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Norma: Código: Folha:

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA PCI.01.03 1/67


DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
Processo: Primeira Edição:
PROJETO E CONSTRUÇÃO 15.09.2003
Subprocesso: Edição: Data
INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE CONSUMIDOR 1ª 15.09.2003
1. OBJETIVO

Padronizar as entradas de serviço para as unidades consumidoras individuais com fornecimento


em tensão primária de distribuição na classe de 15 kV, incluindo o ponto de derivação na rede da
Distribuidora, ramal de ligação, ponto de entrega, ramal de entrada, medição e proteção geral
das instalações. Enquanto as demais partes das instalações devem atender às normas da ABNT
e ou IEC.

2. RESPONSABILIDADES

Compete aos órgãos de planejamento, suprimento, engenharia, segurança, comercial, projeto,


construção, ligação, operação e manutenção das Distribuidoras cumprir e fazer cumprir o
estabelecido neste instrumento normativo.

3. CONCEITUAÇÃO

3.1 ANEEL
Autarquia criada pela Lei 9.427 de 26/12/1996 com a finalidade de regular e fiscalizar a
produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, de acordo com a
legislação e em conformidade com as diretrizes e as políticas do governo federal.

3.2 Caixa de Inspeção


Caixa destinada a facilitar a passagem dos condutores, permitindo sua inspeção e quando
necessário usada para aterramento.

3.3 Caixa de Medição


Caixa destinada à instalação dos equipamentos de medição de energia elétrica.

3.4 Carga Instalada


Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora,
em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).

3.5 Compartilhamento de subestações


Utilização de uma mesma subestação transformadora particular, de qualquer potência e até a
sua capacidade nominal, por mais de uma Unidade Consumidora, que não preenchem requisitos
de uma propriedade com múltiplas unidades consumidoras.

3.6 Concessionária ou Permissionária


Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar serviço público de energia
elétrica, referenciado, doravante, apenas pelo termo concessionária.

3.7 Consumidor
Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que
solicitar a concessionária o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo

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pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas pelas normas e regulamentos da
ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso, de conexão ou de adesão,
conforme cada caso.

3.8 Demanda
Média das potências ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga
instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo específico.

3.9 Distribuidoras
Denominação dada às empresas concessionárias dos serviços de distribuição de energia
elétrica, pertencentes a Guaraniana S.A. ou seja COELBA, COSERN e CELPE.

3.10 Entrada de Serviço


Conjunto de componentes elétricos, compreendidos entre o ponto de derivação da rede primária
de distribuição e a medição, constituído pelo ramal de ligação e o ramal de entrada.

3.1 Grupo “A”


Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou superior
a 2,3 kV, ou, ainda, atendidas em tensão inferior a 2,3 kV a partir de sistema subterrâneo de
distribuição e faturadas neste Grupo.

3.2 Ligação Provisória


Aquela cujo fornecimento se destina a eventos temporários e cessa com o encerramento da
atividade desenvolvida na unidade consumidora, podendo ser festividades.

3.3 Padrão de Entrada


Instalação que compreende o suporte do ramal de ligação do lado da unidade consumidora,
ramal de entrada, poste particular, transformador, posto de transformação, caixa de medição,
dispositivo de proteção, aterramento e ferragens, tudo de responsabilidade do consumidor,
preparada de forma a permitir a ligação da unidade consumidora à rede da Distribuidora.

3.4 Ponto de derivação


Ponto da rede primária da Distribuidora, onde é conectada a entrada de serviço para a unidade
consumidora.

3.5 Ponto de entrega


Ponto de conexão do sistema elétrico da distribuidora com as instalações elétricas da unidade
consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento.

3.6 Ponto de Medição


Local de instalação da caixa de medição que irá acomodar o aparelho de medição (medidor) e
seus acessórios.

3.7 Poste Particular


Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o
ramal de ligação, possibilitando, também, a instalação do ramal de entrada e a medição, quando
aplicável.

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3.8 Posto de transformação


Local onde está instalada a subestação e, compreende a instalação elétrica destinada a receber
o fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição, na classe de 15kV ,com o
objetivo de elevar ou abaixar a tensão para utilização. Pode possuir um ou mais dos seguintes
cubículos: entrada, medição, proteção e transformação.

3.9 Ramal de Entrada


Conjunto de condutores e seus acessórios, compreendidos entre o ponto de entrega e o ponto
de medição.

3.10 Ramal de Ligação


Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da
distribuidora e o ponto de entrega.

3.11 Tensão de Atendimento (TA)


Valor eficaz de tensão no ponto de entrega ou de conexão, obtido por meio de medição,
podendo ser classificada em adequada, precária ou crítica, de acordo com a leitura efetuada,
expressa em volts ou quilovolts.

3.12 Tensão de Contrato (ou Fornecimento) (TC)


Valor eficaz de tensão estabelecido em contrato, expresso em volts ou quilovolts;

3.13 Tensão Nominal (TN)


Valor eficaz de tensão pelo qual o sistema é designado, expresso em volts ou quilovolts.

3.14 Unidade Consumidora


Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia
elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único
consumidor.

4. DISPOSIÇÕES GERAIS

As instalações elétricas internas da unidade consumidora devem ser projetadas, dimensionadas,


especificadas, e construídas de acordo com as prescrições das NBR 14039 - Instalações
elétricas de alta-tensão (de 1,0 kV a 36,2 kV) e NBR 5410 - Instalações Elétricas em Baixa
Tensão, quanto aos seus aspectos técnicos e de segurança.

Cada unidade consumidora é atendida através de uma única entrada de serviço e um só ponto
de entrega.

4.1 Tensões Nominais (TN)

As tensões primárias nominais são 11,95 kV, exclusivamente para COELBA, e 13,8 kV, para
COELBA, COSERN e CELPE, na freqüência de 60 Hz.

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4.2 Tensão de Fornecimento ou Contratada (TC)

O fornecimento de energia elétrica das distribuidoras em tensão primária é feito nas tensões de
TN ± 5%, competindo a Distribuidora informar ao consumidor as tensões de fornecimento
disponíveis na sua área de concessão na ocasião do contrato, pois depende das condições do
sistema no local do atendimento.

4.3 Tensão de Atendimento (TA)

O atendimento de energia elétrica das Distribuidoras em tensão primária é feito nas tensões de
TC –5% à TC +3%.

4.4 Limites de Fornecimento

As unidades consumidoras com carga instalada superior a 75 kW e demanda de potência igual


ou inferior a 2.500 kW, ou que tenham cargas que possam prejudicar a qualidade de
fornecimento a outros consumidores, tais como motores ou máquinas de soldas a motor, de
potências superiores a 30 cv, são atendidos em tensão primária de distribuição, conforme tabela
01 do anexo 01.

4.5 Classificação do Tipo de Ligação

Para determinar o tipo de ligação da unidade consumidora, deve-se considerar a sua carga
instalada, a existência de motores ou outras cargas especiais e a tensão nominal primária da
localidade.

O fornecimento em tensão primária de distribuição classe 15 kV, está classificado nas


categorias, a saber:

COELBA
a) fornecimento trifásico em 11,95 ou 13,8 kV;
b) fornecimento bifásico em 11,95 ou 13,8 kV;
c) fornecimento monofásico em 6,9 ou 7,9 kV.

COSERN
d) fornecimento trifásico em 13,8 kV;
e) fornecimento bifásico em 13,8 kV;

CELPE
f) fornecimento trifásico em 13,8 kV;
g) fornecimento bifásico em 13,8 kV;
h) fornecimento monofásico em 7,9 kV.

4.6 Aumento de Carga

O consumidor deve submeter previamente à apreciação da distribuidora aumento da carga


instalada que exigir a elevação da potência disponibilizada, com vistas a verificar a necessidade
de adequação do sistema elétrico de distribuição, pois a não observância, por parte do

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consumidor do disposto neste item, desobriga a distribuidora de garantir a qualidade e a


continuidade do fornecimento de energia à unidade consumidora.

4.7 Pedido de Ligação

Quando da solicitação do fornecimento de energia, o consumidor deve fornecer à Distribuidora


todos os elementos necessários ao estudo das condições do fornecimento, inclusive os
destinados a propiciar sua correta classificação como unidade consumidora e para fins de
celebração de contrato:
a) Razão Social da Unidade Consumidora ou nome completo do cliente;
b) Nº CNPJ ou CPF;
c) Endereço completo da Unidade Consumidora e do cliente;
d) Atividade desenvolvida pela Unidade Consumidora;
e) Local onde está o ponto de conexão entre o sistema elétrico da Distribuidora e a rede de
responsabilidade do cliente;
f) Contrato Social se pessoa jurídica;
g) Última alteração cadastral;
h) Se houver sócios, documento de identidade e CPF do(s) sócio(s);
i) Cópia da Carta de liberação do Projeto;
j) Carta informando demanda a contratar, modalidade tarifária, período de demandas
escalonadas (se houver).
k) Documento de outorga de água, se na Unidade Consumidora houver irrigação.
l) Se a atividade for considerada poluente, deve ser exigido documento do Órgão de Recursos
Ambientais, antes do inicio da construção sob pena de multa para a Distribuidora e para o
consumidor.
m) Se a atividade implicar em desmatamento, deve ser exigido autorização do IBAMA ou órgão
estadual equivalente.

4.8 Ponto de entrega

O ponto de entrega é representado pelo ponto de conexão entre o ramal de ligação e o ramal de
entrada. Deve situar-se próximo ao limite da via pública, no interior da propriedade privada, no
primeiro poste particular e sua distância, em qualquer caso, em relação ao ponto de derivação da
rede primária não pode exceder 40 m, atendendo os seguintes casos:

a) Havendo uma ou mais propriedades entre a via pública e o imóvel em que se localizar a
unidade consumidora, o ponto de entrega situa-se no limite da via pública com a primeira
propriedade intermediária;

b) Quando o ramal de entrada for subterrâneo, o ponto de entrega é localizado na conexão da


terminação do cabo com o seccionamento da derivação da rede da distribuidora.

c) Até o ponto de entrega é de responsabilidade da distribuidora executar as obras necessárias


ao fornecimento, participar financeiramente nos termos da legislação respectiva, bem como
operar e manter o sistema.

d) No caso em que ocorra reformas no imóvel do consumidor que venham a exigir modificações
na entrada de serviço, o novo ponto de entrega deve obedecer a estas recomendações.

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4.9 Entrada de Serviço

A entrada de serviço, compreende o ramal de ligação e o ramal de entrada. As situações mais


comuns de entrada de serviço são apresentadas no anexo 2.

Cabe ao consumidor a responsabilidade pela conservação dos componentes do Padrão de


Entrada, de forma a mantê-los sempre em boas condições de utilização. Caso seja constatada a
necessidade de substituição de componentes, o consumidor deve fazê-lo adequando-os ao
padrão de entrada em vigor na época da reforma, ao mesmo tempo que assume os custos deste
serviço.

O padrão de entrada deve ser inspecionado e liberado previamente pela distribuidora antes de
ser efetuada a ligação definitiva da unidade consumidora.

4.10 Ramal de Ligação

4.10.1 Condições Gerais


a) Não cruzar terreno de terceiros, exceto quando oficialmente autorizado, ou passar sobre área
construída;
b) Entrar preferencialmente pela frente do terreno, ficando livre de obstáculos. Em situações
especiais, consultar a distribuidora;
c) Todo o material e serviços necessários ao ramal e a sua ligação à rede são de
responsabilidade da distribuidora;
d) Ser aéreo ou subterrâneo, quando derivar de rede subterrânea;
e) Nos casos de travessias em linhas férreas eletrificadas ou eletrificáveis e de vias ou praças
públicas a distribuidora deve avaliar a necessidade de ampliação da rede de distribuição com a
participação financeira do consumidor;
f) Derivar da estrutura da rede de distribuição indicada pela distribuidora;
g) Não ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de acesso de
pessoas;
h) Respeitar as legislações municipais, estaduais e federais, especialmente quando atravessar
vias públicas;
i) Não ter emendas;
j) Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas (H),
medidas na vertical, entre o condutor e o solo:
- 9,00 m em travessias de ferrovias não eletrificadas ou não eletrificáveis;
- 12,00 m em travessias de ferrovias eletrificadas;
- 8,00 m em travessias de rodovias;
- 7,00 m em ruas e avenidas;
- 6,00 m entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veiculos;
- 6,00 m em locais de circulação exclusiva de pedestres;
- 6,00 m em travessias sobre vias navegáveis;
a) Sempre que possível uma chave fusível deve ser instalada no ponto de derivação ou, em
caso negativo, no primeiro poste após a derivação;
b) Sempre deve ser instalada uma chave fusível na subestação aérea.

