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FABIANO AMORIM
JUAZEIRO- BAHIA-BRASIL
DEZEMBRO DE 2017
Sumário
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................... 3
OBJETIVO ............................................................................................................................................................. 3
CONCLUSÃO ...................................................................................................................................................... 11
REFERÊNCIAS................................................................................................................................................... 12
2
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
3
MATERIAIS E MÉTODOS
Materiais:
Cuba eletrolítica;
Água (~ 300 mL);
Sal (NaCl, 3 colheres de sopa);
Fonte de tensão regulável de 0V a 20V;
Multímetro;
02 cabos banana-banana;
02 placas revestidas com papel alumínio;
01 cabo rígido de 2,0 mm.
Determinando os equipotenciais
Conectam-se os cabos banana-banana na fonte aos objetos e o multímetro com o
terminal negativo ao polo negativo, e o terminal positivo a ponta de prova, como
indicada na figura a segui.
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Mergulhando a ponta de prova verticalmente na solução de NaCl, com um
espaçamento de 1 cm para 1 cm de distância entre os pontos, verifica-se as
tensões obtidas para a formação das curvas equipotenciais.
Modelos executados:
Modelo 1 – Placas planas paralelas.
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Figura 4 - Placa plana e cabo rígido.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
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Figura 5 – Linhas de superfície.
4,35 - 3,81
3,8 - 3,26
3,25 - 2,71
2,7 - 2,16
2,15 - 1,6
A obtenção dos valores do campo elétrico vem a partir da equação (02) a seguir.
(𝑉𝑎 −𝑉𝑏 )
|𝐸| = Eq. (02)
𝑑
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A partir dos valores encontrados para o campo elétrico, notamos que o campo
permanece uniforme, mesmo tendo uma taxa de decaimento da tensão elevada.
2,15 - 2,03
2,02 – 1,90
1,89 – 1,77
1,76 - 1,64
1,63 - 1,50
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Observando o comportamento das linhas de superfícies equipotenciais mostrado
na figura 07 acima, em sua classificação por faixas, vemos que, novamente a
superfície equipotencial não obteve uma forma uniforme, como teoricamente seria
demonstrado para placas planas perpendiculares. Podendo assim, ser
representadas pela figura 08.
A obtenção dos valores do campo elétrico vem a partir da equação (02) mostrada
anteriormente no modelo 01.
A partir dos valores encontrados para o campo elétrico, notamos que o campo
permanece uniforme, mesmo tendo uma variação baixa da tensão ao longo da
trajetória.
Por fim, foi realizada a análise de campo elétrico formado entre uma placa plana
metálica e um cabo rígido, com cargas opostas.
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Tabela 4 – Valores das tensões obtidas entre a placa e o fio.
Placa +
4,67 4,67 4,67 4,67 4,67
4,55 4,66 4,61 4,52 4,51
4,43 4,49 4,41 4,36 4,37
4,36 4,32 4,19 4,12 4,3
4,39 4,18 3,84 3,8 4,19
4,35 4,05 3,62 3,89 4,08
4,3 3,89 3,12 3,79 4,03
Cabo –
4,77 - 4,45
4,44 – 4,12
4,11 – 3,79
3,78 - 3,46
3,45 - 3,12
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Figura 10 – Demonstração das linhas de superfície e do campo de força entre
uma placa plana e um cabo rígido com polos opostos.
A partir dos valores encontrados para o campo elétrico, é verificado que o campo
permanece uniformemente constante.
CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN,
Roger A. Física. 12. ed. São Paulo, 2008. 329 p.
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