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SIAFEM/SP
APRESENTAÇÃO DO MANUAL
A Coordenação da Administração Financeira –CAF, através da Contadoria Geral do Estado- CGE, lança o presente manual contendo
conceitos e instruções básicas para o registro dos procedimentos contábeis relacionados ao Sistema Integrado da Administração
Financeira para Estados e Municípios - SIAFEM/SP.
Tem como objetivo principal orientar o usuário na aplicação de procedimentos e métodos, padronizando as diretrizes formais da execução
orçamentária, atendendo assim as exigências de racionalização e padronização das rotinas, visando à melhoria em proveito do melhor
serviço público no que diz respeito à transparência.
Com o emprego deste manual, busca-se a democratização e universalização do conhecimento por todos os órgãos da Administração
Pública Paulista, atingindo assim, a produtividade via eficácia e eficiência dos procedimentos, reduzindo o tempo de trabalho e por
conseqüência, os custos dos processos contábeis.
Se observadas com rigidez, as normas contidas neste manual buscarão a minimização da incidência de erros e entradas de dados
desnecessárias no sistema, evitando assim, a apuração incorreta do resultado do exercício, o que muitas vezes importa em justificativas
desnecessárias aos órgãos de controle.
Esperamos que o conteúdo deste manual contribua com a disseminação dos conhecimentos relacionados à contabilidade
pública paulista e que você, caro usuário, o utilize no dia-a-dia de seu trabalho, como fonte de subsídio nos procedimentos
contábeis de sua unidade, bem como o divulgue aos demais usuários que operam o sistema.
A Contadoria Geral do Estado está aberta a sugestões e críticas, bem como as correções que se fizerem necessárias a título de
colaboração na atualização deste material, lembrando sempre que o nosso foco é a adequada aplicação dos recursos públicos.
APRESENTAÇÃO DO SISTEMA SIAFEM/SP
O Sistema SIAFEM/SP
O SIAFEM/SP, SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA PARA ESTADOS E MUNICÍPIOS, é um sistema desenvolvido pelo Serviço
Federal de Processamento de Dados - SERPRO, utilizado para otimizar e uniformizar a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil, de
forma integrada, minimizando os custos, obtendo maior transparência, eficiência e eficácia na gestão dos recursos públicos, facilitando assim a
apreciação de contas do Governo pelos Órgãos de Controle Interno do Poder Executivo e de Controle Externo representados pela Assembléia
Legislativa e Tribunal de Contas.
O SIAFEM/SP, instituído pelo Decreto Estadual nº. 40.566 de 21 de dezembro de 1995, é um sistema que processa, em tempo real, a execução
orçamentária, financeira, patrimonial e contábil das Entidades da Administração Estadual Direta e Indireta.
A construção do seu aplicativo foi baseada na Lei nº. 4.320, de 17 de março de 1964, que institui normas gerais de direito financeiro para
elaboração, execução e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constituindo-se na base da
legislação financeira do País e respectivas portarias federais que versam sobre a mesma matéria, bem como na Lei nº. 6.404, de 15 de dezembro de
1976, que dispõe sobre as Sociedades por Ações.
Da Segurança e acesso aos sistemas
Para dar maior segurança ao SIAFEM/SP, foi desenvolvida a ferramenta denominada NAVEGA, que administra e controla o acesso dos usuários aos
Sistemas bem como fornece de forma padronizada os menus que conduzem os usuários às transações permitidas e escolhidas.
O acesso aos sistemas é feito por meio do CPF e senha do usuário, sendo esta pessoal e intransferível. Assim, o usuário é responsável pela utilização
dos sistemas sob sua senha, devendo portanto observar as regras contidas na Instrução CGE nº. 1, publicada no Diário Oficial do Estado de São
Paulo no dia 15 de dezembro de 2006.
Na página seguinte é apresentada a árvore dos sistemas NAVEGA, COMUNICA, SIAFISICO E SIAFEM.
NAVEGA: Administra e controla: as transações, as senhas (níveis e perfis de acesso dos usuários) nos Sistemas "COMUNICA", “SIAFISICO” e
"SIAFEM".
COMUNICA: Administra a troca de mensagens entre os usuários dos sistemas. Vale ressaltar que as mensagens recebidas e não confirmadas irão
aparecer quando do acesso ao Sistema SIAFEM.
SIAFISICO: em linhas gerais, além de conter os cadastros dos fornecedores, dos materiais, dos serviços e dos preços praticados, processa também
a despesa orçamentária referentes a materiais e serviços, descarregando sua contabilização (nota de empenho e liquidação) no SIAFEM/SP. O
sistema abriga ainda o subsistema “Bolsa Eletrônica de Compras”.
Árvore dos sistemas
No SIAFEM/SP os sistemas e subsistemas se comunicam entre si, a fim de integrar todo o processo de execução orçamentária e financeira,
exceto o COMUNICA, que é o sistema de mensagens.
SISTEMA NAVEGA
Sistema de Segurança COMUNICA SIAFÍSICO SIAFEM
para acesso aos sistemas
Sistema de Mensagens
Obs.: Cada sistema possui diversos subsistemas, cada subsistema possui diversos módulos, cada módulo possui diversas transações.
Abaixo a tela de acesso aos sistemas
GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO -----------------------------------------------
________________________________________________________________________
TERMINAL : R5Q8 DATA : 21/05/2007 HORA :
09:37:09
CODIGO : ___________
SENHA : NOVA SENHA :
PF3/PA1 = RETORNA
Obs.: Ao inserir o CPF e senha, será disponibilizado o campo do sistema a ser escolhido seguido dos últimos dois dígitos do ano.
Frequentemente o sistema requer que usuário cadastre uma nova senha como medida de segurança.
PLANO DE CONTAS E TABELA DE EVENTOS ( ESTRUTURA E ESCRITURAÇÃO )
O SIAFEM/SP registra os lançamentos contábeis correspondentes aos atos e fatos praticados pelos gestores públicos quando do exercício de suas
atividades. Assim, é possível utilizar a contabilidade como fonte de informações confiáveis e instantâneas, pois os registros são lançados no mesmo
momento em que os fatos ocorrem.
A execução contábil relativa aos atos e fatos de gestão financeira, orçamentária e patrimonial do Estado utiliza ao Plano de Contas elaborado e
mantido de acordo com os padrões estabelecidos, tendo como partes integrantes a relação das contas agrupadas segundo suas funções, a tabela de
eventos (conjunto de todos os eventos existentes) e a indicação do mecanismo de débito e crédito de cada conta. Trata-se, portanto, de um
conjunto de contas utilizáveis em toda a Administração Pública Estadual, organizadas e codificadas com o propósito de sistematizar e uniformizar o
registro contábil dos atos e fatos de gestão, e permitir a qualquer momento, com precisão e clareza, a obtenção dos dados relativos ao patrimônio do
Estado.
Portanto, o Plano de Contas tem como objetivo principal atender, de maneira uniforme e sistematizada, ao registro dos atos e fatos relacionados com
os recursos colocados á disposição dos órgãos da Administração Direta e Indireta, de forma a dar maior flexibilidade no gerenciamento e
consolidação dos dados e ainda atender às necessidades de informações em todos os níveis da organização.
O Plano de Contas atualizado poderá ser obtido através de contato na página eletrônica da Secretaria da Fazenda com o Centro de Apoio ao Usuário
– CAU.
SISTEMAS DE CONTAS
As contas estão separadas em sistemas de contas independentes para facilitar a elaboração dos balanços e demonstrativos. Os lançamentos
contábeis são efetuados fechados em cada sistema, quando se debita uma conta de um determinado sistema a conta creditada pertence ao mesmo
sistema. Os sistemas são:
♦ SISTEMA FINANCEIRO
♦ SISTEMA PATRIMONIAL
♦ SISTEMA ORÇAMENTÁRIO
♦ SISTEMA DE COMPENSAÇÃO
SISTEMA FINANCEIRO
Relacionado com as entradas e saídas de recursos, ou seja recebimentos e pagamentos de natureza orçamentária e extra-orçamentária.
Suas principais contas estão relacionadas com as contrapartidas do grupo “DISPONÍVEL”, visto que este grupo representa as entradas e saídas de
recursos.
SISTEMA PATRIMONIAL
SISTEMA ORÇAMENTÁRIO
Representa os atos de natureza orçamentária. Nele é feita a comparação da receita prevista com a sua realização e da despesa fixada com a sua
execução, portanto os fatos de arrecadação da receita e liquidação da despesa passam por este sistema.
SISTEMA DE COMPENSAÇÃO
Representado pelos atos praticados que não afetam o Patrimônio num primeiro momento, mas que direta ou indiretamente, passam a afeta-lo
A ESTRUTURA BÁSICA DO PLANO DE CONTAS DO ESTADO EM NÍVEL DE CLASSE/GRUPO CONSISTE NA SEGUINTE DISPOSIÇÃO:
1- ATIVO 2- PASSIVO
1.1- CIRCULANTE 2.1- CIRCULANTE
1.2- REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 2.2- EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
2.3-RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS
1.4-PERMANENTE 2.4- PATRIMÔNIO LÍQUIDO
1.9- COMPENSADO 2.9- PASSIVO COMPENSADO
3- DESPESA 4- RECEITA
3.3 DESPESAS CORRENTES 4.1- RECEITAS CORRENTES
3.4- DESPESAS DE CAPITAL 4.2- RECEITAS DE CAPITAL
3.9- RESERVA DE CONTINGÊNCIA 4.9- * DEDUÇÕES DA RECEITA
O Plano de Contas contém as diretrizes técnicas gerais e especiais que orientam os registros dos atos e fatos praticados na entidade.
CONTAS
Conta é o título representativo da relação débito/crédito de um determinado fato ou ato administrativo. É na conta que são efetuados os registros
das transações de mesma natureza, aglutinadas sob um mesmo título.
0 plano de contas compreende oito níveis de desdobramento, classificados e codificados de acordo com a seguinte estrutura:
X X X X X XX XX CÓDIGO
1º NÍVEL - CLASSE
2º NÍVEL - GRUPO
3º NÍVEL - SUBGRUPO
4º NÍVEL - ELEMENTO
5º NÍVEL - SUBELEMENTO
6º NÍVEL - ITEM
7º NÍVEL - SUBITEM
No 8º nível- Conta Corrente, as informações serão tratadas de conformidade com a individualização peculiar a conta respectiva, de acordo com a
tabela própria estruturada e cadastrada, observadas as instruções específicas tendo em vista a flexibilidade no gerenciamento dos dados necessários.
São contas com detalhamento específico.
Permite o controle individualizado de saldos, para os quais seja necessário maior detalhamento, principalmente para identificar fornecedores,
empenhos, favorecidos. Ex: Contas bancárias, em que a conta corrente de bancos representa o banco, a agência e a conta bancária do correntista,
Fornecedores, detalhada por C.N.P.J ou C.P.F, etc.
Com a utilização de contas correntes, é possível manter o plano de contas mais enxuto.
Note-se ainda que as contas dividem-se em escrituráveis e não escrituráveis. As escrituráveis recebem registro em qualquer dos seus níveis
(exceto nos três (3) primeiros) e subdividem-se em sintéticas (não exigem conta corrente) e analíticas (exigem conta-corrente).
CONTAS RETIFICADORAS
0 primeiro nível representa a classificação máxima na agregação das contas nas seguintes classes:
ATIVO
PASSIVO
DESPESA
RECEITA
RESULTADO DO EXERCÍCIO
0 ativo inclui as contas correspondentes aos bens e direitos, demonstrando a aplicação dos recursos. Nele as contas estão dispostas em ordem
decrescente de grau de liquidez
0 passivo compreende as contas relativas às obrigações, evidenciando as origens dos recursos aplicados no ativo;
A despesa inclui as contas representativas dos recursos despendidos na gestão, a serem computados na apuração do resultado;
A receita inclui as contas representativas dos recursos auferidos na gestão, a serem computados na apuração do resultado.
ATIVO CIRCULANTE
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
ATIVO PERMANENTE
ATIVO COMPENSADO
0 ativo circulante compreende as disponibilidades de numerário, os recursos a receber, as antecipações de despesa, bem como outros bens e
direitos pendentes ou em circulação, realizáveis até o término do exercício seguinte;
0 realizável a longo prazo são os direitos realizáveis normalmente após o término do exercício seguinte;
0 ativo permanente representa os investimentos de caráter permanente, as imobilizações, bem como despesas diferidas que contribuirão para a
formação do resultado de mais de um exercício;
0 ativo compensado compreende contas com função precípua de controle, relacionadas aos bens, direitos, obrigações e situações não compreendidas
no patrimônio mas que, direta ou indiretamente, possam vir a afetá-lo, inclusive as relativas a atos e fatos relacionados com a execução
orçamentária e financeira;
No passivo as contas estão dispostas no Plano de contas em ordem decrescente de grau de exigibilidade e é representado pelos seguintes grupos
de contas:
PASSIVO CIRCULANTE
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
PASSIVO COMPENSADO
0 passivo circulante compreende os depósitos, os restos a pagar, as antecipações de receita, bem como outras obrigações pendentes ou em
circulação, exigíveis normalmente após o término do exercício seguinte;
0 exigível a longo prazo são as obrigações exigíveis normalmente após o término do exercício seguinte;
0 resultado de exercícios futuros compreende as contas representativas de receita de exercícios futuros, bem como as despesas a ela
correspondente;
0 patrimônio líquido representa o capital autorizado, as reservas de capital e outras que forem definidas, bem como o0 resultado acumulado não
destinado:
0 passivo compensado compreende contas, relacionadas aos bens, direitos, obrigações e situações não compreendidas no patrimônio mas que,
direta ou indiretamente, possam vir a afetá-lo.
A despesa compreende os recursos despendidos na gestão, a serem computados na apuração do resultado do exercício, desdobradas nas
seguintes categorias econômicas:
DESPESAS CORRENTES
DESPESAS DE CAPITAL
A Lei nº. 4.320/64 define a classificação econômica da despesa em seus artigos 12 a 21.
Visando a consolidação da contas públicas em obediência ao disposto no art. 51 da Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, a Secretaria do Tesouro
Nacional- STN e a Secretaria de Orçamento Federal- SOF, editaram a Portaria nº. 163, de 4/5/2001, unificando a classificação econômica da receita
e despesa, a serem observadas nos orçamentos e balanços de todas as esferas de governo, a partir do exercício de 2002.
A classificação econômica da despesa orçamentária dá ênfase nos efeitos dos gastos sobre da administração pública, respondendo às seguintes
interrogações:
Resumindo temos:
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS
CORRENTES CAPITAL
Compreendem as despesas operacionais, de funcionamento, de Criação, constituição ou aquisição de bens de capital,
manutenção; as despesas com obras de conservação e adaptação de sendo indiferente se determinam ou não acréscimo no
bens imóveis, tanto de execução direta quanto aquelas a cargo de Patrimônio Público. ;
outras entidades, as de pessoal e encargos sociais, observadas as
conceituações existentes nos dispositivos legais e normas pertinentes correspondem as de investimentos, inversões
em vigor. financeiras, amortização das dívidas interna e externa
e outras despesas de capital, observadas as
conceituações legais pertinentes em vigor;
São exemplos:
! Acréscimos: Terrenos, prédios, equipamentos,
títulos, etc.
! Sem acréscimos: Parques, estradas, pontes,
praças, etc.
Despesas de Transferências Investimentos Inversões
Custeio Correntes Financeiras
" Parágrafo 1º do art. 12 da Lei Fed. " Parágrafo 2º do art. 12 " Parágrafo 4º do art. Dotações para:
4.320/64 da Lei Fed. 4.320/64. 12 da Lei Fed.
4.320/64. " Aquisição de títulos
" São despesas de execução direta. " As dotações não representativos de
correspondem a uma " São dotações para capital de empresas ou
" juros e encargos das dividas interna e contraprestação direta planejamento e entidades já
externa e outras despesas correntes de bens ou serviços. obras, inclusive as constituídas, desde que
destinadas à não seja aumento de
Dotações feitas para manutenção de " São elas: contribuições aquisição de imóveis capital;
serviços anteriormente criados, inclusive e subvenções para a considerados " Constituição ou aumento
as destinadas para atender obras de manutenção de outras necessários à de capital de empresas
conservação e adaptação de bens imóveis. entidades de direito realização destas ou instituições que
público ou privado, últimas, bem como visem fins comerciais ou
auxílios, contribuições para os programas financeiros;
e encargos da dívida, especiais de " Aquisição de imóveis ou
etc. trabalho, aquisição bens de capital já em
de instalações , uso.
equipamentos
DESPESAS EXTRA-ORÇAMENTÁRIAS
Saídas financeiras ou despesas que provocam alterações no patrimônio financeiro, sem que, porém ocorram modificações no
saldo patrimonial financeiro.
Saída financeira que gera diminuição de igual valor no ativo financeiro e no passivo financeiro.
Observe-se que as despesas ainda mais detalhadas na Portaria pela tabela “F”, objetivam oferecer informações mais específicas sobre gastos do
setor público.
A receita compreende os recursos auferidos na gestão, a serem computados na apuração do resultado do exercício, desdobradas nas seguintes
categorias econômicas:
RECEITAS CORRENTES
RECEITAS DE CAPITAL
Assim temos:
RECEITA ORÇAMENTÁRIA
Entradas financeiras que aumentam o saldo do patrimônio financeiro.
CORRENTES CAPITAL
compreendem as tributárias, de contribuições, correspondem a constituição de dívidas, conversão
patrimoniais, agropecuárias, industriais, de serviços em espécie de bens e direitos, utilização de saldos
e outras de natureza semelhante, bem como as de exercícios anteriores ou de reservas e outras de
provenientes de transferências correntes, natureza semelhante, bem como as provenientes de
observadas as conceituações legais pertinentes em transferências de capital, observadas as normas
vigor; legais pertinentes em vigor;
RECEITA EXTRA-ORÇAMENTÁRIA
Entradas que provocam alterações do patrimônio financeiro, porém não modificam o seu saldo.
Ela não integra o orçamento público, não constituindo renda da Administração. O Estado apenas é
considerado seu depositário quando do seu ingresso e nesse momento é gerado um aumento de igual
valor no ativo e no passivo, ambos financeiros, mantendo inalterado o saldo patrimonial financeiro. Ex:
Fiança, contra-garantia, etc.
Note-se que quando da publicação do orçamento público, uma parte é previamente comprometida. São as chamadas vinculações. (Vide artigos da
Constituição Federal: arts.: 155,157,159,169,212,218. Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da CF: arts.: 60,77, 198. Constituição
Estadual: arts.: 115,167,255,271. Lei de Responsabilidade Fiscal: arts.: 19 e 20
0 resultado do exercício (diminutivo) contêm os seguintes grupos:
RESULTADO ORÇAMENTÁRIO
RESULTADO EXTRA-ORÇAMENTÁRIO
0 resultado orçamentário corresponde as despesas, interferências passivas e as mutações patrimoniais passivas resultantes da execução
orçamentária;
0 resultado extra-orçamentário abrange as interferências passivas e as mutações patrimoniais passivas independentes da execução orçamentária.
RESULTADO ORÇAMENTÁRIO
RESULTADO EXTRA-ORÇAMENTÁRIO
0 resultado orçamentário representa as receitas, interferências ativas e as mutações patrimoniais ativas resultantes da execução orçamentária.
0 resultado extra-orçamentário abrange as interferências ativas e as mutações patrimoniais ativas independentes da execução orçamentária.
0 resultado apurado é conta transitória utilizada no encerramento do exercício para demonstrar a apuração do resultado do exercício.
As contas do Ativo são debitadas pelos aumentos e creditadas pelas diminuições dos seus componentes
As contas do Passivo são creditadas pelos aumentos e debitadas pelas diminuições dos seus componentes.
CONSOLIDAÇÃO DOS BALANÇOS
1. ATIVO 2. PASSIVO
1.1 CIRCULANTE 2.1 CIRCULANTE
1.1.1 DISPONÍVEL 2.1.1 DEPÓSITOS
1.1.2 CRÉDITOS EM CIRCULAÇÃO OBRIGAÇOES EM CIRCULAÇÃO
1.1.3 BENS E VALORES EM CIRCULAÇÃO EMPRESTIMOS E FINANCIAM EM CIRCULCAÇÃO
1.1.4 VALORES PENDENTES A CURTO PREAZO VALORES PENDENTES A CURTO PREAZO
1.2 REALIZAVEL A LONGO PRAZO 2.2 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
1.2.1 DEPÓSITOS REALIZÁVEIS A LONGO PRAZO 2.2.1 DEPÓSITOS EXIGÍVEIS A LONGO PRAZO
1.2.2 CRÉDITOS REALIZÁVEIS A LONGO PRAZO 2.2.2 OBRIGAÇOES EXIGÍVEIS A LONGO PRAZO
2.2.9 OUTRA EXIGIBILIDADES
2.3 RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS
2.3.1 RECEITAS DE EXERCÇIOS FUTUROS
2.3.9 CUSTOS E DESPESAS CORRESP. A RECEITAS
1.4 PERMANENTE 2.4 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
1.4.1 INVESTIMENTOS 2.4.1 PATRIMÔNIO/CAPITAL
1.4.2 IMOBILIZADO 2.4.2 RESERVAS
1.4.3 DIFERERIDO 2.4.3 RESULTADO ACUMULADO
2.4.9 AJUSTE DO PATRIMÔNIO/CAPITAL
1.9 COMPENSADO 2.9 COMPENSADO
1.9.1 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA RECEITA 2.9.1 EXECUÇÃO OR;AMENTÁRIA DA RECEITA
1.9.2 EXECUÇÃO ORÁMENTÁRIA DA DESPESA 2.9.2 EXECUÇÃO ORÁMENTÁRIA DA DESPESA
1.9.3 EXECUÇÃO DA PROGRAMAÇÃO FINANC. 2.9.3 EXECUÇÃO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA
1.9.4 DESP. E DÍVIDAS DOS ESTADOS E MUNICÍP. 2.9.4 DESP.DÍVIDAAS DOS ESTADOS EMUNICÍPIOS
1.9.5 EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR 2.9.5 EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR
1.9.6 ENCERRAM. CONTAS DE CONTR. ESPECÍF. 2.9.6 CONTROLE DE CRÉDITOS ADICIONAIS– LIMITE
1.9.9 COMPENSAÇÕES ATIVAS DIVERSAS 2.9.9 COMPENSAÇÕES PASSIVAS DIVERSAS
3 DESPESA 4 RECEITA
3.3 DESPESAS CORRENTES 4.1 RECEITAS CORRENTES
3.4 DESPESA DE CAPITAL 4.2 RECEITAS DE CAPITAL
3.9 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 4.9 *DEDUÇÕES DA RECEITA
5 RESULTADO DO EXERCÍCIO 6 RESULTADO DO EXERCÍCIO
5.1 RESULTADO ORÇAMENTÁRIO 6.1 RESULTADO ORÁMENTÁRIO
5.1.1DESPESA ORÁMENTÁRIA 6.1.1 RECEITA ORÇÁMETÁRIA
5.1.2 INTERFERÊNCIAS PASSIVAS 6.1.2 INTERFERÊNCIAS ATIVAS
5.1.3 MUTAÇÕES PASSIVAS 6.1.3 MUTAÇÕES ATIVAS
5.2 RESULTADO EXTRA-ORÇAMENTÁRIO 6.2 RESULTADO EXTRA-ORÇAMENTÁRIO
5.2.2 INTERFERÊNCIAS PASSIVAS 6.2.2 INTERFERÊNCIAS ATIVAS
5.2.3 MUTAÇOÕES PASSIVAS 6.2.3 MUTAÇÕES ATIVAS
6.3 RESULTADO APURADO
A TABELA DE EVENTOS
Como são numerosas as contas do Plano de Contas, pois o mesmo abriga as contas dos quatro sistemas contábeis (orçamentário, patrimonial,
financeiro e compensação) e ainda as contas de controle da execução orçamentária e financeira, foi essencial que se criasse um outro mecanismo
dentro do SIAFEM que pudesse facilitar o trabalho de registro dos atos e fatos de gestão. Assim surgiu o EVENTO, que é um código associado a cada
tipo de ato ou fato que deva ser registrado contabilmente pelo sistema e ao qual se associa, por sua vez, um roteiro contábil, ou seja, uma lista das
contas de débito e crédito que devam ser afetadas, de forma a que todos os operadores do SIAFEM possam efetuar lançamentos contábeis.
código do evento é composto de 6 (seis) algarismos estruturados da seguinte forma:
XX X XXX
- TRANSAÇÃO
- TIPO
SITUAÇÃO DO REGISTRO
(0) EVENTO NORMAL DO GESTOR.