4.10.2 Condições Específicas do Ramal de Ligação Aéreo

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Sistema de Distribuição Convencional (Cabo nu)

a) Deve ser respeitado o comprimento máximo de 40 m entre o ponto de derivação e o primeiro


poste particular. Caso a distância entre o ponto de entrega projetado e o ponto de derivação da
distribuidora mais próximo da unidade consumidora seja superior a 40 m, faz-se necessário
estender a rede de distribuição com a participação financeira do consumidor, definida em função
do cálculo do limite de investimento da distribuidora, conforme legislação em vigor na época da
ligação;
b) A distância mínima dos condutores às paredes da edificação, sacadas, janelas, escadas,
terraços ou locais assemelhados é de conformidade com as especificações contidas nos
desenhos e tabela do anexo 03, observando-se as seguintes determinações:
- Os afastamentos especificados no anexo 03, se aplicam a redes apoiadas em postes.
- As cotas acima contidas no anexo 03, são válidas tanto para postes de seção DT como
para seção circular.
- Se os afastamentos verticais das figuras “2a” e “2b” não puderem ser mantidos, exige-se
os afastamentos horizontais das figuras “2d” e “2e”.
- Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas exceder as dimensões das
figuras “2a” e “2b”, não se exige o afastamento horizontal da borda da sacada figuras “2d” e
“2e”, porém o afastamento da figura “2c” deve ser mantido.
- Se não for possível manter os afastamentos especificados neste desenho, todos os
condutores cuja tensão exceda 300 V, fase terra, devem ser protegidos de modo a evitar
contato acidental por pessoas em janelas, sacadas, telhados, ou cimalhas.
- Para se obter o valor de “B”, se necessário, deverá ser usado afastador de armação
secundária, para as figuras figura “2c”, “2d” e “2e”.
c) A distância mínima entre os condutores do ramal a fios ou cabos de telefonia, sinalização etc,
é de 1,0 m conforme anexo 04;
d) No ramal de ligação trifásico ou monofásico são utilizados cabos de alumínio ou cobre nu de
acordo com a rede local e de seção dos mesmos dimensionadas conforme tabela 02 do anexo
01;
e) A fixação do ramal de ligação é feita através de isolador conforme o padrão da Distribuidora e
alça preformada, atendendo aos critérios e estruturas padronizadas das normas PCD.01.01
Projeto de Rede de Distribuição Aérea Urbana Poste Circular 15 kV, PCD.01.02 Projeto de Rede
de Distribuição Aérea Urbana Poste duplo T 15 kV, e PCD.02.01 Projeto de Rede de Distribuição
Aérea Rural 15 kV. (Ver Anexo 05).

Sistema de Distribuição com Rede Compacta (Cabo Protegido)

a) Atender às determinações contidas no item “a” em Sistema de Distribuição Convencional do


item 4.17;
b) No ramal ligação trifásico ou monofásico são utilizados cabos de alumínio protegidos em
XLPE (Polietileno Termofixo) para tensões 15 kV e seção conforme tabela 2 do anexo 01;
c) A fixação do ramal de ligação é feita através de isolador conforme o padrão da Distribuidora
e grampo de ancoragem dielétrico, atendendo aos critérios e estruturas padronizadas das
normas PCD.01.04 Projeto de Rede de Distribuição Aérea Compacta com Espaçador Poste
Circular 15 kV, PCD.01.05 Projeto de Rede de Distribuição Aérea Compacta com Espaçador
Poste duplo T 15 kV, PCD.01.06 Projeto de Rede de Distribuição Aérea Compacta sem
Espaçador Poste Circular 15 kV e PCD.01.07 Projeto de Rede de Distribuição Aérea Compacta
sem Espaçador Poste duplo T 15 kV. (Ver Anexo 06).

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4.11 Ramal de Entrada

4.11.1 Condições Gerais


a) Atender as determinações das alíneas: “a”, “b”, “d”, “g”, “i” e “j” estabelecidos em Condições
Gerais de Ramal de Ligação, item 4.16;
b) Ser dimensionado conforme demanda calculada;
c) Observar os valores máximos de queda de tensão permitido pelas normas da ABNT, a partir
do ponto de entrega;
d) A proteção do ramal atende ao disposto nos itens 4.79 e 4.80.

4.11.2 Condições Específicas do Ramal de Entrada Aéreo

Sistema de Distribuição Convencional (Cabo nu)

a) Os postes devem ser de concreto armado, tipo circular ou duplo T, com esforços compatíveis
com as tensões mecânicas aplicadas. As estruturas utilizadas devem ser as padronizadas nas
normas PCD.01.01 Projeto de Rede de Distribuição Aérea Urbana Poste Circular 15 kV,
PCD.01.02 Projeto de Rede de Distribuição Aérea Urbana Poste duplo T 15 kV, PCD.02.01
Projeto de Rede de Distribuição Aérea Rural 15 kV;
b) Quando existir portão, grade ou cerca metálica sob o ramal, os mesmos são secionados e
devidamente aterrados conforme a NBR 5433;
c) Ter condutor de alumínio ou cobre nu especificado conforme tabela 2 do anexo 01;
d) Os vãos básicos são de acordo com as características topográficas locais e os critérios de
projeto.

Sistema de Distribuição com Rede Compacta (Cabo Protegido)

a) Atender as determinações das alíneas “b” e “d” do item 4.18.1 - Sistema de Distribuição
Convencional;
b) Os postes devem ser de concreto armado, tipo circular ou duplo T, com esforços compatíveis
com as tensões mecânicas aplicadas. As estruturas utilizadas devem ser as padronizadas nas
normas PCD.01.04 Projeto de Rede de Distribuição Aérea Compacta com Espaçador Poste
Circular 15 kV, PCD.01.05 Projeto de Rede de Distribuição Aérea Compacta com Espaçador
Poste duplo T 15 kV, PCD.01.06 Projeto de Rede de Distribuição Aérea Compacta sem
Espaçador Poste Circular 15 kV e PCD.01.07 Projeto de Rede de Distribuição Aérea Compacta
sem Espaçador Poste duplo T 15 kV;
c) Ter condutor de alumínio protegido atendendo as seções especificadas na tabela 2 do anexo
01.

4.11.3 Condições Específicas de Ramal de Entrada Subterrâneo

a) Ser em cabo de cobre isolado, unipolar ou tripolar, sem emenda, seção mínima 35mm2
(50mm2 quando derivado de rede subterrânea) com classe de isolação 12/20kV, conforme
tabela 2 do anexo 01, próprios para instalação em locais não abrigados e sujeitos a umidade
(XLPE ou EPR);
b) A instalação básica do ramal é feita de acordo com os Anexos 07, 08, 09 e 10;

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c) Para as subestações sem dupla alimentação em tensão primária, existirá um cabo reserva
mantido energizado por uma das fases no ponto de derivação da rede conforme Anexo 08;
d) Quando a rede de distribuição, aérea ou subterrânea, estiver no outro lado da via pública,
deve ser feita sua travessia para evitar que o consumidor tenha circuitos em via pública.
e) Quando a rede de distribuição for aérea, a descida vertical dos condutores deve ter proteção
mecânica através de eletroduto de ferro galvanizado, com diâmetro de 100 mm para cabos de 35
a 50 mm2, espessura mínima de 3,75 mm e altura mínima em relação ao solo de 3 metros. Para
cabos acima desta seção, utilizar eletroduto de 150 mm. A instalação da mufla externa terá
altura mínima de 5 metros em relação ao solo. A fixação dos cabos quando o eletroduto ficar a
apenas 3m do solo deve ser com cumbuca de madeira ou calha de PVC;
f) No trecho subterrâneo, utilizar quatro eletrodutos em PVC rígido antichama ou fibrocimento
envelopado com concreto e instalado a uma profundidade mínima de 1,00 m, com declividade
mínima entre caixas de passagem de 1%. Não havendo necessidade de envelopar, utilizar dutos
corrugados nas seções de 100 mm quando o cabo for de 35 ou 50 mm2 e 150 mm para seções
superiores;
g) Ter obrigatoriamente caixa de passagem com dimensões mínimas de 1000 mm x 1200 mm x
1400 mm, conforme desenho do anexo 10, que permita raio de curvatura dos cabos de no
mínimo 10 vezes seu diâmetro externo ou conforme a especificação do fabricante, e ter fundo
falso com pedra britada e sua instalação deve obedecer às seguintes prescrições:
- estar a 50 cm da face do poste de transição da rede aérea para subterrânea, do Anexo
10;
- ser instalada nos pontos onde houver curva com ângulo, em relação à direção do ramal,
maior que 45 graus. Em trechos retilíneos a distância máxima entre as caixas é de 25 metros;
- a tampa da caixa de inspeção é em concreto armado com duas alças e apresentando o
nome distribuidora em baixo relevo, conforme Anexo 09 ou semelhante ao piso quando
estiver na área interna e de ferro fundido quando estiver em via pública;
- a fixação do eletroduto ao poste é realizada por fita de aço;
- a blindagem dos cabos junto às muflas e terminações internas são ligadas ao sistema de
aterramento na subestação e no poste;
- os cabos tem comprimento reserva mínimo de 1 a 2 metros nas caixas de inspeção
construídas nas extremidades do ramal;
- o suporte de fixação das muflas terminais de 15 kV, no poste, é feito em cruzeta de
concreto tipo “T” e estrutura de derivação conforme Anexo 08;

4.12 Posto de Transformação

Os postos de transformação devem ser projetados conforme as normas NBR 14039 - Instalações
elétricas de alta-tensão (de 1,0 kV a 36,2 kV) e NBR 5410 - Instalações Elétricas em Baixa
Tensão, da ABNT, em suas ultimas revisões, quanto aos seus aspectos técnicos e de
segurança.

4.12.1 Condições Gerais

a) Ser localizado preferencialmente junto ao alinhamento da propriedade particular com a via


pública, até o limite de 40 metros, em local de fácil acesso e no pavimento térreo salvo por
necessidade de recuo estabelecido por posturas governamentais;

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b) Caso o posto de transformação, aéreo ou ao nível do solo, esteja a uma distância superior a
40 metros do poste de derivação, são instalados postes particulares intermediários atendendo
aos critérios técnicos específicos de projetos de redes;
c) O posto de transformação aéreo deve ser localizado o mais próximo possível da via pública.

4.12.2 Compartilhamento de Subestações

Pode ser efetuado fornecimento de energia elétrica a mais de uma unidade consumidora do
Grupo A, por meio de subestação transformadora compartilhada.

O compartilhamento a que se refere o item anterior, pode ser realizado entre a Distribuidora e
consumidores, mediante acordo entre as partes, ver PCI.01.02 Fornecimento de Energia Elétrica
a Edificações de Uso Coletivo.

Somente podem compartilhar subestação transformadora, unidades do grupo A, localizadas em


uma mesma propriedade, ou em propriedades contíguas, sendo vedada utilização de
propriedade de terceiros, não envolvidos no referido compartilhamento, para ligação de unidade
consumidora que participe do mesmo.

Não é permitida a adesão de outras unidades consumidoras, além daquelas inicialmente


pactuadas, salvo mediante acordo entre os consumidores participantes do compartilhamento e a
Distribuidora.

Se unidades do grupo A situadas numa mesma edificação, estiverem compartilhando uma


subestação conforme previsto na Resolução da ANEEL Nº 456, de 29 de novembro de 2000, e
ANEEL Nº 226, de 24 de abril de 2002, o ponto de entrega deve situar-se no limite de
propriedade entre a edificação e a via pública.

O compartilhamento de subestação transformadora deve ser sempre solicitado por escrito, pelo
responsável da Unidade Consumidora que deseja usar o compartilhamento das instalações, com
a autorização formal do proprietário da subestação transformadora, se aquele não o for, sendo
parte integrante do projeto apresentado para analise e liberação da solicitação de
compartilhamento.

O projeto apresentado deve garantir condições de livre acesso aos medidores.

O compartilhamento deve ser realizado com medição em tensão secundária.

O compartilhamento só deve ser permitido para até três unidades consumidoras.

Cabe exclusivamente ao proprietário das instalações a compartilhar, arbitrar as condições de


custeio para a operação e manutenção da subestação transformadora e firmar acordo direto com
os novos integrantes, excluindo-se a Distribuidora de qualquer interferência ou responsabilidade.

Do ponto de vista da Distribuidora e sob os aspectos formais das condições gerais de


fornecimento de energia elétrica, o responsável legal pela manutenção e operação das
instalações compartilhadas será sempre o proprietário da subestação compartilhada.

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4.13 Medição

4.13.1 Condições Gerais

A fatura deve ser única e individual por unidade consumidora e instalada na propriedade do
consumidor.

Os equipamentos de medição tais como: medidores, TP, TC entre outros, são fornecidos,
instalados e lacrados pela distribuidora, ao passo que ao consumidor cabe assegurar o livre
acesso dos funcionários da distribuidora ao local de instalação.

Somente os funcionários habilitados da distribuidora têm acesso aos equipamentos de medição


e, é vedado ao consumidor, sob qualquer pretexto, a violação dos lacres da caixa de medição.

Na qualidade de depositário a título gratuito, o consumidor é responsável pela custódia dos


equipamentos de medição instalados pela distribuidora, inclusive àqueles mantidos sobre lacre, e
deve responder por eventuais danos causados a estes.

O consumidor é responsável pela instalação e manutenção da caixa ou suportes para a


instalação da medição e dos equipamentos de seccionamento e proteção.

Não é aceito a instalação da medição em locais sem iluminação, sem condições de segurança e
de difícil acesso, tais como escadas e rampas, interiores de vitrines, áreas entre prateleiras,
dependências sanitárias, dormitórios, cozinhas, locais sujeitos a gases corrossivos ou
combustíveis, inundações ou trepidações excessivas e proximidades de máquinas, bombas,
reservatórios, fogões e caldeiras.

O local de instalação da medição será adequadamente iluminado e ventilado e de livre e fácil


acesso ao representante da distribuidora.

