resposta “Eu também te amo” e não uma resposta fria ou vazia
do tipo “Ah tá” ou “Ok”.
A falta de diálogo, a falta de tolerância na aceitação do outro e pequenas brigas
podem ser sinais de que não existe mais cumplicidade no casamento ou no namoro.
Quando não existe cumplicidade, logo não existe casal, mas sim apenas duas
pessoas que estão juntas.