(1) EVENTO INTERNO DO SIAFEM
(5) ESTORNO DE EVENTO NORMAL (PELO GESTOR)
(6) ESTORNO INTERNO DO SIAFEM
- CÓDIGO SEQUENCIAL
ÍNDICE DOS EVENTOS
FUNDAMENTOS LÓGICOS
Via de regra os códigos dos eventos mantém correlação com os documentos de entrada do SIAFEM/SP.
Os eventos 51.0.xxx serão utilizados sempre que a despesa (exceto 4130) for reconhecida, esteja ou não em condições de pagamento.
Os eventos 55.0.xxx serão utilizados para apropriar os valores representativos de direitos, inclusive por desembolsos efetuados pela própria unidade
gestora para prestação de contas posterior;
Os eventos 56.0.6xx serão utilizados para liquidar os direitos apropriados pelos eventos 55.0.xx, e suas dezenas finais mantém, na sua maioria,
correlação o entre si, para facilitar a identificação e 0 uso dos mesmos;
As unidades gestoras deverão utilizar, para registro de suas transações diárias, os códigos da tabela de eventos existentes no SIAFEM;
Caso não encontre na tabela 0 evento que expresse com bastante clareza a transação a ser processada, deverá contatar 0 órgão de contabilidade
para os esclarecimentos necessários;
Somente aos órgãos de contabilidade compete realizar os registros contábeis, sem utilização de eventos. Neste caso, o tratamento a ser dado aos
mesmos será através de débito (d) e crédito (c), desde que não se trate de receitas e/ou despesas.
A tabela de eventos, além dos objetivos acima citados, veio substituir a forma usual de apresentação de um plano de contas no que tange a
correspondência entre as contas (digrafograma);
0 SIAFEM/SP somente validará os documentos de entrada de dados, em termos contábeis, se eles se apresentarem com os eventos que no todo,
completem partidas dobradas (total dos débitos igual ao total dos créditos);
A tabela de eventos é parte integrante do plano de contas único;
ESCRITURAÇÃO
Os fatos contábeis são escriturados com o uso dos eventos de forma sintética nas contas contábeis, em partidas dobradas e detalhados nas contas
correntes.
A contabilidade Pública se utiliza dos regime de caixa para o registro das receitas e do regime de competência para o registro das despesas, trata-se
portanto de regime misto previsto no artigo 35 da Lei Federal nº. 4.320/64
Um fato contábil dentro da lógica do Plano de Contas do SIAFEM/SP, é qualquer fato que possa ser registrado por meio de contas contábeis,
detalhadas ou não por contas correntes.
É possível que para o registro de um mesmo fato contábil sejam necessários vários lançamentos que poderão afetar mais de um sistema
(orçamentário, financeiro, patrimonial e compensação). Ex: Na arrecadação da receita orçamentária são afetados os sistemas orçamentário e
financeiro, cada um deles recebendo seus lançamentos próprios e fechados.
1) TERMOS E CONCEITOS MAIS UTILIZADOS-SIAFEM:
! ÓRGÃO – XXXXX
Identifica, no âmbito estadual, os órgãos subordinados ou vinculados diretamente ao Governador ou Secretários de Estado. Para identificação no
sistema SIAFEM, utiliza-se código com cinco dígitos.
! GESTÃO
Ato de gerir parcela do Patrimônio Público, sob a responsabilidade de uma determinada entidade. Uma Gestão terá uma ou várias UGE’ s, no
entanto a cada UGE, corresponde uma só gestão, cujo código informado contém 5 dígitos, como exemplo (Gestão 00001-Tesouro)
! FONTE DE RECURSOS
Identifica a origem dos recursos orçamentários destinados à execução da programação da entidade, sendo estes recursos Próprios ou de Terceiros.
! PROGRAMA DE TRABALHO - PT
(CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PROGRAMÁTICA)
Elenco de projetos ou atividades que identificam as ações a serem realizadas pelas entidades. É representado por uma estrutura que permite a
elaboração e execução orçamentária, bem como o controle e acompanhamento dos planos definidos pela instituição para ser exercido em um
determinado período. Sua estrutura, formada por 17 dígitos, tem a seguinte composição:
♦ Função: xx
♦ Sub Função: xxx
♦ Programa : xxxx
♦ Projeto/Atividade: xxxx
É um código de 6 dígitos que representa a fusão do Órgão e da Unidade Orçamentária com seu respectivo Programa de Trabalho, com vistas a
facilitar o cadastramento dos empenhos e as consultas orçamentárias específicas.
♦ Órgão: xx
♦ UO: xx
♦ Seqüencial: xx
INSCRIÇÃO GENÉRICA
A identificação do credor é feita, normalmente, através do CGC ou CPF, e na falta destes, atribuímos código de 9 dígitos para os seguintes tipos de
inscrição genérica:
♦ CC CENTRO DE CUSTOS
♦ DV DIVIDA FUNDADA
♦ EX DETAL.DIF.CGC,CPF,UGGESTAO,NE,NL,OB
♦ IM IMOVEIS
♦ PE UNIDADE GESTORA RESPONSAVEL - U.G.R
♦ PF DETAL.DIF.CGC,CPF,UGGESTAO,NE,NL,OB
♦ PV XXXXXX
♦ WA CENTRO DE CUSTOS - PRODESP
DOCUMENTOS DO SISTEMA SIAFEM
! Nota de Dotação - ND
Este documento permite o registro da Dotação Orçamentária Inicial e Crédito Adicional, Antecipação de Quota, Liberação de Quota de
Regularização e Suplementação, para as UGO’s (Doc. emitido pela Secretaria do Planejamento).
! Nota de Credito - NC
Este documento permite o registro dos eventos, vinculados à transferência de créditos orçamentários da UGO para uma UGE. É documento
utilizado na movimentação de recursos orçamentários entre UGE’s dentro da UGO. (Doc. emitido pela Unidade Orçamentária)
! Nota de Reserva - NR
Este documento permite Reservar a Dotação (Orçamentária e Financeira) para futuro empenhamento. (Doc. emitido pela Unidade Gestora
Executora)
! Nota de Empenho - NE
Este documento permite registrar as obrigações de pagamentos do Estado, sendo a garantia de que existe o crédito necessário para a liquidação
de um compromisso assumido. (Doc. emitido pela Unidade Gestora Executora)
! Nota de Lançamento - NL
Este documento permite o registro dos Atos e Fatos Administrativos, da apropriação/realização de Receitas e Despesas, e
Incorporação/Desincorporação de patrimônio.
! Programação de Desembolso - PD
Este documento permite programar o pagamento das despesas autorizadas, registradas nas NLs.
! Ordem Bancária - OB
Este documento permite efetuar os pagamentos dos compromissos, bem como a liberação de recursos financeiros. (Doc. emitido pelo
Departamento de Finanças)
Contabilidade Pública
Conceito
A Contabilidade Aplicada à Administração Pública baseia-se na Lei Federal nº. 4.320, de 17 de março de 1964, que estatui normas gerais de
direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal e na Lei
Complementar Federal nº 101 de 04 de maio de 2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal.
Ela registra a previsão da receita e a fixação da despesa, estabelecidas no Orçamento Público aprovado para o exercício, escritura a execução
orçamentária da receita e da despesa, faz a comparação entre a previsão das receitas e a realização das despesas, controla as operações de
crédito, a dívida ativa, os valores, os créditos e obrigações, revela as variações patrimoniais e mostra o valor do patrimônio.
Objeto
Patrimônio Público
Objetivo
O objetivo é o fornecimento de informações exatas para subsidiar as tomadas de decisões, tanto dos órgãos de controle interno e externo como
das demais instituições governamentais e particulares.
Regime contábil é o procedimento utilizado para realizar os registros dos fatos aplicados à ciência contábil, estabelecendo as diretrizes para
classificação das receitas e das despesas.
Os regimes contábeis mais utilizados pela contabilidade em geral são:
◊ Regime de competência;
◊ Regime de caixa;
◊ Regime misto.
Regime de competência:
No regime de competência, as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre
simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento (art. 9º da Resolução nº. 750/93 do Conselho
Federal de Contabilidade - CFC).
Aplicando o princípio da competência, a Resolução CFC nº 750/93 estabelce que as receitas consideram-se realizadas:
◊ Nas transações com terceiros, quando estes efetuarem o pagamento ou assumirem compromisso firme de efetivá-lo, quer pela investidura
na propriedade de bens anteriormente pertencentes à ENTIDADE, quer pela fruição de serviços por esta prestados. Exemplo: venda de bens a
prazo ou a vista.
◊ Quando da extinção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja o motivo, sem o desaparecimento concomitante de um ativo de valor
igual ou maior. Exemplo: perdão de uma dívida.
◊ Pela geração natural de novos ativos independentemente de intervenção de terceiros. Exemplo: nascimento de um semovente (animal).
◊ No recebimento efetivo de doações e subvenções. Exemplo: doação em dinheiro.
◊ Quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua propriedade para terceiro. Exemplo: doação de um bem.
◊ Pela diminuição ou extinção do valor econômico de um ativo. Exemplo: morte de um semovente (animal) ou perda ou furto de um ativo.
◊ Pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo. Exemplo: encampação de dívida.
Regime de caixa:
O regime de caixa, é aquele em que são consideradas receitas e despesas do exercício tudo o que for recebido ou pago durante o ano
financeiro, mesmo que se trate de receitas e despesa referentes a exercícios anteriores ou posteriores.
Regime misto:
No regime misto adota-se ao mesmo tempo o regime de caixa e o regime de competência. Esse regime é o adotado pela contabilidade pública
no Brasil, ou seja, registra-se a despesa pelo regime de competência e a receita pelo de caixa.
Quanto à receita: o resultado financeiro do exercício não aproveita a receita lançada e não arrecadada, ou seja, considera-se “em tese”,
somente as receitas que ingressaram nos cofres públicos.
A receita pública passa pelos seguintes estágios ou fases: previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento.
Quanto à despesa: no encerramento do exercício, a despesa empenhada e não paga é apropriada, ou seja, considera-se “em tese”, como
despesa do exercício, toda aquela que foi empenhada, mesmo aquela que ainda não tenha sido liquidada.
A despesa pública passa pelas seguintes fases ou estágios: fixação, empenho, liquidação e pagamento.
Empenho da despesa pela Lei 4.320/64 é a primeira fase de sua execução e a liquidação, a segunda, o pagamento, a terceira. (Já pela doutrina
considera-se a 1ª fase desde a fixação). Portanto, na execução da despesa pública, pelo sistema SIAFEM/SP passa pelas fases da fixação, da
reserva, via do processo licitatório, do empenho, da liquidação, da programação do pagamento e finalmente do pagamento. A despesa é fixada
na lei orçamentária anual - LOA, após a sua aprovação, o governo elaborará a programação dos gastos públicos.
O regime contábil adotado para a contabilidade pública está previsto em duas normas: na Lei nº. 4.320/64 e na Lei Complementar nº. 101/00
– Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF.
Trata-se portanto de regime misto: de caixa para as receitas (as receitas nele arrecadadas = pelo ingresso dos recursos financeiros dentro do
exercício) e o de competência para as despesas pagas referentes a exercícios anteriores
Previsão na Lei de Responsabilidade Fiscal- LRF:
A LRF regulamenta o regime contábil misto ao estabelecer que além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração das
contas públicas deverá observar (art. 50).
♦ a despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência, apurando-se, em caráter complementar, o
resultado dos fluxos financeiros pelo regime de caixa (art. 50, inciso II, da LRF).
Portanto, a adoção do regime contábil misto para registro das receitas e despesas na contabilidade pública é legal, ou seja, está consagrado em
norma cogente.
Podemos afirmar que o regime de caixa para as receitas e de competência para as despesas, adotado pela contabilidade pública
é 100% aplicável?
Exemplo: a despesa referente ao exercício de 2003, que não foi paga naquele ano deverá ser inscrita em restos a pagar em 31/12/03 para ser
paga em 2004. Se até 31/12/04 essa despesa ainda não tiver sido paga, será cancelada (isso no Sistema Integrado de Administração
Financeira – SIAFEM/SP), entretanto, ainda permanece o direito do credor.
A partir de 01/01/2005, se essa despesa for reclamada pelo credor, a administração pública irá pagá-lo com a rubrica “despesas de exercícios
anteriores”. Esse pagamento será considerado uma despesa normal do orçamento vigente. Essa é mais uma das exceções ao princípio da
competência.
A sistemática funciona assim:
Mais uma exceção! Na contabilidade pública admite-se, a inscrição de restos a pagar não-processados, ou seja, despesa ainda não liquidada.
Essa observação é importante para fins de entendimento das exceções ao regime de competência e outras situações da despesa!
A Secretaria do Tesouro Nacional – STN, durante o exercício financeiro, para fins de diversos cálculos, entre eles, os dos resultados nominal e
primário, considera a despesa pela sua liquidação (segundo estágio de execução da despesa pela Lei 4.320/64).
Da previsão orçamentária, até a entrada dos recursos no caixa único do Tesouro, a receita pública passa pelos estágios (previsão, lançamento,
arrecadação e recolhimento) acima mencionados.
Exemplo do Imposto de Renda da Pessoa Física – IRPF, que não é realizado o lançamento.
A receita é considerada disponível após a arrecadação, momento em que o contribuinte cumpre com sua obrigação junto a uma instituição
financeira. Geralmente as instituições financeiras recolhem os recursos arrecadados para o caixa único do Tesouro Nacional em um dia após a
arrecadação.
As receitas previstas e não arrecadadas são incluídas na dívida ativa e o recebimento geralmente só acontecerá no ano subseqüente.
Vamos supor que nos exercícios financeiros de “X0 e X1”, uma Autarquia realizou os seguintes eventos econômicos:
Despesa
Situação Valor $
Despesa empenhada e liquidada em dez/X0, paga em dez/X0. 90.000,00
Despesa empenhada e liquidada em dez/X0, paga em jan/X1. 100.000,00
Despesa empenhada no exercício de X0, liquidada e paga em X1. 50.000,00
Receitas
Situação Valor $
Receita arrecadada em dez/X0, recolhida ao Tesouro Nacional em jan/X1. 150.000,00
Receita inscrita na dívida ativa em dez/X0 e recebida em dez/X1. 200.000,00
Receita referente ao exercício de X0, inscrita na dívida ativa em jan/X1 e recebida em dez/X1. 50.000,00
Com base nas informações acima e considerando o regime contábil adotado pela contabilidade pública, quais os resultados apurados
considerando o regime misto e o de competência pela Autarquia em X0?
Resolução:
Receitas:
Arrecadada em dez/X0, recolhida ao Tesouro em jan/X1. 150.000,00
(-) Despesas:
Despesa empenhada e liquidada em dez/X0, paga em dez/X0.--- 90.000,00
Vamos verificar qual seria o resultado se a contabilidade pública adotasse o regime de competência (regime contábil das empresas em geral).
Receitas: 150.000,00
Arrecadada em dez/X0, recolhida ao Tesouro em jan/X1.-
Receita inscrita na dívida ativa em dez/X0 e recebida em dez/X1.- 200.000,00
Receita referente ao exercício de X0, inscrita na dívida ativa em jan/X1 e recebida em dez/X1.- 50.000,00
(-) Despesas:
Despesa empenhada e liquidada em dez/X0, paga em dez/X0.----- 90.000,00
Despesa empenhada e liquidada em dez/X0, paga em jan/X1.----- 100.000,00
Estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do
Distrito Federal.
PLANO DE CONTAS
O Plano de Contas da Administração Pública do Estado de São Paulo representa um conjunto de títulos, organizados e codificados com o
propósito de sistematizar e uniformizar o registro contábil dos atos e fatos de gestão, e permitir a qualquer momento, a obtenção dos dados
relativos ao patrimônio.
O Plano de Contas tem ainda o objetivo de atender, de maneira uniforme e sistematizada, ao registro contábil dos atos e fatos relacionados
com os recursos colocados à disposição dos Órgãos da Administração Direta e Indireta, de forma a proporcionar maior flexibilidade no
gerenciamento e consolidação dos dados e atender às necessidades de informações em todos os níveis da Administração Pública Estadual
ÁREAS ENVOLVIDAS
O Plano de Contas é adotado por todas as UG’s integrantes do SIAFEM/SP, ou que venham a integrá-lo, sob a modalidade de uso total, sendo a
Contadoria Geral do Estado/ SECRETARIA DA FAZENDA o órgão responsável por sua administração, a quem compete:
CONTA CONTÁBIL
CONCEITO
As contas contábeis são o título representativo da formação, composição, variação e situação de um patrimônio, e situações nele não
compreendidas, mas que, direta ou indiretamente, possam vir a afetá-lo, exigindo por isso controle específico.
a) identificar, classificar e efetuar a escrituração contábil, pelo método das partidas dobradas, dos atos e fatos de gestão, de maneira uniforme
e sistematizada
b) conhecer a situação dos responsáveis que, de algum modo, arrecadem receitas, efetuem despesas e administrem ou guardem bens
pertencentes ou confiados a uma gestão;
d) acompanhar e controlar a execução orçamentária, evidenciando a receita prevista, lançada, realizada e a realizar, bem como a despesa
autorizada, empenhada, realizada e as dotações disponíveis;
e) elaborar os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a demonstração das Variações e dos Resultados;
f) conhecer a composição e situação do patrimônio analisado;
g) analisar e interpretar os resultados econômicos e financeiros;
h) individualizar os devedores e credores, com a especificação necessária ao controle contábil do direito ou obrigação;
i) controlar contabilmente os direitos e obrigações oriundos de ajustes ou contratos de interesse da gestão.
MECANISMOS DE DÉBITO E CRÉDITO DAS CONTAS
DO ATIVO
As contas do ativo são debitadas pelos aumentos e creditadas pelas diminuições dos seus componentes.
a) AUMENTOS
As contas do Ativo são debitadas pelos aumentos dos seus componentes patrimoniais, decorrentes de incorporações de bens e direitos e têm
como contrapartida dos débitos uma Variação Ativa, representada pelo grupo (4) - Receita Orçamentária, quando se tratar da arrecadação da
receita, e grupo (6) - Resultado do Exercício, quando se tratar de incorporações de ativos.
Como exemplo podemos citar a arrecadação da receita tributária que vai aumentar os componentes patrimoniais pelo ingresso dos recursos no
banco, que em termos de registro pode ser demonstrado, assim:
b) DIMINUIÇÕES
As contas do Ativo serão creditadas pelas suas diminuições e têm como contrapartida dos créditos uma Variação Passiva, representada pelo
grupo (3) - Despesa Orçamentária, quando se tratar de pagamento da despesa, e grupo (5) - Resultado do Exercício, quando se tratar de
desincorporações do ativo.
As contas do Passivo são creditadas pelos aumentos e debitadas pelas diminuições dos seus componentes.
a) AUMENTOS:
As contas do Passivo serão creditadas pelos aumentos dos seus componentes e terão como contrapartida dos seus créditos uma Variação
Passiva, representada pelo grupo (3) - Despesa Orçamentária, quando se tratar da liquidação da despesa (2º estágio da despesa) e (5) -
Resultado do Exercício quando se tratar de Incorporações de Passivos (obrigações).
Um exemplo típico de aumentos do Passivo é a liquidação da despesa (2º estágio da despesa) que deverá ter a seguinte contabilização, no
sistema financeiro:
b) DIMINUIÇÕES
As contas do Passivo serão debitadas pelas diminuições e terão como contrapartida dos seus débitos, a conta Bancos quando se tratar de
pagamento das obrigações financeiras e Variações Ativas, quando se tratar de diminuições do passivo (baixa de obrigações por pagamento do
passivo não financeiro, perdão da dívida.
O terceiro estágio da despesa, o pagamento, pode ser assim resumido em termos de lançamentos:
SISTEMAS DE CONTAS
Na Contabilidade Pública as contas do Plano de Contas são separadas em sistemas de contas independentes, para facilitar a elaboração dos
balanços e demonstrativos. Esse sistemas são classificados em:
♦ SISTEMA FINANCEIRO
♦ SISTEMA PATRIMONIAL
♦ SISTEMA ORÇAMENTÁRIO
♦ SISTEMA DE COMPENSAÇÃO
SISTEMA FINANCEIRO
O Sistema Financeiro está relacionado com os ingressos (entradas) e os dispêndios (saídas) de recursos, ou seja, com o registro dos
recebimentos e pagamentos de natureza orçamentária e extra-orçamentária.
É importante esclarecer que os lançamentos contábeis são feitos fechados em cada sistema, quando se debita uma conta de um determinado
sistema à conta creditada, também, tem de pertencer ao mesmo sistema.
Resumindo :
Disponível
SISTEMA PATRIMONIAL
Sistema Patrimonial registra os bens móveis, imóveis, estoques, créditos, obrigações, valores, inscrição e baixa da dívida ativa, operações de
créditos, etc.
No Sistema Patrimonial, os lançamentos de incorporação ou desincorporação de ativos e passivos, são feitos fechados dentro desse sistema,
mesmo que o fato venha a acarretar uma entrada ou saída de recurso (Sistema Financeiro).
Podemos citar como exemplo uma compra de um veículo, feita com pagamento no ato da aquisição.
SISTEMA ORÇAMENTÁRIO
No Sistema Orçamentário é feita a comparação da receita prevista com a sua realização e da despesa fixada com a sua liquidação.
Para isso é necessário que os fatos de arrecadação da receita e liquidação da despesa passem por este sistema.
As contas pertencentes ao Sistema Orçamentário são representadas pelos grupos 1.9.1./2.9.1. - Execução Orçamentária da Receita
e 1.9.2./2.9.2. - Execução Orçamentária da Despesa
SISTEMA DE COMPENSAÇÃO
O Sistema de Compensação é representado pelos atos praticados pelo administrador que não afetam ao Patrimônio de imediato mas que
poderão vir a afetá-lo. Esses atos são:
Avais, acordos, ajustes, cauções, fianças, garantias contratos, comodatos de bens, bens e valores sob responsabilidade, convênios, contratos
TABELA DE EVENTOS
CONCEITO DE EVENTO
É o instrumento utilizado pelas unidades gestoras no preenchimento das telas e/ou documentos de entrada no SIAFEM, para registrar os atos e
fatos administrativos rotineiros no sistema contábil.
ESTÁGIOS
Receita
Definição: Pelo enfoque orçamentário, são todos os ingressos disponíveis para cobertura das despesas públicas, em qualquer esfera
governamental.
a) PREVISÃO
b) LANÇAMENTO
O lançamento é a identificação do devedor ou da pessoa do contribuinte. A Lei 4.320/64 define o lançamento da receita como o ato da
repartição competente que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.
A arrecadação da receita é o momento em que o contribuinte recolhe ao agente arrecadador o valor do seu débito.
Exemplo : O contribuinte efetua o pagamento do IPVA no banco
d) RECOLHIMENTO
O recolhimento da receita é o momento em que o agente arrecadador recolhe o produto arrecadado ao Tesouro Nacional, Estadual ou
Municipal.
Exemplo : Repasse Bancário para a Secretaria Fazenda
DESPESA
DEFINIÇÃO
Despesa é a realização de gastos na implementação de políticas públicas e no cumprimento das finalidades do Estado.
Resumindo, podemos dizer que a aplicação de recursos pelo Estado ocorre em situações específicas chamadas de funções:
(1) Quando o setor privado não demonstra interesse no fornecimento de bens ou serviços para cuja produção são necessários investimentos
de grande vulto com lucros demorados ou quando o setor privado realiza estes investimentos de forma ineficiente ao atendimento das
necessidades sociais: o Estado intervêm na alocação de recursos para esta finalidade, desempenhando a sua função alocativa;
(2) Quando presta serviços à sociedade, utilizando os recursos recebidos desta própria sociedade, o Estado promove ajustamentos na
distribuição de renda, devolvendo aos contribuintes (na forma de prestação de serviços de saúde, educação e segurança, dentre outros) os
recursos arrecadados no desempenho da sua função distributiva e
(3) A terceira função da atividade estatal resulta da realização das duas funções anteriores que, aliadas à política fiscal, têm quatro objetivos
macroeconômicos: manter elevados níveis de empregos; estabilizar o nível de preços; equilibrar o balanço de pagamentos e manter a taxa de
crescimento econômico em níveis razoáveis. Qualquer ação para realizar o conjunto destes três objetivos representa o desempenho do Estado
na sua função estabilizadora.
