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ANÁLISE DA PERSONAGEM “NELSINHO” DA OBRA O VAMPIRO DE CURITIBA

DE DALTON TREVESAM

Francisco das Chagas Pereira Galeno1


Maria Suely de Oliveira Lopes2

RESUMO

Este artigo buscará esclarecer a representação do sujeito fragmentado, Nelsinho perante a


estética da recepção, suscitado na obra O vampiro de Curitiba de Dalton Trevisan (2008) cujo
livro é constituído por esta personagem-protagonista que possui características e personalidades
que vão sendo construída por meio da leitura analítica e que assim conseguimos moldá-lo no
pensamento. A explanação inicia com um breve relato acerca da fragmentação da narrativa
contemporânea em seguida de forma breve as concepções das sete teses construídas por Jauss
(1994) sobre a estética da recepção. A forma que por meio da escrita de Dalton Trevisan
evidencia o surgimento de um sujeito desconstruído. Objetivando clarear os vazios deixados
pelo autor no texto, O vampiro de Curitiba, que neste preenchimento observou-se uma
personagem deturpada quanto aos seus desejos. Procurando descortinar a base alimentadora da
problemática que uma personagem somente pode ser analisada a luz do evidente, mas que as
entrelinhas do texto suscita sempre perspectivas novas. O aporte para fundamentação da análise
é composto por Wolfgang Iser (2002), Hans Robert Jauss (2008), Seligmann-Silva, 2008,
dentre outros.

Palavras-chave: O vampiro de Curitiba. Estética da recepção. Sujeito

INTRODUÇÃO

O presente artigo analisará a personagem Nelsinho da obra O vampiro de Curitiba


(2008 [1965]) de Dalton Trevisan a luz da estética da recepção, que possibilita ao leitor o
descobrimento artístico do texto através das inferência realizadas em uma obra, significando

Graduando no curso de Letras Português pela Universidade Estadual do Piauí-UESPI e bolsista no Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência - PIBID.
E-mail: galeno22@hotmail.com.
Doutora em Teoria da Literatura pela Universidade Federal do Pernambuco UFPE e professora adjunta do curso
de Letras-Português da Universidade Estadual do Piauí-UESPI.
E-mail:suelopes152@hotmail.com.
que o leitor deixa de ser um simples destinatário passivo, uma vez que passa a atuar como um
leitor ativo, participando na elaboração dos sentidos de uma obra literária.
A estética da recepção considera o texto literário como um sistema que define-se
através da relação entre autor, obra e leitor. Destacando que a leitura possui uma perspectiva
dupla com a dinâmica da obra suscitada pelas diversas interpretações que esta recebeu sócio
historicamente.
As seções deste artigo apesar de estarem demarcadas, contudo são todas conectadas,
uma vez que o objeto de estudo é dissecado na teoria fomentada. As partes são: “Fragmentação
da narrativa contemporânea”, que traz o sujeito fragmentado; “Análise da personagem Nelsinho
a luz da estética da recepção”, como o próprio título já anuncia se faz uma análise e por fim as
considerações finais.
Considerados como os fundadores da estética da recepção, Hans Robert Jauss (1921-
1997) e Wolfgang Iser (1926-2007) são os dois principais nomes desta área de estudo e que
também foram fundamentais nesta abordagem, visto que desenvolveram a dinâmica leitor ou
ouvinte como fator essencial à construção da obra literária.