Caso a distância entre e o ponto de derivação e a subestação for menor que 100 metros o local
da instalação da medição é determinado conforme tabela 03 do Anexo 01.

Caso a distância entre o ponto de derivação e a subestação ultrapassar 100 m será exigível a
medição em tensão primária de distribuição. Para as subestações aéreas ou ao nível do solo, a
medição será instalada no primeiro poste particular e para as subestações abrigadas, os
equipamentos de medição são instalados no centro de distribuição de carga.

Ocorrendo modificações na edificação que torne o local da medição incompatível com os


requisitos já mencionados, o consumidor deve preparar novo local para a instalação dos
equipamentos de medição da distribuidora.

Para as novas ligações e ampliação de subestações abrigadas com capacidade transformadora


maior que 225 kVA recomenda-se prever em projeto e realizado na fase de construção:
instalação de tubulação (dutos, caixas, etc.) do quadro geral/entrada rede telefônica até a caixa
de medição, para instalação de fiação telefônica, bem como de tomada trifásica (energia medida)
dentro desta, a fim de possibilitar futura implantação de sistema de telemedição.

À critério da distribuidora pode ser instalado um padrão de medição diferente do padronizado


neste documento. Neste caso o consumidor será orientado antes da liberação do projeto.

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Fracionamento da Medição

O fracionamento da medição ocorre quando a unidade consumidora é desdobrada em duas ou


três unidades. Neste caso, o consumo de cada uma destas novas unidades, será medido
individualmente. O fracionamento pode ser efetuado desde que atenda, concomitantemente, as
seguintes condições:
a) As instalações devem ser eletricamente separadas;
b) As novas entradas de serviço devem ser adequadas às novas condições.

Caixas de Medição

As caixas de medição são padronizadas e homologadas por cada Distribuidora, dimensões e


demais características técnicas conforme anexo 11.

Quando for aplicável caixa para medição em baixa tensão com transformador de corrente, TC, o
anexo 11 deve ser observado.

Caso a caixa utilizada na montagem da medição, no padrão de entrada, não seja homologada, a
mesma é rejeitada e o consumidor deve promover a sua substituição para ter a ligação efetivada.

4.13.2 Medição em Tensão Secundária de Distribuição

As unidades consumidoras com fornecimento em sistema trifásico nas tensões de 11,95 ou 13,8
kV, entre fases, que possuam apenas um transformador com potência de até 225 kVA e tensão
secundária em 380/220 V ou 220/127 V, a medição de energia elétrica será instalada no circuito
secundário do transformador do consumidor, podendo, no entanto, a critério da distribuidora, ser
instalada no lado primário.

Em posto de transformação abrigado ou aéreo, com medição no secundário, os terminais de


baixa tensão dos transformadores devem ser protegidos contra contatos acidentais através de
tubos contrácteis isolantes, devidamente ajustados ao eletroduto.

A caixa de medição, em posto de transformação abrigado com medição no secundário, deve


ficar embutida na parede pelo lado externo ao posto. A altura do topo da caixa será de 1,60 ± 0,1
m em relação ao solo, e sua distância em relação à saída do transformador não pode ser
superior a 5 m.

Os eletrodutos de uso externo para condutores isolados com seção superior a 35mm2 são de
ferro galvanizado.

A caixa de medição, em posto de transformação aéreo, situa-se no limite da via pública com o
imóvel, podendo ser em poste (exclusivamente para CELPE), mureta exclusiva, muro ou
embutida na parede frontal, com o visor voltado para a rua. A altura do topo da caixa será de
1,60 ± 0,1 m em relação ao piso, e sua distância em relação ao posto de transformação não
pode ser superior a 5 m. A critério da Distribuidora a caixa pode ser instalada o mais próximo
possível do poste, não necessariamente no limite da via pública.

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Em subestação ao nível do solo ao tempo, a medição fica em mureta exclusiva, no limite da área
da subestação, situando-se a distância máxima de 5 m da saída do transformador e a 1,60 ± 0,1
m do solo.

Em todos os casos, o eletroduto de ligação entre os bornes secundários do transformador e a


caixa de medição, deve ser aparente e não deve possuir caixas de passagem ou inspeção.

Para as unidades consumidoras cujo faturamento seja em tensão primária de distribuição, a


medição é realizada por via indireta conforme tabela 04 do Anexo 01.

Para as unidades consumidoras cujo faturamento seja em tensão secundária de distribuição, a


medição é realizada por via direta ou indireta de conformidade com a tabela 05 do Anexo 01.

Para a medição indireta, utilizam-se 3 (três) transformadores de corrente, classe de isolamento


0,6 kV e classe de exatidão 0,3, instalados em caixa conforme anexo 11, cuja corrente nominal é
definida de acordo com a demanda prevista, contratada ou verificada de conformidade com a
tabela 06 do Anexo 01.

O TC é dimensionado para circuitos com correntes superiores a 10% das correntes nominais
primárias do mesmo. A corrente nominal do circuito não deve ainda ser superior a corrente
nominal do TC vezes o Fator Térmico (FT), que para os TC de 0,6 kV da distribuidora, é igual a
2.

A medição quando em baixa tensão deve estar situada em local de fácil acesso e boa
iluminação, no máximo a 05 metros do ponto de instalação do transformador e este próximo a
carga, ver anexo 15 figura 02.

Pode ser utilizada mais de uma medição em baixa tensão para um ramal de ligação, desde que
sejam atendidas cumulativamente os seguintes requisitos:
a) Não existam áreas construídas comuns às unidades consumidoras;
b) Os circuitos elétricos estejam em áreas excludentes;
c) As unidades consumidoras sejam de alta tensão;
d) A carga instalada total não supere 225 kVA;
e) Os contratos de fornecimento sejam referidos ao mesmo CPF ou CNPJ;
f) Existam limitações técnicas para instalação de única medição.

Deve ser considerada como limitação técnica, uma distância superior a 300m na tensão de
220/127V ou 600m na tensão de 380/220V, conforme detalhe no anexo 15 figura 03.

Pode ser utilizado mais de um ramal de ligação com medições em baixa tensão, para a mesma
propriedade, se atendidos cumulativamente os seguintes itens:
a) Não existam áreas construídas comuns às unidades consumidoras;
b) Os circuitos elétricos estejam em áreas excludentes;
c) A carga instalada total não supere 225 kVA;
d) A distância entre os ramais supere 1000 m conforme detalhado no anexo 15 figura 04.

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Pode ser utilizado mais de um ramal de ligação com medições em média tensão, ou com uma
medição em média tensão e outras em baixa tensão, para a mesma propriedade, desde que
sejam atendidos cumulativamente as seguintes condições:
a) Não existam áreas construídas comuns às unidades consumidoras;
b) Os circuitos elétricos de baixa tensão estejam em áreas excludentes;
c) A carga instalada por ramal seja superior a 225 kVA;
d) A distância entre as cargas seja superior a 2000 m conforme detalhado no anexo 15 figura
05.

Podem ser consideradas como unidades consumidoras distintas em uma mesma propriedade, as
edificações que:
a) Não possuam áreas construídas comuns;
b) Os circuitos elétricos estejam em áreas excludentes;
c) As medições sejam em baixa tensão;
d) A carga instalada total não supere 225 kVA;
e) Hajam limitações técnicas para instalação de uma única medição.

Cargas que não atendam as exigências do item anterior devem ser medidas em média tensão,
através de única medição ressalvados os casos previstos em regulamentação específica do
órgão regulador.

4.13.3 Medição em Tensão Primária de Distribuição

Quando o posto de transformação ou unidade consumidora possuir mais de um transformador,


independente da potência de transformação, a medição é em tensão primária de distribuição.

Os eletrodutos que levam os condutores que ligam os secundários dos transformadores de


medição aos respectivos medidores, são aparentes.

São utilizados 3 (três) transformadores de potencial, TP, e 3 (três) de corrente, conforme


especificações a seguir:

a) Transformador de potencial de medição, classe de isolamento 15 kV, de acordo com o tipo


da rede local, relação 120/70:1 ou 60:1, tensão secundária 115/66,4 V, classe de exatidão
0,3 P75, uso interno, conforme com a tabela 07 do Anexo 01;

b) Os transformadores de corrente de medição devem ser dimensionados de forma que a


corrente primária seja a mais próxima possível da corrente de carga, obtida em função da
demanda prevista, contratada ou calculada, classe de isolamento 15 kV, classe de exatidão
0,3 C12,5 , fator térmico FT=1,5, uso interno, correntes nominais conforme a tabela 08 do
Anexo 01.

Quando o ramal de entrada for aéreo, a medição pode ser instalada em poste, para isso, utiliza-
se um cubículo de medição ou instalação abrigada conforme anexo 13 ou14.
Quando a medição for abrigada, na porta de acesso ao compartimento de medição é obrigatório
o dispositivo para instalação de selo.

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Os TPs e TCs devem ser fixados em suportes apropriados, anexo 12.

Em posto de Transformação abrigado compacto, os equipamentos de medição são instalados


internamente em cubículo metálico específico, ficando apenas a caixa do medidor no lado de
fora.

A medição de energia elétrica quando em AT deve estar situada em cubículo dentro da


propriedade do consumidor, em local de fácil acesso e boa iluminação, o mais próximo possível
do alinhamento do terreno com a via pública e no máximo 100m do mesmo, ver anexo 15 figura
01.

4.14 Fator de Potência

O fator de potência de referência, indutivo ou capacitivo, tem como limite mínimo permitido, para
instalações elétricas das unidades consumidoras, o valor de 0,92 e para efeito de faturamento
dos clientes do Grupo A, deverá ser verificado pela Distribuidora através de medição obrigatória
e permanente.

4.15 Cálculo da Demanda

A demanda a ser contratada deve ser calculada por critério definido pelo projetista das
instalações da unidade consumidora.

4.16 Proteção

4.16.1 Condições Gerais

Toda instalação deve ser equipada com dispositivo que assegure a adequada proteção elétrica
que permita interromper o fornecimento em carga, sem que o medidor seja desligado.

Os dispositivos de proteção são instalados pelo consumidor e destinam-se a proteger as


instalações em condições anormais de serviço, tais como: sobrecarga, curto circuito,
sobretensão e esforços mecânicos.

Os dispositivos para proteção geral da instalação são chaves fusíveis ou disjuntores, cuja
capacidade de interrupção deve ser compatível com os níveis de curto circuito passíveis de
ocorrer no ponto de instalação. Os disjuntores estão equipados com relés secundários, enquanto
que a potência limite para utilização de chaves fusíveis é estabelecida de modo a garantir a
coordenação com a proteção de terra da subestação alimentadora. A corrente mínima de fusão
do elo escolhido, para proteger a carga correspondente a essa potência, é inferior ou no máximo
igual ao ajuste do relé de terra do circuito, na mesma. Os cálculos são detalhados no memorial
de cálculos do projeto.

A instalação de chaves seccionadoras e chaves fusíveis é feita de forma a impedir seu


fechamento pela ação da gravidade e quando abertas as partes móveis não estejam sob tensão.

Quando se tratar de medição em tensão primária, a proteção geral do posto deve ficar depois da
medição.

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Quando a subestação for abrigada e a proteção for feita por chave fusível instalada na estrutura
de derivação do ramal, no interior do posto é instalada uma chave seccionadora tripolar, de
abertura em carga, e de operação simultânea (comando em grupo).

Quando a subestação for abrigada e a proteção for feita através de disjuntor, é instalada uma
chave seccionadora tripolar antes do disjuntor de operação, dotada de alavanca de manobra.

Se houver banco de capacitores no circuito primário, é instalada chave seccionadora tripolar de


abertura em carga para manobra do mesmo.

Quando a proteção geral for provida de disjuntor, no caso de haver mais de um transformador,
devem ser instaladas chaves seccionadoras antes do mesmo, providas ou não de elos fusíveis,
desde que seja viável uma coordenação seletiva com o disjuntor de proteção geral sem prejuízo
da coordenação deste último com a proteção da rede da distribuidora. Em instalações abrigadas
não devem ser empregadas, internamente, chaves fusíveis tipo expulsão.

Quando o posto for integrado à edificação (comercial ou industrial) o disjuntor não pode conter
líquido isolante inflamável, a menos que o recinto seja provido de paredes de alvenaria e portas
corta-fogo.

Em subestação abrigada compacta, os equipamentos de proteção são instalados internamente


em cubículo metálico específico e utilizam-se disjuntores.

A demanda contratada deve constar do projeto. Após o período experimental, caso o cliente
deseje alterar este valor, novo cálculo de demanda e ajuste da proteção é apresentado para
revisão do projeto. Assim, quando for necessário reajustar a proteção em função do aumento ou
diminuição de carga, o projeto é revisado com a devida liberação. A distribuidora acompanha a
mudança do ajuste da proteção no campo.

Ocorrendo a ligação de cargas que não constem do projeto liberado pela distribuidora ou com
regime de partida e ou funcionamento diferente daquele apresentado no projeto e que venham a
introduzir perturbações indesejáveis na rede, tais como flutuação de tensão, radiointerferência,
harmônicos, etc. a distribuidora notifica o consumidor para que providencie a necessária
regularização. Caso seja necessária a adequação da rede, as alterações devidas são efetuadas
às expensas do consumidor.

Em qualquer situação, a distribuidora é consultada previamente quanto ao nível de curto circuito


no ponto de entrega de energia.