Percebe-se que a função estabilizadora, enquanto formada pelas demais, merece a maior parcela de atenção da sociedade e com base no
enunciado acima fica evidente que as disposições da LRF visam regular o exercício do Estado no desempenho desta função.
O comportamento dos gastos públicos será crescente sempre que, segundo Rezende da Silva (1979, p.30), ocorrer uma das seguintes situações:
(a) crescimento das funções administrativas e de segurança; (b) crescimento da prestação de serviços à sociedade, especialmente nas áreas de
saúde e educação e (c) o Estado aumentar o seu grau de intervenção no processo produtivo (função estabilizadora).
As despesas relativas ao aumento da ação do Estado estão sujeitas à observação de normas rígidas (artigos 16 e 17 da LRF), devendo observar
os seguintes aspectos para sua geração:
(a) estarem acompanhadas da estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que entrarem em vigor e nos dois
subseqüentes;
(b) receber declaração do ordenador da despesa (quem a autoriza) de que o aumento de despesa tem conformidade a nível orçamentário e
financeiro com a Lei Orçamentária Anual e com a Lei de Diretrizes Orçamentárias.
Quaisquer despesas que sejam realizadas sem atentar para estas duas condições serão consideradas irregulares (lesivas ao patrimônio público)
e configurarão crime de responsabilidade de quem as autorizou.
Uma despesa será considerada em conformidade com a lei orçamentária quando tiver dotação específica e suficiente, ou seja, quando somadas
todas as despesas da mesma espécie (realizadas e a realizar), previstas no programa de trabalho, não ultrapassar os limites estabelecidos para
o exercício.
Paralelamente, uma despesa será compatível com o Plano Plurianual e com a Lei de Diretrizes Orçamentárias quando se reúne às diretrizes,
objetivos, metas e prioridades previstas nestes instrumentos.
Estas regras também são aplicadas aos atos de desapropriação dos imóveis urbanos que, por força do artigo 182 § 3º da Constituição Federal,
para sua efetivação deverão ser precedidos de indenização em dinheiro ou depósito judicial no valor da
indenização.
As despesas obrigatórias de caráter continuado são aquelas que derivam de uma lei, medida provisória ou ato administrativo normativo e que
impõem para o ente a obrigatoriedade legal de executá-las por um período superior a dois anos.
Em função do período de tempo em que serão executadas, estas despesas para serem criadas deverão comprovar que não afetarão as metas
de resultado fiscal, constantes do anexo de metas fiscais (artigo 4º § 1º).
Eventuais aumentos financeiros nos exercícios seguintes deverão ser compensados por aumento permanente de receita (elevação de alíquotas,
ampliação da base de cálculo, aumento de tributo ou contribuição) ou pela redução de despesa.
Em nome da responsabilidade na gestão fiscal, as despesas relativas ao serviço da dívida (juros, atualização monetária,
variação cambial, etc.) não estão sujeitas a estas regras.
Nota: a compensação da geração da despesa continuada com aumentos permanente de receita ou redução de despesa visa comprovar que a
criação da despesa foi um ato financeiramente necessário para obtenção de um futuro benefício.
Os limites com despesa de pessoal fixados pela LRF (artigo 19), tendo com base a receita corrente líquida, são: União – 50%;
Estados e Municípios: 60%.
Não são computados no atendimento a estes limites, os gastos com: indenizações por demissões; incentivos à demissão voluntária; em casos
de urgência ou relevante interesse público; decorrentes de decisão judicial e da competência de período anterior ao da apuração; com pessoal
custeados com recursos da União (incisos XIII e XIV da Constituição Federal e artigo 31 da Emenda Constitucional nº. 19); com inativos,
mesmo que através de fundo específico, custeado com recursos da contribuição dos segurados, da compensação financeira de que trata o § 9º
do artigo 201 da Constituição Federal e demais receitas arrecadadas por fundo vinculado a tal atividade (inclusive alienação de bens, direitos e
ativos e seu superávit financeiro).
Ressaltamos que as despesas decorrentes de decisão judicial de competência de período anterior ao da apuração poderão ser excluídas do total
da despesa com pessoal por Ente da Federação, mas não poderão ser excluídas do total da despesa com pessoal por Poder ou Órgão
(os limites por poder e órgão são estabelecidos no artigo 20 da LRF).
A LRF, ao estabelecer as regras de apuração do total da despesa com pessoal, reformulou toda a metodologia de verificação da observância dos
limites, na forma como até então eram apurados, pois não se atém apenas aos limites globais por Ente da Federação e desdobra esta
observação ao nível de Poderes e Órgãos.
É importante lembrar que os limites da LRF são divididos em duas categorias: o limite prudencial, expresso em 95% dos valores totais e que
representam o momento de serem adotadas medidas de ajuste e o limite máximo, cujo atingimento implica a aplicação imediata das sanções
estabelecidas na LRF e que apresentaremos em tópico adiante. Em outras palavras, ao atingir o limite prudencial, as medidas reparadoras são
de contenção de despesas, enquanto que no limite máximo as medidas são de corte de despesas.
Nos termos do artigo 20 da LRF, a repartição por Poder dos limites globais da despesa com pessoal (artigo 19) não poderá
exceder os seguintes percentuais:
(*) Os Municípios não apresentam em sua formação política o Poder Judiciário e, por conseguinte também não têm
Ministério
Público.
A Lei Orçamentária anual prevê a RECEITA e fixa a DESPESA. A FIXAÇÃO é, portanto, o primeiro estágio da despesa. A despesa também é
fixada por meio dos créditos adicionais.
Assim sendo, nenhuma DESPESA pode ser realizada sem Crédito Orçamentário que a comporte, diferentemente da receita que é prevista e
poderá ser cobrada independentemente de prévia autorização orçamentária, bastando que a lei criadora do tributo esteja em vigor antes do
início do exercício financeiro, ainda que o Orçamento já tenha sido aprovado e publicado.
O EMPENHO
Considera-se EMPENHO:
“o ato emanado de autoridade competente, que cria para o Estado obrigação de pagamento,pendente ou não de implemento de
condição”(art.58,Lei 4.320/64); “para cada EMPENHO será extraído um documento denominado NOTA DE EMPENHO, que indicará o nome do
credor, a especificação e a importância da DESPESA, bem como a dedução desta do saldo da dotação própria”(art.61, Lei 4.320/64).
Da análise do contido nos dispositivos legais mencionados, depreende-se que empenhar é deduzir a importância autorizada da dotação
orçamentária correspondente.
O Empenho será formalizado por meio da emissão eletrônica, através do SIAFEM/SP, do documento denominado Nota de Empenho (NE), e
impressa quando requerida pelo fornecedor.
Conforme o expresso na etapa da autorização, necessariamente, o empenho deve ser um ato emanado de autoridade competente:
o ORDENADOR de DESPESA.
Ordenador de Despesa: “toda e qualquer autoridade de cujos atos resultarem reconhecimento de dívida, emissão de EMPENHO, autorização de
pagamento, concessão de adiantamentos, suprimentos de fundos ou dispêndio do Estado ou pelos quais este responda”.
Ordenadores Natos, cuja capacidade está ligada ao cargo que ocupa, previsto em Leis, Regulamentos, Estatutos etc.;
Ordenadores Delegados, cuja autoridade baseia-se em DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA formal, nominativa e específica.
A DELEGAÇÃO de COMPETÊNCIA “tem caráter facultativo e transitório, apoiando-se em razões de oportunidade e conveniência e na capacidade
do Delegado de exercer a contento as atribuições conferidas, de modo que o delegante pode sempre retomar a COMPETÊNCIA e atribuí-la a
outrem ou exercê-la pessoalmente” (MEIRELLES, H. L., 2000).
O EMPENHO como ato pressupõe o princípio da anterioridade, em razão do definido na referida Lei 4320/64:
Esta anterioridade leva ao entendimento que o EMPENHO é um instrumento de PROGRAMAÇÃO, uma vez que a Execução Orçamentária dos
Governos permite a visão do desempenho orçamentário e o nível do comprometimento existente.
Os EMPENHOS classificam-se em:
! EMPENHOS ORDINÁRIOS: quando destinados a atender despesa cujo pagamento se processe de uma só vez:
Destinado à despesa cujo valor se conhece e que será pago em uma única parcela.
! EMPENHOS POR ESTIMATIVA: quando destinados a atender despesa cujo montante exato não se pode previamente determinar:
“É utilizado nos casos em que não é possível a determinação prévia do valor exato da despesa, podendo o pagamento ser efetuado em uma
única vez ou parceladamente. Por essa razão, estima-se um valor e se estabelece um cronograma de pagamento.
! EMPENHOS GLOBAIS: quando destinados a atender despesas contratuais, e outras sujeitas a parcelamento, cujo montante exato pode
ser determinado
“Utilizado nos casos de despesas contratuais e outras, sujeitas a parcelamento, cujo montante de pagamento é previamente conhecido.
LIQUIDAÇÃO DA DESPESA
Consiste na verificação do direito do credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito (art. 63, Lei 4
320/64).
Em outras palavras, a LIQUIDAÇÃO é a verificação do implemento da condição, observando-se a origem e o objeto do que se deve pagar, a
importância a ser paga e a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação, com base nos contratos, ajustes ou acordos, na Nota
de EMPENHO e nos comprovantes da entrega do material ou da prestação do serviço.
No momento da LIQUIDAÇÃO da DESPESA, os Órgãos de Controle encarregados de processá-la transformam-se em agentes solidários com os
Gestores, uma vez que determinam, após a análise dos documentos anteriormente relacionados, que a DESPESA encontra-se em condições de
ser paga.
PAGAMENTO DA DESPESA
O PAGAMENTO da DESPESA é a fase que determina a extinção das obrigações, sendo que o pagamento só poderá ser efetuado após regular
liquidação da despesa.
O ADIANTAMENTO
A legislação em vigor define que “o regime de adiantamento é aplicável aos casos de DESPESAS expressamente definidos em lei e consiste na
entrega de numerário a servidor, sempre precedida de empenho na dotação própria, para o fim de realizar DESPESAS que não possam
subordinar-se ao processo normal de aplicação”.(art.68, Lei 4 320/64).
De acordo com o contido no dispositivo legal transcrito, configura-se o Adiantamento como um regime excepcional de pagamento das
DESPESAS Públicas.
FASES DO ADIANTAMENTO:
! CONCESSÃO –realizada após requisição, a autoridade ordenadora de despesa que definirá na autorização o prazo de aplicação e a
finalidade;
! APLICAÇÃO – 60 dias dentro do exercício financeiro;
! COMPROVAÇÃO – 30 dias, contados do último dia útil para sua aplicação.
RESTOS A PAGAR
As despesas empenhadas, mas não pagas, até 31 de dezembro, constituem-se do que a lei denominou de Restos a Pagar – RP.
Os Restos a Pagar distinguem-se em processados e não processados.
Processados – material já entregue, serviço prestado e obra medida até a data do encerramento do exercício financeiro;
Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro, distinguindo-se as processadas das
não processadas. (Lei 4320/64)
Os Restos a Pagar serão relacionados em conta nominal do credor – é a chamada inscrição dos Restos a Pagar, que é feita obedecendo-se aos
critérios de despesas processadas e não processadas.
Art. 42. É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de
despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja
suficiente disponibilidade de caixa para este efeito.
Parágrafo único - Na determinação da disponibilidade de caixa serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final
do exercício.
Quando, após o encerramento do exercício, restarem despesas que constavam autorizadas do orçamento e, por alguma razão, não foi possível
processá-las na época devida, ou, no caso de Restos a Pagar cuja validade foi interrompida, ou, ainda, por algum motivo, alguma despesa foi
assumida após o encerramento do exercício, tais despesas serão pagas à conta de dotação específica, consignada no orçamento do novo
exercício.
Neste caso, os motivos do não pagamento serão justificados e o ordenador de despesa fará o reconhecimento público da dívida.
LEI n.º 4.320 DE 17 DE MARÇO 1964
Art. 37 - As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para
atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos
reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento,
discriminada pôr elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.
DÍVIDA ATIVA
Os valores devidos ao Estado que, na data fixada, não foram pagos pelos devedores constituirão os créditos a receber, devendo haver o seu
registro na Dívida Ativa, e o respectivo registro contábil do direito de recebê-la. Serão sempre escriturados como receita do exercício em que
forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias (Art.39 da Lei 4320/64).
SUBSISTEMA - AUDICON
1 – Objetivos
2 - Procedimentos
XX XX XX
NOTA DE DOTACAO : XX
NOTA DE RESERVA : XX
NOTA DE CREDITO : XX
NOTA DE LANCAMENTO : XX
NOTA DE EMPENHO : XX
PROGRAMACAO DESEMBOLSO : XX
ORDEM BANCARIA : XX
GUIA DE RECEBIMENTO : XX
NOTA PATRIMONIAL : XX
IMPRESSORA : (1)
√ antes da impressão dos documentos, esta tela informará a quantidade por tipo de
documento que serão impressos;
√ instruções para preenchimento:
1) IMPRESSORA = informar o endereço lógico da impressora cadastrado junto à PRODESP.
2) CONFIRMA ( C/N/A) = digitar a opção deseja.
UG INICIAL : (2)
OBSERVAÇÃO:
SERÃO APRESENTADAS APENAS AS UG’S PARA AS
QUAIS AINDA NÃO FOI DADA A CONFORMIDADE
UG INICIAL : XXXXXX
GESTÃO : XXXXX
UG CONTÁBIL : (1)
MÊS/ANO/MOVIMENTO : (2)
UG INICIAL : (3)
OPÇÕES DISPONÍVEIS
1 – UG/GESTÃO QUE NÃO TEVE CONFORMIDADE CONTÁBIL
2 - UG/GESTÃO QUE TEVE CONFORMIDADE CONTÁBIL SEM RESTRIÇÃO
3 - UG/GESTÃO QUE TEVE CONFORMIDADE CONTÁBIL COM RESTRIÇÃO
ORGAO : (1)
MÊS/ANO/MOVIMENTO : (2)
OPÇÕES DISPONÍVEIS
1 – UG/GESTÃO QUE NÃO TEVE CONFORMIDADE CONTÁBIL
2 - UG/GESTÃO QUE TEVE CONFORMIDADE CONTÁBIL SEM RESTRIÇÃO
3 - UG/GESTÃO QUE TEVE CONFORMIDADE CONTÁBIL COM RESTRIÇÃO
UG CONTÁBIL : (1)
OPÇÕES DISPONÍVEIS:
UG CONTÁBIL : (1)
1 - Objetivos
2 - Procedimentos
√ a aplicação dos recursos financeiros disponíveis poderá ser efetuada na Corretora Virtual,
via Conta Única;
• atentar para o horário bancário.
√ para tanto, basta digitar na linha de comando do SIAFEM/SP, a transação >APLICACAO,
informar a gestão, o valor a ser aplicado e teclar ENTER;
√ descrever o histórico do lançamento, teclar ENTER, novamente, e confirmar a operação;
√ concretizada a operação, poderá a mesma ser consultada pela conta contábil
1.1.1.1.3.10.00, utilizando-se a transação >DETACONTA.
√ documento utilizado pelo usuário para registrar atos e fatos de natureza contábil
(financeira, orçamentária, patrimonial e de compensação), que não possuam
transações e ou documentos específicos;
• tela 1
OBSERVACAO :
_____________________(1)___________________________________________
__________________________________________________________________
VALOR : (7)
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : (14)
GESTÃO : (15)
BANCO : (16) AGÊNCIA : (17) CONTA CORRENTE: (18)
GESTÃO : (3)
AAAAPD : (4)
UG LIQUIDANTE : (5)
• tela 2
ASSINALE “N” PARA PAGAMENTO NORMAL OU “P” PARA PAGAMENTO COM PRIORIDADE
LIQUIDANTE
UNIDADE GESTORA :
GESTÃO :
UNIDADE GESTORA :
GESTÃO : GESTÃO DA UG
DATA:DD/MM/AAAA HORA: HS
√ caso a escolha recaia na 2ª opção, teclar ENTER, assinalar a(s) OB(s) a serem acolhidas
pelo banco e confirmar, teclar ENTER novamente que o sistema abrirá a seguinte tela:
DATA:DD/MM/AAAA HORA: HS
CARACTERÍSTICAS:
CARACTERÍSTICAS:
√ o destino e a utilização dos recursos é apenas para atender aos pagamentos de despesas
efetuadas na fonte de recursos próprios (diferente de 001);
• os domicílios bancários para funcionamento dessa UGF são:
•• CONTA ÚNICA;
•• CONTA C;
•• CONTA "D".
1 - se UGF XXXX81
A) efetuar o depósito na Conta C e emitir GRDEPC;
B) transferir o recurso da Conta C para a Conta Única da entidade através de OB;
C) transferir o recurso da Conta Única da entidade para a Conta Única do tesouro, através
de OB Intra SIAFEM.
2 - se UGF XXXX84
A) efetuar o depósito na Conta C e emitir GRDEPC;
B) transferir o recurso da Conta C da entidade através de OB Intra SIAFEM.
IV - PROVIDÊNCIAS AUTOMÁTICAS PELO SISTEMA - PROCESSO BATCH
√ todos os saldos existentes nas contas financeiras do grupo 111 - Disponível serão
transferidos automaticamente para a UGF XXXX84;
√ todas as Programações de Desembolso – PD’s emitidas e não pagas terão seus
eventos alterados automaticamente, da seguinte forma:
DE: 70.0.4XX
PARA: 70.0.6XX
Observação:
A partir de 02/09/2002, todas as Entidades da Administração Indireta ( Autarquias,
Fundações e Empresas ) passarão a operar com duas Unidades Gestoras Financeiras,
diferentes das suas Unidades Gestoras Executoras; e
As Programações de Desembolso – PD’s emitidas nas novas UGF’s deverão utilizar os
eventos da faixa 70.0.6XX.
CAUSA: (5)________________________________________________________
__________________________________________________________________
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : (10)
GESTÃO : (11)
√ transação que permite a emissão da RE (Relação Externa), que após conferida pelo Gestor
Financeiro, deverá ser enviada a respectiva agência bancária do Banco Nossa Caixa S/A;
√ além de imprimir a(s) RE(s) esta transação iniciará a emissão da(s) RT(s) ( Relatório de
Transferência), relação esta gerada no sistema quando das transferências de numerário da
Conta C para a Conta Única e das transferências consideradas Intra-SIAFEM (OB);
√ para isto, basta digitar na linha de comando do SIAFEM/SP a transação >IMPRELOB,
teclar ENTER, que o sistema abrirá a seguinte tela:
BANCO : (2) OU
IMPRESSORA : (5)
GESTAO : (1)
IMPRESSORA : (4)
GESTÃO : (2)
1 – SÓ CONTA ÚNICA
OPÇÃO : (4) 2 – TODAS AS CONTAS
3 – NÃO CONTA ÚNICA
CGE : (1)
REFERENCIA: (2)
FINALIDADE:
_____________(17)_____________________________________________________
______________________________________________________________________
ORDEM BANCÁRIA DE REFERÊNCIA:___(18)_
15) FONTE = código numérico de 9 dígitos, que define a fonte à qual o recurso pertence.
Informar sempre que o evento exigir.
16) VALOR = informar o valor do depósito, preenchendo o campo da esquerda para a
direita, sem ponto (s) e sem vírgula.
17) FINALIDADE = informar o histórico do lançamento com suficiência de detalhes.
18) ORDEM BANCÁRIA DE REFERÊNCIA = quando o depósito efetuado for relativo a
pagamento (s) não concluídos pelo Banco, informar o número da OB original.
Nos demais casos, não preencher.
√ sempre que o Gestor Financeiro observar que existe saldo na Conta C da UGF, e que a
origem do (s) depósito( s) lhe é desconhecida, deve:
• emitir GRDEPC, com o evento 54.0.521, que gera saldo na conta contábil 214.91.23.00
– Depósitos na Conta C a Regularizar;
• verificar qual a UGE responsável pelo referido depósito e comunicá-la para que a mesma
efetue a regularização.
√ a UGE, após identificar a origem do depósito, efetuará a baixa da conta contábil
214.91.23.00;
√ para acessar, basta digitar na linha de comando do SIAFEM/SP a transação >REGDEPC,
teclar ENTER, que o sistema abrirá a seguinte tela:
FINALIDADE:
__________________(17)__________________________________________
________________________________________________________________
ORDEM BANCÁRIA DE REFERÊNCIA:___(18)____
√ transação utilizada por algumas Unidades Gestoras da Administração Direta e por Outros
Poderes, para apropriar despesas com folha de pagamento;
√ para tanto basta digitar na linha de comando do SIAFEM/SP a transação >INCAPFOLHA,
teclar ENTER, que o sistema abrirá a seguinte tela:
UG FAVORECIDA : (6)
GESTAO FAVORECIDA : (7)
CLASSIFICACAO : (8)
FONTE : (9)
VALOR : (10)
√ a inclusão de Restos a Pagar Não Processados deve ser elaborada com base nos valores
existentes em 31 de dezembro de cada ano na conta contábil 292.41.01.01 - Empenhos a
Liquidar por Emissão, com respaldo no artigo 36 da Lei Federal 4.320/64, considerando-se
apenas os Empenhos relativos a operações que vão se concretizar no ano subseqüente;
• o prazo definido para inscrição é divulgado no Decreto de Encerramento.
√ observar no empenho, se a fonte de recurso é Tesouro;
√ digitar na linha de comando do SIAFEM/SP a transação >INCRPNPTES, teclar ENTER,
que o sistema abrirá a seguinte tela:
√ transação utilizada para acolher empenhos inscritos em Restos a Pagar Não Processados,
cujas operações não se concretizaram até a data limite, subseqüente ao da inscrição;
√ para inscrição, basta digitar na linha de comando do SIAFEM/SP a transação >INCREVRPNP,
teclar ENTER, que o sistema abrirá a seguinte tela:
EVENTOS
61.1.055 OU 61.6.055-PARA RESTOS A PAGAR PROCESSADO
61.1.056 OU 61.6.056-PARA RESTOS A PAGAR TRANSFERIDO DE NÃO PROCESSADO
UG FAVORECIDA : (6)
GESTAO FAVORECIDA : (7)
2.1.28 - CANCELAMENTOS
√ ainda, dentro do universo das atividades de uma Unidade Gestora, o SIAFEM/SP coloca à
disposição, para cancelamentos, as seguintes transações:
• CANAPFOLHA – Cancela apropriação da folha;
• CANGRDEPC - Cancela GR com depósito na Conta" C";
• CANLBFONTE – Cancela Liberação da Fonte 004
• CANOB - Cancela OB Não Conta Única;
• CANOB - CTU - Cancela OB Conta Única;
• CANPD - Cancela Programação Desembolso;
• CANREGDEPC - Cancela Regularização depósito Conta C;
• CANREL - Cancela Relação Externa - RE;
• CANRPESPTE – Cancela RPNP Especial Tesouro;
• CANRPESPVI – Cancela RPNP Especial Vinculado
• CANRPNPTES - Cancela RP N/Processado Tesouro;
• CANRPNPVIN - Cancela RP N/Processado Vinculado;
• CANTRARPNP - Cancela Transferência RP Não Processado para Processado;
• CANTRARPRV - Cancela Transferência Revigorado para Processado.
