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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER

FRANCISCO RAFAEL DA SILVA DIAS

RU – 1173702

LICENCIATURA EM HISTÓRIA

FORTALEZA

2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER

FRANCISCO RAFAEL DA SILVA DIAS

RU – 1173702

LICENCIATURA EM HISTÓRIA

Relatório de Estágio Supervisionado:


Ensino Fundamental-Pesquisa do Contexto
Escolar e Observação, apresentado ao
curso de Licenciatura em História do Centro
Universitário Internacional UNINTER.

Tutor Local: Joyce Araújo

Polo: PAP-Fortaleza-CE

FORTALEZA

2018
Dedico este trabalho á todos da
Escola Municipal Antônio Diogo
de Siqueira pela acolhida, e a
professora Gina, por sua
paciência e carinho a minha
pessoa.
AGRADECIMENTOS

Primeiro a Deus, a minha Família pelo apoio e paciência.


Aos Tutores do Polo da UNINTER, pela força e inspiração.

A minha querida esposa, minha filha e aos meus colegas pelas


trocas de informações.

.
“A escola é apenas um meio que
procura apoiar de modo apropriado
o processo de formação da
consciência. Sob este aspecto,
cultura é a consciência no grau
mais alto possível.”

(Carl Jung)
RESUMO

Este relatório tem o objetivo de investigar o cotidiano escolar da Escola


Municipal Antônio Diogo de Siqueira através de sua estrutura física, seu
entorno escolar e de seus alunos, os quais levam para sala de aula,
experiências vividas em seu dia a dia. Ao fazer o estágio busquei identificar a
cultura da escola e a cultura escolar, examinei o ambiente da escolar e
interroguei os alunos e funcionários. Depois me prontifiquei a observar a
prática pedagógica da professora de História nos anos finais EJA. Observei a
interação entre professores e alunos, o currículo da escola em ação, o
conteúdo escolar, o planejamento das professoras e suas habilidades de
ensino. Desse modo investiguei os diferentes tipos de cultura e observando as
relações de ensino e aprendizagem entre professores e alunos, busquei
compreender o saber-fazer professor, que entre outras, está condicionado a
adaptar o seu conteúdo com a realidade social encontrada nas instituições de
ensino.

Palavras-chave: cotidiano escolar, práticas pedagógicas, Escola Municipal


Antônio Diogo de Siqueira, estágio supervisionado.
SUMÁRIO

1. Introdução…………………………………………………………......9

2. A Identificação da Escola Estagiada.............................................10

2.1 Concepção da Escola Estagiada...................................................10

2.2 Caracterização dos espaços de docência...................................11

2.3 Caracterização dos profissionais da escola estagiada............13

2.4 Caracterização da turma estagiada................................................13

2.5 Descrição das aulas...........................................................................14

Plano de aula...............................................................................................15

Considerações Finais........................................................................17

Referências.........................................................................................18

Anexos................................................................................................19
1. INTRODUÇÃO

O estágio é de suma importância para a formação do graduando. Pois é o


momento em que ele sai da teoria para conhecer a prática, é esse momento
que permite ao estudante praticar tudo que foi estudado nos livros no qual ele
vai observar a diferença entre teoria e prática.

O estágio é a parte específica para mostrar aos graduando de Licenciatura em


História como os alunos do ensino fundamental II e do EJA se comportam
dentro da sala de aula. Foi através deste estágio que pude observar como eles
convivem uns com os outros, o motivo que os leva a aprender, a maneira como
a professora ministra suas aulas e como eu poderia agir se estivesse no lugar
dela.

O estágio é muito importante para a formação profissional. O estudante tem


como primeiro instante um treinamento para que ele possa vivenciar e
conhecer o local de trabalho. Este relatório tem como objetivo comprovar a
realização do estágio e assim ser avaliado

Para desenvolver este relatório fiz 26 h de estágio na Escola Municipal Antônio


Diogo de Siqueira, no qual pude observar em sala de aula os alunos do 7º, 8º e
9º anos do EJA no período da noite, e com a realização de anotações das
aulas, entrevista com os professores, pedagogo e com a diretoria para
conhecer melhor a concepção pedagógica da escola.