Nos casos de medição direta e indireta na baixa tensão, a proteção será feita por disjuntor
trifásico, posicionado sempre após a medição, não se admitindo o uso de chave seccionadora
ainda que de abertura em carga.

4.16.2 Condições Específicas

4.16.2.1 Sobrecorrente

A proteção geral de sobrecorrente é ajustada em função da demanda solicitada pelo consumidor


no projeto que é a mesma constante do contrato, e deve ser escolhida de acordo com a tabela
09 do Anexo 01.

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A proteção é feita por meio de um conjunto de chaves fusível unipolar, classe de isolamento
ajustada ao nível tensão de fornecimento, base “C” corrente nominal mínima de 100 A e
capacidade de ruptura compatível com o nível de curto circuito do sistema local não sendo nunca
inferior a 5 kA.

O conjunto de chaves fusível é instalado no ponto de derivação e dispostas de forma que,


quando aberta, as partes móveis não estejam sob tensão.

O elo fusível é escolhido de acordo com o padrão de cada Distribuidora.

Quando a potência da subestação for superior a 300 kVA, é instalada um conjunto de chaves
faca 600 A no lugar das chaves fusíveis.

Quando o ponto de entrega da Distribuidora atender a mais de uma subestação dentro da


propriedade do consumidor, o elo fusível do ponto de entrega é dimensionado pela Distribuidora.

4.16.2.2 Curto circuito

Em subestações com potência superior a 300 kVA, a proteção contra curto circuito é executada
por meio de disjuntor de desligamento automático (ver anexo 14), cuja classe de isolamento,
corrente nominal, e capacidade de interrupção é função das características elétricas da
instalação da unidade consumidora e sistema de distribuição local. Dada a sua flexibilidade de
ajuste, a utilização do disjuntor deve levar em consideração dois objetivos:
a) limitar sobrecarga elétrica na unidade consumidora;
b) evitar que falhas em suas instalações internas provoquem desligamento nos circuitos da
distribuidora.

O disjuntor pode ser a SF6, vácuo ou sopro magnético. A calibração do relé instantâneo ou
temporizado pode ser feita com corrente correspondente a até 20% de sobrecarga em relação à
potência nominal do transformador. Pode ser ligado diretamente no barramento primário ou
através de três transformadores de corrente, intercalados no mesmo.

Com o objetivo de evitar fuga de corrente entre fase e terra e também oferecer maior proteção
ao sistema, é aconselhável o uso de “Relé de Terra”, em local onde exista alimentador aéreo em
11,95 ou 13,8 kV, após a medição.

Do lado da entrada de qualquer disjuntor é instalada uma chave seccionadora. Se houver


possibilidade de energização pelo lado oposto, uma outra chave seccionadora, idêntica a
primeira, é instalada neste lado. (Ver anexo 14)

Excetua-se o disjuntor que pode ser retirado do encaixe (disjuntor extraível).

Deve o consumidor apresentar o esquema elétrico de operação do disjuntor bem como as curvas
e ajustes dos relés para a distribuidora.

4.16.2.3 Sobretensão

Em instalações de medição em que houver entrada e/ou saída aérea, é necessário a instalação
de pára-raios na entrada e/ou saída.

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Sempre que houver transição entre rede aérea para subterrânea e/ou subterrânea para aérea,
deve ser instalado um jogo de pára-raios.

4.16.2.4 Subtensão

Não é permitida a utilização de relé instantâneo de subtensão, mesmo na baixa tensão,


considerando ser impossível para a distribuidora, evitar desligamentos indevidos dos mesmos.
Para proteção contra falta de fase, devem ser utilizados, preferencialmente, relés de subtensão
temporizados.

Quando a unidade consumidora possuir equipamentos em suas instalações cujas características


próprias não admitem religamento, pode-se utilizar relés de subtensão instantâneos ou
temporizados, dependendo de suas necessidades. Nesses casos, sua localização é,
preferencialmente, junto a esses equipamentos e seu ajuste é feito em função das necessidades
do equipamento protegido.

4.17 Aterramento

A critério da distribuidora pode ser exigida a apresentação do projeto completo do sistema de


aterramento, sendo obrigatório quando a potência instalada em transformadores for igual ou
superior a 1.000 kVA.

Durante a vistoria para liberação da ligação, a distribuidora efetua a medição da resistência do


sistema de aterramento para verificar se o mesmo atende ao valor exigido de 10 ohms,
admitindo-se até um valor máximo 12,5 ohms, considerando que a malha se encontra em
processo de acomodação em relação ao solo.

4.18 Utilização de Geradores Particulares e Sistemas de Emergência

É permitida a instalação de grupo gerador na unidade consumidora. Conforme disposto na NBR


13534 é obrigatória a disponibilidade de geração própria (fonte de segurança) para as unidades
consumidoras que prestam assistência à saúde, tais como: hospitais, centros de saúde, postos
de saúde e clínicas.

Não é permitido o paralelismo entre gerador particular e o sistema elétrico da distribuidora. Para
evitar este paralelismo entre o sistema da Distribuidora e do consumidor, os projetos das
instalações elétricas devem atender ao disposto na norma PCI.00.02 Instalação de Geradores
Particulares em Baixa Tensão e apresentar:

Instalação de uma chave reversível de acionamento manual ou elétrico com intertravamento


mecânico, separando os circuitos alimentadores, do sistema da distribuidora e do gerador
particular, de modo a reverter o fornecimento. A utilização deste dispositivo é apresentada no
projeto à distribuidora para liberação e inspeção e a critério desta ser lacrado o acesso quando
da ligação da edificação, sendo que o consumidor só terá acesso ao dispositivo de acionamento
do mesmo.

Nos casos de circuitos de emergência supridos por geradores particulares, esses devem ser
instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de

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serem vistoriados pela distribuidora. É vedada qualquer interligação dos circuitos de emergência
com a rede da distribuidora.

Somente é permitido paralelismo de geradores de propriedade do consumidor com o sistema da


Distribuidora em casos especiais que sejam objeto de estudo a serem apresentados e com
liberação específica da Distribuidora. Estes projetos devem atender ao disposto na norma
PCI.00.05 Paralelismo Momentâneo de Geradores Com Operação em Rampa, Com o Sistema
de Distribuição.

4.19 Instalações Internas

As instalações elétricas das unidades consumidoras devem atender às prescrições das NBR
5410 e NBR 14039.

As edificações que, ao todo ou em parte, possuam locais de afluência de público devem atender
aos requisitos das NBR 13570 e 5410 em suas últimas revisões.

Recomendamos a utilização em toda a instalação interna das unidades consumidoras de


tomadas do tipo 2P + T, com o pino de terra aterrado de conformidade com as prescrições da
NBR 5410.

4.20 Suspensão de Fornecimento

A distribuidora pode suspender o fornecimento de energia elétrica de imediato quando verificar a


ocorrência das seguintes situações:
a) Ocorrência de qualquer procedimento cuja responsabilidade não lhe seja atribuída e que
tenha provocado faturamento inferior ao correto, ou no caso de não ter havido faturamento;
b) Revenda ou fornecimento de energia elétrica a terceiros sem a devida autorização federal;
c) Ligação clandestina, religação à revelia, deficiência técnica e/ou de segurança das
instalações da unidade consumidora, que ofereça risco iminente de danos a pessoas ou bens,
inclusive ao funcionamento do sistema elétrico da distribuidora;
d) Em eventual emergência que surgir em seu sistema.

A distribuidora pode também suspender o fornecimento de energia elétrica após prévia


comunicação formal ao consumidor, nas seguintes situações:
a) Por atraso do consumidor no pagamento da fatura relativa a prestação de serviço público de
energia elétrica;
b) Por atraso do consumidor no pagamento de despesas provenientes de serviços prestados
pela distribuidora;
c) Por existência de equipamento que ocasione perturbações ao sistema elétrico de
distribuição;
d) Por aumento de carga não autorizado pela distribuidora e que possa ocasionar perturbações;
e) Por deficiência técnica e/ou de segurança das instalações elétricas da unidade consumidora;
f) Quando encerrado o prazo acordado com o consumidor para o fornecimento
provisório/temporário, e o mesmo não tiver atendido às exigências para a ligação definitiva;
g) Por travessia do ramal de ligação sobre terrenos de terceiros;
h) Por dano ocasionado em equipamento de medição pertencente à distribuidora;

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i) Por qualquer modificação no dimensionamento geral da proteção, sem autorização da


distribuidora;
j) Se for vedada a fiscalização da medição.

4.21 Fornecimento Provisório

Fornecimento provisório é o que se destina ao atendimento de eventos temporários, tais como


festividades, circos, parques de diversões, exposições, obras ou similares, estando o
atendimento condicionado à disponibilidade de energia elétrica.

Devem correr por conta do consumidor as despesas com instalação e retirada de rede e ramais
de caráter provisório, bem como as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento,
podendo a Distribuidora exigir, a título de garantia, o pagamento antecipados desses serviços e
do consumo de energia elétrica e/ou da demanda de potência prevista, em até 3 (três) ciclos
completos de faturamento.

São consideradas como despesas os custos dos materiais aplicados e não reaproveitáveis,
assim como os custos com mão-de-obra para instalação, retirada, ligação e transporte.

4.22 Manutenção

Qualquer desligamento programado para manutenção que necessite envolver a desenergização


dos equipamentos de medição é executado pela distribuidora. Para tanto, é feita uma solicitação
a distribuidora com antecedência mínima de três dias úteis, informando-se o seguinte:
a) Nome e endereço da unidade consumidora;
b) Número da identificação da unidade consumidora da conta de energia;
c) Data e horário desejado para o desligamento e a religação;
d) Motivos do desligamento;
e) Telefone de contato.

4.23 Projeto das Instalações Elétricas

Os projetos elétricos para instalação de unidades consumidoras e de rede de distribuição


destinada a atendimento desta instalação, incluem apenas o ponto de derivação da rede da
Distribuidora, o ramal de ligação, o ramal de entrada, a medição e proteção geral AT, e devem
ser submetidos à Distribuidora, para que esta libere ou não para construção, bem como
atenderem às prescrições abaixo.

Validade do Projeto

Caso após ter sido liberado para construção, o projeto referente à instalação não venha a ser
executado ou concluído dentro de vinte e quatro meses, a distribuidora deve ser consultada
sobre a validade da liberação efetuada. O cliente deve consultar a Distribuidora três meses antes
da efetiva energização de suas instalações. Qualquer baixa de contrato só pode ser religado
com a reavaliação do projeto.

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Aquisição de Materiais e Execução da Obra

Recomenda-se que a aquisição de materiais e a execução da instalação elétrica seja iniciada


após a liberação do projeto pela Distribuidora.

Caso a aquisição dos materiais e execução da instalação se antecipem à liberação do projeto


elétrico, são de inteira responsabilidade do consumidor os problemas decorrentes da eventual
necessidade de modificação na obra.

Por ocasião da solicitação de inspeção é exigida a guia de Anotação de Responsabilidade


Técnica – ART do CREA referente a execução da instalação elétrica, devidamente preenchida e
autenticada mecanicamente.

Caso durante a execução da obra haja necessidade de modificação no projeto elétrico liberado,
devem ser previamente encaminhadas à Distribuidora as pranchas modificadas em três vias,
para nova análise e liberação.

Equipamentos e Acessórios

Os transformadores destinados a utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras


devem atender às exigências das normas NBR 5440 Transformadores para redes aéreas de
distribuição – Padronização, NBR 5356 Transformador de potência, NBR 5380 Transformador de
potência - Método de Ensaios, NBR 9368 - Transformadores de Potência de tensões máximas
ate 145kV - Características elétricas e mecânicas, NBR 9369 - Transformadores subterrâneos -
Características elétricas e mecânicas. Devem possuir taps que permitam sua ligação e operação
normal dentro dos limites de variação de tensão fixados nos itens 4.3, 4.4 e 4.5.

Os transformadores devem ser ensaiados e devem ser entregues a Distribuidora, quando do


pedido de ligação, 2 vias do laudo dos ensaios.

Os laudos de que trata o item acima devem seguir as prescrições abaixo relacionadas:
a) Os laudos a serem apresentados a Distribuidora devem ser fornecidos pelos laboratórios
onde os ensaios foram realizados; caberá ao inspetor credenciado concluir pela aprovação ou
reprovação, assinar e apor carimbo que o identifique, bem como a empresa a que pertence;
b) Os Laboratórios Oficiais ou reconhecidos pelo Governo podem realizar os ensaios, fornecer
os laudos e assina-los;
c) Os fabricantes cadastrados como fornecedores das Distribuidoras podem realizar os ensaios,
fornecer os laudos e assiná-Ios, desde que o transformador em questão não seja reformado;
d) Para maiores informações sobre as firmas/inspetores credenciados para inspeção de
transformadores e sobre fabricantes cadastrados como fornecedores das Distribuidoras,
consultar a área de Suprimentos;
e) Todos os laudos devem ser conclusivos, ou seja, devem afirmar de forma clara se o
transformador atende ou não aos requisitos das normas da ABNT. Os laudos devem conter, no
mínimo, as seguintes informações:
- valores de perdas em vazio e corrente de excitação;
- valores de perdas em carga e totais, tensão de curto-circuito à 75° C; tensão suportável
nominal à freqüência industrial;
- rigidez dielétrica do líquido isolante (valor mínimo de 35 kV / 2,54 mm);

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- dados de placa: nome do fabricante. número de série, potência nominal, tensão nominal
primária e secundária e data de fabricação.