√ este módulo é utilizado quando o credor do empenho é identificado por meio de Inscrição
Genérica;
• 7visa facilitar pagamentos continuados e em quantidade razoável, por intermédio de uma
única PD;
√ quando do preenchimento da PD, o campo relativo à conta corrente do favorecido, deverá
ser preenchido com a palavra LISTA;
√ os beneficiários deverão ser previamente inscritos no cadastro de Credores do SIAFEM/SP;
√ para gerar LISTA no SIAFEM/SP, basta digitar na linha de comando a transação >INCLISTA,
teclar ENTER, que o sistema abrirá a seguinte tela:
SIAFEMXX – EXEFIN, LISTA, INCLISTA ( INCLUI CREDORES NA LISTA )
USUÁRIO:________(1)_
UNIDADE GESTORA : (2)
GESTÃO : (3)
NOME DA LISTA : (4)
Para cada lista deve ser emitida uma Programação de Desembolso - PD.
CREDOR : _______________(2)
V A L O R : _______________(3)
FATURA : ____________(1)
DATA DA FATURA : ____________(2)
HISTÓRICO : ____________(3)
V A L O R : ____________(4)
√ utilizar esta transação quando tratar-se de pagamento de despesas com utilidades pública;
√ para tanto basta digitar na linha de comando do SIAFEM/SP, a transação >INCANEXOUP,
teclar ENTER, que o sistema abrirá a seguinte tela:
√ transação utilizada para repasse de cota financeira a Unidade Gestora Executora, por meio
de Unidade Gestora não orçamentária ( intermediária);
√ disponibiliza cota financeira a distribuir para posterior destinação da dotação orçamentária;
√ para acessar, basta digitar na linha de comando do SIAFEM/SP, a transação >REPCOTA,
teclar ENTER, que o sistema abrirá a seguinte tela:
EVENTO 541803
MÊS A REDUZIR MÊS A SUPLEMENTAR V A L O R
(6) (7) (8)
EVENTO 541806
MÊS A REDUZIR MÊS A SUPLEMENTAR V A L O R
(8) (9) (10)
EVENTO 541804
MÊS A REDUZIR MÊS A SUPLEMENTAR V A L O R
(6) (7) (8)
EVENTO 541805
MÊS A REDUZIR MÊS A SUPLEMENTAR V A L O R
(6) (7) (8)
EVENTO 541808
MÊS A REDUZIR MÊS A SUPLEMENTAR V A L O R
(6) (7) (8)
2.4.10 - CANCELAMENTOS
2.6 - CONTAUNICA
√ conta mantida pelo Governo do Estado no Banco Nossa Caixa S.A. para concentrar seus
recursos financeiros;
√ seu funcionamento é semelhante ao de uma conta bancária movimento, onde o Banco
identifica todas as operações, devendo ser acompanhada no SIAFEM/SP por meio da
conta contábil 111.12.01.02;
√ sua operação está disponível a todas as Unidades Gestoras das Administrações Direta,
Indireta e de Outros Poderes;
√ para controlar a sua utilização, o SIAFEM/SP estabelece as seguintes transações:
2.6.1 – ALTHOPRIOR – Altera hora Autoriz OB Prioridade
INFORME HORÁRIO
√ o saldo anterior da Conta Única é o saldo da conta contábil 111.12.01.02 do dia anterior
ao informado na data de referência, diminuido do valor das OB's do tipo 21 processadas,
também no dia anterior;
√ as demais transações são totalizadas por tipo de OB;
√ para os dados de retorno o sistema detalha transação a transação, conforme opção
escolhida.
√ opção utilizada para relacionar Relação Externa - RE pendente de impressão até o último
mês encerrado;
√ digitar, na linha de comando do SIAFEM/SP, a transação >CONRELPEN, teclar ENTER,
que o sistema abrirá uma tela com uma mensagem ao usuário:
SENHOR USUÁRIO,
TECLE <ENTER> PARA CONSULTAR RELAÇÕES PENDENTES ATÉ DDMMMAAAA
• atendendo à mensagem, teclar ENTER que o sistema relacionará as Relações
Externas - RE's pendentes de impressão desde o início do exercício, como segue:
√ utilizada para proceder registro e ou alterações de dias que não haverá expediente
bancário;
√ transação exclusiva do Departamento de Finanças do Estado - DFE;
√ para acessá-la, digitar na linha de comando do SIAFEM/SP a transação >DIANAOGERA,
teclar ENTER, que o sistema abrirá a seguinte tela:
• digitar o mês que se deseja alterar, teclar ENTER, novamente, que o sistema abrirá a
tela abaixo:
•• nesta tela identificar os dias sem expediente bancário (sábados, domingos e
feriados) e confirmar.
√ utilizada esta transação para listar a movimentação da Conta Única por Unidade Gestora
Financeira;
√ para tanto basta digitar na linha de comando do SIAFEM/SP a transação >LISMOVCTUG,
teclar ENTER, que o sistema abrirá a seguinte tela:
SENHOR USUÁRIO,
SENHA:
MÊS : MMM
IMPRESSORA : ____
• os campos vem preenchidos automaticamente, teclar ENTER que o sistema abrirá
uma nova tela onde aparecerão relacionadas todas as UGs que operam o SIAFEM/SP,
com seus respectivos saldos, conforme abaixo:
√ caso haja necessidade de se imprimir a relação, digitar a letra "S" e informar o código
do endereço lógico da impressora cadastrado junto à PRODESP.
MÊS : MMM
IMPRESSORA : ____
• os campos vem preenchidos automaticamente, teclar ENTER, que o sistema abrirá
uma nova tela onde aparecerão relacionadas todas as UGs que operam o SIAFEM/SP,
com seus respectivos saldos, conforme o relacionado na seqüência:
√ caso haja necessidade de se imprimir a relação, digitar a letra "S" e informar o código
do endereço lógico da impressora cadastrado junto à PRODESP.
SENHOR USUARIO,
CONCILIAÇÃO BANCÁRIA
√ informar a data que se deseja conciliar e teclar ENTER, que o sistema abrirá a
seguinte tela:
CONCILIAÇÃO BANCÁRIA
DD/MM/AAAA R$ D R$ D R$
DD/MM/AAAA R$ D R$ D R$
√ esta tela demonstra a posição da Conta Única de cada UGF/GESTÃO, na data solicitada;
√ para visualizar o movimento da conta de uma determinada UGF, basta digitar um "X"
no campo à esquerda do código da UGF, teclar ENTER, que o sistema abrirá a
seguinte tela:
1 - Objetivos
2 - Procedimentos
OBSERVAÇÃO: (17)
_________________________________________________________________
√ instruções para o preenchimento:
1) USUÁRIO = nome do usuário cadastrado no sistema NAVEGA; campo preenchido pelo
SIAFEM/SP com base na senha informada.
2) DATA EMISSÃO = informada pelo sistema, podendo ser alterada para uma data
anterior, quando necessário.
3) NÚMERO = controlado pelo sistema.
4) UNIDADE GESTORA = código cadastrado no SIAFEM/SP, que define a Unidade Gestora
responsável pelo gerenciamento do Programa de Trabalho contemplada em
determinado crédito orçamentário.
5) GESTÃO = código cadastrado no SIAFEM/SP, que define a Administração (Direta ou
cada membro da Indireta) responsável pela Unidade Gestora.
6) TIPO REFERÊNCIA = código de instrumento legal, que autoriza a emissão do
documento:
01 - Lei;
03 - Decreto;
09 - Outros.
7) DOC. REF. = indicação numérica do instrumento legal.
8) DATA REF. = data de publicação do instrumento legal.
9) EVENTO = código numérico de 6 dígitos, que define a classificação contábil do ato ou
fato administrativo.
12) FONTE RECURSO = código numérico de 9 dígitos, que define a fonte da qual sairá o
recurso para atender o programa de trabalho.
São elas:
001XXXXXX - Tesouro;
002XXXXXX - Recursos Vinculados Estaduais;
003XXXXXX - Fundo Especial de Despesa;
004XXXXXX - Recursos Próprios da Administração Indireta;
005XXXXXX - Recursos Vinculados Federais;
007XXXXXX - Recursos de Operações de Crédito.
X.X.XX.XX
Elemento da Despesa
Modalidade de Aplicação
Grupo de Despesa
Categoria Econômica da Despesa
√ essa codificação é publicada anualmente pela Secretaria de Economia e Planejamento, por
meio de Portaria CPO (Coordenadoria de Programação Orçamentária);
OBSERVAÇÃO: (16)
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
12) NATUREZA DESPESA = código numérico de 6 dígitos que define a despesa orçamentária
com a seguinte composição:
X.X.XX.XX
Elemento da Despesa
Modalidade de Aplicação
Grupo de Despesa
Categoria Econômica da Despesa
13) UGO = Unidade Gestora Orçamentária (repetir o código informado no item 4 - Unidade
Gestora).
14) PLANO INTERNO = não preencher.
15) VALOR = informar o valor da dotação relativa à parte da UG Favorecida, preenchendo o
campo da esquerda para a direita, sem ponto(s) e sem vírgula.
16) OBSERVAÇÃO = campo destinado ao histórico do lançamento efetuado.
CRONOGRAMA DA COTA
OBSERVAÇÃO: (18)
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
X.X.XX.XX
Elemento da Despesa
Modalidade de Aplicação
Grupo de Despesa
Categoria Econômica da Despesa
√ documento utilizado para registrar o comprometimento da despesa, bem como, seu reforço
quando necessário;
√ o favorecido do empenho deve estar cadastrado no subsistema CADBASICO do SIAFEM/SP;
√ a emissão está condicionada à existência de dotação orçamentária e cota financeira
disponível;
√ a emissão da Nota de Empenho - NE de responsabilidade do Ordenador de Despesa da UGE;
√ para processar a emissão, digitar na linha de comando do SIAFEM/SP a transação >NE,
que o sistema abrirá a seguinte tela:
• tela 1
X.X.XX.XX XX
Item de Despesa
Elemento da Despesa
Modalidade de Aplicação
Grupo de Despesa
Categoria Econômica da Despesa
CRONOGRAMA MENSAL
MÊS V A L O R
_____ _________
(1) (2)
VALOR DO EMPENHO:__________(3)
EMPENHO CADASTRADO
2.1.8 - CANCELAMENTOS
EVENTO DETALHAMENTO V A L O R
(8) (9) (10)
_____ _______ ________
_____ _______ ________
_____ _______ ________
OBSERVAÇÃO:
_____________(11)___________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
10) VALOR = informar na 1ª linha o valor a ser reduzido da fonte-mãe e nas linhas
subseqüentes os valores a serem suplementados nos detalhamentos de fonte.
11) OBSERVAÇÃO = campo destinado ao histórico do lançamento efetuado.
2.2 - CONSULTAS - Consultas Orçamentárias
Para uma análise mais abrangente, deixar este campo em branco e informar o órgão,
que o sistema selecionará as informações para todas as Unidades Gestoras
pertencentes ao órgão informado.
ORGÃO : (1)
UNIDADE GESTORA : COD.UG. (2)
GESTÃO : GESTÃO DA UG (3)
• sistema não permite consulta para os meses 013 e 014, o que inviabiliza a opção de
consulta 6 - Restos a Pagar.
√ após o preenchimento, teclar ENTER que o sistema abrirá a seguinte tela:
PTRES : (3)
UGO : (6)
ORGAO : ______
GESTAO : ______
MÊS REF.:
POSICAO : A – ACUMULADO ATE O MÊS
M – NO MÊS
1 - Objetivos
2 - Procedimentos
2.1 - CREDOR
CNPJ/CPF : (1)
NOME : (2)
ENDEREÇO : (3)
MUNICÍPIO : (4)
UF : (5)
CEP : (6)
CNPJ/CPF :_______________________
======================DOMICÍLIOS BANCÁRIOS================
CNPJ/CPF : XXXXXXXXX
NOME : XXXXXXXXX
ENDEREÇO : XXXXXXXXX
MUNICÍPIO : XXXXXXXXX
UF : XX
CEP : XXXXX-XXX
√ para alterar qualquer dado do credor, posicionar o cursor no local desejado, processar
a alteração, teclar ENTER e confirmar;
• quando a alteração referir-se ao domicílio bancário, apor "X" na coluna STATUS,
• indicando ao Banco que esta nova conta bancária necessita de conferência.
CNPJ/CPF : XXXXXXXXX
======================DOMICÍLIOS BANCÁRIOS==================
(6)== CONVENIOS
CNPJ/CPF : XXXXXXXXX
NOME : XXXXXXXXX
ENDEREÇO : XXXXXXXXX
MUNICÍPIO : XXXXXXXXX
UF : XX
CEP : XXXXX-XXX
CNPJ/CPF : XXXXXXXXX
NOME : XXXXXXXXX
ENDEREÇO : XXXXXXXXX
MUNICÍPIO : XXXXXXXXX
UF : XX
CEP : XXXXX-XXX
2.2 - CONSULTAS
CNPJ/CPF : XXXXXXXXX
NOME : XXXXXXXXX
ENDEREÇO : XXXXXXXXX
MUNICÍPIO : XXXXXXXXX
UF : XX
CEP : XXXXX-XXX
CNPJ/CPF : XXXXXXXXX
======================DOMICÍLIOS BANCÁRIOS================
1 - Objetivos
2 - Procedimentos
2.1 - BANCO
√ este módulo define quais os bancos que serão permitidos no cadastramento de domicílios
bancários, tanto de credores quanto de Unidades Gestoras Financeiras – UGF’s;
√ a atualização deste módulo está a cargo da Contadoria Geral do Estado - CGE;
√ para se processar a inclusão de um banco na tabela, deve-se digitar na linha de comando
do SIAFEM/SP a transação >INCBANCO, teclar ENTER, que o sistema abrirá a seguinte tela:
1ª tela
BANCO : ______(1)
NOME : ______(2)
MNEMONICO : ______(3)
BANCO : ______(1)
NOME : ______(2)
MNEMONICO : ______(3)
BANCO : ______(1)
AGENCIA : ______(2)
NOME : ______(3)
√ este módulo define quais domicílios bancários poderão ser utilizados pelas Unidades
Gestoras Financeiras – UGF’s da Administração Direta e Indireta do Estado, usuárias do
sistema SIAFEM/SP;
√ a atualização deste módulo está a cargo da Contadoria Geral do Estado - CGE;
√ para se processar a inclusão de um domicílio bancário na tabela, deve-se digitar na linha de
comando do SIAFEM/SP a transação >INCDOMBAN, teclar ENTER, que o sistema abrirá a
seguinte tela:
GESTÃO : ______(1)
U – CONTA ÚNICA
P – PRINCIPAL SE NÃO USAR CONTA ÚNICA
C – CONTA DE TRANSF.PARA CONTA ÚNICA
A – CONTA COMUM DE UG OFF-LINE
D – CONTA COMUM
√ este módulo define quais categorias de gasto poderão ser utilizadas na distribuição da
cota financeira para as Unidades Gestoras;
√ as categorias de gasto, utilizáveis na execução da despesa, são definidas por Portaria
Interministerial.
É o segundo dígito do código da natureza de despesa, denominado por grupo de
Natureza da Despesa;
√ a atualização deste módulo está a cargo da Contadoria Geral do Estado - CGE;
√ para se processar a inclusão de uma categoria de gasto na tabela, deve-se digitar na
linha de comando do SIAFEM/SP a transação >INCCATGAST, teclar ENTER, que o sistema
abrirá a seguinte tela:
NOME : ______(2)
MNEMONICO : ______(3)
√ este módulo define quais os controles específicos que poderão ser utilizados pelas
Unidades Gestoras;
√ controle específico é um tipo de conta corrente contábil, que no adendo B do Plano
de Contas recebe o código de número 26 e a descrição de Centro de Custo;
√ sua utilização é necessária quando se efetua lançamentos nas contas contábeis
cadastradas com este tipo de conta corrente;
√ a atualização deste módulo está a cargo da Unidade Gestora que optar por utilizar
controle específico.
Cada Unidade Gestora deve criar e manter atualizada a sua tabela;
√ para se processar a inclusão de um controle específico na tabela, deve-se digitar na
linha de comando do SIAFEM/SP a transação >INCCE, teclar ENTER, que o sistema
abrirá a seguinte tela:
GESTÃO : _______
√ este módulo define quais eventos poderão ser utilizados pelas Unidades Gestoras no
preenchimento dos documentos eletrônicos do SIAFEM/SP;
√ o evento cria um roteiro contábil, para o ato ou fato administrativo passível de registro na
contabilidade, que além de contemplar os quatros sistemas (orçamentário, patrimonial;
financeiro e compensação), ativa, também, as contas de controle da execução orçamentária
e financeira;
√ a atualização deste módulo está a cargo da Contadoria Geral do Estado - CGE;
√ devido à grande quantidade de eventos cadastrados, esta tabela é impressa regularmente.
√ Os usuários do SIAFEM/SP devem solicitar cópia ao Centro de Apoio ao Usuário – CAU
da Contadoria Geral do Estado - CGE;
√ para se processar a inclusão de um evento na tabela, deve-se digitar na linha de
comando do SIAFEM/SP a transação >INCEVENTO, teclar ENTER, que o sistema abrirá a
seguinte tela:
1ª tela
EVENTO : ____(1)
MNEMONICO : ____(2)
EXTENSO : ____(3)
___________________________________________
___________________________________________
EVENTO : XXXXXX
MNEMONICO : ______
EXTENSO : ______
_____________________________________
_____________________________________
8) ESTORNO (S/N) = informar "S" caso o evento que está sendo criado admite
estorno. sistema criará o evento de estorno automaticamente.
9) EXERCÍCIO DA NE = informar; quando for o caso, o exercício da Nota de Empenho,
conforme:
• 0 empenho tem que pertencer ao exercício atual
• 1 empenho tem que pertencer ao exercício anterior
• 2 empenho tem que ser antes exercício anterior
10) INDICADOR GESTÃO TESOURO = campo de preenchimento obrigatório, informar o
código conforme tabela constante no subsistema CONTAB, módulo ADMINISTRA e
transação >MANUALCONT.
11) UG GESTORA EXECUTORA 1 E 2 = campo de preenchimento obrigatório, informar o
código conforme tabela constante no subsistema CONTAB, módulo ADMINISTRA e
transação >MANUALCONT.
12) RESTRIÇÃO CREDOR/RECOLHEDOR UG GESTÃO = campo de preenchimento
obrigatório, informar o código conforme tabela constante no subsistema CONTAB,
módulo ADMINISTRA e transação >MANUALCONT.
13) ATRIBUTO = quando o evento que está sendo incluido necessitar de um evento
complementar, informar o código de atributo deste evento complementar,
conforme tabela constante no subsistema CONTAB, ódulo ADMINISTRA e
transação >MANUALCONT.
14) CÓDIGO = informar o código (número) do evento complementar, quando for o caso.
Este evento tem que estar cadastrado e ativo.
15) EVENTO COMPLEMENTAR PD = informar, quando for o caso.
16) EVENTO COMPLEMENTAR OBRAS = informar, quando for o caso.
17) EVENTO COMPLEMENTAR BEC = informar, quando for o caso.
18) DETALHAMENTO FONTE = informar; quando for o caso, na seguinte conformidade:
• 0 cumpra as características da fonte
• 1 pode ser detalhada
• 2 não pode estar detalhada
• 3 não valida fonte
• 4 deve ser detalhada
ROTEIRO DE CONTABILIZAÇÃO
UGE 1 UGE 2
√ informar o rol de contas contábeis que serão acionadas quando da utilização do evento;
√ após o preenchimento, teclar ENTER e confirmar a inclusão.
√ O evento incluído permanecerá na tabela na situação de inativo, para ativá-lo é
necessário processar a transação >REAEVENTO;
√ as demais transações que permitem ao usuário proceder a atualização deste Módulo, são:
>ALTEVENTO - Altera Evento
>CONMOVEVEN - Consulta Movimento de Evento
>EXCEVENTO - Exclui Evento
>LISEVENTO - Lista Evento.
√ para os usuários em geral, este módulo oferece as seguintes transações:
• >CONEVENTO - consulta evento - útil quando o usuário possui o número do
evento e necessita saber as suas características;
• >LISEVENCON - lista eventos por conta - útil quando o usuário necessita
saber quais eventos direcionam lançamentos para determinada conta;
√ este módulo define quais as fontes de recursos que deverão ser informadas, pelas
Unidades Gestoras, nos documentos eletrônicos do SIAFEM/SP;
√ a fonte de recursos, aqui mencionada, discrimina o recurso financeiro quanto à sua
origem, se fonte Tesouro ou se Vinculada e o tipo de vinculação.
Deve manter correlação com as fontes citadas na Lei Orçamentária anual, onde, na
fixação da despesa, é informada a fonte de recurso que dará cobertura financeira
para a realização do gasto;
√ o SIAFEM/SP reconhece dois tipos de fonte. A fonte "Mãe", composta por dois dígitos
(nos documentos do SIAFEM/SP deve ser informada com três dígitos, um zero é
Acrescido à esquerda ) e a fonte a ela vinculada, que pode ou não ser detalhada,
composta por oito dígitos ( nos documentos do SIAFEM/SP deve ser informada com
nove dígitos, um zero é acrescido à esquerda ).
√ para se processar a inclusão de uma fonte na tabela, deve-se digitar na linha de
comando do SIAFEM/SP a transação >INCFONTE, teclar ENTER, que o sistema
abrirá a seguinte tela:
NOME : ______(2)
PROGRAMA DE TRABALHO
FUNÇÃO : ____(1)
SUBFUNÇÃO : ____(1)
PROGRAMA : ____(1)
PROJETO/ATIVIDADE : ____(2)
SUBPROJETO/SUBATIVIDADE : ____(2)
NOME : ____(3)
√ este módulo define quais programas de trabalho poderão ser utilizados pelas
Unidades Gestoras no preenchimento dos documentos eletrônicos do SIAFEM/SP.
Define, também, os códigos de programa de trabalho resumido (PTRES), sempre
em consonância com a classificação funcional/programática da despesa;
√ a atualização deste módulo está a cargo da Contadoria Geral do Estado - CGE;
√ para se processar a inclusão de um programa de trabalho na tabela, deve-se
digitar na linha de comando do SIAFEM/SP a transação >INCPT, teclar ENTER,
que o sistema abrirá a seguinte tela:
NOME : ____(6)
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
XX XX XX
__ ___ ___
PTRES : ___(3)
√ este módulo define quais as gestões que deverão ser informadas, pelas Unidades
Gestoras, nos documentos eletrônicos do SIAFEM/SP;
√ gestão = parcela do patrimônio administrada por uma unidade, para a qual é
necessário que se faça demonstrações, acompanhamento e controles distintos.
No SIAFEM/SP é um código que define a administração, se Direta (Tesouro) ou cada
membro da Indireta (Autarquias, Fundações e Empresas de Economia Mista, onde o
Estado é sócio majoritário);
√ a atualização deste módulo está a cargo da Contadoria Geral do Estado - CGE;
√ para se processar a inclusão de uma gestão na tabela, deve-se digitar na linha de
comando do SIAFEM/SP a transação >INCGESTÃO, teclar ENTER, que o sistema abrirá
a seguinte tela:
GESTÃO : ____(1)
NOME : ____(2)
MNEMONICO : ____(3)
√ este módulo define quais os órgãos do governo que serão permitidos nas transações do
SIAFEM/SP;
√ os órgãos estão agregados por tipo de administração.
O SIAFEM/SP reconhece oito tipos de Administração, são eles:
01 - Administração Direta
03 - Autarquia
04 - Fundação
05 - Empresa pública comercial e financeira
06 - Economia Mista
07 - Fundos
08 - Empresa Pública industrial e agrícola
09 - Empresa Privada
√ na Administração Direta, os órgãos do governo são as Secretarias de Estado, a
Assembléia Legislativa, o Ministério Público, a Procuradoria Geral do Estado, os
Tribunais, o Gabinete do Governador e a Administração Geral do Estado;
√ para se processar a inclusão de um órgão na tabela, deve-se digitar na linha
de comando do SIAFEM/SP a transação >INCORGAO, teclar ENTER, que o
sistema abrirá a seguinte tela:
ORGAO : _____(1)
GESTAO : _____(2)
√ este módulo define quais as Unidades Gestoras que serão permitidas nas transações
do SIAFEM/SP;
√ o SIAFEM/SP reconhece três tipos de Unidade Gestora, são eles:
• UNIDADE GESTORA ORÇAMENTÁRIA
• UNIDADE GESTORA FINANCEIRA
• UNIDADE GESTORA EXECUTORA.