No presente relatório, serão abordados itens como identificação da escola,


concepção pedagógica, concepção de homem, educação, modalidade de
ensino ofertada, condições físicas e materiais, comportamento dos alunos,
condições físicas das salas de aula, conteúdos, metodologia, interação entre
alunos/professor, plano de aula, a caracterização do professor e das aulas
assistidas e a conclusão que trará para este relatório uma finalização bem
sucedida e completa de um estágio realizado com muito êxito.

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2. A Identificação da Escola Estagiada

O Estágio Supervisionado: Ensino Fundamental-planejamento e docência, foi


realizado na Escola Municipal Antônio Diogo de Siqueira, situado na Rua
Anselmo Nogueira, Nº 655 no Bonsucesso em Fortaleza Ceará. Cep 60545-
360.

O contato com o colégio pode ser realizado através do telefone (85) 3292-2265,
e pelo e-mail antoniods@escola.sme.fortaleza.ce.gov.br.

O colégio oferta atendimento no ensino Pré-escola, ensino fundamental anos


iniciais e anos finais e EJA no período noturno.

A instituição atende um total de 900 alunos, desse total, 11 são alunos em pro-
cesso de inclusão.

O estágio foi realizado no período de 20 de Maio de 2016 a 24 de Junho de


2016 no período noturno, sendo observadas as turmas de 7º, 8º e 9º anos do
EJA.

2.1 Concepção Pedagógica da Escola Estagiada

De Homem - a construção do ser social é feita em boa parte pela educação, ou


seja, é a assimilação pelo indivíduo de uma série de normas e princípios, sejam
eles morais, religiosos, éticos ou de comportamento. Esses fatores é que nor-
teiam a conduta do indivíduo num determinado grupo. Portanto, o homem é e
sempre será elemento formador da sociedade, o que o torna produto dela.

De Educação - Educar é um processo complexo que traz em si o valor da inter-


face professor/aluno, que alia ao processo o caráter afetivo que lhe é indispen-
sável. A educação, por ser um processo de interação no qual o agir e o reagir
entre quem ensina e quem aprende, é a forma que imprime a magia do apren-
der. Quem ensina aprende, mas quem aprende também ensina. Essa bipolari-
dade do processo cria um clima de respeito, de admiração, de envolvimento e
de cumplicidade necessário à aprendizagem. (SAVIANI, 2000; LIBÂNEO,2004).

De Sociedade - Historicamente, o que se transforma dentro de uma sociedade,


que se manifestam através de hábitos, valores, pensamentos e formas de or-
ganizar e desenvolver os espaços sociais pode ser denominado cultura. Dessa
forma, as instituições escolares tendem a buscar a melhor forma de caminhar,
de ver o educando, e de transmitir seus costumes e seus valores, adequando à
filosofia da escola.

Se partirmos do principio de que o lugar é um espaço vivo, carregado de me-


mórias e significações, a abertura à comunidade é fundamental e permite que
alunos e suas famílias se enxerguem em seu território, nutram o sentimento de

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pertencimento, de enraizamento e se sintam reconhecidos no conhecimento
que a escola produz e transmite a seus estudantes.

É fundamental que a escola, como instrumento de enorme impacto na vida das


crianças e dos jovens, possa construir uma ponte entre o conhecimento esta-
belecido, o patrimônio cultural, e aquele conhecimento cultural que está ali pre-
sente, circulando na localidade. Pode-se esperar que a escola, consiga articu-
lar esse patrimônio com a cultura das pessoas que vivem no seu entorno e que
a freqüentam.

A escola tem o poder e a legitimidade para poder selecionar os saberes que


serão passados para as crianças e aos adolescentes, e pode dar voz ou não a
determinados personagens, histórias locais e patrimônios culturais, e transmitir
ou não diferentes modos de saber e de fazer na sociedade como um todo.

Pressupõe a articulação da escola com esses vários locais de conhecimento,


equipamentos e projetos de cultura, de forma que esta aliança traga um impac-
to positivo efetivo na aprendizagem das crianças.

Do Papel do professor/profissional – Os professores são profissionais cuja ação


influi de modo significativo na constituição da subjetividade de seus alu-nos
como pessoas e como cidadãos, formando-os numa dimensão social e pessoal.