A ligação em paralelo de transformadores de serviço deve obedecer às normas da ABNT.

Os transformadores podem ser instalados no solo ou piso, em base de concreto, ou montado em


poste ou pórtico, desde que a estrutura seja dimensionada para suportar a carga mecânica do
transformador, conforme NBR 5440.

Análise e liberação do Projeto para construção

O projeto elétrico é encaminhado à Distribuidora para análise em 03 (três) vias dobradas no


modelo A4 NB-8 através de carta específica para essa finalidade juntamente com o documento
de ART devidamente autenticado pelo CREA.

As cópias dos projetos têm as seguintes finalidades:


1ª via: Deve ser analisada e devolvida ao Cliente devidamente carimbada e liberada para
construção pela Distribuidora;
2ª via: Deve ser arquivada no órgão responsável pela análise, liberação e emissão do projeto da
rede elétrica destinada a ligação das unidades consumidoras (quando aplicável);
3ª via: Destinada a tramitar inicialmente pela unidade de planejamento, seguindo-se as unidades
de projeto, construção, inspeção e ligação definitiva.

Quando houver travessias sobre rodovias, ferrovias, hidrovias e linhas de transmissão,


encaminhar 04 (quatro) cópias com detalhes nas escalas especificadas nos itens referentes a
essas travessias.

As recomendações aqui contidas objetivam preservar a confiabilidade do sistema elétrico da


distribuidora, tendo em vista à proteção da integridade física das pessoas do público,
trabalhadores e sistema elétrico, bem como garantir a qualidade do fornecimento.

A Liberação de projeto pela Distribuidora, não exime o projetista e executor do projeto de sua
responsabilidade técnica, nem das obrigações legais correspondentes.

As plantas relativas ao padrão de entrada devem ser carimbadas com o seguinte texto “PADRÃO
DE ENTRADA EM CONFORMIDADE COM NOSSAS NORMAS”.

Limites Técnicos

As determinações aqui contidas são válidas para instalações com potência de transformação até
2500 kW atendidas em tensão primária de distribuição e podem ser em qualquer tempo
modificadas, no todo ou em parte, por razões de ordem técnica ou legal. Por este motivo os
consumidores devem, periodicamente, consultar a Distribuidora quanto a eventuais alterações.

4.23.1 Caracterização dos Componentes do Projeto

Carta para Encaminhamento do Projeto

O projeto é encaminhado para análise e posterior liberação pela Distribuidora, através de carta
assinada pelo(s) pretendente(s) ou seu(s) representante(s). A carta deve conter endereço para a

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devolução do projeto com o resultado da sua análise, além da data provável da ligação da
instalação.

Memorial Descritivo

Componente do projeto onde devem constar as características do projeto e outros dados


necessários à sua perfeita compreensão, conforme descrição abaixo:
a) Finalidade
b) Dados sobre a instalação, incluindo nome, endereço e atividade a ser desenvolvida;
c) Situação e Locação
d) Descrição básica da entrada de serviço, com especificação dos principais equipamentos,
operação e proteção;
e) Ponto de entrega
f) Projetado pela Distribuidora, com sugestão e indicação pelo projetista;
g) Ramal
h) Características das estruturas, condutores e equipamentos de manobra e proteção de acordo
com as normas da Distribuidora e ABNT;
i) Subestação
j) Descrição detalhada da medição e proteção geral AT;
k) Proteção contra curto-circuito
l) Diversos

Demais documentos

Trata dos demais assuntos não incluídos nos itens acima, ou seja:
a) Planta de situação em escala mínima 1:100, contendo os dados referentes à localização ou
da rede de distribuição de energia da distribuidora e da derivação projetada, com a indicação de
vias de acesso, de acidentes geográficos, de localidades e do norte geográfico, que permitam a
localização da instalação;
b) Planta de locação – escala mínima 1:500;
c) Planta de situação - escala 1:2000 (fornecimento rural);
d) Planta de localização – escala 1:10000 (fornecimento rural);
e) Planta da Entrada de Serviço ou linhas quando houver com todos os detalhes necessários à
compreensão e execução das instalações;
f) Plantas da Subestação com no mínimo três cortes, incluindo detalhes da medição e proteção
geral AT, na escala 1:25 ou 1:50;
g) Aérea – escala mínima 1:50;
h) Abrigada ou ao nível do solo – escala mínima 1:20;
i) Diagramas Unifilares
j) O diagrama unifilar deve apresentar as principais características da instalação e
equipamentos previstos no projeto, desde a derivação da rede de distribuição da distribuidora até
as proteções dos circuitos primários, além das características das seções dos condutores,
eletrodutos e indicação de intertravamento.

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k) O projeto apresenta os mesmos componentes acima descritos e as plantas são na escala


mínima de 1:1000.
l) O projeto do loteamento deve ter cópia da liberação pela prefeitura local e anotação da
responsabilidade técnica.
m) Se na Unidade Consumidora houver irrigação, deve ser apresentado documento de outorga
de água.
n) Se a atividade for considerada poluente, deve ser apresentado documento do Órgão de
Recursos Ambientais, antes do inicio da construção sob pena de multa para a Distribuidora e
para o consumidor.
o) Se a atividade implicar em desmatamento, deve ser apresentado autorização do IBAMA ou
órgão estadual equivalente.
p) Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do CREA (Projeto) – Documento fornecido
pelo CREA, comprobatório de responsabilidade técnica pela autoria do projeto
q) Termo de Autorização de Passagem – documento assinado pelo proprietário de área,
permitindo a passagem sobre a mesma do ramal para atendimento a um pretendente em área
não urbana;
r) Termo de Utilização de Grupo Gerador – Documento assinado pelo pretendente à ligação no
qual o mesmo se responsabiliza por acidente causado pelo uso de sistema de geração própria
s) Cronograma de ligação da subestação e escalonamento de cargas
t) Graduação do equipamento que faz interface com a Distribuidora, para que seja analisado e
negociado um novo ajuste. Uma vez fixado o valor da graduação em comum acordo entre o
Cliente e a Distribuidora, os relés são lacrados pela Distribuidora.

4.24 Demais condições

Não devem ser utilizadas redes ou transformadores particulares para atendimento a unidades
consumidoras de terceiros.

Em nenhuma hipótese pode ser aceita autorização de derivação de redes particulares para
atendimento a outros clientes.

Nas situações em que um consumidor deseje derivar de uma rede particular para atendimento a
sua unidade consumidora, deve ser informado que tal derivação deve ser precedida da doação
da rede existente pelo menos até o ponto da derivação.

Projetos de redes elétricas em “Áreas de Interesse Ambiental”, ou que necessitem de supressão


da vegetação ou ainda que provoquem alterações dos habitat da fauna autóctone, devem
atender a legislação específica.

O item acima se aplica a redes projetadas ou existentes em áreas públicas, faixas de servidão e
terrenos particulares.

Deve ser constituída faixa de servidão de passagem sempre que uma rede da Distribuidora, de
Alta ou Baixa tensão situar-se em terrenos particulares.

Em nenhuma hipótese poderá se instalado transformador particular na rede da distribuidora.

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Em nenhuma hipótese estruturas da rede da distribuidora poderão suportar redes elétricas de


propriedade de terceiros.

Redes particulares somente poderão ser construídas ou energizadas em áreas públicas com
permissão do órgão regulador.

Cargas com características que permitam a aplicação de tarifas diferenciadas, situadas em


unidades consumidoras já medidas poderão ter medições exclusivas, se custeadas
integralmente pelo consumidor.

Unidades consumidoras medidas em baixa tensão devem ter a tensão secundária dos
transformadores semelhante à tensão secundária padronizada para o município.

Em caso de Unidades Consumidoras com carga instalada superior a 75 kW e inferior a 112,5


kW, que optem por implantação no Grupo B, deve ser exigida solicitação formal e efetuado
contrato alusivo ao tipo do fornecimento.

Em casos de travessias de redes particulares sobre rodovias, ferrovias ou águas navegáveis,


proximidades de aeroportos e áreas preservadas, as devidas autorizações devem ser
providenciadas pelos proprietários das redes.

5. REFERÊNCIAS

NBR 5410 –Instalações Elétricas de Baixa Tensão;


NBR 5433 –Rede de Distribuição Aérea Rural de Energia Elétrica;
NBR 5434 –Rede de Distribuição Aérea Urbana de Energia Elétrica;
NBR 13570 –Instalações elétricas para locais de afluência de público;
NBR 13534 –Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde – Requisitos
para segurança;
NBR 14039 – Instalações elétricas de alta-tensão (de 1,0 kV a 34,5 kV);
Resolução 465/2000 - Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica - ANEEL.
Lei 6.514 de 22/12/1977, Norma Regulamentadora Nº 10 (NR 10 – Instalações e Serviços em
Eletricidade), Item 10.2.3.2.

6. APROVAÇÃO

Gerivaldo Rodrigues da Silva Júnior


Departamento de Engenharia Básica e Normalização

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ANEXO 01. - TABELAS - FOLHA 01/07

TABELA 01 – Equipamentos com Ligação em Tensão Secundária, com Fornecimento


Obrigatório em Tensão Primária de Distribu ição.

SISTEMA 380/220 V
Tipo da
Item Equipamento
Ligação
Motor monofásico com potência superior a 3 cv.
01 Monofásico Máquina de solda a transformador com potência superior a 2 kVA.
Aparelho de raio x com potência superior a 2 kVA.
Os equipamentos não permitidos no ítem 1, se instalados na
02 Bifásico
tensão fase-neutro.
Os equipamentos não permitidos no ítem 1, se instalados na
tensão fase-neutro.
03 Trifásico Motor trifásico com potência superior a 30 cv.
Máquina de solda a transformador com potência superior a 5 kVA.
SISTEMA 220/127 V
Tipo da
Item Equipamento
Ligação
Motor ou máquina de solda a motor com potência superior a 2 cv
04 Monofásico
Aparelhos de Raio X , independente da potência
Os equipamentos não permitidos no item 4 , se instalados na
05 Bifásico
tensão fase-neutro.
Os equipamentos não permitidos no item 4 , se instalados na
tensão fase-neutro.
06 Trifásico
Motor trifásico com potência superior a 15 cv
Máquina de solda a transformador com potência superior a 2,5 kVA

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ANEXO 01. - TABELAS - FOLHA 02/07

TABELA 02 – Dimensionamento de Condutores para os Ramais de Ligação e de Entrada


Aéreo e Subterrâneo

SISTEMA 15 kV
Ramal de ligação Tipo de condutor Material Seção do Condutor
2 2 2
Cobre 35 mm , 70 mm e 120 mm
Convencional Nu
Alumínio 4 CAA, 1/0 CA, 4/0 CA e 336,4 CA
2 2 2
Compacto Protegido Alumínio 35 mm , 70 mm e 185 mm
2 2
Subterrâneo Isolado 12/20 kV Cobre 35 mm e 50 mm *

TABELA 03 – Instalação da Medição

Tipo de Posto Medição em Tensão Primária


Medição em Tensão Secundária
(*)
Aéreo Instalada em cubículo no Instalada no poste da subestação
primeiro poste particular ou em mureta até 5 m do posto
Abrigado Instalada em compartimento Instalada na parede do posto,
exclusivo no mesmo ambiente voltada para fora, até 5m do
do posto de transformação transformador
Ao nível do solo ao tempo Instalada em cubículo no Instalada em mureta, voltada para
primeiro poste particular fora, até 5m do transformador
Obs.: (*) A altura do topo da caixa de medição será sempre de 1,6 +- 0,1 m em relação ao
piso

TABELA 04 – Medição em Tensão Secundária / Faturamento em Tensão Primária

Medidor para unidade consumidora


TRAFO Grupo A e Horo - sazonal
Medidor para unidade consumidora horo-sazonal
15 kVA
COM TC 30 kVA
45 kVA
75 kVA Eletrônico 2,5 A com memória de massa
112,5 kVA
150 kVA
225 kVA
Obs.: o uso de backup é opcional.