√ a Unidade Gestora Orçamentária - UGO tem a função de receber a dotação orçamentária,
consignada na Lei Orçamentária Anual e nos créditos adicionais, e transferí-la para as
Unidades Gestoras Executoras - UGEs à ela vinculadas;
√ a Unidade Gestora Financeira - UGF tem a função de supervisionar os atos de
programação e execução financeira das UGEs à ela vinculadas;
√ a Unidade Gestora Executora - UGE tem a função de praticar atos de gestão orçamentária,
financeira e/ou patrimonial, cujo titular, em conseqüência, está sujeito à tomada ou
prestação de contas;
√ para se processar a inclusão de uma Unidade Gestora na tabela, deve-se digitar na linha de
comando do SIAFEM/SP a transação >INCUG, teclar ENTER, que o sistema abrirá a seguinte
tela:
1ª tela
===> IDENTIFICAÇÃO
UG : ____(1) MNEMONICO: ____(2)
NOME : ____(3)
CNPJ/CPF : ____(4) ORGÃO : ____(5)
ENDEREÇO : ____(6)
MUNICÍPIO : ____(7) UF: ___(8) CEP: ___(9)
DDD : __TELEF.: __(10) RAMAL: ___ DDD : _____TELEF.: ___(10) RAMAL: ___
FAX : ____(11) RAMAL: ___
E-MAIL : ________________________
AGENTE ARRECADADOR: __(13) / ___
===> INDICADORES
SITUAÇÃO : __(14)
( 1 – ON-LINE O – OFF-LINE) UG EXECUTORA: (15) (S – SIM N – NÃO)
===> ORDENADOR DE DESPESA
NOME:____________________(16) CPF: _________________
===> ORDENADOR PARA ASSINATURA
NOME:____________________(17) CPF: _________________
===> GESTOR FINANCEIRO
NOME:____________________(18) CPF: _________________
===> CÓDIGO DAS UNIDADES SETORIAIS
AUDITORIA: __(19) CONTABILIDADE: _(20) POLO: _(21) FINANCEIRA BEC: __(22)
√ instruções para o preenchimento:
1) UG = informar o número da UG, com 6 dígitos.
2) MNEMÔNICO = informar um nome reduzido para a Unidade Gestora que melhor
a identifique.
3) NOME = informar o nome da Unidade Gestora.
4) CNPJ = informar o número do CNPJ da Unidade Gestora.
5) ÓRGÃO = informar o número do órgão ao qual se vincula a Unidade Gestora.
6) ENDEREÇO = informar o endereço da Unidade Gestora.
7) MUNICÍPIO = informar o município da Unidade Gestora.
8) UF = informar a sigla da Unidade da Federação.
9) CEP = informar o código de endereçamento postal.
10) TELEF. = informar o número dos dois principais telefones da Unidade Gestora.
11) FAX = informar o número do fax
12) E MAIL = informar o endereço eletrônico (internet).
13) AGENTE ARRECADADOR = informar o número do banco e da agência onde a
Unidade Gestora vai operar a Conta Única, quando for o caso.
14) SITUAÇÃO = informar sempre o dígito 1 (on line).
15) UG EXECUTORA = a tela já vem preenchida com a letra "S", não alterar.
16) ORDENADOR DE DESPESA = informar o nome e o respectivo CPF do Ordenador de
Despesa.
17) ORDENADOR PARA ASSINATURA = informar o nome e o respectivo CPF do
Ordenador para a assinatura.
18) GESTOR FINANCEIRO = informar o nome e o respectivo CPF do Gestor Financeiro.
19) AUDITORIA = informar o código da UG, pertence ao CCI ou CRCI, responsável
por efetuar auditoria na UG que se pretende incluir na tabela.
20) CONTABILIDADE = repetir o número da UG informada no campo 19.
21) POLO = informar o código da UG financeira à qual a UG que se pretende cadastrar,
está vinculada.
22) FINANCEIRA BEC = repetir o número da UG informada no campo 21.
√ após o preenchimento, teclar ENTER que o sistema abrirá a seguinte tela:
2ª tela
__________ (2)
__________
__________
__________
__________
__________
__________
__________
__________
__________
√ instruções para o preenchimento:
1) DOCUMENTOS AUTORIZADOS = informar quais os documentos do SIAFEM/SP
que a Unidade gestora está autorizada a emitir, quando for caso.
2) UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS VINCULADAS = informar o número das Unidades
Orçamentárias - UOs Vinculadas à Unidade Gestora que se pretende incluir
na tabela, quando for o caso.
√ após o preenchimento, teclar ENTER e confirmar a inclusão.
√ a atualização deste módulo está a cargo da Contadoria Geral do Estado - CGE;
√ as demais transações que permitem ao usuário proceder a atualização deste Módulo, são:
>ALTUG - Altera Unidade Gestora
>CONUG - Consulta Unidade Gestora
>EXCUG - Exclui Unidade Gestora
>LISUG - Lista Unidade Gestora
>REAUG - Reativa Unidade Gestora.
NOME : ____(2)
GESTÃO : ____(4)
√ este módulo define quais os códigos de processos que serão permitidos na transação
do SIAFEM/SP;
√ quando da emissão da Nota de Empenho, a UGE deverá informar um código de
processo previamente cadastrado neste módulo.
√ para se efetuar a inclusão de um código de processo na tabela, deve-se digitar
na linha de comando do SIAFEM/SP a transação >INCPROCESS, teclar ENTER,
que o sistema abrirá a seguinte tela:
PROCESSO : ____
NOME :_____
FINALIDADE :_____
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
√ este módulo define quais os tipos de Inscrição Genérica que serão permitidos nas
transações do SIAFEM/SP;
√ para se processar a inclusão de um tipo de Inscrição Genérica na tabela, deve-se
digitar na linha de comando do SIAFEM/SP a transação >INCTIPGEN, teclar ENTER,
que o sistema abrirá a seguinte tela:
TÍTUTLO :___(2)
NÚMERO : ____(2)
MNEMONICO : ____(3)
TÍTULO : ____(4)
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
PLANO REGIONAL
MUNICÍPIO : _____(3)
NOME : ____(2)
NOME : ____(2)
2.21 - MUNICÍPIOS
MUNICÍPIO : ____(1)
NOME : ____(2)
***I N D I C A D OR E S ***
ENCERRAMENTO :___(1)
CONTRA PARTIDA :___(2)
CONTA CORRENTE :___(3)
PADRÃO :___(4)
TIPO SALDO :___(5) (D-DÉBITO C-CRÉDITO)
INVERSÃO SALDO :___(6) (0-NÃO IVERTE 1-INVERTE SALDO)
LANÇAMENTO GESTÃO :___(7) (0-NÃO PERMITE 1-PERMITE GESTÃO TESOURO)
LANÇAMENTO NLSALDO :___(8) (0-TRANSFERE OU EXTINGUE SALDO)
(1-NÃO TRANSFERE NEM EXTINGUE SALDO)
(2-TRANSFERE MAS NÃO EXTINGUE SALDO)
INTEGRAÇÃO BALANÇO :___(9) (S-SIM N-NÃO)
SISTEMA CONTÁBIL :___(10) (P-PATRIMONIAL C-COMPENSAÇÃO)
(F-FINANCEIRO O-ORÇAMENTÁRIO)
TIPO ITEM DESPESA :___(11) (00 – GERAL 01 - OBRAS)
EXERCÍCIO DA CONTA :___(12) (1-EXERCÍCIO ATUAL 2-EXERCÍCIO ANTERIOR)
GRUPO CONTÁBIL :___(13) (00-GERAL 01-FORNECEDORES 02-OUTROS CREDORES)
SIAFEM/SIAFÍSICO :___(14) (0-SIAFEM 1-SIAFÍSICO 2-SIAFEM E SIAFÍSICO)
CONTA :X.X.X.X.X.XX.XX
FUNÇÃO :_______(1)____________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
SALDO :_______(2)____________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
OBS. :_______(3)____________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
CONTA :X.X.X.X.X.XX.XX
*** D E B I T A - S E ***
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
√ informar os atos ou fatos administrativos que devem ser levados a débito da conta.
√ após o preenchimento, teclar ENTER que o sistema abrirá a seguinte tela:
5ª tela
CONTA :X.X.X.X.X.XX.XX
*** C R E D I T A - S E ***
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
√ informar os atos ou fatos administrativos que devem ser levados a crédito da conta.
√ após o preenchimento, teclar ENTER e confirmar a inclusão;
√ as demais transações que permitem ao usuário proceder a atualização deste Módulo, são:
>ALTCONTA - Altera Conta Contábil
>CONCONTA - Consulta Conta Contábil
>EXCCONTA - Exclui Conta Contábil
>LISCONTA - Lista Conta Contábil
>REACONTA - Reativa Conta Contábil.
√ para verificar se determinada conta sofreu alguma alteração, utilizar a transação
>CONMOVCONT;
ITEM : ______(1)
TÍTULO : ______(2)
ITEM : XX.X.XX.XX.XX
TÍTULO : XX
1 - Objetivos
2 - Procedimentos
OBSERVAÇÃO: (17)
______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
√ instruções para o preenchimento:
1) USUÁRIO = nome do usuário cadastrado no sistema NAVEGA, campo preenchido
pelo sistema SIAFEM/SP com base na senha informada.
2) DATA EMISSÃO = informada pelo sistema, podendo ser alterada para uma data
anterior, quando necessário.
3) NÚMERO = número da ND, informado e controlado pelo sistema.
4) UNIDADE GESTORA = código cadastrado no SIAFEM/SP, que define a Unidade da
Administração responsável pela realização da parcela do Programa de Trabalho
contemplada em determinado crédito orçamentário.
5) GESTÃO = código cadastrado no SIAFEM/SP, que define a Administração (Direta ou
cada membro da Indireta) responsável pela Unidade Gestora.
12) FONTE RECURSO = código numérico de 9 dígitos, que define de qual fonte sairá o
recurso para atender o programa de trabalho. São elas:
001XXXXXX - Tesouro;
002XXXXXX - Recursos Vinculados Estaduais;
003XXXXXX - Fundo Especial de Despesa;
004XXXXXX - Recursos Próprios da Administração Indireta;
005XXXXXX - Recursos Vinculados Federais;
006XXXXXX - Outras Fontes de Recursos;
007XXXXXX - Recursos de Operações de Crédito.
• para consultar as fontes de recursos cadastradas no SIAFEM/SP, utilizar a
transação >LISFONTE.
13) NATUREZA DESPESA = código numérico de 6 dígitos, com a seguinte composição:
X. X.XX.XX
Elemento da Despesa
Modalidade de Aplicação
Grupo de Despesa
Categoria Econômica
√ essa codificação é publicada anualmente pela Secretaria de Economia e Planejamento,
por meio de Portaria CPO (Coordenadoria de Programação Orçamentária);
14) UGR = Unidade Gestora Responsável, repetir o código informado no item 4 -
Unidade Gestora.
15) PLANO INTERNO = deixar em branco.
16) VALOR = informar o valor da dotação, preenchendo o campo da esquerda para a
direita, sem pontos e sem a vírgula.
17) OBSERVAÇÃO = campo destinado ao histórico do lançamento efetuado.
2.2 - Nota de Crédito - NC
√ documento destinado ao registro da movimentação de créditos internos;
• distribui a dotação orçamentária, bem como suas alterações, consignada na
• Unidade Gestora Orçamentária - UGO para as Unidades Gestoras Executoras
• UGEs; operação conhecida por destaque concedido;
√ documento emitido pela Unidade Gestora Orçamentária - UGO;
√ para isto, basta digitar na linha de comando do SIAFEM/SP a transação >NC,
• teclar ENTER, que o sistema abrirá a seguinte tela:
OBSERVAÇÃO: (16)
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
11) FONTE RECURSO = código numérico de 9 dígitos que define de qual fonte sairá o
recurso para atender o Programa de Trabalho. São elas:
001XXXXXX - Tesouro;
002XXXXXX - Recursos Vinculados Estaduais;
003XXXXXX - Fundo Especial de Despesa;
004XXXXXX - Recursos Próprios da Administração Indireta;
005XXXXXX - Recursos Vinculados Federais;
006XXXXXX - Outras Fontes de Recursos;
007XXXXXX - Recursos de Operações de Crédito.
X. X.XX.XX
Elemento da Despesa
Modalidade de Aplicação
Grupo de Despesa
Categoria Econômica
___________________CRONOGRAMA DA COTA_________________________________
MÊS VA L O R MÊS V A L O R
OBSERVAÇÃO: (18)
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
11) FONTE RECURSO = código numérico de 9 dígitos, que define de qual fonte sairá o
recurso para atender o Programa de Trabalho. São elas:
001XXXXXX - Tesouro;
002XXXXXX - Recursos Vinculados Estaduais;
003XXXXXX - Fundo Especial de Despesa;
004XXXXXX - Recursos Próprios da Administração Indireta;
005XXXXXX - Recursos Vinculados Federais;
006XXXXXX - Outras Fontes de Recursos;
007XXXXXX - Recursos de Operações de Crédito.
X. X.XX.XX
Elemento da Despesa
Modalidade de Aplicação
Grupo de Despesa
Categoria Econômica
13) UGR = Unidade Gestora Responsável, informar o código da UGO à qual a Unidade
Gestora pertence.
14) PLANO INTERNO = deixar em branco.
15) VALOR = informar o valor da Reserva, preenchendo o campo da esquerda para a
direita, sem pontos e sem vírgula.
16) MÊS = informar o(s) mês(es) para o(s) qual(is) o(s) valor(es) será(ão) reservado(s).
17) VALOR = informar o valor mensal da reserva.
18) OBSERVAÇÃO = campo destinado ao histórico do lançamento efetuado.
2.4 - Nota de Empenho - NE
√ documento utilizado para registrar o comprometimento da despesa, bem como, quando
necessário, o reforço ou a anulação deste comprometimento;
√ a sua emissão está condicionada à existência de dotação orçamentária e cota financeira
disponível;
√ o favorecido do empenho deve estar cadastrado na Tabela de Credores do SIAFEM/SP;
√ a emissão da Nota de Empenho - NE é responsabilidade do Ordenador de Despesa
da UGE;
√ para isto, basta digitar na linha de comando do SIAFEM/SP a transação >NE,
teclar ENTER, que o sistema abrirá a seguinte tela:
• tela 1
X. X. XX. XX. XX
Item de Despesa
Elemento de Despesa
Modalidade de Aplicação
Grupo de Despesa
Categoria Econômica
CRONOGRAMA MENSAL
MÊS V A L O R
_____ _________
(1) (2)
VALOR DO EMPENHO:__________(3)
√ instruções para o preenchimento:
DESCRIÇÃO (6)
____________________
____________________
____________________
OBSERVAÇÃO: (1)
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
PAGADORA
UG : (9)
GESTÃO : (10)
BANCO : (11) AGÊNCIA: (12) CONTA CORRENTE: ÙNICA (13)
FAVORECIDO
CGC/CPF/UG : (14)
GESTÃO : (15)
BANCO : (16) AGÊNCIA: (17) CONTA CORRENTE: (18)
NOTA =
CREDOR : _______________(2)
V A L O R : _______________(3)
FATURA : ___________(2)
DATA DA FATURA : DDMMMAAAA (3)
HISTORICO : ___________(4)
VALOR : ___________(5)
S IAF EMX X – E XEF IN, UG , GRD EPC ( GR P / D EPO S.C TA ’C’ – UG FI NAN C. )
U SUÁ RIO : (1)
D ATA EM ISS ÃO : DD MMM AAA A ( 2) N ÚME RO : AAA AGR (3)
D ATA RE CEB IM ENT O : __ ___ ___ _ ( 4)
U G E MIT ENT E : CO D.U G E MIT EN TE (5)
G EST ÃO : __ ___ _ ( 6)
D OMI CÍL IO BA NCÁ RIO
B ANC O : __ ___ _ ( 7)
A GÊN CIA : __ ___ _ ( 8)
C ONT A C ORR EN TE : __ ___ _ ( 9)
F AVO REC IDA
UG FIN ANC EI RA : __ ___ _ ( 10 )
GES TÃO : __ ___ _ ( 11 )
FAVORECIDO
CGC/CPF/UG : _______________(9)
GESTÃO : _______________(10)
20) FONTE = código numérico de 9 dígitos, que define a fonte da qual sairá o recurso.
Informar sempre que o evento exigir. São elas:
001 XXX XXX - Tesouro;
002 XXX XXX - Recursos Vinculados Estaduais;
003 XXX XXX - Fundo Especial de Despesa;
004 XXX XXX - Recursos Próprios da Administração Indireta;
005 XXX XXX - Recursos Vinculados Federais;
006 XXX XXX - Outras Fontes de Recursos;
007 XXX XXX - Recursos de Operações de Crédito.
21) VALOR = informar o valor da OB, preenchendo o campo da esquerda para a direita,
sem pontos e sem a vírgula.
EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA
FIXAÇÃO
1 - Objetivos
2 - Procedimentos
OBSERVACAO: (11)
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
S IAF EMX X – EX EFI N., CO TA, D ISD ICO TA ( D IST RIB UI CAO DI RET A C OTA )
USU ÁRI O: __ ___ ___ ___
D ATA EM ISS ÃO : DD MMM AAA A NÚM ERO : AA AAN L__ ___ (1)
U NID ADE GE STO RA : CO D.U GO
G EST ÃO : GE STÃ O D A U GO
U G F AVO REC IDA : (2 )
G EST ÃO FAV ORE CID A : (3 )
F ONT E : (4 ) C ATE GOR IA DE GAS TO : (5)
EVENTO : 541808
EVENTO : 541803
EVENTO : 541806
INÍCIO
ND
FIXAÇÃO INICIAL
DA DESPESA
N
PROCESSO ESTORNO DA ND FIM
CONTINUA?
s
s
RECURSO RECURSO
FONTE 001 FONTE 004
N
COTA RETIDA
PROCESSO CANLIBCOTA P/ POSTERIOR
CONTINUA? CANCELA LIBERAÇÃO
LIBERAÇÃO
s
NC NC
DISTR.ORǺ P/UGEs DISTR.ORǺ P/UGEs
N N
VÁRIAS
UGE’s FIM VÁRIAS FIM
UGE’s
s
s
DISCOTA DISTR.
COTA FINANC.P/UGE”s DISDICOTA DISTR.
COTA FINANC.P/UGE”s
FIM FIM
EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA
EMPENHO
1 - Objetivos
UG/GESTÃO : COD.UG/GESTÃO
TIPO DE COMPRA : __________ DATA EMISSÃO: DDMMMAAAA
CRONOGRAMA MENSAL
MÊS V A L O R
(1) (2)
VALOR CONTRATO: R$
√ instruções para o preenchimento:
1) MÊS = informar o(s) mês(es) previsto(s) para a entrega do material ou prestação do
serviço.
2) VALOR = informar o valor correspondente ao(s) mês(es) previsto(s) para a entrega
do material ou prestação do serviço.
√ após o preenchimento da tela, será solicitada a confirmação:
S = Sim N = Não A = Altera
CNPJ/CPF FAV. :
UG/GESTÃO FAV. :
√ após a confirmação, o sistema abrirá uma tela para a descrição do próximo item,
e assim sucessivamente, até que a soma dos totais dos itens atinjam o valor
a ser empenhado.
√ a alteração da descrição de itens de um CT, cujo empenho não foi contabilizado, será
procedida por meio da transação;> ALTDESCCT;
• teclar ENTER e informar o número do CT e do item a serem alterados;
• teclar ENTER e efetuar a alteração;
• teclar ENTER e confirmar a alteração;
√ a exclusão do CT, (para o qual ainda não foi incluída nenhuma descrição), é feita por
meio da transação >EXCCONTNE;
• teclar ENTER e informar o número do CT;
• teclar ENTER e certificar o CT a ser excluido;
• teclar ENTER e confirmar a exclusão;
√ a exclusão de descrição de item de CT, cujo empenho não foi contabilizado, será
procedida por meio da transação >EXCDESCCT;
• teclar ENTER e informar o número do CT e do item a serem excluidos;
• teclar ENTER e confirmar a exclusão.
2.5 - Contabilização da Nota de Empenho - NE
GESTÃO : GESTÃO DA UG
UG : C OD .U G
GESTÃO : G ES TÃ O D A UG
EM PE NH O S A CO N TABILIZAR
√ após a confirmação, teclar ENTER que o sistema abrirá uma tela informando o
número da Nota de Empenho - NE gerada para o respectivo CT.
2.6 - Reforço do Empenho - SIAFÍSICO
√ teclar ENTER para o sistema abrir uma tela contendo o cronograma mensal para o reforço;
• após o preenchimento da tela será solicitada a confirmação:
√ nas transações efetuadas, em que haja algum contrato, por exemplo: de fornecimento,
valor a ser lançado no sistema de compensação é sempre o valor total do contrato,
ainda que o prazo para o contrato vigorar, ultrapasse mais de um exercício;
√ o registro deve ser efetuado após a geração da Nota de Empenho - NE, digitar na linha
de comando do sistema SIAFÍSICO a transação >NLCONTRATO, teclar ENTER, que o
sistema abrirá a seguinte tela:
OBSERVAÇÃO:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
√ instruções para o preenchimento:
1) CNPJ/CPF/UG GESTÃO FAV. = informar o CNPJ, CPF ou UG GESTÃO do fornecedor
do material ou do prestador do serviço.
2) VALOR = informar o valor total do contrato.
3) NORMAL = sinalizar com X na opção que melhor se enquadre à despesa que se
está executando.
4) ESTORNO = quando houver cancelamento da Nota de Empenho - NE para o qual
já foi emitida a NLCONTRATO, há a necessidade de se emitir uma
5) NLCONTRATO de estorno, a opção escolhida tem a ver com a opção
escolhida na NLCONTRATO original.
OBSERVAÇÃO: campo destinado ao histórico do lançamento.
EVENTO : 541804
√ após o encerramento do mês este saldo poderá ser rolado para o mês vigente ou
meses subseqüentes;
• digitar na linha de comando do sistema SIAFEM/SP, a transação >ROLCOTLIQ,
que o sistema abrirá a seguinte tela:
EVENTO : 541805
INÍCIO
INCPROCESS
SIAFEM
PROCESSO
CONTINUA?
S
NR
SIAFEM
PROCESSO
CONTINUA?
S
INCCONTNE
CT
N
PROCESSO EXCCONTNE FIM
CONTINUA? CT
S
INCDESCCT
N
PROCESSO EXCDESCCT
CONTINUA?
S
CONTNE
PROCESSO
CONTINUA?
NE
PROCESSO
CONTINUA?
NECESSITA
REFORÇO
PROCESSO
CONTINUA?
S
INCCONTRE
N CANCTTES CANNETES
PROCESSO INCDESCCT OU
CONTINUA?
OU
CANCCTVINC CANNEVINC
S
NLCONTRATO FIM
3.1.1 - Empenhamento pelo Sistema SIAFEM/SP
INÍCIO
INCPROCESS
PROCESSO
CONTINUA?
NE
CANNETES
N OU
PROCESSO FIM
CONTINUA? CANNEVINC
S
HÁ
CONTRATO?
N
PROCESSO FIM
CONTINUA?
S
NL
COMPENSAÇÃO
FIM
EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA
LIQÜIDAÇÃO E PAGAMENTO
1 - Objetivos
2 - Procedimentos
OBSERVAÇÃO: (3)
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
OBSERVAÇÃO: (1)
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
• após verificação breve dos dados apresentados, confirmar a transação que o sistema
informará o número da NL gerada;
√ esta NL, contabiliza o estorno da despesa, estorno da conta Fornecedores e recompõe a
dotação orçamentária;
(1)Empenho do Exercício;
(2)Empenho do Exercício Anterior;
(3)Empenho dos Exercícios Anteriores;
• quando a Unidade utilizar Controle Específico , emitir Nota de Lançamento - NL,
conforme modelo:
(1)Empenho do Exercício;
(2)Empenho do Exercício Anterior;
(3)Empenho dos Exercícios Anteriores;
(4)Estoque Normal;
(5)Estoque de Produção.
√ a baixa por requisição, deve ser efetuada mediante emissão de Nota de Lançamento- NL,
conforme modelo:
54.0.541 523.12.02.02 R$
(1)Estoque Normal;
(2)Estoque de Produção.