O Papel Social da escola – Em uma sociedade em crise, nos dias de hoje, bus-
ca-se nos espaços educativos e possibilidades de formar indivíduos com uma
nova mentalidade, uma nova visão que os leva a superar os dilemas sociais e
que possa ajuda-los a construir outras formas de gerenciar os recursos da na-
tureza, uma forma mais adequada socialmente, menos predatória, destrutiva e
mais solidária nas relações entre o indivíduo com o planeta.

De Ensino adotado pelo professor – Que é necessária uma conscientização de


que ele é um facilitador na aprendizagem, e que está aberto a novas descober-
tas e experiências onde ele procura compreender os problemas e sentimentos
de seus alunos e ajudá-los a resolver, tornando-os assim realizados e muito
mais competentes.

2.2 Caracterização dos espaços de docência

A Escola Municipal Antônio Diogo de Siqueira, possui espaço físico para os


alunos no que diz respeito a:

9 salas de aulas
43 funcionários
Sala de diretoria
Sala de professores

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Laboratório de informática
Quadra de esportes coberta
Alimentação escolar para os alunos
Cozinha
Biblioteca
Sala de leitura
Banheiro dentro do prédio
Sala de secretaria
Banheiro com chuveiro
Refeitório
Despensa
Almoxarifado
Pátio coberto
Pátio descoberto

Com relação a equipamento, a Escola disponibiliza:

Computadores administrativos
Computadores para alunos
TV
Copiadora
Equipamento de som
Impressora
Equipamentos de multimídia
TV
Videocassete
DVD
Copiadora
Retroprojetor
Impressora
Aparelho de som
Projetor multimídia (datashow)
Fax
Câmera fotográfica/filmadora

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Pátio coberto: espaço interno pequeno, bem arejado, onde os alunos reúnem-
se para entrar nas salas de aula, para receberem o lanche e onde permanecem
durante o recreio.

Banheiro: compreende 01 (um) masculino e 01 (um) feminino, com sanitários e


pias. Não dispõe de um banheiro adequado ao portador de necessidades es-
peciais físicas.

Almoxarifado: localizado ao lado da cozinha com acesso externo, espaço esse


utilizado para armazenamento dos produtos recebidos do Estado, materiais de
educação física, materiais de jardinagem e de limpeza.

Biblioteca: sala pequena, com números insuficientes de mesas e cadeiras para


acomodar os alunos. Possui acervo considerável com recursos da própria es-
cola e doações da comunidade, professores e alunos. O Colégio dispõe de
funcionários à disposição para atendimento e orientações na biblioteca. Forne-
ce, pelo sistema de empréstimo, livros aos alunos e acesso ao acervo visando
o enriquecimento do conhecimento, como fonte de pesquisa ou apenas leitura,
visto que grande parte de nossos alunos não tem acesso a livros fora do esta-
belecimento.

A Escola conta com duas quadras esportivas, sendo apenas uma delas coberta
para a realização das aulas de Educação.

2.3 Caracterização dos profissionais da escola estagiada

A Professora com quem estagiei, Gina, é graduada em Licenciatura em História


e Geografia. Os demais professores tem graduação e pós-graduação e a maio-
ria deles tem doutorado, a diretora, é graduado em Pedagogia e pós-graduada
e possui mestrado e formação continuada em Educação Básica, Gestão Esco-
lar e Educação Especial, os auxiliares, um deles é graduado e pós graduado
em Matemática e o outro é graduado e pós graduado em Educação Física, as
pedagogas tem graduação em pegagogia pós graduação em Educação Espe-
cial, formação continuada e aprimoramento em Educação Básica, e a maioria
dos demais profissionais tem Ensino Médio e cursos ofertados a eles na área
que atuam

2.4 Caracterização da turma estagiada

Na turma do 7º B são 27 alunos matriculados, no qual 4 foram transferidos e 2


remanejados, os que frequentam são no total de 21 alunos, sendo 11 meninos
e 10 meninas.

Na turma do 8º D são 41 alunos matriculados e todos frequentam, sendo 20


meninas e 21 meninos.