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ANEXO 01. - TABELAS - FOLHA 03/07

TABELA 05 - Medição em Tensão Secundária / Faturamento em Tensão secundária

Secundário 220/127V Secundário 380/220 V


TRAFO TC MEDIDOR TC MEDIDOR
15 kVA 3 F 120V 15 - 120A 3 F 240V 15 -120A
Sem TC Sem TC
30 kVA 3 ELEMENTOS 3 ELEMENTOS
ELETRÔNICO 3 F
3 F 240V 15 -120A
45 kVA Sem TC 120 V – 240 V 200 A Sem TC
3 ELEMENTOS
3 ELEMENTOS
75 kVA ELETRÔNICO 3 F
3 F 120 V 2,5A
Com TC Sem TC 120 V – 240 V 200 A
112,5 kVA 3 ELEMENTOS
3 ELEMENTOS

TABELA 06 - TCs para Medição em Tensão Secundária

RELAÇÃO DE TC PARA FORNECIMENTO EM 13,8 kV


Demanda Prevista, Contratada ou Verificada – D CI
TC 0,6 kV
Secundário 220/127 V Secundário 380/220 V
50 - 5 -
3 kVA ≤ D ≤ 45 kVA 5 kVA ≤ D ≤ 80 kVA
75 – 5 -
150 - 5 - -
200 - 5 35 kVA ≤ D ≤ 115 kVA 65 kVA ≤ D ≤ 210 kVA
300 - 5 - -
400 - 5 75 kVA ≤ D ≤ 225 kVA 155 kVA ≤ D ≤ 300 kVA

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ANEXO 01. - TABELAS - FOLHA 04/07

TABELA 07 – TPs para Medição em Tensão Primária

RELAÇÃO DE TP PARA FORNECIMENTO EM 11,95 kV


Tensões Nominais Classe de Isolamento. (kV) RTP
11.500 – 115 15 100 :1
6.900 - 115 15 60 :1
RELAÇÃO DE TP PARA FORNECIMENTO EM 13,8 kV
Tensões Nominais Classe De Isolamento. (kV) RTP
13.800 – 115 15 120:1
8.050 - 115 15 70:1

TABELA 08 - TCs para Medição em Tensão Primária

Demanda Prevista, Contratada ou Verificada – D CI


TC
Tensão Primária 11,95 kV Tensão Primária 13,8 kV
5-5 A 12 kVA ≤ D ≤ 120 kVA 14 kVA ≤ D ≤ 140 kVA
10-5 A 60 kVA ≤ D ≤ 240 kVA 70 kVA ≤ D ≤ 280 kVA
15-5 A - -
20-5 A 120 kVA ≤ D ≤ 470 kVA 140 kVA ≤ D ≤ 570 kVA
25-5 A 240 kVA ≤ D ≤ 600 kVA 250 kVA ≤ D ≤ 710 kVA
30-5 A - -
40-5 A - -
50-5 A 300 kVA ≤ D ≤ 1.100 kVA 300 kVA ≤ D ≤ 1.400 kVA
75-5 A - -
100-5 A 550 kVA ≤ D ≤ 2.400 kVA 700 kVA ≤ D ≤ 2.800 kVA
200-5 A 1.200 kVA ≤ D ≤ 4.700 kVA 1.400 kVA ≤ D ≤ 5.700 kVA
300-5 A 2.300 kVA ≤ D ≤ 5.900 kVA 2.800 kVA ≤ D ≤ 8.600 kVA

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ANEXO 01. - TABELAS - FOLHA 05/07

TABELA 09 – Proteção de Sobrecorrente

Potência
Características de Fornecimento Tipo de Proteção
Instalada
Fornecimento a partir de rede aérea Chave fusível 100 A, no poste
Até 300 kVA Fornecimento a partir de rede
subterrânea Fusíveis de alta capacidade de
Para carga concentrada ou cubículo ruptura
Acima de 300 kVA
blindado em SF6
até 600 kVA
Com derivação aérea interna
Disjuntor com relé secundário
Acima de 600 kVA Todos os casos

TABELA 10 – Chave Fusível

BASE PORTA FUSÍVEL


Tensão Corrente Corrente Capacidade de
Item Código NBI (kV)
Máxima (kV) Nominal (A) Nominal (A) Interrupção (A)
01 0530010 15 95 300 100 10000
02 0530012 15 95 300 200 10000
03 0531005 38 150 300 100 5000

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ANEXO 01. - TABELAS - FOLHA 06/07

TABELA 11 – Parafusos

PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA GALVANIZADO M-16


Dimensões em (mm)
Item Código Comprimento Comprimento
Comprimento Total
Rosca (mín) Rosca (máx)
01 3480300 150 80 90
02 3480305 200 120 130
03 3480310 250 170 180
04 3480315 300 220 240
05 3480320 350 270 290
06 3480325 400 320 350
07 3480330 450 370 400
08 3480335 500 420 450
09 3480340 550 470 500
PARAFUSO ROSCA DUPLA GALVANIZADO M-16
Dimensões Em (mm)
Item Código
Comprimento Total Comprimento Rosca
01 3480565 400 175
02 3480924 450 200
03 500 225
PARAFUSO OLHAL GALVANIZADO M-16
Dimensões (mm)
Item Código
Comprimento Total Comprimento Rosca
01 3484054 200 100
02 3484058 250 150
03 3484030 300 150

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ANEXO 01. - TABELAS - FOLHA 07/07

TABELA 12 - Grampo de Ancoragem Dielétrico

INTERVALO DE DIÂMETRO PARA


APLICAÇÃO CONDUTOR COBERTO
ITEM CÓDIGO
(mm2)
Mínimo Máximo
01 3422049 12 14 35
02 3422065 14 16 70
03 3422050 22 24 185

TABELA 13 – Espaçador Losangular

ELEMENTO DE AMARRAÇÃO
ITEM CÓDIGO
CONDUTOR COBERTO (mm2) CABO MENSAGEIRO (mm)
01 3412014 35 Ø 7,9
02 3412013 70 Ø 7,9
03 3412012 185 Ø 7,9

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ANEXO 02. – COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO – FOLHA 01/02

A subestação

FIG. - A medição

subestação

Cx. de inspeção
1.000x1.200x1.400

FIG. - B medição

LEGENDA:
A - ponto de derivação da rede
AB - ramal de ligação
AC - entrada de serviços NOTA:
B - ponto de entrega NA FIG. - B, A CRITÉRIO DA DISTRIBUIDORA O PONTO DE ENTREGA
BC - ramal de entrada PODERÁ SITUAR-SE NA DERIVAÇÃO DA REDE.

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ANEXO 02. – COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO – FOLHA 02/02

FIG. - C medição

medição
FIG. - D

LEGENDA:
AC - entrada de serviços
AB - ramal de ligação
BC - ramal de entrada
B - ponto de entrega

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ANEXO 03. – AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES

A
A

A
B
B

B
Fig. 2a Fig. 2b Fig. 2c

Afastamento vertical Afastamento vertical mínimo entre


mínimo entre os condutores o piso da sacadas e os condutores
e a cimalha dos edifícios

A A A

B B

Fig. 2d Fig. 2e Fig. 2f

Afastamento horizontal mínimo Afastamento horizontal mínimo entre os condutores


entre os condutores e as sacadas dos edifícios
e as paredes dos edifícios

AFASTAMENTOS MÍNIMOS AFASTAMENTOS MÍNIMOS


PRIMÁRIO E SECUND. PRIMÁRIO E SECUND.
FIG. SÓ PRIMÁRIO SÓ FIG. SÓ PRIMÁRIO SÓ
A SEC. PRIMÁRIO SEC. A SEC. PRIMÁRIO SEC.
Nº A B Nº A B
13,8 - 13,8 - 13,8 - 13,8 -
2a 2.500 2.000 2.500 - 2d 1.000 1.000 1.000 -
2b 1.000 500 1.000 - 2e 1.500 1.200 1.500 -
2c 3.000 2.500 - 2.500 2f 1.500 1.200 1.500 1.200

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ANEXO 04. – AFASTAMENTO MÍNIMO ENTRE CIRCUITOS

PRIMÁRIO ATÉ 35kV

PRIMÁRIO ATÉ 15kV

SECUNDÁRIO ATÉ 600V

900

900
800

1000
800

100
600

1800
100

1500
600
35kV

600
15kV

600V

ESTAI

CABOS DE COMUNICAÇÃO

OBS.:
1. O circuito de menor tensão não deve cruzar por cima do de maior tensão .
2. Secundário de mesma tensão e mesma fonte deverão se cruzar no mesmo nível devidamente ligado no cruzamento.
3. Quando a soma das distâncias do ponto de cruzamento aos postes mais próximos, dos dois circuitos exceder a 30 metros, todos
os afastamentos devem ser aumentados de cinco centímetros para cada 6m de exesso.
4. Os afastamentos indicados são mínimos e se referem às condições mais desfavoraveis para rede de distribuição urbanas.
5. As cotas estão em milímetros.

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CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 37/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
Data: Edição:
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 05– RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO CONVENCIONAL – PONTO DE DERIVAÇÃO -


FOLHA 01/02
RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL
Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Variável
R-1-1 3310-02 3310021 Cruzeta de concreto armado T 1.900 mm pç 01
I-2 2312-37 2312000 Isolador pino polim. rosca 25mm-15kV pç 03
E-29 0400-02 0400025 Pára-raios RD 12 kV – 10 kA pç 03
E-12 0530-03 (Ver tabela 10) Chave fus. 15 kV – 100 A– Base tipo C–10 kA pç 03

RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE


Comprimento (mm)
Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Poste Tipo
D B B-1,5 B-4,5 B-6

OBSERVAÇÕES

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO


CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 38/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
Data: Edição:
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 05– RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO CONVENCIONAL – PONTO DE DERIVAÇÃO –


FOLHA 02/02

I-2
200

200
R-1-1

E-29
1000

1000
E-12

COTAS EM MILÍMETROS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO


CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 39/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
Data: Edição:
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 06 – RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO COMPACTO – PONTO DE DERIVAÇÃO – FOLHA


01/04
RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL
Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Variável
E-12 0530-03 (Ver tabela 10) Chave fus. 15 kV – 100 A– Base tipo C–10 kA pç 03 Projeto
F-22 3420-13 3420090 Manilha sapatilha galvanizada 5000 daN pç 03
M-10 5760-65 Nota 1 Grampo de ancoragem dielétrico pç 03
R-32 3412-60 3412020 Braço C pç 01
R-30 3412-58 3412030 Braço suporte tipo L pç 01
R-1-1 3310-02 3310021 Cruzeta de concreto armado T 1.900 mm pç 01
I-6 2322-31 2322005 Isolador susp. polimérico 15 kV pç 03
I-2 2312-37 2312000 Isolador pino polim. rosca 25mm-15kV pç 06

RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE


Comprimento (mm)
Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Poste Tipo
D B B-1,5 B-4,5 B-6

OBSERVAÇÕES
Nota 1: Depende do comprimento do parafuso conforme tabela 04.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO


CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 40/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
Data: Edição:
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 06 – RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO COMPACTO – PONTO DE DERIVAÇÃO – FOLHA


200 200 02/04

R-30

I-2
I-6 F-22
300

M-10

E-12
CABO MENSAGEIRO
2100

R-32

R-1-1

CABOS PROTEGIDOS

CABO MENSAGEIRO

CABOS PROTEGIDOS
NOTA:
1 - AS CONEXÕES DEVERÃO SER PROTEGIDAS CO
FITA ISOLANTE AUTOFUSÃO E COMUM COTAS EM MILÍMETROS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO


CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 41/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
Data: Edição:
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 06 – RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO COMPACTO – PONTO DE DERIVAÇÃO – FOLHA


03/04
RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL
Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Variável
E-12 0530-03 (Ver tabela 10) Chave fus. 15 kV – 100 A– Base tipo C–10 kA pç 03 Projeto
F-22 3420-13 3420090 Manilha sapatilha galvanizada 5000 daN pç 03
M-10 5760-65 Nota 1 Grampo de ancoragem dielétrico pç 03
R-32 3412-60 3412020 Braço C pç 01
R-30 3412-58 3412030 Braço suporte tipo L pç 01
O-8 Nota 2 Nota 2 Conector deriv. cunha com capa de proteção pç 03
R-1-1 3310-02 3310021 Cruzeta de concreto armado T 1.900 mm pç 01
I-6 2322-31 2322005 Isolador susp. polimérico 15 kV pç 03
F-2 5760002686-4 Estribo para braço tipo L pç 01
A-11 5970-01 Nota 3 Espaçador losangular pç 01
R-31 5760-57 Braço antibalanço pç 01

RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE


Comprimento (mm)
Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Poste Tipo
D B B-1,5 B-4,5 B-6

OBSERVAÇÕES
Nota 1: Depende do comprimento do parafuso conforme tabela 04;
Nota 2: Depende da seção do condutor da rede isolada conforme tabela 0;
Nota 3: Depende do comprimento do parafuso conforme tabela 06.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO


CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 42/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
Data: Edição:
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 06 – RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO COMPACTO – PONTO DE DERIVAÇÃO – FOLHA


04/04

cabo mensageiro
200 200

R-30

F-2
I-6 R-32
F-22 A-11
M-10 O-8
300

R-31
400

E-12 R-1-1
2.050

fonte

cabos protegidos

cabo mensageiro

carga

COTAS EM MILÍMETROS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO


CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 43/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
Data: Edição:
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 07. – REDES E RAMAIS DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEO

100 B 1.400 B 1.400

CUBÍCULO

C
CUBÍCULO
MEDIÇÃO

CUBÍCULO CUBÍCULO
D

D
PROTEÇÃO PROTEÇÃO
VIA PÚBLICA

CUBÍCULO
E

E
LINHA

CUBÍCULO
F

LINHA TRAFO

CANALETA
0,48X0,30m
CAIXA DE
CAIXA DE PASSAGEM
PASSAGEM SUBESTAÇÃO DO
G PDE PONTO DE CONSUMIDOR G

ENTREGA

LIMITE DA VIA PÚBLICA


COM A PROPRIEDADE PRIVADA

VISTA SUPERIOR
DIMENSÕES DOS CUBÍCULOS

SE DA DISTRIBUIDORA Cotas Tensão 13,8 kV


A 2.020
B 1.025
P1 P2 W4 W1 ALIMENTADORES EM TENSÃO PRIMÁRIA
C 800
D 480
W1 E 370
M NA M NA F 370
G 1.000
NF NF NF NF NF NF NA
M M M
AÉREO
W4 P2 P2 Reserva

PDE - PONTO DE ENTREGA


SE Externa RESP. DISTRIBUIDORA/UNIDADE CONSUMIDORA
da Distrib.