(1)Empenho do Exercício;
(2)Empenho do Exercício Anterior;
(3)Empenho dos Exercícios Anteriores;
• quando a Unidade utilizar Controle Específico , emitir Nota de Lançamento - NL,
conforme modelo:
(1)Empenho do Exercício;
(2)Empenho do Exercício Anterior;
(3)Empenho dos Exercícios Anteriores;
54.0.493 142.XX.XX.XX R$
2.4.1 - Retenções
2.4.1.1 - IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte
Na Administração Indireta:
• quando a UGE for diferente da UG pagadora, a UG executora emite PD, a favor do INSS
(CNPJ = 29979036000140), com a utilização do evento:
2.4.2 - Descontos
Na Administração Indireta :
Na Administração Indireta:
• baixa do direito pela reposição do material pelo fornecedor, para tanto emitir NL
utilizando os eventos:
EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO FONTE VALOR
54.0.541 523.17.02.00 R$
56.0.597 CNPJ DO FORNECEDOR 112.15.99.00 R$
• se UGE não for a própria UGF, a UGE deverá emitir NL indicando como favorecido a
UGF com os seguintes eventos:
•• e emitir uma OB transferindo o valor da Conta "C" para a Conta Única com o
evento 70.0.900,
•• e no dia seguinte emitir OB INTRA-SIAFEM/SP favorecendo a UG 200002
Gestão 00001 transferindo o recurso da UGF para o Tesouro com o
evento 70.0.101;
√ se recursos do Tesouro e a UGF pertencer à Administração Indireta:
• UGF deverá emitir GRDEPC com o evento:
• e emitir uma OB transferindo o valor da Conta "C" para a Conta Única com
o evento 70.0.900,
• emitir também, OB considerada INTRA-SIAFEM/SP favorecendo a UG 200002 Gestão
00001 transferindo o recurso da UGF para o Tesouro com o evento 70.0.101, a seguir
emitir NL com os eventos:
2.4.4 - Multas
√ as multas aplicadas pela Administração aos fornecedores de materiais ou
prestadores de serviço, por não implemento de obrigação prevista em contrato,
deverão ser contabilizadas da seguinte forma:
Na Administração Direta - FUNDOS ESPECIAIS DE DESPESA:
Na Administração Indireta:
√ os pagamentos das despesas liquidadas, tanto pelo SIAFÍSICO quanto pelo SIAFEM/SP,
são efetuados, em sua quase totalidade, por meio da Conta Única do Estado;
• o usuário deverá digitar, na linha de comando do SIAFEM/SP, a transação >PD,
• as instruções para o seu preenchimento encontram-se no título DOCUMENTOS
DO SIAFEM/SP, deste Manual;
√ a Programação de Desembolso - PD toma por base a NL de liquidação e a respectiva NE;
√ caso haja necessidade de se cancelar uma PD que ainda não foi executada, o usuário
deverá digitar, na linha de comando do SIAFEM/SP, a transação >CANPD, que o
sistema abrirá a seguinte tela:
CAUSA: (3)
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
GESTÃO : (1)
PD : (2)
UG LIQUIDANTE : (3)
• sistema considera para efeito deste período a data de vencimento das PDs.
CAUSA: (3)
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
√ transação utilizada para autorizar a transferência dos recursos financeiros "on line"
(pagamentos) mediante a prévia confirmação por parte de cada Gestor Financeiro,
tendo em vista metodologia definida pelo BACEN, onde os valores acima
de R$ 5.000,00 deverão ser transferidos através da modalidade TED - Transferência
Eletrônica Disponível;
√ as transferências serão transmitidas via arquivo das OB's prioritárias e devidamente
autorizadas em 04 (quatro) horários ( 10:00/12:00/ 14:30 e 16:00 horas);
√ as OB's prioritárias que até às 16:00 horas não forem autorizadas, serão devolvidas a
crédito da Conta"C";
√ as OB's prioritárias poderão ser canceladas (CANOB-CTU), até o momento em que
não forem AUTORIZADAS;
√ para autorizar a transferência de recursos, digitar na linha de comando do SIAFEM/SP a
transação >AUTORIZAOB, teclar ENTER, que o sistema abrirá a seguinte tela:
UNIDADE GESTORA :
GESTÃO : GESTÃO DA UG
DATA:DD/MM/AAAA HORA: HS
• caso a escolha recaia na 2ª opção, teclar ENTER, assinalar a(s) OB(s) a serem
acolhidas pelo banco e confirmar, teclar ENTER novamente que o sistema abrirá
a seguinte tela:
DATA:DD/MM/AAAA HORA: HS
GESTAO : (1)
BANCO : (2) OU
GESTÃO : GESTÃO DA UG
Pagamento
2.6.2 - Por Conta Bancária Comum
√ se UGE for igual a UGF, emitir Nota de Lançamento - NL, conforme modelo:
EVENTO INSCRICAO DO EVENTO CLASSIFICACAO FONTE VALOR
71.0.4XX AAAANEXXXXX 3XX.XX.XX.XX R$
56.0.601 BCO+AG+C/C 111.12.99.0X R$
INÍCIO
NE
PROCESSO
CONTINUA?
NLCONTRATO
N
PROCESSO NLCONTRATO
CONTINUA?
ESTORNO
S
NL
LIQÜIDAÇÃO
N
PROCESSO NLESTORNO
CONTINUA?
S
SIAFEM
PD
N
PROCESSO CANPD
CONTINUA?
S
EXEPD
(OB)
N
IMPRELOB
(RE)
N
PROCESSO CANREL
CONTINUA?
FIM
BANCO
INÍCIO
NE
PROCESSO
CONTINUA?
NL
N
PROCESSO NL
CONTINUA?
ESTORNO
S
PD
PROCESSO
CONTINUA? CANPD
S
EXEPD
N
PROCESSO CANOB - CTU
CONTINUA?
IMPRELOB
N
PROCESSO CANREL
CONTINUA?
S
BANCO FIM
MÓDULO DE OBRAS
1 - Objetivos
2 - Procedimentos
LOGRADOURO : (10)
BAIRRO : (11)
COD.MUNICIPIO : (12)
CEP : (13)
UF : (14)
D E S C R I Ç Ã O D A O B R A
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
GESTAO : (1)
ENDEREÇO : XXXX
BAIRRO : XXXXX CEP: XXXXX-XXX
MUNICÍPIO : XXXXX UF : XX
DESCRIÇÃO DA OBRA :
XXXX
2.3 - LISOBRAS - Lista Identificador de Obra
√ permite ao usuário visualizar todos identificadores de obras cadastrados;
√ para tanto basta digitar na linha de comando do SIAFEM/SP a transação >LISOBRAS,
teclar ENTER, que o sistema abrirá a seguinte tela:
GESTAO : (1)
____________________________________________________________________
√ para isto basta digitar na linha de comando do SIAFEM/SP, a transação > EXCOBRAS,
teclar ENTER, que o sistema abrirá a seguinte tela:
GESTAO : (1)
ENDEREÇO : XXXX
BAIRRO : XXXXX CEP: XXXXX-XXX
MUNICÍPIO : XXXXX UF : XX
DESCRIÇÃO DA OBRA :
XXXX
GESTAO : (1)
ENDEREÇO : XXXX
BAIRRO : XXXXX CEP: XXXXX-XXX
MUNICÍPIO : XXXXX UF : XX
DESCRIÇÃO DA OBRA :
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
VALOR : R$ (5)
VALOR : R$
TIPO DA OBRA : 1 OU 2
UNIDADE GESTORA : COD.UGE
ANO E MÊS ASSINATURA CONTRATO : AAAA/MM
NUMERO DA OBRA : XXXXXXXXX
• após informado, teclar ENTER que o sistema abrirá uma nova tela:
OBSERVAÇÃO:
________________(1)________________________________________________
___________________________________________________________________
PROCESSO : (1)
FINALIDADE: (3)
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
• para preenchimento basta posicionar o cursor nos campos desejados, teclar PF9 e
seguir as orientações.
2.8 - NR - Nota de Reserva
√ destina-se ao registro da reserva da dotação orçamentária e da cota financeira, para
futuro empenhamento;
√ as cotas financeiras reservadas nos meses anteriores deverão ser roladas para o mês
corrente de contabilização, por intermédio da transação > ROLCOTRES;
√ para isto basta digitar na linha de comando do SIAFEM/SP, a transação > NR,
teclar ENTER, que o sistema abrirá a seguinte tela:
CRONOGRAMA DA COTA
OBSERVAÇÃO: (14)
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
• nos demais casos informar o fato gerador ( Folha de Pagamento/ Pasep/ Enc.Soc./ FGTS/
etc....).
CRONOGRAMA MENSAL
MÊS V A L O R
___________ ______________
___________ ______________
(1 ) (2)
√ para isto, basta digitar na linha de comando do SIAFEM/SP, a transação > NLOBRAS,
teclar ENTER, que o sistema abrirá a seguinte tela:
SIAFEMXX-EXEFIN, UG, NLOBRAS ( LIQUIDACAO/MEDICAO DE OBRAS )
USUARIO: _________
DATA EMISSÃO : DDMMMAAAA
UNIDADE GESTORA : COD.UGE
GESTAO : (1)
EMPENHO : (2)
OBSERVAÇÃO: (1)
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
IDENTIFICADOR DA OBRA
√ para isto basta digitar na linha de comando do SIAFEM/SP, a transação > PD,
e preencher conforme modelo:
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : 29979036000140 (CNPJ DO INSS)
GESTÃO :
BANCO : XXXXX AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: BANCO
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : 29979036000140 (CNPJ DO INSS)
GESTÃO :
BANCO : XXXXX AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: BANCO
Obs:
Em relação ao IR - Fonte retido pelas Empresas de Economia Mista dependentes
e integrantes do Orçamento Fiscal ou da Seguridade Social e portanto do
SIAFEM/SP ( CETESB, IPT, CPTM e EMPLASA ) deverão recolher aos cofres da
"UNIÃO" por meio do DARF, em conformidade com o Decreto Federal 3000/99
(RIR), independente de qualquer fonte de recursos utilizada no processamento da
despesa orçamentária.
2.12.2 - Do Recolhimento Pela Conta Única - CTU
Obs: O recolhimento deve ser efetuado no prazo estipulado pela Legislação Federal.
Obs: O recolhimento deve ser efetuado no prazo estipulado pela Legislação Federal.
Conta Bancária Comum - UGE Diferente UGF
Obs:
O recolhimento deve ser efetuado no prazo estipulado pela Legislação Federal.
√ são condições básicas para efetuar a retenção e a baixa contábil, no ato do pagamento
do principal ao credor, desde:
• que tenha sido apropriada a despesa, onerando a fonte de Recursos do Tesouro - 001;
• que tenha como base o valor da prestação dos serviços contidos na Nota Fiscal ou
documento; e
• o registro da baixa contábil do Imposto de Renda Retido na Fonte é efetuado por
intermédio da emissão da NLPGOBRAS, na data do pagamento ao credor,
conforme modelo:
Administração Direta
Administração Indireta
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : CNPJ/FORNECEDOR
GESTÃO :
BANCO : XXX AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: XXXXXXXXX
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : CNPJ/FORNECEDOR
GESTÃO :
BANCO : XXXXX AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: XXXXXXXXX
√ caso seja necessário cancelar uma PD que ainda não foi executada, basta o usuário
deverá digitar na linha de comando do SIAFEM/SP a transação >CANPD, que o
sistema abrirá a seguinte tela:
CAUSA : (4)
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
UG PAGADORA : COD.UGE
GESTÃO : (1)
AAAAPD : (2)
UG LIQUIDANTE : (3)
√ por ocasião da execução das PD's o Gestor Financeiro, dentro dos horários pré
estabelecido ao banco deverá encaminhar ao banco, via sistema, autorização de
pagamento destacando-se os prioritários;
√ para isto basta digitar na linha de comando do SIAFEM/SP, a transação >AUTORIZAOB,
teclar ENTER, que o sistema abrirá a seguinte tela:
UNIDADE GESTORA :
CAUSA: (3)
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
√ utilizada para remeter ao Banco Nossa Caixa S.A, relação de OB's a serem pagas
e as pagas autorizadas com prioridade.
√ para isto digitar na linha de comando do SIAFEM/SP, a transação > IMPRELOB, que o
sistema abrirá a seguinte tela:
BANCO : (2) OU
IMPRESSORA : (5)
√ quando o pagamento da despesa com Obras for efetuado pela conta bancária
comum, sua contabilização no sistema SIAFEM/SP deverá ser efetuada por
intermédio da transação >NLPGOBRAS, conforme modelo:
FAVORECIDA
UG FINANCEIRA : COD.UGF (3)
GESTAO : GESTAO DA UGF (4)
ORDEM BANCARIA : AAAAOBXXXXX (5)
FINALIDADE:
_____________(6)_______________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
2.18 - Regularização no Sistema Contábil, das Obras realizadas até o Exercício 2000
OBSERVAÇÃO:
RECLASSIFICAÇÃO DA CONTA OBRAS EM ANDAMENTO
INCORPORADAS POR EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA PARA A
CONTA OBRAS A CLASSIFICAR.
IDENTIFICADOR DA OBRA
TIPO DA OBRA : (1)
UGE : COD.UGE
ANO CONTRATO : ANO DA ASSINATURA DO CONTRATO
MÊS CONTRATO : MÊS DA ASSINATURA DO CONTRATO
NÚMERO : NÚMERO ORIGINAL DO CONTRATO
CNPJ/CPF/UG/IG.EX. : CNPJ/CPF/UG
GESTÃO FAVORECIDA : GESTÃO DA UG
IDENTIFICADOR DA OBRA
TIPO DA OBRA : (2)
UGE : COD.UGE
ANO CONTRATO : ANO DA ASSINATURA DO CONTRATO
MÊS CONTRATO : MÊS DA ASSINATURA DO CONTRATO
NÚMERO : NÚMERO ORIGINAL DO CONTRATO
CNPJ/CPF/UG/IG.EX. : CNPJ/CPF/UG
GESTÃO FAVORECIDA : GESTÃO DA UG
OBSERVAÇÃO:
ACERTO DE OBRAS REALIZADAS ATÉ O EXERCÍCIO DE 2000,
E QUE AINDA ENCONTRAM-SE EM ANDAMENTO.
NOTA:
1 - No campo valor deverá ser informado o total apropriado (medido), acrescido
da(s) inscrição (ões) em Restos a Pagar Não Processados, caso houver.
2 - Deixar em branco os campos evento; inscrição do evento, classificação e fonte.
2.19 - Transações que envolvem Obras no SIAFEM/SP
Subsistema = TABELAS
Módulo = OBRAS
Transações = ALTOBRAS
CONOBRAS
EXCOBRAS
INCOBRAS
BXRPNPOBRA
LISCTOBRAS
LISOBRAS
REAOBRAS
LISCTORIG
Subsistema = EXEFIN
Módulo = UG
Transações = NLCTOBRAS
NLOBRAS
INCTRARPNP
INCTRARPRV
PD
EXEPD
CANPD
CANOB -CTU
IMPRELOB
CANREL
NLPGOBRAS
GROBRAS
CANGROBRAS
ENCEROBRAS
ACERTOBRAS
Subsistema = EXEORC
Módulo = UG
Transações = NR
NE
CANNETES
CANNEVINC
CANNR
Subsistema = TABELAS
Módulo = PROCESSO
Transações = INCPROCESS
2.20 - Contas Contábeis dos Sistemas Patrimonial e de Compensação,
INÍCIO
N
PROCESSO
CONTINUA ?
EXCOBRAS
S
NLCTOBRAS
NORMAL
N
PROCESSO
CONTINUA ? ESTORNO
NLCTOBRAS
NE
N
PROCESSO CANNETES
CONTINUA ? OU
CANNEVINC
S
NLOBRAS
NORMAL
N
PROCESSO
CONTINUA ? ESTORNO
NLOBRAS
S
ENCEROBRAS
NORMAL
N
PROCESSO ESTORNO
CONTINUA ? ENCEROBRAS
S
1 - Objetivos
EVENTO : XXXXXX
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : CPF DO RESPONSÁVEL
GESTÃO :
BANCO : ______ AGÊNCIA : ____ CONTA CORRENTE: _____
NOTA:
Quando do estágio da liquidação (NL) o sistema registra a obrigação na conta
contábil 212.18.51.03 - Adiantamento A Programar, após a emissão da Programação
de Desembolso - PD é transferida para a conta contábil 212.18.52.03 - Adiantamento
A Pagar, aguardando o efetivo pagamento.
3.3.2 - UGE Igual UG Pagadora pela Conta Única - CTU
PAGADORA
UG : COD.UG
GESTÃO : GESTÃO DA UG
BANCO : AGÊNCIA : CONTA CORRENTE: ÚNICA
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : CPF DO RESPONSÁVEL
GESTÃO :
BANCO : ______ AGÊNCIA : _______ CONTA CORRENTE: _____
√ o valor entregue ao responsável como Adiantamento e não utilizado deve ser devolvido
por meio de depósito na conta "C" da UGF;
• o registro desse depósito deve ser imediatamente efetuado no SIAFEM/SP pela
emissão da GRDEPC.
√ o sistema baixa a responsabilidade automaticamente pelo valor devolvido registrando na
conta contábil 296.31.01.00;
√ registra o valor não utilizado na:
• Conta Contábil: 214.91.20.02 - Devolução do Saldo de Adiantamento a Anular;
•• Conta Corrente: nº do CPF do responsável + nº da NE + ND + Fonte Mãe, para
posterior estorno da liquidação e anulação parcial da Nota de Empenho.
√ emitir Guia de Recebimento - GRDEPC, conforme modelo:
DOMICILIO BANCARIO
BANCO : XXX
AGENCIA : XXXXX
CONTA CORRENTE : Nº DA CONTA C
FAVORECIDO
UG FINANCEIRA : COD.UG FINANCEIRA
GESTAO : GESTAO DA UG FINANCEIRA
NOTA: 1
√ em caso excepcional, devidamente justificado pelo Ordenador da Despesa, poderá
ocorrer a devolução total do Adiantamento. Neste caso, a Unidade Gestora efetuará:
• o depósito do valor na Conta "C";
• a emissão da GRDEPC (evento 52.0.328);
• a emissão de Nota de Lançamento - NL (Evento 57.0.45X ou 57.0.95X);
• a Anulação do Empenho por meio da transação >CANNEADTES / CANNEADVIN.
NOTA: 2
• Devolução pelo Banco por processamento indevido, com o retorno do numerário por
intermédio da Conta "C", a Unidade Gestora deverá efetuar novamente o
pagamento de forma correta;
• emitir GRDEPC, utilizando o evento 71.5.402 para recriar a obrigação;
• preencher o campo “ordem bancária de referência” com o nº da OB de pagamento;
• em seguida, emitir novamente a PD e efetuar o pagamento ao responsável por
adiantamento.
NOTA: 3
√ Caso o responsável por Adiantamento utilize o valor total, basta o usuário proceder a
Baixa da Responsabilidade conforme item 3.7 do Manual.
NOTA: 4
√ o valor não utilizado é devolvido por intermédio de depósito na Conta "C" da UGF;
√ imediatamente após o registro desse depósito no SIAFEM/SP:
• emitir Ordem Bancária - OB de transferência desse valor da Conta "C" da UGF
• para a CTU - Conta Única da própria UGF.
√ verificar se foi emitida a GRDEPC no SIAFEM/SP;
√ emitir Ordem Bancária - OB, conforme modelo:
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : COD.UGF
GESTÃO : GESTÃO DA UGF
PROCESSO : S/Nº
FINALIDADE : TRANSFERÊNCIA DA CONTA C PARA CONTA ÚNICA-CTU
3.4.3 - Transferência de Numerário da Conta Única - CTU da UGF para a CTU do Tesouro
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : 200002
GESTÃO : 00001
PROCESSO :
FINALIDADE : TRANSFERÊNCIA SALDO ADIANTAMENTO NÃO UTILIZADO,
Nº DA NE.
Obs:
O evento da faixa 57.0.45X refere-se à fonte de recursos 001 - Tesouro e 57.0.95X
às demais fontes (002/003/004/005/007).
√ o valor não utilizado não deve ser considerado como despesa orçamentária;
• estornar parte da liquidação e, posteriormente, anular parte da Nota de Empenho – NE.
√ o valor anulado permanece disponível na dotação orçamentária;
√ processar a anulação do empenho, através da opção:
• >CANNEADTES - Fonte de Recursos 001 - Tesouro;
• >CANNEADVIN - Fonte de Recursos 002, 003, 004, 005 e 007, conforme modelo:
EVENTO : XXXXXX
NOTA:
DOMICILIO BANCARIO
BANCO : XXX
AGENCIA : XXXXX
CONTA CORRENTE : Nº DA CONTA C
FAVORECIDO
UG FINANCEIRA : COD.UG FINANCEIRA
GESTAO : GESTAO DA UG FINANCEIRA
OBSERVAÇÃO:
VALOR QUE ORA SE TRANSFERE PARA RECEITA DO TESOURO.
NOTA:1
Em relação à transferência de numerário da Conta "C" para a Conta Única - CTU
da UGF, proceder conforme item 3.4.2 e, se o repasse financeiro foi efetuado pelo
Tesouro, utilizar o roteiro do item anterior e o 3.4.3 do Manual.
NOTA:2
Caso o responsável por Adiantamento tenha utilizado a totalidade, basta o usuário
proceder a Baixa da Responsabilidade conforme item 3.9 do Manual.
3.8.2 - Depósito na Conta Bancária Comum - Exercício Diferente do Empenho
- UGE Igual a UGF Pagadora
√ o valor entregue ao responsável como Adiantamento e não utilizado:
• deve ser recolhido por meio de depósito na conta própria da UG;
•• o registro desse depósito deve ser imediatamente efetuado no SIAFEM/SP
através da emissão da Nota de Lançamento – NL.
√ registrar o valor não utilizado de Adiantamento pela:
• Conta Contábil: 214.91.02.00 - Recolhimentos Diversos a Classificar;
•• sem Conta Corrente.
√ emitir Nota de Lançamento - NL, conforme modelo:
NOTA:
Para reverter o recolhimento à conta de Receita Orçamentária, proceder conforme
item 3.8.1, com exceção da GRDEPC.
√ a baixa da responsabilidade pelo valor utilizado deve ser juntada aos comprovantes
dos gastos efetuados no processo;
√ emitir Nota de Lançamento - NL, conforme modelo:
NOTA: 1
Nos casos de aquisição de material de consumo ou permanente, com entrada
no almoxarifado:
• quando a Nota de Empenho for do Exercício Anterior;
•• utilizar o evento 54.0.490 em conjunto com o 54.0.152;
• quando a Nota de Empenho for de Exercícios Anteriores;
•• utilizar o evento 54.0.157.
3.9.2 - Prestação de Contas - Valor Não Utilizado
INÍCIO
INCPROCESS
PROCESSO
CONTINUA?
NOTA DE EMPENHO
NE
N CANNEADTNP
PROCESSO
OU
CONTINUA?
CANNEADVNP
S
NOTA DE LANÇAMENTO
NL
N
PROCESSO ESTORNO DA LIQUIDAÇÃO
CONTINUA?
S
PD - CTU
NL-CTA COMUM
N
PROCESSO CANPD - CTU
CONTINUA?
NL-ESTORNO
S
EXEPD
(OB)
N
PROCESSO
CONTINUA? CANOB-CTU
S
IMPRELOB
(RE)
N
PROCESSO
CONTINUA?
CANREL
S
INÍCIO
GRDEPC – CTU
NL - CTA COMUM
PROCESSO CANGRDEPC
CONTINUA ?
NL - ESTORNO
NL – ESTORNO DA LIQUIDAÇÃO
PROCESSO
CONTINUA ?
CANNEADTES OU CANNEADVIN
VALOR UTILIZADO
NL
BAIXA DA RESPONSABILIDADE
FIM
4.1.2 - Adiantamento - Prestação de Contas do Exercício (s) Anterior (es)
INÍCIO
GRDEPC – CTU
NL – CTA COMUM
PROCESSO CANGRDEPC
CONTINUA ?