2 FRAGMENTAÇÃO DA NARRATIVA COMTEMPORÂNEA

O percurso sobre os estudos em teoria da literatura evoluíram na formulação dos


diversos conceitos, no decorrer do tempo a qual na modernidade segundo Vitor Manuel (2011)
não se consiste apenas num conjunto estático de textos escritos no passado, mas em um
interrupto processo de construção de novos textos, à medida que novas conjecturas são feitas
mediante a plurissignificancia e a literariedade em que esta faz de uma determinada obra uma
obra literária.
De acordo com Adorno (2003), existem duas fases para o desenvolvimento das
narrativas que, em primeira instância, afasta-se das bases mentais da epopeia, mas constituído
de uma estrutura que mantém a articulação temporal e causal. Na segunda proposição se opera
com a ruptura da estrutura básica da articulação temporal e causal.
A fragmentação da narrativa explicitada por Auerbach (1976), mostra que a
fragmentação social, devido às transformações de uma consciência tornada multiforme e aberta
às contradições, que se expressa na instabilidade da conduta dos narradores, na construção de
personagens marcados por paradoxos e vazios sendo também uma técnica das narrativas para à
criação de cenas envolvendo um contexto autoritário e repressivo para evidenciar personagens
oprimidos o texto de despedaça.
O estudo sobre as narrativas fora se transmutando no transcorrer temporal de modo
que conseguia atender a necessidades e anseios de cada época, perfazendo e explicitando os
olhares singulares sobre uma obra literária já que é uma fonte inesgotável de significados, o que
a torna um objeto plurissignificante.
No ensaio intitulado “A posição do narrador no romance contemporâneo”, Theodor
Adorno (2003) vê os romances recentes como epopeias negativas, em que o indivíduo liquida
a si mesmo e que, numa representação da ação humana plena de sentidos, não há possibilidade
de encontrar ações plenamente dotadas de significados.
Diante dos pressupostos elencados acerca do surgimento do sujeito fragmentado nas
obras contemporânea, possibilitará esclarecer a estética da recepção, que mediante as suas
fundamentações teóricas, possa ressignificar a presente obra literária. Caracterizada pela
personagem- protagonista Nelsinho na obra O vampiro de Curitiba de Dalton Trevisan de forma
que na explanação das conjecturas construídas por Jauss se verifique o valor estético desta obra.
De acordo com os pressupostos de Jauss (1994) são os leitores que dão base para existir
o valor estético num texto, desta forma se faz um nexo entre as obras numa sucessão histórica,
em que está juntamente com o valor estético dos textos estão evidenciados pelas recepções que
os mesmos fomentam. Para esta definição o autor propõe sete teses relacionas para este fim.
Na primeira tese Jauss (1994) demonstra que a historicidade da literatura ocorre na
experiência dinâmica da obra literária, por parte de seu leitores, mas o texto não pode ser
considerado um fato histórico, pois este não existe por si só, necessita do leitor para resignificá-
lo.
A segunda tese Jauss (1994) relata que na leitura de uma obra juntam- se os sistemas
literários e históricos de referências, ou seja, os conhecimentos prévios do leitor que são
invocados na construção do sentido do texto, que neste sentido, o horizonte de expectativa pode
ser reconstruído.
Jauss propõe na terceira tese a noção de distância estética para medir o caráter artístico
de um texto, em que esta é compreendida como um afastamento entre o horizonte de expectativa
do público como o horizonte de expectativa surgidos em uma nova obra. Se a distância for
pequena entre público e obra nomina-a de arte ligeira ou culinária, como por exemplo os best-
sellers, no entanto se for maior o a distância entre público e obra melhor será a obra e esta será
uma literatura de referência.
Nas palavras de Jauss na terceira tese, para reconstruir o horizonte de expectativa numa
obra é fundamental a busca do seu sentido, em que está permitirá o reconhecimento da história
do efeito. Segundo o mesmo reconstruir o horizonte de expectativas da obra e do público e
responder as perguntas suscitadas no texto.
Na quarta tese os sentidos do texto são formados no decorrer histórico, pois o tempo
influencia na construção dos sentidos do texto e as inferências mudam de indivíduo para
indivíduo. Para compreender um texto e entender as perguntas surgidas no mesmo e diante a
isto tentar criar respostas satisfatórias construindo o horizonte de expectativa
A quinta tese Jauss afirma que a obra deve ser determinada pela a história das
recepções da própria obra, ou seja, as vezes a distância entre a obra e o público é tão grande
que o seu valor estético não sendo percebido antes, necessitando um tempo para serem
conhecidas.
A sexta tese Jauss revela que é nos pontos de interseção entre diacronia e sincronia
que a historicidade literária se revela para que a mesma possa perceber as recepções sofridas
em certos momentos históricos e pôr fim a sétima tese a qual abordar que devemos observar os
efeitos que a literatura causa na vida dos seus receptores, pois a partir destes é que se expande
as possibilidades de se analisar o texto literária.