SE Interna SE Interna
do Consum. do Consum.

INTERIOR DA SE DO CONSUMIDOR

COTAS EM MILÍMETROS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO


CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 44/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
Data: Edição:
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 08 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – FOLHA 01/04


RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL
Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Variável
R-1-1 3310-02 3310021 Cruzeta de conc. armado tipo “T” 1900mm pç 01
I-2 2312-37 2312000 Isolador pino polim. rosca 25mm-15kV pç 04
E-29 0400-02 0400025 Pára-raio RD 12kV-10kA pç 03
E-12 0530-03 (Ver tabela 10) Chave fusível 15kV 10kA base C pç 03 Projeto
A-2 3493-01 3493315 Arruela quadrada aço 38 F18,00 pç 04
F-36-1 3428-05 3428220 Pino galv. 294x16mm isolador 15kV pç 04
O-8-1 2400-09 Conetor cunha pç 06 Condutor
2
O-4 2414-30 2414034 Conetor de ater. 16mm x 25/35mm pç 01
F-17 3470-01 3470070 Haste terra cobre 16x2400mm pç 01
C-7 2203015 Cabo elet. nu cobre 25 kg 05
M-4 3412-05 3412027 Anel amarração elastomérico pç 01
A-22 Protetor de bucha de transformador e pára-raio pç 03

RELAÇÃO DE MATERIAL – FUNÇÃO DO POSTE


Comprimento (mm)
Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Poste Tipo
B B-1,5 B-4,5 B-6
F-30 3480-02 (Ver tabela 11) Parafuso cab. quad. galv. M-16 pç 04 350 400 450 500

OBSERVAÇÕES

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO


CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 45/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
Data: Edição:
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 08 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – FOLHA 02/04

O-8-1

150
1

1.000
E-29 I-2

F-36-1

R-1-1

F-30 e A-2

E-12
7.000mín.

3.000

SUBESTAÇÃO
3.000min.

ABRIGADA

500
200

600min.

Eletroduto de PVC
galvanizado Ø 100mm
e=L/10+0,60

Quando houver tráfego de veículo,


envelopar com concreto.
800 x 800 x 1.000mm
Caixa de inspeção

1500

NOTA:
1 - A SEÇÃO TRANSVERSAL DO CABO SERÁ
DIMENSIONADA DE ACORDO COM O PROJETO. COTAS EM MILÍMETROS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO


CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 46/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
Data: Edição:
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 08 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – FOLHA 03/04

RELAÇÃO DE MATERIAL – GERAL


Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Variável
F-36-1 3428-05 3428220 Pino galvanizado 294x16mm isolador 15kV pç 03
F-36-2 3428085 Pino isolador reto curto aço 15KV pç 03
I-2 2312-37 2312000 Isolador de pino polimérico rosca 25mm-15kV pç 06
M-4 3412-05 3412027 Anel de amarração elastomérico pç 06
A-2 3493-01 3493315 Arruela quadrada aço 38 F18,00 pç 06
R-32 3412-59 3412020 Braço C pç 01
R-1-1 3310-02 3310021 Cruzeta de concreto armado “T” 1900mm pç 01
O-8 Conetor ampact Al prot. pç 03 Condutor
F-17 3470-01 3470070 Haste terra cobre 16x2400mm pç 01
2
O-4 2414-33 2414034 Conetor de ater. 16mmx25/35mm pç 01
C-7 2203015 Cabo elét. nu cobre 25 kg 3/5 Curto-circ.
E-29 0400-02 0400025 Pára-raio RD 12kV 10kA pç 03
E-12 0530-03 0530010 Chave fusível 15kV 100A 10 kA base C pç 03
R-30 3412-58 3412030 Braço suporte tipo L pç 01
A-3 3454-08 3454001 Arruela presilha para aterramento aço F18,00 pç 02
O-6 2401-17 2401000 Conetor cunha est cinza pç 01
2
C-11 2212-03 2212003 Cabo coberto xlpe al 35mm m 3,0
A-15-6 2660000 Fita isol EPR autofusão preta 19mm x 10m m Nota 1
A-15-5 2660001 Fita isolante preta comum (Nota 2) m Nota 1
A-22 Protetor de bucha de transformador e pára-raio pç 03

RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE


Comprimento (mm)
Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Poste Tipo
B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6
F-30 3480-02 (Ver tabela 11) Parafuso cab. quad. galv. M-16 pç 02 200 250 250 300 350
F-30 3480-02 (Ver tabela 11) Parafuso cab. quad. galv. M-16 pç 02 250 250 300 350 400
F-30 3480-02 (Ver tabela 11) Parafuso cab. quad. galv. M-16 pç 02 300 350 400 450 500

OBSERVAÇÕES
Nota 1: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Nota 2: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO


CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 47/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
Data: Edição:
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 08 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – FOLHA 04/04

DETALHE
R-30

200 200
F-30 e A-2
I-2
F-30 e A-3
R-32

300
O-8
F-30 e A-2
F-30 e A-3
C-11 F-36-2

700
A-22 M-4
I-2 F-36-1 C-11
F-30 e A-2
E-29
R-1-1
E-29
E-12

700
O-6
C-7
A-15-6 e
A-15-5

C-7

F-17 O-4

DETALHE

NOTA:
E-29 M-4
1 - A CRUZETA DEVERÁ TER DIMENSÃO MÍNIMA
DE 1.200 mm;

E-12 2 - O ELETRODUTO DEVERÁ TER EXPESSURA


DE GALVANIZAÇÃO MÍNIMA DE 80 MICRA.

COTAS EM MILÍMETROS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO


CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 48/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
Data: Edição:
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 09. – CAIXA DE INSPEÇÃO

50
120

60

1.000

1.400
CORTE A - A

1.000

Alças

1.200

A A

TAMPA EM CONCRETO ARMADO


(VISTA DE TOPO)

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO


CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 49/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
Data: Edição:
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 10. – RAMAL DE LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO – CAIXA DE PASSAGEM – FOLHA 01/02

POSTE DT
TUBO PVC Ø20mm (ATERRAMENTO)
TUBO GALVANIZADO
TUBO PVC Ø 100mm
LUVA PVC Ø 100mm
ARGAMASSA CIMENTO E AREIA
TRAÇO 1:6
150 150

TUBO PVC Ø 100mm


100

(RESERVA)
A A

CONCRETO SIMPLES
TRAÇO 1:3:5 DETALHE B
500

DETALHE A

350
100 150 100 100 150 100
100 100

CORTE A-A

DETALHE A

DETALHE C
150
150

170

0
90
r=
300

770
150
100 100

100100

1400

COTAS EM MILÍMETROS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO


CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 50/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
Data: Edição:
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 10. – RAMAL DE LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO – CAIXA DE PASSAGEM – FOLHA 02/02

FORMA
A B

100
100

100
150 150

200
950
750

750
950

750
950
200

150150
C C
100

100
100
70 600 100 A
100 600 70
B
770 460 10 460 10 460 770

1400
CORTE B-B
CORTE A-A PLANTA
TAMPA
1400 460
200
120

460 10 460 10 460

200
300 250 100

70
650
230

950
DETALHE A

600
770
D D
125 150 125
50
100
20

170 120 170


CORTE C-C
DETALHE B

30
70
ARMAÇÃO CORTE D-D

E E

PAR. LATERAL ESQUERDA FERRAGEM NEGATIVA - FUNDO PAR. LATERAL DIREITA

DETALHE A

CORTE E-E

TAMPA
DETALHE B

COTAS EM MILÍMETROS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO


CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 51/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
Data: Edição:
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 11. – CAIXA PARA MEDIÇÃO TRIFÁSICA BT COM TRANSFORMADOR DE


CORRENTE – USO EXTERNO - COELBA - FOLHA 01/06

CAIXAS PARA ATENDIMENTO EM ALTA TENSÃO COM MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO


1000 1000 500

VISOR

Parafuso
para lacre
1000

MBO

DISJ.

VISTA DE FRENTE
A A A
300

A A A
VISTA DE CIMA
Chapa em alumínio Chapa em alumínio

A PARA ATENDIMENTO E MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO


1000
300
Compensado naval

VISOR
1000

1000
1000

MBO

VISTA DE FRENTE
A
VISTA DE LADO
Terminal
300

do terra
CORTE "A - A"

Chapa em alumínio COTAS EM MILÍMETROS


VISTA DE CIMA A

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO


CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 52/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
Data: Edição:
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 11. – CAIXA MBO PARA MEDIÇÃO TRIFÁSICA BT COM TRANSFORMADOR DE


CORRENTE – USO INTERNO - 02/06

Chapa para fixação da


chave de aferição

Furos para
fixação
Nota 2

Nota 3

Notas:
Caixa fabricada em chapa de 1,2 mm (18 USG)
1) A caixa deve possuir 8 pre-cortes em suas laterais
2) A tampa deve ter dois furos de 10,2 mm para colocação de parafusos de segurança.
3) A caixa deve receber limpeza química (desengraxar, decapar e fosfatizar) interna e externamente. Proteção
anticorrosiva com pintura alquídica `a base de cromato de zinco e acabamento com tinta à Óleo (não
martelada). A pintura pode ser base de epoxi por sistema eletrostático.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO


CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 53/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
Data: Edição:

300
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 11. – CAIXA PARA MEDIÇÃO TRIFÁSICA ALTA TENSÃO – USO EXTERNO - COELBA
- FOLHA 03/06

1000

VISOR

1000

1000
MBO

VISTA DE FRENTE
A

Terminal
do terra
300

CORTE "A - A"

Chapa em alumínio
VISTA DE CIMA A

ATENDIMENTO E MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO


1000
300
Compensado naval

VISOR
1000

MBO

VISTA DE FRENTE
A
VISTA DE LADO
Terminal
do terra
CORTE "A - A"

Chapa em alumínio COTAS EM MILÍMETROS


VISTA DE CIMA A

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO


CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 54/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
Data: Edição:
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 11. – CAIXA PARA MEDIÇÃO TRIFÁSICA BT COM TRANSFORMADOR DE


CORRENTE – USO EXTERNO - COSERN - 04/06

250
150 100 A

100
100

B B
700

50
Ø35

50
A VISTA LATERAL
VISTA FRONTAL ESQUERDA

700

175 Ø35 350

Ø20
40
50

20 230
250

FERROLHO

FURO PARA
VIDRO C/ ESPESSURA
COLOCAÇÃO DO SELO
MÍNIMA DE 3mm
CORTE B-B
PARAF. P/ FIXAÇÃO
700

DO ATERRAMENTO
(Ø MÍN. 6mm)
NOTAS:
1-DIMENSÕES EM MILÍMETROS.
2-CAIXA EM CHAPA DE FERRO N° 20 USG.
3-A CAIXA DEVERÁ RECEBER, INTERNAMENTE E EXTERNAMENTE,
PINTURA ANTICORROSIVA TIPO ZARCOPRIMER.
4-APÓS A PINTURA ANTICORROSIVA, A CAIXA DEVERÁ RECEBER PINTURA
COM ESMALTE SINTÉTICO CINZA.
5- A MADEIRA PARA FIXAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DEVERÁ SER DE
COMPENSADO DE BOA QUALIDADE, COM 20mm DE ESPESSURA. 16
2
6-A CAIXA DE MEDIÇÃO DEVERÁ SER INSTALADA A UMA ALTURA DE 1100mm
DA SUA PARTE INFERIOR EM RELAÇÃO AO PISO. CORTE A-A

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CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 55/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
Data: Edição:
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 11. – CAIXA PARA MEDIÇÃO TRIFÁSICA BT COM TRANSFORMADOR DE


CORRENTE – USO EXTERNO - COSERN - 05/06

250
A

100
100
B 175 100 B
900

100
Ø60

100
Ø30

A VISTA LATERAL
VISTA FRONTAL ESQUERDA

1300
20 230
225 450 625
100

Ø60
Ø20
40
250

Ø30
FERROLHO
FERROLHO

400 FURO PARA


COLOCAÇÃO DO SELO
900 400
900

VIDRO C/ ESPESSURA
MÍNIMA DE 3mm CORTE B-B

NOTAS: PARAF. P/ FIXAÇÃO


1-DIMENSÕES EM MILÍMETROS. DO ATERRAMENTO
2-CAIXA EM CHAPA DE FERRO N° 20 USG. (Ø MÍN. 6mm)
3-A CAIXA DEVERÁ RECEBER, INTERNAMENTE E EXTERNAMENTE,
PINTURA ANTICORROSIVA TIPO ZARCOPRIMER.
4-APÓS A PINTURA ANTICORROSIVA, A CAIXA DEVERÁ RECEBER PINTURA
COM ESMALTE SINTÉTICO CINZA. 16
5- A MADEIRA PARA FIXAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DEVERÁ SER DE 2
COMPENSADO DE BOA QUALIDADE, COM 20mm DE ESPESSURA.
6-A CAIXA DE MEDIÇÃO DEVERÁ SER INSTALADA A UMA ALTURA DE 900mm CORTE A-A
DA SUA PARTE INFERIOR EM RELAÇÃO AO PISO.