NL - ESTORNO
NL –
REVERSÃO P/ RECEITA
VALOR UTILIZADO
NL
BAIXA DA RESPONSABILIDADE
FIM
REGIME DE ADIANTAMENTO
CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS PESSOA FÍSICA
SITUAÇÕES:
Obs:
Deve a UGE acompanhar as contas contábeis 1.1.4.1.3.11.00 - INSS Retido a
Regularizar e 2.1.1.1.1.06.01 - INSS S/ Serv. Prestados. A primeira conta registra as
retenções do INSS oriundas de Adiantamento, cujos valores serão baixados, quando do
recolhimento pelo responsável do Adiantamento (GRDEPC) e a segunda trata de valores
retidos que devem ser recolhidos ao INSS.
Caso o prestador do serviço não seja cadastrado no INSS, deve a UGE acessar o site
"www.previdenciasocial.gov.br." e efetuar a inscrição.
Emitente : a UGE/GESTÃO
Pagadora : a UGF/GESTÃO
Favorecido : o INSS
6º) Efetuar o recolhimento até o dia 02 do mês subseqüente (OB) por meio
da GPS.
7º) Remeter para a devida autenticação a GPS ao Banco Nossa Caixa S.A.
Obs.: Utilizar o mesmo roteiro para retenção e encargos que recair no mês subsequente.
_________
SR:
33903611 – REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS PESSOAIS
CÓDIGO SERVIDOR Nº DO EMPENHO DATA CONTAB.
MÊS DE REFERÊNCIA
JULHO/2003
DATA DE RECEBIMENTO
15 DE JULHO DE 2003
DESPESAS DOCUMENTADAS V A L O R (R$)
TOTAL R$ 2.550,00
DATA VALOR ADIANTAMENTO VALOR RECOLHIDO ADIANTAMENTO
RECOLHIMENTO
CONTA CORRENTE CARTÃO
15/08/2003 2.600,00 50,00 ______ 50,00
DEMONSTRAÇÃO DO BENS DIVERSAS NATUREZAS BENS TOTAL
VALOR DOS BENS NATUREZA IND.
2.600,00
INÍCIO
NL – RETENÇÂO (1)
54.0.082 – EXERC
54.0.083 – EXERC.ANT.
PROCESSO (2)
CONTINUA ? NE
40 0 091
s
(5)
PD PROCESSO
70.0.221 CONTINUA ?
PROCESSO
CONTINUA ?
NL – ENCARGOS (3)
51.0.123
s
(6)
EXEPD
(OB) PROCESSO
CONTIUNUA ?
PROCESSO
CONTINUA ?
s NL – TRANSF.
CTA RETENÇÃO (4)
71.0.403
52.0.274
(7)
BANCO
FIM
FUNDEB
1 - Objetivos
✔ atender à:
• Emenda Constitucional nº 53 de 19/12/2006;
• Lei 11.494/07 de 21 de junho de 2007;
• Portaria STN nº 48 de 31/01/2007.
✔ aplicar os recursos do FUNDEB na manutenção e desenvolvimento do ensino público básico,
fundamental e médio, e na valorização do magistério;
✔ redistribuir os recursos alocados no FUNDEB, de acordo com a quantidade de alunos matriculados
no ensino básico, tomando-se como parâmetro o censo escolar do ano anterior;
✔ vigência: a partir de 03/2007;
✔ composição:
2 - Procedimentos
Obs.:
Inscrição do Evento:
Complementar com o código do banco, agência e conta corrente do domicílio
bancário da UG 200002.
Obs.:
Inscrição do Evento:
Complementar com o código do banco, agência e conta corrente do domicílio
bancário da UG 200002.
OBS:
Inscrição do Evento:
Complementar com o código do banco, agência e conta corrente do domicílio
bancário da UG 200002
OBS.:
Inscrição do Evento:
Complementar com o código do banco, agência e conta corrente do domicílio
bancário da UG 200002.
2.8 - Restituição do FUNDEB - Participação do Estado maior que o depósito no Banco
do Brasil S/A
✔ utilização: Secretaria da Fazenda/Educação;
✔ o Estado tem direito a um percentual sobre o valor constituído para o FUNDEB:
• conforme o número de alunos matriculados no ensino básico nas escolas estaduais
(censo);
✔ em decorrência do número de alunos, o Banco do Brasil S/A efetua depósito a favor do
Estado do valor correspondente à sua participação no FUNDEB;
• este valor devolvido pelo Banco do Brasil S/A pode ser igual, inferior ou superior ao
depositado (retido) e/ou apropriado pelo Estado a favor do FUNDEB;
✔ se o valor correspondente à participação do Estado é superior ao apropriado, a diferença
constitui receita do Estado.
OBS.:
Inscrição do Evento:
Complementar com o código do banco, agência e conta corrente do domicílio
bancário da UG 200002.
2.9 - Transferência Financeira ao FUNDEB - OB Intra-SIAFEM/SP
FAVORECIDO
CNPJ (CGC)/CPF/UG : 080040
GESTAO : 00001
700101 DIF.REST.
PAGADORA
UG : 080040
GESTAO : 00001
BANCO: AGENCIA: CONTA CORRENTE: ÚNICA
FAVORECIDO
CNPJ (CGC)/CPF/UG FAVORECIDA : CNPJ(CGC)-PREFEITURA
GESTAO :
BANCO: AGENCIA: CONTA CORRENTE: CONTA CORRENTE
OBS:
Complementar com o CGC da Prefeitura Municipal e o domicílio bancário do
Município que recebeu os alunos, conforme tabela de credores.
DOMICILIO BANCARIO
BANCO : 151
AGENCIA : 00857
CONTA CORRENTE : 130000485
FAVORECIDO
UG FINANCEIRA : 080040
GESTAO : 00001
FAVORECIDO
CNPJ (CGC)/CPF/UG : 080040
GESTAO : 00001
700900 VL.REC.MUNIC.
DOMICILIO BANCARIO
BAMCO : 151
AGENCIA : 00857
CONTA CORRENTE : 130000485
FAVORECIDO
UG FINANCEIRA : 080040
GESTAO : 00001
FAVORECIDO
CNPJ (CGC)/CPF/UG : 080040
GESTAO : 00001
700900 VL.REST.FL.
FAVORECIDO
CNPJ (CGC)/CPF/UG : 200002
GESTAO : 00001
INÍCIO
2.14
2.1 2.2 2.4 2.6
RECEBIMENTO
ICMS/IPVA/ IPI S/ FPE DESONERAÇÃO DOS
ITCMD EXPORTAÇÃO NL NL MUNICÍPIOSS
NL NL GRDEPC
2.3 2.5
2.6.2 2.15
TRANSF.AGE
AJUSTE NL
NL TRANSF. P/ CTU
UGF OB
2.7 FIM
2.16
DEPÓSITO
NL RETENÇÃO
APL.REC.PAGTO
FOLHA MAGIST.
2.8
RESTITUIÇÃO
NL
2.9 2.16
CONVÊNIO C/
MUNICÍPIO
2.10 2.12
RECEBIMENTO
APROPRIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS
AOS MUNICÍPIOS NL E GRDEPC
NL
2.16
2.11 2.13
FIM
FIM
SECRETARIA DA FAZENDA
1 - Objetivos
√ todos os recursos disponíveis ou ociosos da Conta Única das Entidades, Empresas e Fundos
Especiais de Despesas, das Unidades Gestoras da Administração Direta e Indireta devem
ser aplicados na Secretaria da Fazenda - Administradora de Aplicação Financeira, desde que
observadas as Fontes de Recursos do item 2.1;
√ estas aplicações possibilitam uma melhor rentabilidade para as Entidades, Empresas
e Fundos Especiais de Despesas.
2 - Procedimentos
OBSERVACAO :
• confirmar;
√ após a confirmação o sistema gera uma Nota de Lançamento - NL;
√ o valor aplicado pode ser consultado através da opção > DETACONTA – Conta
Contábil 111.13.10.00 - Fundo de Investimento Financeiro.
2.2 - Reconhecimento das Aplicações Financeiras
USUARIO :
NUMERO : AAAANL
DATA EMISSAO: DDMMMAAAA
UNIDADE GESTORA: 200050
GESTAO: 00001
CNPJ/CPF/UG FAVORECIDA: -
GESTAO FAVORECIDA: -
OBSERVACAO :
• confirmar;
√ após a confirmação o sistema gera uma Nota de Lançamento - NL;
√ o valor do resgate efetuado pode ser consultado através da opção > DETACONTA
- Conta Contábil 111.13.10.00 - Fundo de Investimento Financeiro.
OBS:
a – preencher com evento: 800701
41XXXXXYY - preencher com o código de receita de Fundos de Investimento
de cada Entidade ou Fundo;
b - preencher de acordo com a Fonte de Recurso de cada Entidade ou Fundo.
2.10 - Apropriação dos Rendimentos (Juros) pelas Empresas
INÍCIO
>APLICACAO
N
NL
PROCESSO
CONTINUA? >RESGATE RECONHECIMENTO FIM
S
DO RESGATE
EVENTO 540254
NL
RECONHECIMENTO
APL – FDO APL-SEFAZ
EVENTO 540251
PROCESSO
CONTINUA?
S
NL
TRANSF. 200050 P/ 200002
APL > RESGATE
EVENTO 540123
PROCESSO
s CONTINUA?
NL
TRANSF. 200002 P/ 200050
APL < RESGATE
EVENTO 540123
PROCESSO
CONTINUA?
NL
RENDIMENTOS
EVENTO 800253
PROCESSO
CONTINUA?
S
NL – UGF ENTIDADES
NL PROCESSO
APROPRIAÇÃO FIM
REAPLICACAO AUTOMÁTICA CONTINUA?
DOS RENDIMENTOS
DOS RENDIMENTOS EVENTO 530393
EVENTO 550253 S 80070X
ESTOQUE INTERNO – ALMOXARIFADO - MATERIAL DE CONSUMO
1 - Objetivos
• Materiais a Classificar:
Conta Denominação Conta Corrente
•• 113.11.03.01 - Incorp.por Exec.Orçamentária Nota de Empenho;
•• 113.11.03.02 - Incorporados do Exerc.de 1998 Sem Conta Corrente;
• Materiais em Trânsito:
Conta Denominação Conta Corrente
•• 113.11.04.00 - Materiais de Consumo em Trânsito Inscr.Genérica
•• 113.11.05.00 - Equip.e Mat.Perman. em Trânsito Inscr.Genérica
√ em consequência, os saldos existentes nas contas escrituradas até 1998, passam a
integrar as novas contas a partir de 1999, da seguinte forma:
Saldo Final – 1998 Saldo Inicial - 1999
De Para
113.11.01.00 113.11.01.02
113.11.02.00 113.11.02.02
113.11.03.00 113.11.03.02
113.11.05.00 113.11.03.02
2.15 - Baixa por Consumo Imediato - Material de Consumo sem Conta Corrente
√ a UGE deve registrar no SIAFEM/SP toda baixa de Material de Consumo, cujos
bens foram consumidos imediatamente;
√ todo Material de Consumo adquirido em exercícios anteriores, que não tenha
sido reclassificado para a conta:
• Materiais no Estoque - Controlados por Setor:
•• não possui conta corrente;
√ todo Material de Consumo adquirido durante o exercício ou incorporado do
exercício de 1998, que tenha sido reclassificado para a conta:
• Material de Consumo - Materiais no Estoque:
•• também não possui conta corrente;
√ o controle contábil efetua-se na conta:
• 113.11.01.02 - Material de Consumo - Materiais no Estoque;
√ identificar o valor a ser baixado por consumo imediato e emitir
Nota de Lançamento - NL, conforme modelo:
Inicio
Aquisição
NE
Anulação do FIM
Empenho
Recebeu no NÃO
Exercício?
Inscrição em
Cancela
Restos a pagar Recebeu no NÃO FIM
Inscrição
não Ex. Seguinte RPNP
Processados
SIM SIM
Sem Conta
Especifico
Corrente
113110152
113110102
Cadastra
Controle NL NL
Específico Transferência Doação
Reclassificar
Conta da
113110101 p/
Reclassificar 113110152
Conta da
113110101 p/
113110152 Incorporação
NL NL NL NL
NL
Consumo Imediato Doação Outras Baixas Transferências
Requisição
ESTOQUE INTERNO - ALMOXARIFADO
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES
1 - Objetivos
USUÁRIO
INCLUSÃO UNIDADE GESTORA : COD.UGE
GESTÃO : GESTÃO DA UGE
CONTROLE ESPECÍFICO : MOBILIÁRIO
ESCRITURAÇÃO (S/N) : S
2.7 - Transferência para Outra UGE pela UGE Cedente – Equipamentos e Materiais
Permanentes Com Conta Corrente – Nota de Empenho – NE - do Exercício
√ as aquisições de equipamentos e materiais permanentes podem ser centralizadas em uma
UGE para distribuição imediata a outras UGEs;
√ quando ocorrer a compra centralizada, os bens serão patrimoniados pela UGE receptora,
logo após seu recebimento;
√ ocorrendo a transferência (distribuição), as UGEs envolvidas devem adotar os seguintes
procedimentos:
• UGE cedente: baixar na conta 113.11.02.01 da UGE cedente e registrar na conta
113.11.05.00 da UGE receptora;
• UGE receptora: patrimoniar o bem e reclassificar o valor da conta 113.11.05.00 para
uma das contas do grupo 142.12.XX.00 - Bens Móveis (consultar Plano de Contas);
√ o controle contábil efetua-se nas contas:
• 113.11.02.01 - Equipamentos e Materiais Permanentes - Incorporados por Execução
Orçamentária;
• 113.11.05.00 - Equipamentos e Materiais Permanentes - Em Trânsito (Conta Corrente
Inscrição Genérica);
√ identificar o valor a ser transferido (distribuído);
√ emitir Nota de Lançamento - NL, conforme modelo:
2.8 - Transferência para Outra UGE pela UGE Cedente – Equipamentos e Materiais
Permanentes Com Conta Corrente - Controle Específico
√ as aquisições de equipamentos e materiais permanentes podem ser centralizadas em uma
UGE para futura distribuição a outras UGEs;
√ quando ocorrer a compra centralizada, os bens serão patrimoniados pela UGE receptora,
logo após seu recebimento;
√ ocorrendo a transferência (distribuição), as UGEs envolvidas devem adotar os seguintes
procedimentos:
• UGE cedente: baixar na conta 113.11.02.52 da UGE cedente e registrar na conta
• 113.11.05.00 da UGE receptora;
• UGE receptora: patrimoniar o bem e reclassificar o valor da conta 113.11.05.00 para
uma das contas do grupo 142.12.XX.00 - Bens Móveis (consultar Plano de Contas);
√ o controle contábil efetua-se nas contas:
• 113.11.02.52 - Equipamentos e Materiais Permanentes - Controlados por Setor;
• 113.11.05.00 - Equipamentos e Materiais Permanentes - Em Trânsito (Conta Corrente
Inscrição Genérica);
√ identificar o valor a ser transferido (distribuído);
√ emitir Nota de Lançamento - NL, conforme modelo:
1 – Objetivos
2 - Procedimentos
CNPJ/CPF : (1)
NOME : (2)
ENDEREÇO : (3)
MUNICÍPIO : (4)
UF : (5)
CEP : (6)
CNPJ/CPF :_______________________
=========================DOMICÍLIOS BANCÁRIOS================
√ Ao teclar ENTER o sistema demonstrará o movimento a débito, a crédito e o saldo até o mês.
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : (9)
GESTÃO : (10)
BANCO : (11) AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE:_____
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : (5)
GESTÃO : (6)
Observação:
Esta Ordem Bancária - OB não tem estorno ou cancelamento; em caso de algum erro na
sua emissão, o favorecido deverá emitir uma nova Ordem Bancária - OB, com o mesmo
evento, para que o recurso volte à Unidade Gestora que fez o pagamento.
2.3.3 - Transferências Bancárias da Conta Única - CTU para a Conta Bancária Comum
√ verificar se a Conta Bancária Comum - tipo "D" está cadastrada no domicílio bancário da
Unidade Gestora, através da transação >LISDOMBAN.
√ caso não esteja cadastrada, solicitar ao Centro de Apoio ao Usuário - CAU o seu
cadastramento;
√ emitir a Programação de Desembolso - PD através da transação >PD;
o sistema abrirá a seguinte tela:
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : (10)
GESTÃO : (11)
BANCO : (12) AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE:_____
√ ao confirmar, teclar ENTER e o sistema informará o número gerado para a PD, na forma:
AAAAPDXXXXX.
√ o cancelamento da PD, quando necessário, deverá ser efetuado através da transação >CANPD;
• o sistema abrirá a seguinte tela:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
UG PAGADORA : (1)
GESTÃO : (2)
PD : (3)
UG LIQUIDANTE : (4)
DATA INICIAL : (5)
DATA FINAL : (6)
Observação:
√ o cancelamento da Ordem Bancária - OB, quando necessário, deverá ser efetuado através
da transação >CANOB - CTU (somente no dia da emissão da OB);
• o sistema abrirá a seguinte tela:
Observação:
√ o cancelamento da Relação Externa - RE, quando necessário, deverá ser efetuado através
da transação >CANREL;
• o sistema abrirá a seguinte tela:
Nº OB FAVORECIDO V A L O R
AAAAOBXXXXX CNPJ/CPF/UG R$
√ caso algum pagamento não seja realizado pelo Banco Nossa Caixa S.A., este alocará o
recurso financeiro na Conta "C" da Unidade Gestora.
• deve o Gestor Financeiro, de posse do extrato bancário da Conta "C", providenciar a
emissão da Guia de Recolhimento, através da transação >GRDEPC;
• o sistema abrirá a seguinte tela:
DOMICÍLIO BANCÁRIO
BANCO : (5)
AGÊNCIA : XXXXX
CONTA CORRENTE : Nº CONTA “C”
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : (6)
GESTÃO : (7)
FINALIDADE : (8)
________________________________________________________________
________________________________________________________________
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : (5)
GESTÃO : (6)
FATURA : (1)
DATA DA FATURA : (2)
HISTÓRICO : (3)
VALOR : (4)
FATURAS INCLUIDAS : R$
VALOR DESCRITO : R$
OBSERVAÇÃO: (1)
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
√ o resgate poderá ser efetuado, através do sistema SIAFEM/SP, pela transação >RESGATE,
ficando automaticamente disponível na Conta Única;
• o sistema abrirá a seguinte tela:
OBSERVAÇÃO: (1)
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
INÍCIO
PD
N CANCELAMENTO
PROCESSO DA PROGRAMAÇÃO
CONTINUA?
DESEMBOLSO
S CANPD
EXECUÇÃO
DA PROGRAMAÇÃO
DESEMBOLSO
EXEPD - OB
CANCELAMENTO
N
DA ORDEM BANCÁRIA -
PROCESSO CONTA ÚNICA
CONTINUA?
CANOB - CTU
S
IMPRIME RELAÇÃO
DA ORDEM BANCÁRIA
IMPRELOB - RE
N
PROCESSO CANCELAMENTO
CONTINUA?
DA ORDEM BANCÁRIA -
CANREL
ENVIA AO BANCO
FIM
3.2 - Devolução - Conta "C"
INÍCIO
GRDEPC
52.0.393
N
PROCESSO
CANCELAMENTO
CONTINUA? DA GUIA DE RECOLHIMENTO
CANGRDEPC
S
OB - TRANSFERÊNCIA
PARA CONTA ÚNICA
INTRASIAFEM
70.0.900
PROCESSO
CONTINUA?
ENTRADA REC.
FINC. - CTU FIM
FOLHA DE PAGAMENTO
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
1 - Objetivos
2 - Procedimentos
MÊS V A L O R
MESES DA DESPESA R$ (MENSAL)
√ os valores das retenções que não forem objeto de recolhimento, tais como: Vale
Transporte, Vale Refeição, Assistência Médica, Assistência Odontológica, Aux. Creche,
etc., devem ser revertidos para uma conta de Receita do grupo 4192215XX;
√ os eventos que podem ser utilizados para retenções não recolhidas são:
• 72.0.403 - Cancelamento/Retenção de Salários do Exercício Corrente;
• 80.0.717 - Cancelamento/Retenção de Despesa Orçamentária (Origem)
- Fonte 002/004/005;
• 80.0.627 - Cancelamento/Retenção de Despesa Orçamentária (Destino) - Fonte 001;
√ os eventos do (s) Exercício (s) Anterior (es) - Cancelamento de Despesas Orçamentárias
são:
• 72.0.441 - Cancelamento Salários a Pagar - Exercício Anterior;
• 72.0.471 - Cancelamento Salários a Pagar - Exercícios Anteriores.
√ quando a despesa onerar a Fonte de Recursos Próprios 004
• emitir Nota de Lançamento - NL, conforme modelo:
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG: COD.UG
GESTÃO : GESTÃO DA UG
BANCO : 151 AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: 13XXXXXXX
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG: COD.UG
GESTÃO : GESTÃO DA UG
BANCO : 151 AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: 13XXXXXXX
• se o recolhimento é feito pela Conta Bancária Comum (D) com emissão de GARE
para o recolhimento na rede arrecadadora:
•• emitir Nota de Lançamento - NL, conforme modelo:
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : CNPJ/FORNECEDOR
GESTÃO :
BANCO : 151 AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: 13XXXXXXXX
INÍCIO
NOTA DE EMPENHO
(NE)
N
CANNETES
PROCESSO
OU
CONTINUA ?
CANNEVINC
NOTA DE LANÇAMENTO
(NL)
N ESTORNO DA LIQUIDAÇÃO
PROCESSO
(NL)
CONTINUA ?
PROGRAMAÇÃO DESEMBOLSO
(PD)
N
PROCESSO CANCELAMENTO DA
CONTINUA ?
PROGRAMAÇÃO DESEMBOLSO
(CANPD)
EXECUÇÃO DA PROGRAMAÇÃO
DESEMBOLSO
(EXEPD)
N
PROCESSO CANCELAMENTO DA ORDEM
CONTINUA ? BANCÁRIA-CONTA ÚNICA
(CANOB-CTU)
IMPRIME RELAÇÃO DA
ORDEM BANCÁRIA
(IMPRELOB-RE)
N CANCELAMENTO DA
PROCESSO RELAÇÃO DA
CONTINUA ? ORDEM BANCÁRIA
(CANREL)
FIM
ENVIA AO BANCO
3.2 - Folha de Pagamento - Conta Bancária Comum
INÍCIO
NOTA DE EMPENHO
(EMPENHAMENTO)
CANNETES
PROCESSO
CONTINUA ? OU FIM
CANNEVINC
NOTA DE LANÇAMENTO
(LIQUIDAÇÃO)
N
PROCESSO ESTORNO DA
CONTINMUA ? LIQUIDAÇÃO
NOTA DE LANÇAMENTO
(PAGAMENTO)
N
PROCESSO ESTORNO DA
CONTINUA ? NL DE PAGAMENTO
FIM
ENCARGOS SOCIAIS
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA INSS/FGTS/IPESP/PASEP
1 - Objetivos
2 - Procedimentos
MÊS V A L O R
MESES DA DESPESA R$ (MENSAL)
√ os eventos que podem ser utilizados para cancelar valores não recolhidos são:
√ os eventos que podem ser utilizados para cancelar valores não recolhidos são:
√ os eventos que podem ser utilizados para cancelar valores não recolhidos são:
√ os eventos que podem ser utilizados para cancelar valores não recolhidos são:
√ para cancelamento de valores não recolhidos - Recursos do Tesouro - 001- Exercício (s)
Anterior (es):
• emitir Nota de Lançamento - NL, conforme modelo:
√ Autarquias:
• alíquota de 1% sobre a Receita Arrecadada ( Recursos Próprios ).
√ Fundações:
• a base de cálculo para o recolhimento do PASEP:
•• alíquota de 1% sobre a Folha de Pagamento.
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : CNPJ-INSS
GESTÃO : GESTÃO DA UG
BANCO : 151 AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: BANCO
71.0.442 -
Pagamento do INSS - Empregador - Exercício Anterior;
71.0.472 -
Pagamento do INSS - Empregador - Exercícios Anteriores;
72.0.442 -
Cancelamento/Retenção do INSS - Empregador - Exercício Anterior;
72.0.472 -
Cancelamento/Retenção do INSS - Empregador - Exercícios Anteriores;
80.0.717 -
Cancelamento/Retenção de Despesa Orçamentária (Origem)
- Fonte 002/004/005;
80.0.627 - Cancelamento/Retenção de Despesa Orçamentária (Destino) - Fonte 001;
√ os eventos 72.0.XXX devem ser sempre utilizados em contrapartida ao evento 80.0.717,
quando a despesa tiver origem em Recursos da Entidade (002-004-005) e ao evento
80.0.627, quando a despesa tiver origem em Fonte de Recursos - Tesouro (001).