2. ANÁLISE DA PERSONAGEM NELSINHO A LUZ DA ESTÉTICA DA RECEPÇÃO

A obra O vampiro de Curitiba de Dalton Trevisan é composta por quinze contos que
apesar de não estarem conectados linearmente, contudo possui como fio condutor a
personagem, Nelsinho, protagonista das histórias narradas. Dever-se-á este a unicidade que
poderá ser encontrada dentro da narrativa.
Segundo Miguel Sanches Neto considera a obra como um livro fragmentado haja vista
as aparições de Nelsinho não seguem uma ordem cronológica:

Estas várias aparições do vampiro não se dão em ordem cronológica, o que reforça a
condição fragmentada do volume. Numa leitura ingênua, tomaríamos isso como um
mero embaralhar aleatório dos episódios de uma vida. Mas, numa obra-prima (e este
é incontestavelmente o caso do livro em questão) nada é gratuito, mesmo que não
tenha sido fruto das intenções do autor. O caso também faz a obra, enchendo de
significados virtuais as entrelinhas. É este sítio que deve o crítico cavar. (SANCHES,
1996, p.3)

A personagem Nelsinho a qual surge por fragmentos na obra compondo as


características de uma pessoa superficial e vazia que para preenche-los busca no outro o que
lhe falta e sem dúvida demonstra uma sociedade machista, pois se fosse uma mulher que tivesse
o seu comportamento de eterno conquistador, não seria moralmente aceito, desta forma exprime
uma visão irônica e pessimista do mundo moderno, pois exibe traços críticos de uma análise
social, onde o escritor desnuda personagens e situações, que a sociedade mascará.
Nelsinho desde a adolescência já demonstrava os traços da sua personalidade futura,
pois no conto “Debaixo da Ponte”, quando a personagem Preta é estuprada, já fica evidente:

Nelsinho de Tal, menor, treze anos, estudante, na noite de vinte e três, conversando
debaixo da Ponte Preta com seu primo Silvio e dois rapazes, deparou três soldados e
um paisano atacando uma negrinha, a qual foi atirada ao chão, em seguida desfrutada
pelo civil e, por causa dos gritos, tinha um casaco na cabeça. Ele chegou-se meio
desconfiado. Depois do paisano, a vez dos três soldados e, afinal, a de Nelsinho,
seguido de Antônio. (TREVISAN, 2008, p.77).

Verifica-se que, em vez de ajudar a vítima contra tal brutalidade praticada, participa
da ação, pois diante da circunstancia para não ferir a sua virilidade comete à agressão sexual.
Ficando evidente que o estupro não lhe significou nada: “Nelsinho se confessa contrariando,
atribuindo sua atitude à pouca idade que tem, ações como a que praticou apenas servem para
estragar o futuro de um jovem” (TREVISAN, 2008, p.78).
Nelsinho não sentiu remorso algum com relação a violência cometida a vítima, mas
com o que poderia lhe prejudicar futuramente, diante disto nas palavras de Jauss “Uma obra
literária pode, [...] romper as expectativas de seus leitores e, ao mesmo tempo, coloca-los diante
de uma questão cuja a solução a moral sancionada pela religião ou pelo Estado ficou lhes
devendo”. (JAUUSS, 1994, p.56).
Desta forma evidencia-se que as obras contemporâneas rompe com a tradição e prima
pela liberdade, pois de acordo com Bosi (1995) não apresenta uma cronologia nos fatos
narrados, uma vez que, não existe linearidade, o espaço não é delineado, já que o ambiente é
mutante, e possui personagens fragmentados ou lacunosos.
Assim apesar da obra O Vampiro de Curitiba se situar em toda a extensão na cidade
de Curitiba, não possui relevância na descrição dos ambientes, o tempo é psicológico, possui
personagens que o leitor somente consegue compô-lo no decorrer da trama em colaboração com
o texto, podendo-se enfim, inferir atitudes físicas e comportamentais, como afirma Iser:

Cada perspectiva não apenas permite uma determinada visão do objeto intencionado,
como também possibilita a visão das outras. Essa visão resulta do fato de que as
perspectivas referidas no texto não são separadas entre si, muito menos se atualizam
paralelamente. (ISER, 1996, p. 179).

