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COMEÇANDO DO ZERO - 2016

Língua Portuguesa – Aula 09


Rodrigo Bezerra

CLASSIFICAÇÃO DAS CONJUNÇÕES QUE (= PARA QUE), PORQUE (= PARA QUE),


PARA QUE, A FIM DE QUE.
Subordinativas
8. PROPORCIONAIS  São as conjunções que
As conjunções subordinativas (também chama- estabelecem uma relação de proporcionalidade em
das de "circunstanciais") ligam orações que exer- relação ao fato contido na oração subordinante.
cem uma função sintática em relação a uma outra À MEDIDA QUE, À PROPORÇÃO QUE, AO PAS-
oração denominada de "principal ou subordinante". SO QUE, QUANTO MAIS ... MAIS, QUANTO
São dez as conjunções subordinativas: MAIS... MENOS, QUANTO MENOS... MAIS,
QUANTO MENOS... MENOS.
1. CAUSAIS  São conjunções que subordinam
ideias em que se exprime a causa, o motivo, a ra- 9. TEMPORAIS  São conjunções que estabele-
zão de ser da ideia principal. cem o momento, o tempo da realização do fato con-
QUE, PORQUE, PORQUANTO, COMO (no início tido na oração subordinante (principal).
da oração = JÁ QUE), SE ( = JÁ QUE), DESDE ENQUANTO, DESDE QUE, LOGO QUE, ASSIM
QUE, POIS QUE, VISTO QUE, VISTO COMO, UMA QUE, MAL (=LOGO QUE), ANTES QUE, QUAN-
VEZ QUE, COMO QUER QUE, DE MODO QUE DO.

2. CONCESSIVAS  São conjunções que subordi- 10. INTEGRANTES  São as conjunções que in-
nam ideias em que se exprime uma ação contrária, troduzem as orações substantivas, isto é, as ora-
oposta à ideia principal. ções que exercem para a oração principal uma das
QUE, EMBORA, CONQUANTO, AINDA QUE, seguintes funções: sujeito, objeto direto, objeto indi-
POSTO QUE, BEM QUE, SE BEM QUE, QUANDO reto, complemento nominal, aposto e predicativo.
MESMO, POR MAIS QUE, POR MENOS QUE, QUE, SE
POR POUCO QUE, MESMO QUE, EM QUE PESE, Conjunções correlatas  são aquelas que se
APESAR DE QUE. encontram bipartidas entre uma oração e outra.
Exemplos:
3. CONFORMATIVAS  São conjunções que su- não só… mas também…
bordinam ideias em que se exprime a conformidade não só… mas ainda...
de um pensamento com o da ideia principal. não só… senão também...
COMO, CONFORME, CONSOANTE, SEGUNDO. não só… senão que...
não só… bem como…
4. CONSECUTIVAS  São conjunções que subor-
dinam ideias em que se exprime o efeito, a conse- PREPOSIÇÃO
quência, o resultado do pensamento expresso na
ideia principal. Definição
QUE (precedido de "TÃO, TAL, TANTO, TAMA-
NHO), SEM QUE, DE MODO QUE, DE SORTE É a categoria gramatical invariável que tem por fun-
QUE, DE FORMA QUE, DE MANEIRA QUE. ção ligar entre si duas palavras, subordinando uma
à outra, para introduzir determinadas circunstâncias
5. CONDICIONAIS  São conjunções que subordi- ou indicar posse, referência, origem, atribuição,
nam ideias que exprimem a condição, a hipótese, a causa, efeito etc. Portanto, a preposição é a palavra
probabilidade para a ideia principal do período. invariável de caráter essencialmente relacional.
SE, CASO, CONTANTO QUE, SEM QUE, A NÃO
SER QUE, SALVO SE, EXCETO SE, A MENOS PREPOSIÇÃO
QUE.
Observe:
6. COMPARATIVAS  São conjunções que esta- * Amanhã iremos à casa de Maria.
belecem uma relação de comparação, de analogia * A criança se encontra com febre.
com a ideia principal do período. Valores das preposições:
COMO, ASSIM COMO, TAL E QUAL, TAL QUAL, * Ele sempre fala muito sobre política.
MAIS QUE OU DO QUE, MENOS QUE OU DO * Ele morreu de fome.
QUE, TANTO QUANTO, FEITO (= COMO). * Ele veio de Caruaru.
* Todos se inclinaram para a frente.
7. FINAIS  São conjunções que estabelecem uma * Sairemos hoje com Maria.
relação de fim (finalidade) com a ideia principal do
período. PREPOSIÇÃO

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Língua Portuguesa – Aula 09
Rodrigo Bezerra

Classificação das preposições


Combinações e contrações das preposições
No português, as preposições são classificadas em
"essenciais" (palavras que só desempenham o pa- * Ele foi um daqueles que sempre lutou pela pátria.
pel estritamente de preposição) e "acidentais" (pa- * Ele deixou todos os bens para os filhos.
lavras de outra classe gramatical que eventualmen-
te se usam como preposições). INTRODUÇÃO À SINTAXE