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : COD.UG
GESTÃO : GESTÃO DA UG
BANCO : 151 AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: BANCO
√ o pagamento do INSS, referente exercício (s) anterior (es), é efetuado pela Conta
Movimento - Conta Bancária D e a baixa ocorre através da emissão da
Nota de Lançamento - NL, conforme modelo:
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : CNPJ-CEF
GESTÃO : GESTÃO DA UG
BANCO : 151 AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: BANCO
71.0.443 -
Pagamento de FGTS - Exercício Anterior;
71.0.473 -
Pagamento de FGTS - Exercícios Anteriores;
72.0.443 -
Cancelamento/Retenção - FGTS - Exercício Anterior;
72.0.473 -
Cancelamento/Retenção - FGTS - Exercícios Anteriores;
80.0.717 -
Cancelamento/Retenção de Despesa Orçamentária (Origem)
- Fonte 002/004/005;
80.0.627 - Cancelamento/Retenção de Despesa Orçamentária (Destino) - Fonte 001;
√ os eventos 72.0.XXX devem ser sempre utilizados em contrapartida ao evento 80.0.717,
quando a despesa tiver origem em Recursos da Entidade (002-004-005) e ao evento
80.0.627 quando a despesa tiver origem em Fonte de Recursos - Tesouro (001).
2.15 - Pagamento do FGTS - Conta Única - Exercício(s) Anterior(es)
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : CNPJ-CEF
GESTÃO : GESTÃO DA UG
BANCO : 151 AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: BANCO
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : CNPJ-IPESP
GESTÃO : GESTÃO DA UG
BANCO : 151 AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: C - IPESP
71.0.463 -
Pagamento do IPESP - Empregador - Exercício Anterior;
71.0.492 -
Pagamento do IPESP - Empregador - Exercícios Anteriores;
72.0.462 -
Cancelamento/Retenção - IPESP - Empregador - Exercício Anterior;
72.0.492 -
Cancelamento/Retenção - IPESP - Empregador - Exercícios Anteriores;
80.0.717 -
Cancelamento/Retenção de Despesa Orçamentária (Origem)
- Fonte 002/004/005;
80.0.627 - Cancelamento/Retenção de Despesa Orçamentária (Destino) - Fonte 001;
√ os eventos 72.0.XXX devem ser sempre utilizados em contrapartida ao evento 80.0.717,
quando a despesa tiver origem em Recursos da Entidade (002-004-005) e ao evento
80.0.627 quando a despesa tiver origem em Fonte de Recursos - Tesouro (001).
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : CNPJ-IPESP
GESTÃO : GESTÃO DA UG
BANCO : 151 AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: C - IPESP
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : CNPJ-BANCO DO BRASIL S/A
GESTÃO : GESTÃO DA UG
BANCO : 151 AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: BANCO
71.0.444 -
Pagamento PIS/PASEP - Exercício Anterior;
71.0.474 -
Pagamento PIS/PASEP - Exercícios Anteriores;
72.0.444 -
Cancelamento/Retenção - PIS/PASEP - Exercício Anterior;
72.0.474 -
Cancelamento/Retenção - PIS/PASEP - Exercícios Anteriores;
80.0.717 -
Cancelamento/Retenção de Despesa Orçamentária (Origem)
- Fonte 002/004/005;
80.0.627 - Cancelamento/Retenção de Despesa Orçamentária (Destino) - Fonte 001;
√ os eventos 72.0.XXX devem ser sempre utilizados em contrapartida ao evento 80.0.717,
quando a despesa tiver origem em Recursos da Entidade (002-004-005).
2.23 - Pagamento do PASEP - Autarquias e Fundações - Conta Única
- Exercício(s) Anterior(es)
√ o pagamento do PASEP, referente exercício(s) anterior(es), pela Conta Única é efetuado
através da emissão da Programação de Desembolso - PD, uma para cada Fonte de
Recursos, conforme modelo:
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : CANPJ-BANCO DO BRASIL S/A
GESTÃO : GESTÃO DA UG
BANCO : 151 AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: BANCO
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : CNPJ-BANCO DO BRASIL S/A
GESTÃO : GESTÃO DA UG
BANCO : 151 AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: BANCO
71.0.444 -
Pagamento PIS/PASEP - Exercício Anterior;
71.0.474 -
Pagamento PIS/PASEP - Exercícios Anteriores;
72.0.444 -
Cancelamento/Retenção - PIS/PASEP - Exercício Anterior;
72.0.474 -
Cancelamento/Retenção - PIS/PASEP - Exercícios Anteriores;
80.0.717 -
Cancelamento/Retenção de Despesa Orçamentária (Origem)
- Fonte 002/004/005;
80.0.627 - Cancelamento/Retenção de Despesa Orçamentária (Destino) - Fonte 001;
√ os eventos 72.0.XXX devem ser sempre utilizados em contrapartida ao evento 80.0.717,
quando a despesa tiver origem em Recursos da Entidade (004) e ao evento 80.0.627,
quando a despesa tiver origem em Fonte de Recursos - Tesouro (001).
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : CNPJ-BANCO DO BRASIL S/A
GESTÃO : GESTÃO DA UG
BANCO : 151 AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: BANCO
INÍCIO
NOTA DE EMPENHO
(NE)
N CANNETES
PROCESSO OU
CONTINUA? CANNEVINC
NOTA DE LANÇAMENTO
(NL)
PROCESSO
ESTORNO DA LIQUIDAÇÃO
CONTINUA? (NL)
PROGRAMAÇÃO DESEMBOLSO
(PD)
N
CANCELAMENTO
PROCESSO
CONTINUA? DA PROGRAMAÇÃO DESEMBOLSO
(CANPD)
S
EXECUÇÃO
PROGRAMAÇÃO DESEMBOLSO
(EXEPD)
N CANCELAMENTO
PROCESSO
CONTINUA?
ORDEM BANCÁRIA
CONTA ÚNICA
S
(CANOB - CTU)
IMPRIME RELAÇÃO
DE ORDEM BANCÁRIA
(IMPRELOB - RE)
N
CANCELAMENTO
PROCESSO
CONTINUA?
DA RELAÇÃO DA ORDEM BANCÁRIA
(CANREL
S
ENVIA AO BANCO
FIM
3.2 - Encargos Sociais - Conta Bancária Comum
INÍCIO
NOTA DE EMPENHO
(EMPENHAMENTO)
N
PROCESSO
CANNETES
CONTINUA? OU FIM
CANNEVINC
S
NOTA DE LANÇAMENTO
(LIQUIDAÇÃO)
N
PROCESSO
CONTINUA? ESTORNO
DA LIQUIDAÇÃO
S
NOTA DE LANÇAMENTO
(PAGAMENTO)
N
PROCESSO ESTORNO
CONTINUA?
DA NL DE PAGAMENTO
FIM
RETENÇÃO DE 11% DO INSS
1 - Objetivos
2 - Procedimentos
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : CNPJ/FONECEDOR
GESTÃO :
BANCO : XXX AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: XXXXXXXXX
• outra pelo valor retido, que é a obrigação com o INSS, conforme modelo:
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : 29979036000140 (CNP DO INSS)
GESTÃO :
BANCO : XXX AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: BANCO
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : CNPJ/FONECEDOR
GESTÃO :
BANCO : XXX AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: XXXXXXXXX
• outra pelo valor retido, que é a obrigação com o INSS, conforme modelo:
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : 29979036000140 (CNP DO INSS)
GESTÃO :
BANCO : XXX AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: BANCO
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : 29979036000140 (CNP DO INSS)
GESTÃO :
BANCO : XXX AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: BANCO
√ as UGE’s deverão emitir a Guia da Previdência Social - GPS e obter uma cópia da Ordem
Bancária - OB, acessando o SIAFEM/SP, utilizando a transação >LISOBUG.
A GPS e a OB devem ser entregues na agência do Banco Nossa Caixa S.A. para a respectiva
autenticação mecânica;
2.9 - Recolhimento ao INSS - Conta Única - UG Emitente Diferente a UG Pagadora
√ a UGE deve emitir Programação de Desembolso - PD, conforme modelo:
FAVORECIDO
CNPJ/CPF/UG : 29979036000140 (CNP DO INSS)
GESTÃO :
BANCO : XXX AGÊNCIA: XXXXX CONTA CORRENTE: BANCO
√ as UGE’s deverão emitir a Guia da Previdência Social - GPS e obter uma cópia da
Ordem Bancária - OB, acessando o SIAFEM/SP, utilizando a transação >LISOBUG.
A GPS e a OB devem ser entregues na agência do Banco Nossa Caixa S.A. para a
respectiva autenticação mecânica;
2.11 - Multa
INÍCIO
NOTA DE LANÇAMENTO – NL
RETENÇÃO
N
PROCESSO ESTORNO DA
CONTINUA ?
NOTA DE LANÇAMENTO
(NL)
PROGRAMAÇÃO DESEMBOLSO
(PD)
N
PROCESSO CANCELA
CONTINUA ? PROGRAMAÇÃO DESEMBOLSO
(CANPD)
EXECUÇÃO
PROGRAMAÇÃO DESEMBOLSO
(EXEPD-OB)
N
PROCESSO CANCELA
CONTINUA ? ORDEM BANCÁRIA
(CANOB-CTU)
IMPRIME RELAÇÃO
DE ORDEM BANCÁRIA
(IMPRELOB-RE)
N
PROCESSO CANCELA RELAÇÃO
CONTINUA ? DE ORDEM BANCÁRIA
(CANREL)
1 - Objetivos
√ fundamentação Legal:
• Constituição Federal
• Lei Federal nº 8.212, de 24/07/1991;
• Lei Federal nº 8.213, de 24/07/1991;
• Lei Federal nº 9.876, de 26/11/1999;
• Lei Federal nº 10.666, de 9/05/2003;
• Decreto Federal nº 3.048, de 6/05/1999 e alterações posteriores;
• Instrução Normativa INSS/DC nº 70, de 15/05/2002;
• Instrução Normativa INSS/DC nº 89, de 11/06/2003.
2 - Procedimentos
√ sempre que a Unidade Gestora utilizar serviços prestados por terceiros – pessoa física,
deverá, após a liquidação da despesa, providenciar:
• empenho e liquidação da contribuição devida, que é de 20% sobre o total da
remuneração creditada ao contribuinte individual;
• caso a Unidade Gestora seja considerada como "entidade beneficente de assistência
social", estará isenta da contribuição;
• quando o pagamento da prestação de serviço for efetuado na modalidade de
adiantamento, deverá o responsável pelo adiantamento comunicar de imediato à
Unidade Gestora para que a mesma providencie o empenho e a respectiva liquidação
da contribuição devida ao INSS;
√ o empenho deverá ser emitido a favor do Instituto Nacional do Seguro Social;
• a natureza de despesa informada na Nota de Empenho deverá ser:
33903612 - Encargos Sociais e Obrigações Fiscais - Pessoa Física
33903512 - Encargos Sociais e Obrigações Fiscais Audit/Cons.
√ a NL de liquidação deverá ser emitida na seguinte conformidade:
Obs.: Caso o prestador de serviço não seja cadastrado no INSS, deverá a Unidade
Gestora acessar o site www.previdenciasocial.gov.br e efetuar a inscrição do
mesmo.
NOTA:
Observar o teto máximo para a base de cálculo da contribuição com base no regime
geral da Previdência Social.
NOTA: A apropriação do encargo social tem como fato gerador do débito, a data do
serviço prestado.
Exemplo:
ENCARGOS
Vr. 81,00
Vr.120,00
1 - Conceito
√ a Dívida Ativa é o crédito (direito a receber) da Fazenda Pública Estadual, regularmente
inscrito no órgão ou por autoridades competentes, após esgotado o prazo final
para pagamento fixado pela Lei ou por decisão final, em processo administrativo regular;
√ classifica-se em:
• Tributária, quando se refere a crédito da Fazenda Pública Estadual, proveniente de
obrigação legal relativa a tributos não pagos, seus respectivos adicionais e multas;
• Não Tributária, quando se refere aos demais créditos da Fazenda Pública Estadual,
conf. art. 39 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964.
2 - Controle
√ todo o controle da Dívida Ativa Tributária do Estado é realizado pela Procuradoria Geral do
Estado - PGE, em razão da competência privativa institucional estabelecida pelo artigo 99,
inciso VI, da Constituição Estadual.
1 - Objetivos
√ refere-se a crédito da Fazenda Pública Estadual, proveniente de obrigação legal relativa a
tributos não pagos, seus respectivos adicionais e multas;
2 – Procedimentos
2.4 - Baixa da Dívida Ativa Tributária - DIAT por Cancelamento Inscrita na UG 200001
2.5 - Baixa da Dívida Ativa Tributária – DIAT por Cancelamento Inscrita em UG Diferente
da UG 200001
2.8 - Baixa da Dívida Ativa Tributária - DIAT por Recolhimento em Dinheiro Inscrita
em UG Diferente da UG 200001
√ utilização: Secretaria da Fazenda;
√ o pagamento da DIAT aos cofres públicos representa receita do Estado.
2.8.1 - Operação SIAFEM/SP
√ verificar:
• junto aos órgãos de arrecadação o valor correspondente ao recolhimento da DIAT;
• se a dívida foi inscrita e permanece em UG diferente;
√ emitir Nota de Lançamento - NL, conforme modelo:
INÍCIO
PROCESSO
CONTINUA?
S
EXECUÇÃO FISCAL
FIM
MÓDULO
CONCILIAÇÃO CONTÁBIL
1 - Objetivos
1.1 - CONCEITUAÇÃO
√ conciliação é o procedimento de verificar se os registros dos fatos de gestão foram
efetuados de acordo com a informação contábil, evidenciando, para regularização, se os
mesmos obedeceram aos princípios fundamentais da contabilidade, à forma analítica, à
veracidade e à tempestividade;
√ a conciliação contábil deverá abranger todas as contas, que, direta ou indiretamente,
possam afetar a situação patrimonial da entidade;
√ As contas suscetíveis de conciliação serão das classes e grupos 1.1.1.0.0.00.00,
1.1.2.0.0.00.00, 1.1.3.0.0.00.00, exceto àquelas com final 01 e tipo de conta corrente
"NE", 1.1.4.0.0.00.00, 1.2.1.0.0.00.00, 1.2.2.0.0.00.00, 2.1.1.0.0.00.00,
2.1.2.0.0.00.00 exceto àquelas 2.1.2.1.8.XX.XX, 2.1.2.1.9.XX.XX e 2.1.2.1.6.5X.XX,
com tipo de conta corrente "NE", 2.1.4.0.0.00.00, 2.2.1.0.0.00.00 e 2.2.2.0.0.00.00;
Nos casos de omissão o gestor responsável pelo SIAFEM/SP, tomará as providências
necessárias.
√ a finalidade primordial é o da apuração de possíveis divergências entre os valores reais
e os contabilizados, a análise dessas divergências e a tomada de providências para sanar
as irregularidades;
√ a periodicidade de uma conciliação deverá ser mensal.
COMPARATIVA I
√ a conciliação Comparativa I destina-se ao confronto dos registros efetuados no SIAFEM/SP
com os documentos emitidos por terceiros. Ex.: extrato bancário.
COMPARATIVA II
√ derivada da Comparativa I, destina-se ao confronto dos registros efetuados no SIAFEM/SP
com o relatório/documento gerado pela própria Entidade.
Ex.: inventários de bens móveis e imóveis cujas movimentações devem estar rigorosamente
identificadas na escrituração contábil.
COMPOSITIVA
√ a conciliação Compositiva destina-se à apuração das apropriações efetuadas e ainda não
baixadas, baixadas parcialmente ou quaisquer outros tipos de divergências apuradas dentro
de determinada conta;
√ será utilizada pelas contas que devem ser objeto de análise da composição do saldo.
2 - Procedimentos
• este campo informa o somatório dos ajustes efetuados, objeto das inconsistências
verificadas entre o razão e o documento de terceiros (extrato), de forma individualizada
e regularizada no SIAFEM/SP.
• para efetuar os ajustes, posicionar o cursor à direita do campo valor, ou digite o
código do lançamento no rodapé, teclar ENTER, que o sistema abrirá a seguinte tela:
HISTÓRICO:
_____________(7)__________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Obs.: O mesmo critério deverá ser considerado para os códigos 161 a 164
(quadro de demonstração das pendências).
√ instruções para preenchimento:
1) sistema apresenta a data atual, podendo ser alterada de acordo com a emissão
do documento de acerto;
2) digitar a UG emitente do documento de acerto;
3) digitar a gestão do documento de acerto;
4) digitar o tipo do documento de acerto, Ex.: NL, aviso bancário, etc;
5) digitar o nº do documento de acerto, Ex.: AAAANLXXXXX, etc;
6) digitar o valor do documento de acerto;
7) relatar a providência adotada, justificando a emissão do documento.
Código 120 - LANÇAMENTO DE ACERTOS A CRÉDITO
• usando a tecla "TAB" levar o cursor até o campo 140 e digitar o saldo constante do
documento de terceiros ( extrato bancário ).
Código 150 - DIFERENÇA APURADA DO SALDO AJUSTADO E CONTA DE TERCEIROS
• este campo informa a diferença entre o saldo do razão ajustado e o saldo da conta de
terceiros.
DEMONSTRAÇÃO DAS PENDÊNCIAS
Código 161-VALOR DA CONTA DE TERCEIROS NÃO LANÇADA A CRÉDITO DO RAZÃO
• este campo informa o somatório das pendências lançadas, objeto de valor(es) sacado(s)
na conta de terceiros e não reconhecidos como baixa de direitos no razão da Entidade.
Ex.: saques/pagamentos efetuados e não contabilizados pela Entidade.
Código 162 - VALOR DA CONTA DE TERCEIROS NÃO LANÇADA A DÉBITO DO RAZÃO
• este campo informa o somatório dos ajustes efetuados, objeto das inconsistências
verificadas entre o razão e o relatório, de forma individualizada e regularizada no
SIAFEM/SP.
• para efetuar os ajustes, posicionar o cursor à direita do campo valor, ou digite o
código do lançamento no rodapé, teclar ENTER que o sistema abrirá a seguinte tela:
HISTÓRICO:
______________(7)_____________________________________________________
______________________________________________________________________
Obs.: O mesmo critério deverá ser considerado para os códigos 361 a 364
(quadro de demonstração das pendências).
√ instruções para preenchimento:
1) sistema apresenta a data atual, podendo ser alterada de acordo com a emissão
do documento de acerto;
2) digitar a UG emitente do documento de acerto;
3) digitar a gestão do documento de acerto;
4) digitar o tipo do documento de acerto. Ex.: NL, relatório, etc;
5) digitar o nº do documento de acerto. Ex.: AAAANLXXXXX, etc;
6) digitar o valor do documento de acerto;
7) relatar a providência adotada, justificando a emissão do documento.
Código 320 - LANÇAMENTO DE ACERTOS A CRÉDITO
• usando a tecla "TAB" levar o cursor até o campo 340 e digitar o saldo constante do
relatório e ou inventário.
Código 350 - DIFERENÇA APURADA DO SALDO AJUSTADO E INVENTÁRIO
• este campo informa o somatório das pendências lançadas, objeto das entradas no razão,
que não foram reconhecidas no relatório/inventário.
Código 362 - BAIXA/REDUÇÃO NO RAZÃO NÃO INVENTARIADA
• este campo informa o somatório das pendências lançadas, objeto das saídas no razão,
que não foram reconhecidas no relatório/inventário.
Código 363 - APROP./INCORP. INVENTARIADA NÃO REG. A DÉB.RAZÃO
• este campo informa o somatório das pendências lançadas, objeto das entradas de bens
e/ou direitos constantes do relatório/inventário, sem o devido registro no Razão.
Código 364 - BAIXA/REDUÇÃO INVENTARIADA NÃO REG.A CRÉD.RAZÃO
• este campo informa o somatório das pendências lançadas, objeto das baixas de bens
e/ou direitos constantes do relatório/inventário, sem o devido registro no Razão.
• este campo informa o somatório dos ajustes efetuados, objeto das inconsistências
verificadas quando da compensação do saldo, de forma individualizada e regularizada
no SIAFEM/SP.
• para efetuar os registros, posicionar o cursor à direita do campo valor, ou digite o
código do lançamento no rodapé, teclar ENTER que o sistema abrirá a seguinte tela:
HISTÓRICO:
______________(7)_____________________________________________________
______________________________________________________________________
Obs.: O mesmo critério deverá ser considerado para os códigos 261 a 266
(quadro de demonstração das pendências).
√ instruções para preenchimento:
1) sistema apresenta a data atual, podendo ser alterada de acordo com a emissão
do documento de acerto;
2) digitar a UG emitente do documento de acerto;
3) digitar a gestão do documento de acerto;
4) digitar o tipo do documento de acerto. Ex.: NL, Nota fiscal, etc;
5) digitar o nº do documento de acerto. Ex.: AAAANLXXXXX, etc;
6) digitar o valor do documento de acerto;
7) relatar a providência adotada, justificando a emissão do documento.
Código 220 - LANÇAMENTO DE ACERTOS A CRÉDITO
• este campo informa o somatório dos valores, objeto das apropriações, sejam de
natureza devedora e/ou credora, que estão em aberto, no aguardo de baixa.
Código 262 - BAIXAS/REDUÇÃO NO RAZÃO NÃO APROPRIADOS
• este campo informa o somatório dos valores que não foram contabilizados, ou seja,
não houve o reconhecimento do direito e/ ou obrigação.
Código 263 - APROPRIAÇÃO EFETUADAS A MAIOR
• este campo informa o somatório dos lançamentos que foram contabilizados em valores
superiores ao do direito e/ou obrigação (apropriados).
Código 264 - APROPRIAÇÃO EFETUADA A MENOR
• este campo informa o somatório dos lançamentos que foram contabilizados em valores
inferiores ao do direito e/ou obrigação (apropriados).
Código 265 - BAIXAS/PAGAMENTOS/RECEBIMENTOS EFETUADOS A MAIOR
• este campo informa o somatório dos lançamentos que foram contabilizados em valores
superiores, quando se tratar de recebimento, pagamentos ou baixas, de direitos e/ou
obrigações.
Código 266 - BAIXAS/PAGAMENTOS/RECEBIMENTOS EFETUADOS A MENOR
• este campo informa o somatório dos lançamentos que foram contabilizados em valores
inferiores, quando se tratar de recebimento, pagamentos ou baixas, de direitos e/ou
obrigações.
GESTÃO : GESTÃO DA UG
MÊS : (1)
√ levar o cursor através da tecla "TAB" e, após o valor, teclar ENTER na consulta desejada.
• tela 3
DT – LIQUIDAÇÃO – PENDÊNCIA:
√ surgirá uma tela, onde o usuário deverá optar por "com ou sem histórico" e teclar ENTER.
• abaixo Ex.: de consulta com histórico:
• tela 4
GESTÃO : GESTÃO DA UG
MÊS : (1)
GESTÃO : GESTÃO DA UG
MÊS : (1)
CÓDIGO : (2)
GESTÃO : GESTÃO DA UG
MÊS : MMM
LISTA TODOS OS TIPOS DE PENDÊNCIAS
GESTÃO : GESTÃO DA UG
MÊS : (1)
√ após localizada a pendência, levar o cursor na linha e teclar ENTER para continuar;
√ surgirá uma nova tela contendo a demonstração dos saldos e das pendências para
consulta dos lançamentos efetuados.
DT – LIQUIDAÇÃO – PENDÊNCIA:
√ após localizar a pendência, o usuário deverá posicionar, com a tecla "TAB", o cursor
depois do valor e teclar ENTER; surgirá uma quadrícula de aviso confirmando a
visualização da pendência "com ou sem histórico";
GESTÃO : GESTÃO DA UG
MÊS : (1)
ENTER - CONTINUA