A estrutura do texto que se evidencia pela a leitura do mesmo, nos mostra várias
perspectiva que ao cruzá-las com a escrita faz surgir pontos de vistas diferentes, que devem ser
comprovados na obra de forma a contribuir para a condução das suas representações, conforme
a construção dos significados atribuídos.
A personagem Nelsinho nos é apresentada como um homem despreocupado com o
espírito somente valorizando os desejos mundanos em conquistar mulheres da forma mais
leviana possível. Assume várias facetas como médico: “Me conte. Os seus planos. Gostaria de
ser médico?” (TREVISAN, 2008, p.37); advogado “Advogado é padre, minha senhora”
(TREVISAN, 2008, p.82) todas estas assumidas para a conquista de mulheres o que
evidenciamos um ser traumatizado.
O trauma constitui-se por um distúrbio da memória a qual ocorre a partir das
experiências que transbordam da capacidade de percepção, como o Holocausto. Assim, afirma
Seligmann-Silva:

[...] aqueles que testemunharam foram apenas os que justamente conseguiram se


manter a uma certa distância do evento, não foram totalmente levados por ele como o
que ocorreu antes de mais nada com a maioria dos que passaram pelos campos e
morreram, mas também com aqueles que eram denominados de Musulmänner dentro
do jargão do campo, ou seja, aqueles que haviam sido totalmente destruídos em sua
capacidade de resistir. (SELIGMANN-SILVA, 2008, p.4).

A literatura confere a possibilidade de válvula de escape, e narrar o trauma é uma


tentativa de transpor o que foi vivenciado individualmente para o social por meio da memória,
mas às vezes é barrado pela impossibilidade de narrar, pois o grau de violência em alguns casos
é tão grande (haja vista as testemunhas sobreviventes do Holocausto), que os indivíduos criam
barreiras mentais para tentar esquecer. Desta forma Nelsinho é uma pessoa vazia o qual para
completar o seu todo tem buscar as suas partes nos meios.
Dalton Trevisan (2008) revela a personalidade atormentada de Nelsinho neste
fragmento:

Ai, me dá vontade até de morrer. Veja só a boquinha dela como está pedindo beijo –
beijo de virgem é mordida de taturana. Você brita vinte e quatro horas e desmaia feliz.
É das que molham os lábios com a ponta da língua para ficar mais excitante. Por que
Deus fez tão boas as mulheres? Não é justo para um pecador como eu. (TREVISAN,
2008, p.9).

Evidencia-se neste trecho o tormento de Nelsinho ao comparar-se-á um dos mais


singelos e puros atos de amor que é o beijo, com uma mordida de cobra taturana, ou seja,
compara o belo e doce com o venenoso, que desta forma mostra a personalidade fragmentada
desta personagem.
A obra provoca tais conjecturas, uma vez que, a forma como as suas sequencias
textuais vão sendo suscitadas concretiza nas três funções produtivas da experiência estética que
se complementam entre si a poesis, a aisthesis e a katharsis:

A poiesis é o prazer ante a obra que nós mesmo realizamos. [...] a arthesis designa o
prazer estético da percepção reconhecedora e do reconhecimento perceptivo, ou seja,
um conhecimento através da experiência e da percepção sensíveis [...] e a katharsis é
o prazer dos afetos provocados pelo discurso ou pela poesia, capaz de conduzir o
ouvinte e o telespectador tanto a transformação de suas convicções, quanto à liberação
de sua psique. (JAUSS, 2002, p. 100-101).