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Na turma do 9º E são 21 alunos, sendo 8 meninas e 13 meninos.

Em algumas turmas como no 7º B e 9º E os alunos mostraram bastante inte-


resse nas aulas e nos conteúdos, eles participaram com debates e discussão a
respeito do conteúdo ministrado pelas professoras, o que eu pude observar é
que a turma do 7º ano tem uma certa dificuldade com a leitura e uma certa len-
tidão no ato de produzir, quanto os alunos do 9º ano são rápidos nesse assun-
to.

Já os alunos do 8º D são muito espertos nos que se refere ao aprendizado,


desenvolvimento, mas a conversa constante, bagunça, inquietação e a falta de
interesse faz com que eles vão mais além. A comunicação entre eles é cons-
tante, o tempo todo eles estão brigando, xingando um ao outro mas no final
acaba tudo bem, porque entre eles isso é normal. Com a Professora Gina, a
comunicação que os alunos têm com ela é normal e na maioria das vezes os
assuntos são bastante interessante.

Os alunos provem de famílias de baixa renda, muitos saem antes do témino


letivo para trabalharem na temporada, são alunos com defasagem educacio-
nais, muitos alunos comprometidos emocionalmente, alunos com dificuldades
na aprendizagem e alunos com sérios problemas familiares.

2.5 Descrição das aulas

A forma da Professora Gina de ministrar as aulas é a seguinte, logo que ela


chega na sala de aula, passa o texto no quadro, espera que os alunos termi-
nem de copiar para explicar e enquanto ela explica, abrem possibilidades para
os alunos interagir, debater e discutir o assunto que esta sendo abordado, de-
pois disso ela passa as atividades no quadro e ajudam os alunos a responder
através de leitura no livro didático. Os conteúdos desenvolvidos tem por finali-
dade possibilitar o aluno reconhecer a existência da história crítica e da história
interiorizada e a viver conscientemente as especifidades que cabe a cada uma
delas. 85% dos métodos usados pela Professora são, livro didático, quadro
negro e giz, a forma de exposição de conteúdos que predomina nas aulas da
Professora são dialogadas, no que se refere aos recursos pedagógicos, foi uti-
lizado só mesmo os mais simples como o pincel e o apagador, não houve uso
de nenhum recurso mais sofisticado, devido ao fato de não ter uma sala de ví-
deo na escola e para usar o data show tem que marcar com antecedência e
ficar aguardando em uma longa fila de espera, fica difícil usar este tipo de re-
curso. Para passar filmes, documentários ou até mesmo vídeo de entrevista, o
professor tem que trocar de salas um com o outro levando uma das turmas pa-
ra a sala que tem tv que não funciona e cedendo sua sala com o aparelho bom
para uso.

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Na turma do 8º D, eu tive a permissão para ministrar uma aula, a professora já
etava para fechar as aulas sobre a História da África e deixou que eu preparas-
se um plano de aula a partir do assundo que ela já estava abordando, então
para fechar os conteúdos daquela aula, eu preparei o plano de aula com a aju-
da da professora e com a observação dela eu ministrei a minha aula sobre a
História da África.

PLANO DE AULA

Estagiário(a): Francisco Rafael da Sila Dias

Escola: Escola Municipal Antônio Diogo de Siqueira

Disciplina: História

Turma: 8º

Sala: D

Prof. Regente: Gina

Horário da aula: Dás 19:00 ás 21:00

HISTÓRIA DA ÁFRICA

CONTEÚDOS: História, Cultura e Política da África.

OBJETIVOS: Conhecer todo o poder que vem do povo, Identificar os valores


Políticos e Culturais, como se organizam, quais os aspectos socioculturais e
religiosos da África.

ANO: 8º

TEMPO ESTIMADO: 45 minutos

MATERIAL NECESSÁRIO: Livro didático, Quadro negro, Giz e Texto comple-


mentar pesquisado da internet

DESENVOLVIMENTO: 1ª etapa; Passar o texto no quadro, pedir para que os


alunos copiem e após eles terminarem de copiar, fazer uma leitura do texto com
a participação de todos no qual cada um possa ler um trecho do texto. Ex-plicar
sobre o conteúdo, como a África é organizada politicamente trazer os alunos
para um debate sobre os assuntos e problemas que ocorreram na épo-ca do
Apartheid na África do Sul, e fazê-los com que exponham suas idéias e
opiniões sobre o conteúdo estudado.