Classificação das preposições Conceitos essenciais

a) São essenciais: 1. Frase: é todo enunciado lingüístico capaz de


a de perante estabelecer um processo de comunicação, ou seja,
ante desde por é todo enunciado que possui sentido completo.
após em sem
até entre sob INTRODUÇÃO À SINTAXE
com para sobre
contra trás Conceitos essenciais
b) São acidentais:
conforme (= de acordo com) Exemplos:
consoante (= de acordo com) * Meu Deus, ajude-me!
segundo (= de acordo com) * O presidente da empresa viajará amanhã para
como (= na qualidade de) São Paulo.
durante salvo
fora, afora exceto Conceitos essenciais
mediante (= por meio de)
Menos tirante  Quanto ao sentido que expressam, as frases
podem ser:
PREPOSIÇÃO a) Declarativas ou expositivas (apresentam uma
declaração, um juízo de valor)
Locuções prepositivas b) Interrogativas (apresentam uma indagação, uma
pergunta, um questionamento)
Em muitos casos, a função prepositiva é exerci- Conceitos essenciais
da por um conjunto de vocábulos que é finalizado  Quanto ao sentido que expressam, as frases
por uma preposição. Neste caso, está-se diante das podem ser:
chamadas "locuções prepositivas". Geralmente c) Imperativas (apresentam uma ordem, um man-
tais locuções apresentam como núcleo um substan- damento, uma exortação)
tivo ou um advérbio.
INTRODUÇÃO À SINTAXE
Locuções prepositivas
Conceitos essenciais
Exemplos:
abaixo de acerca de acima de  Quanto ao sentido que expressam, as frases
a fim de além de à maneira de podem ser:
antes de até a ao lado de d) Exclamativas (apresenta uma admiração, uma
ao invés de ao redor de a par de repulsa, uma surpresa)
apesar de a respeito de diante de e) Optativas (apresentam um desejo, uma aspira-
ção)
Combinações e contrações das preposições
INTRODUÇÃO À SINTAXE
Num período, pode uma preposição unir-se à
outra palavra, passando a constituir com ela um só Conceitos essenciais
vocábulo. Nessa ligação, se a preposição permane-
ce com todos os seus fonemas, diz-se que há 2. Oração: é toda estrutura lingüística centrada em
"combinação"; se houver perda de fonema para um verbo ou uma locução verbal. Podemos afirmar
algum dos componentes, diz-se que há "contra- ser toda estrutura que se biparte em sujeito e predi-
ção". cado, e, excepcionalmente, só em predicado, quan-
do a declaração se encerra em si mesma sem refe-
PREPOSIÇÃO rência particular a nenhum ser.

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Um termo regido por preposição não exercerá a


Conceitos essenciais função de núcleo de um sujeito.

3. Período: é a frase formada por uma ou mais ora- ESTUDO SOBRE O SUJEITO DE UMA ORAÇÃO
ções. Classifica-se, portanto, em:
a) Simples: formado por uma única oração, deno- IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO
minada de oração absoluta. Haverá, por isso, um
único verbo ou uma única locução verbal. Exemplos:
b) Composto: formado por mais de uma oração. 1. O enfoque nas soluções únicas dos problemas
que enfrentamos empobrece, quase sempre, a qua-
INTRODUÇÃO À SINTAXE lidade mesma do raciocínio.

Estudo do período simples – sintaxe da oração ESTUDO SOBRE O SUJEITO DE UMA ORAÇÃO
Hierarquia dos termos
I - Termos essenciais da oração: IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO

SUJEITO Exemplos:
2. Nas palavras dos piores contraventores
PREDICADO ............................. (existir) insolentes alusões à mo-
ralidade.
Estudo do período simples – sintaxe da oração
Hierarquia dos termos ESTUDO SOBRE O SUJEITO DE UMA ORAÇÃO
II – Termos integrantes da oração:
OBJETO DIRETO IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO
OBJETO INDIRETO
COMPLEMENTO NOMINAL Exemplos:
AGENTE DA PASSIVA 3. Aqueles de quem não .......................... (advir)
Estudo do período simples – sintaxe da oração qualquer reação contra os desonestos acabam es-
Hierarquia dos termos timulando a corrupção.
III – Termos acessórios da oração:
ADJUNTO ADNOMINAL ESTUDO SOBRE O SUJEITO DE UMA ORAÇÃO
ADJUNTO ADVERBIAL
APOSTO IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO

INTRODUÇÃO À SINTAXE Exemplos:


4. ........................ (estar) nos traços da cultura brasi-
Estudo dos termos essenciais leira, que são também estratégias de sobrevivência,
uma forte inspiração para um ensino que ensine.
SUJEITO
Definição: ESTUDO SOBRE O SUJEITO DE UMA ORAÇÃO
É o termo sobre o qual se faz alguma declaração.
É o termo sobre o qual o enunciado verbal recai. IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO

INTRODUÇÃO À SINTAXE Exemplos:


5. São muitas as pessoas a quem ........................
SUJEITO (poder) convencer uma proposta ampla, honesta e
revolucionária para o nosso ensino.
Classificação (clássica):
a) Simples  um só núcleo ESTUDO SOBRE O SUJEITO DE UMA ORAÇÃO
b) Composto  mais de um núcleo
c) Oculto, elíptico ou desinencial  presente da IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO
desinência verbal
d) Indeterminado Exemplos:
e) Oração sem sujeito 6. O despertar para a dialética e para as relações
Características do sujeito: contrastantes ....................... (abrir) um caminho
a) Por ser um termo regente, não se deixa reger mais consequente para a reflexão e para a prática.
por preposição.
Logo...

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