No plano da poiesis, houve o prazer de ler uma obra, O Vampiro de Curitiba, simples
mas ao mesmo tão prenhe de significados. A aisthesis possibilitou ampliar o horizonte de
expectativa, pois perceber uma unicidade em quinze contos que podem ser lidos separados,
ampliou a percepção de se analisar uma obra. E a katharsis que consistiu no impacto de se
analisar uma personagem fragmentada e doentia a qual busca a sua totalização através da
saciação dos seus desejos sexuais tal como nesta passagem:

Se não me querem, por que exibem as graças em vez de esconder? Hei de chupar a
carótida de uma por uma. Até lá enxugo os meus conhaques. Por causa de uma
cadelinha como essa que aí vai, rebolando-se inteira. Eu estava quieto no meu canto,
foi ela que começou. Ninguém diga que sou taradinho. (TREVISAN, 2002, p.10).

Nelsinho possui desejo, mas não por um tipo especifico de mulher com um arquétipo
de beleza escultural ou que tenha caráter, pode ser qualquer mulher, bastando ter uma vagina
para ser penetrada e que tenha algum atrativo para despertar a sua libido e que a mesma realize
todas as vontades sexuais, pois ele se intitula de “taradinho”.
Diante do explicitado pôde se evidenciar uma personagem incompleta de sentimentos
e leviana nas ações, uma vez que, não dá importância as agruras alheias. Importa-se somente
com as suas compulsões sexuais e que estas sejam realizadas. Sendo possíveis tais conjecturas
mediante a análise da personagem na recepção obtida pelo ato da leitura e comprovada pela
teoria da estética da recepção.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O ato de ler uma obra literária e lhe conferir um sopro de vida a um livro, pois desta
forma podemos construir novos sentidos enquanto leitor. A amplitude do ato de ler surge do
exercício de que quanto maior for o acervo literário, melhor será a compreensão do texto e na
interação com ele, desta forma a recepção transforma, na elaboração dos significados insurgidos
de uma análise literária.
O percurso explicativo iniciou-se através da s considerações sobre a o surgimento das
personagens fragmentadas que são o refletidas nas obras contemporâneas, as percepções de
Jauss acerca da estética da recepção percebida em uma obra literária e pôr fim a explanação da
personagem, Nelsinho, que possui uma personalidade fragmentada que vai sendo tecida a
medida que cada capitulo é finalizado por meio da leitura.
A guisa de conclusão consta-se que mesmo a obra, O Vampiro de Curitiba, tê-la sida
publicada pela primeira vez em 1964 continua atual, pois retrata uma personagem que apesar
de ser fictícia representa alegoricamente o sexo masculino contemporâneo, que está em busca
quase que de forma constante pelo sexo oposto ou sexo igual, para saciar seus desejos libertinos
mais íntimos.
REFERÊNCIAS

ADORNO, Theodor W. Notas de literatura I. Editora 34, 2003.

AUSS, Hans Robert. O prazer estético e as explicações fundamentais da poiesis, aisthesis


Katharsis. In: JAUSS, Hans Robert. Et. Al. A literatura e o leitor: textos de estética da recepção.
2. ed. Coordenação e tradução Luiz Costa Lima. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. p. 67-84.

AUERBACH, Erich. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São


Paulo, Perspectiva, 1976.

BOSI, Alfredo. O conto brasileiro contemporâneo. São Paulo: Cultrix, 1995.

JAUSS, Hans Robert. A história da literatura como provocação à teoria literária. Trad.
Sérgio Tellaroli. São Paulo: Ática, 1994.

SANCHES NETO, Miguel. Biblioteca Trevisan. Paraná: UFPR, 1996.

SELIGMANN-SILVA, Márcio. Narrar o trauma: a questão dos testemunhos de catástrofes


históricas. Psicologia Clínica. Rio de Janeiro. Pontifícia Universidade Católica do Rio de
Janeiro. Centro de Teologia e Ciências Humanas. Departamento de Psicologia.vol.20.1, 2008.

SILVA, Vitor Manuel de Aguiar. Teoria da Literatura. Almedina: Coimbra, 2011.

TREVISAN, Dalton. O vampiro de Curitiba. 29ªed.rev. – Rio de Janeiro: Record, 2008.

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