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A avaliação após a leitura do texto, sugeri para que cada um dos alunos fizesse
uma apresentação de um seminário improvisado sobre tudo o que eles enten-
deram sobre a História, Cultura e Política da África.

Flexibilização: A aluna com deficiência física participou do debate,deu sua opi-


nião e colocou suas idéias e como toda a turma também apresentou seu semi-
nário

Deficiências: Física

A professora Gina disse que eu fui muito bem ao ministrar a aula, os alunos
gostaram bastante, no momento em que eu explicava , percebi que todos fica-
ram atentos, depois eles me disseram que gostaram mesmo do modo como eu
me direcionava a eles enquanto explicava, eu andava pela sala, passando de
carteira em carteira, falando e olhando diretamente nos olhos deles, face a fa-
ce, foi diferente daquele modo que eles estavam acostumados a ver, que era o
professor lá na frente quase que praticamente sem sair do lugar.

Todos os alunos entenderam direitinho minha explicação sobre a aula e conse-


guiram debater e dialogar muito bem, sem falar que eles muito criativos ao
apresentarem o seminário, tanto que essa atividade lhes rendeu 1 ponto. A
aluna com deficiência física me chamou atenção pelo desempenho, esperteza
e dedicação que ela demostrou ao dialogar, debater e até mesmo apresentar
seu seminário, ela não deixou nada a desejar para ninguém. Conforme Vas-
concelos (2014, p. 88), atribuir um conceito baixo a alunos criativos é uma
grande injustiça, que irá desistimulá-los para o estudo. Por outro lado, atribuir
conceitos altos às respostas incorretas significa avaliar os alunos de modo ex-
tremamente subjetivo e parcial.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Observei com bastante atenção todo os cotidiano entorno do colégio, o com-


portamento dos alunos em particular, as vezes na busca por aprender os con-
teúdos e se desenvolver mais e mais, como é o hábito de se comportar de sua
educação doméstica, e também o profissional/professor com paciência e tole-
rância ao confrontar com idéias dentro dos objetivos voltados para um bom
aprendizado e ensino para ambas as partes. Ou seja professores e alunos em
uma convivência coletiva onde um aprende com o outro as exclusividades das
diversas formas de vida existentes em um grupo.

Os momentos na sala de aula, tanto como observador ou em um determinado


momento, atuando como professor, foram aproveitosos e bastante produtivos,
foi possível perceber como é de grande importância o trabalho do professor e o
seu desempenho para conhecer diferentes características dos métodos de le-
var o conhecimento para os alunos. Aprendi com a professora como planejar
uma aula e como colocar o plano em ação, dentro do cronograma que estava
programado. Obtive ótimas informações sobre o perfil sócioeconômico dos alu-
nos, aprendi também algumas dificuldades de aprendizagem que eles tinham.

Posso afirmar que, é durante o estágio que nós nos descobrimos como profes-
sor realmente. É nessa etapa do curso que logo são plantadas as primeiras
sementes na vida do educando.

O que a escola realmente precisa, seria se preparar mais para atender uma
demanda maior de alunos que necessitam de atendimento principalmente na
educação especial para aqueles que são cadeirantes, pois ela não tem estrutu-
ra para isso. Uma boa reforma nos banheiros, ampliar a Biblioteca, e dá mais
ênfase aos talentos culturais dos jovens.

Bom seria também colocar todos os computadores em funcionamento, melho-


rar a sala de vídeo e informática. Ampliar e reformar a área de lazer para me-
lhor atender crianças com dificuldades especiais.

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REFERÊNCIAS

VASCONCELOS, J. A. Metodologia do ensino de história. Curitiba, PR: In-


tersaberes, 2014.

SAVIANI, D. Educação do Senso Comum à Consciência Filosófica . Cam-


pinas, SP:Autores Associados, 1991.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática.


5.ed. Revista ampliada. Goiânia: Alternativa, 2004.

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ANEXOS
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Diretora, Secretária e Professora da Escola
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