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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Marina de Sá Rebelo
Serviço de Informática
InCor – HC FMUSP
Agosto 2016
Agenda
Princípios físicos
Formação de imagens
Spin nuclear
e
Magnetização
Spin nuclear
Núcleos contêm prótons e nêutrons.
com movimento intrínseco de rotação .
momento angular de spin nuclear
ou spin
Momento magnético
prótons contêm carga elétrica.
pode-se considerar que a carga elétrica do
próton é distribuída e rotaciona ao longo do
eixo central, resultado do seu momento
angular.
B mp
B
distribuição de carga N
em movimento de N
o próton visto como
rotação produzindo um dipolo magnético S
S
um campo magnético
12
C 6 6 0 0
14
N 7 7 1 4.613
16
O 8 8 0 0
19
F 9 10 ½ 60.081
23
Na 11 12 3/2 16.893
31
P 15 16 ½ 25.898
Núcleos: momento magnético
I
I I
I
I I I
I
I I I
I I
I
I
I
I I
B
B
N N
B0
Aplicação do
campo magnético S
S
estático
Resultado em uma amostra
I I II
II I
I
I
I I
I
I I
I I II I
II
II
B0 I
I
I
I
I II
I I I
II
I II
I
I I
depende do átomo.
Spin up (paralelo)
spin down (anti-paralelo)
Freqüência de Larmor
I I
II
I
I
I
I
I
I
B0 I
I
I
I
I
I
I
I
I I
I
Geração de sinal
M0
B0
direção é a mesma de Bo
constante no tempo
Deteção
do sinal
Deteção do sinal
Campo estático da amostra gerado pelo
campo magnético externo.
Para captar um sinal é necessário provocar
uma perturbação no vetor de magnetização
de tal forma a torná-lo mensurável.
energéticos. E1
paralelos
anti-paralelos
E2
B0 E B0
E1
paralelos
O efeito do campo de
radio-frequência
M
Modelo macroscópico
Por convenção, o componente B1 da radiação
de radio-frequência é aplicado na direção X
perpendicular ao campo estático B0.
B0
B1
Modelo macroscópico
Por convenção, o componente B1 da radiação
de radio-frequência é aplicado na direção X
perpendicular ao campo estático B0.
B0
B0
B1
Referencial giratório
Em um referencial girando com frequência
igual à freqüência de Larmor, o movimento
do vetor magnetização é mais simples
B0
B1
Movimento da magnetização
1 B1
pulso de 90o
2
pulso de 180o
z
Bo
B1
y’
x’
“Free induction decay” - FID
A Transformada de deFourier
A transformada (TF) do FID
Fourier é uma
captado pela bobina
Operação é um
matemática que gráfico de
amplitude do sinal decompõe
recebido em função de
O sinal em seus componentes de
sua frequência frequência
O retorno
ao equilíbrio
O retorno ao equilíbrio
M
O retorno ao equilíbrio
Ao fim da aplicação do pulso de RF, dois
processos distintos ocorrem com os prótons
individuais.
anti-paralelos
E2
voltarão ao estado de menor B0 E B0
T1
M
Mz = 0 Mz = aumenta Mz = máximo
Mxy = M Mxy = diminui Mxy = 0
T1 - relaxação spin-rede
relaxação longitudinal
Em equilíbrio térmico
excesso de prótons precessionando na
orientação paralela.
Após a aplicação de um pulso de 90º
um número de prótons aproximadamente igual
à metade do excesso passa a precessionar na
orientação anti-paralela .
O número de prótons nos dois estados de
energia é igual
A magnetização fica com componente
longitudinal (paralela a B0) nula.
T1 - relaxação spin-rede
relaxação longitudinal
paralelos. Restabelecem-se as
80
Mz=M0(1-exp(-t/T1)
condições iniciais
60 63%
40
R L
T2 - relaxação spin-spin
relaxação transversal
O conjunto de prótons começa a precessionar
em fases diferentes e a magnetização
transversal diminui.
Após um certo tempo, toda a coerência de
fase é perdida e a magnetização efetiva no
plano transversal é nula.
T2 - relaxação spin-spin
relaxação transversal
Magnetização Transversal
40 37%
fatores 20 T2*
presença de inomogeneidades no 00
500 1000 1500 2000
A magnetização transversal
decai exponencialmente em
função em T2* ou T2in.
T2 - relaxação spin-spin
relaxação transversal
TE
TR
i ( B0 G ri )
Slice selection gradient - GSS
B.w
espessura do slice
GSS
Frequency encoding gradient-GFE
Phase encoding gradient - GPE
Resultado em um slice
Aquisição de imagens
Campo magnético estático (B0)
Mais comum: eletroímãs supercondutores.
Consistem de uma bobina tornada
supercondutora pelo congelamento com
hélio líquido e imersa em nitrogênio líquido.
Gradientes de campo (B)
Produzem variação linear na intensidade de
B0. , que é adicionada ao campo principal
(B0 >> B).
Bobinas
Componentes para transmissão e
recepção de ondas de rádio freqüência.
Wide bore MRI
open MRI
Stand-up MRI
Sandard (closed bore) MRI
Sequências de pulso
sequência de spin-eco
Sequências de pulso
2DFT-1
K-space
DP T1 T2
Contraste - T1
Magnetização Transversal
100
T1 curto T1 pode ser evidenciado se o tempo
80 de repetição da sequência de pulsos
T1 longo
60
(TR) for menor do que o tempo
necessário para a recuperação
40
20
00
longitudinal da magnetização.
TR1 TR2
500 1000 1500 2000
Tempo (mSeg)
Contraste - T2
Mxy
T2 longo
T2 curto