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ANEXO 11. – CAIXA PARA MEDIÇÃO TRIFÁSICA BT COM TRANSFORMADOR DE


CORRENTE – USO EXTERNO - CELPE - 06/06

40 1120 40
800 400 400 1200

270
80
800

730
1430

1400

80
600

375 125 200 125 375

270
VISTA DE FRENTE VISTA DE LADO VISTA DE TRÁS
A
105
430

800

VISTA DE CIMA A
1270

10

125 200 125 32


80

600
5
32

450
40
55

25
400
DETALHES
terminal
CORTE "A - A"
do terra
6
30

25 300 50 25 30
330

400
345

10
150 150
10
200 200
1080
Ø 13mm

60

60
COTAS EM MILÍMETROS

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ANEXO 12. - SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE CORRENTE E


TRANSFORMADOR DE POTENCIAL FOLHA 01/02

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ANEXO 12. - SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE CORRENTE E


TRANSFORMADOR DE POTENCIAL FOLHA 02/02

DETALHE DE FIXAÇÃO
DO SUPORTE NO PISO

FERRO EM "L" DE
38 x 38 x 4,8
PARAFUSO DE 013 (1/2") PARA
FIXAÇÃO, CHUMBADO NO PISO

CHAPA DE 9,5 (3/8")


SOLDADA NO FERRO "L"

120

SEM ESCALA

NOTA: DIMENSÕES EM MILÍMETROS

1-TODOS FERROS EM "L" DEVERÃO SE DE 38 x 38 x 4,8 (1.1/2" x 3/16").


2-TODAS AS TRAVESSAS DEVERÃO SER DE CHAPAS DE FERRO DE 38 x 4,8 (1. 1/2" X 3/16").
3-TODOS OS FUROS CORRIDOS (RASGOS) DEVERÃO SER DE Ø11 (7/16").
4-OS PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO DAS TRAVESSAS DEVERÃO SER DE CABEÇA SEXTAVADA
DE Ø9,5 x 25 (3/0"x1").
5-PARA A FIXAÇÃO DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE E DE POTENCIAL, DEVERÃO SER
USADOS PARAFUSOS DE CABEÇA SEXTAVADA DE Ø9,5 x 38 (3/8"x 1.1/2").
6-O ELETRODUTO DE Ø47mm (1.1/2") DEVERÁ SER EMBUTIDO NO PISO ATÉ A CAIXA DO MEDIDOR.
7- AS CAIXAS DE PASSAGEM SERÃO DO TIPO CONDULETE DE ALUMÍNIO FUNDIDO OU EM FERRO
ESMALTADO COM TAMPA CEGA EM BAQUELITE OU FERRO ESMALTADO.
8-A PRATELEIRA DEVERÁ SER DEVIDAMENTE ATERRADA, UTILIZANDO-SE CONETOR BARRA-CHAPA,
DE BRONZE.
9-AS SAÍDAS DAS CAIXAS SERÃO PROTEGIDAS POR MEIOS DE BUCHAS DE MODO A NÃO PERMITIREM
QUE OS CONDUTORES SEJAM DANIFICADOS.
10-AS FERRAGENS DEVERÃO RECEBER TRATAMENTO ANTI-FERRUGINOSO.

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ANEXO 13. - RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO – INSTALAÇÃO


AO TEMPO E EM POSTE

200
1000
1100

NEUTRO

FASE

FONTE
FASE

FASE
11000

3m
7000

M. T. C/CAIXA DE INSPEÇÃO
DISJUNTOR

MALHA DE TERRA

DIAGRAMA UNIFILAR
visor
2000
1600+- 100

medição TCs DISJ.

VARIÁVEL

SAÍDA SUBTERRÂNEA
1700

COTAS EM MILÍMETROS

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ANEXO 14. - RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO – INSTALAÇÃO


ABRIGADA - FOLHA 01/02

100

200
300

300
400

300

300
Min. 5000

3
900
1400

2
200

CORTE A-A

A A

1700
300
500
500
300

460 NOTAS:
1-CAIXA PARA MEDIÇÃO
2-SUPORTE PARA INSTALAÇÃO
800
2100 DE 3 TPs e 3 TCs
600 3-TP (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)
Min. 4-TC (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)
1
5-DIMENSÕES EM MILÍMETROS
B
PLANTA

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ANEXO 14. - RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO – INSTALAÇÃO


ABRIGADA - FOLHA 02/02

Desnivel 2%

Min 600 500 500 Min 600 300

300 300
450 450

Min. 2200

2100

1600±50
1400
500

1310

CORTE B-B

(3)
FONTE CARGA

(3) (3) (3)

INTERLIGAR A MALHA DE TERRA INTERLIGAR A MALHA DE TERRA


MEDIÇÃO

DIAGRAMA UNIFILAR

NOTA:
DIMENSÕES EM MILÍMETROS

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ANEXO 15. - RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO – INSTALAÇÃO


ABRIGADA – PROTEÇÃO COM DISJUNTOR - FOLHA 01/02

100
Desnivel 2%

200
300

300
500
400
300

300
Min.
1000
400

400
300 300
Min. 5000

CORTE A-A

NOTAS:
1-SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE 3 TPs E 3TCs
2-TP (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)
3-TC (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)
4-SUPORTE PARA DISJUNTOR
5-DIMENSÕES EM MILÍMETROS

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ANEXO 15. - RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO – INSTALAÇÃO


ABRIGADA – PROTEÇÃO COM DISJUNTOR - FOLHA 02/02

1700 Min. 2000

A A

Min.
250
Dreno Dreno
100 x100 100 x100
250
Min.
300

300
460
500

500
450

450
450

450
500

500
500 500
300

300
Min. Min.

Aço galv. Ø 47mm

1
CO2 (6kg)
Rasgo altura 50
PORTA
1200 X1200

400
Extintor de incêndio
Min.
CO 2 (6kg)

PLANTA

TP. ILUM.
13.8kV - 220V
(1) 100 VA

(3)
FONTE 52 CARGA
TC

(3) (3) TP (3)

MEDIÇÃO

INTERLIGAR A MALHA DE TERRA INTERLIGAR A MALHA DE TERRA

DIAGRAMA UNIFILAR

NOTAS:
1-CAIXA PARA MEDIÇÃO
2-DIMENSÕES EM MILÍMETROS

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ANEXO 16. – ATENDIMENTO A UNIDADES CONSUMIDORAS RURAIS


REDE DA DISTRIBUIDORA REDE DA DISTRIBUIDORA

FIGURA 01 FIGURA 02
REDE DA DISTRIBUIDORA

FIGURA 03

REDE DA DISTRIBUIDORA

FIGURA 04

REDE DA DISTRIBUIDORA

FIGURA 05

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO


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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
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ÍNDICE

3.1 ANEEL...........................................................................................................................................................1
3.2 CAIXA DE INSPEÇÃO .........................................................................................................................................1
3.3 CAIXA DE MEDIÇÃO .........................................................................................................................................1
3.4 CARGA INSTALADA ..........................................................................................................................................1
3.5 COMPARTILHAMENTO DE SUBESTAÇÕES ............................................................................................................1
3.6 CONCESSIONÁRIA OU PERMISSIONÁRIA..............................................................................................................1
3.7 CONSUMIDOR...................................................................................................................................................1
3.8 DEMANDA .......................................................................................................................................................2
3.9 DISTRIBUIDORAS ..............................................................................................................................................2
3.10 ENTRADA DE SERVIÇO..................................................................................................................................2
3.1 GRUPO “A”......................................................................................................................................................2
3.2 LIGAÇÃO PROVISÓRIA ......................................................................................................................................2
3.3 PADRÃO DE ENTRADA ......................................................................................................................................2
3.4 PONTO DE DERIVAÇÃO ......................................................................................................................................2
3.5 PONTO DE ENTREGA .........................................................................................................................................2
3.6 PONTO DE MEDIÇÃO.........................................................................................................................................2
3.7 POSTE PARTICULAR ..........................................................................................................................................2
3.8 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO .............................................................................................................................3
3.9 RAMAL DE ENTRADA ........................................................................................................................................3
3.10 RAMAL DE LIGAÇÃO .....................................................................................................................................3
3.11 TENSÃO DE ATENDIMENTO (TA) ..................................................................................................................3
3.12 TENSÃO DE CONTRATO (OU FORNECIMENTO) (TC)........................................................................................3
3.13 TENSÃO NOMINAL (TN) ...............................................................................................................................3
3.14 UNIDADE CONSUMIDORA..............................................................................................................................3
4.1 TENSÕES NOMINAIS (TN) .................................................................................................................................3
4.2 TENSÃO DE FORNECIMENTO OU CONTRATADA (TC) ..........................................................................................4
4.3 TENSÃO DE ATENDIMENTO (TA).......................................................................................................................4
4.4 LIMITES DE FORNECIMENTO .............................................................................................................................4
4.5 CLASSIFICAÇÃO DO TIPO DE LIGAÇÃO ...............................................................................................................4
4.6 AUMENTO DE CARGA .......................................................................................................................................4
4.7 PEDIDO DE LIGAÇÃO ........................................................................................................................................5
4.8 PONTO DE ENTREGA .........................................................................................................................................5
4.9 ENTRADA DE SERVIÇO ......................................................................................................................................6
4.10 RAMAL DE LIGAÇÃO .....................................................................................................................................6
4.11 RAMAL DE ENTRADA....................................................................................................................................8
4.12 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO.........................................................................................................................9
4.13 MEDIÇÃO .................................................................................................................................................. 11
4.14 FATOR DE POTÊNCIA .................................................................................................................................. 15
4.15 CÁLCULO DA DEMANDA ............................................................................................................................. 15
4.16 PROTEÇÃO ................................................................................................................................................. 15
4.17 ATERRAMENTO .......................................................................................................................................... 18
4.18 UTILIZAÇÃO DE GERADORES PARTICULARES E SISTEMAS DE EMERGÊNCIA.................................................... 18
4.19 INSTALAÇÕES INTERNAS............................................................................................................................. 19
4.20 SUSPENSÃO DE FORNECIMENTO .................................................................................................................. 19
4.21 FORNECIMENTO PROVISÓRIO ...................................................................................................................... 20
4.22 MANUTENÇÃO ........................................................................................................................................... 20
4.23 PROJETO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ...................................................................................................... 20
4.24 DEMAIS CONDIÇÕES ................................................................................................................................... 24
ANEXO 01. - TABELAS - FOLHA 01/07............................................................................................................... 26

ANEXO 01. - TABELAS - FOLHA 02/07............................................................................................................... 27

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO


CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 66/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
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PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 01. - TABELAS - FOLHA 03/07............................................................................................................... 28

ANEXO 01. - TABELAS - FOLHA 04/07............................................................................................................... 29

ANEXO 01. - TABELAS - FOLHA 05/07............................................................................................................... 30

ANEXO 01. - TABELAS - FOLHA 06/07............................................................................................................... 31

ANEXO 01. - TABELAS - FOLHA 07/07............................................................................................................... 32

ANEXO 02. – COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO – FOLHA 01/02............................................... 33

ANEXO 02. – COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO – FOLHA 02/02............................................... 34

ANEXO 03. – AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES............................... 35

ANEXO 04. – AFASTAMENTO MÍNIMO ENTRE CIRCUITOS ....................................................................... 36

ANEXO 05– RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO CONVENCIONAL – PONTO DE DERIVAÇÃO - FOLHA


01/02 ......................................................................................................................................................................... 37

ANEXO 05– RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO CONVENCIONAL – PONTO DE DERIVAÇÃO – FOLHA


02/02 ......................................................................................................................................................................... 38

ANEXO 06 – RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO COMPACTO – PONTO DE DERIVAÇÃO – FOLHA 01/04 .. 39

ANEXO 06 – RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO COMPACTO – PONTO DE DERIVAÇÃO – FOLHA 02/04 .. 40

ANEXO 06 – RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO COMPACTO – PONTO DE DERIVAÇÃO – FOLHA 03/04 .. 41

ANEXO 06 – RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO COMPACTO – PONTO DE DERIVAÇÃO – FOLHA 04/04 .. 42

ANEXO 07. – REDES E RAMAIS DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEO ........................................................ 43

ANEXO 08 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – FOLHA 01/04.......................................................... 44

ANEXO 08 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – FOLHA 02/04.......................................................... 45

ANEXO 08 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – FOLHA 03/04.......................................................... 46

ANEXO 08 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – FOLHA 04/04.......................................................... 47

ANEXO 09. – CAIXA DE INSPEÇÃO ................................................................................................................... 48

ANEXO 10. – RAMAL DE LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO – CAIXA DE PASSAGEM – FOLHA 01/02............. 49

ANEXO 10. – RAMAL DE LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO – CAIXA DE PASSAGEM – FOLHA 02/02............. 50

ANEXO 11. – CAIXA PARA MEDIÇÃO TRIFÁSICA BT COM TRANSFORMADOR DE CORRENTE – USO
EXTERNO - COELBA - FOLHA 01/06................................................................................................................. 51

ANEXO 11. – CAIXA MBO PARA MEDIÇÃO TRIFÁSICA BT COM TRANSFORMADOR DE CORRENTE
– USO INTERNO - 02/06 ........................................................................................................................................ 52

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO


CONTINUAÇÃO Norma: Código: Folha:
PCI.01.03 67/67
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
Data: Edição:
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª

ANEXO 11. – CAIXA PARA MEDIÇÃO TRIFÁSICA ALTA TENSÃO – USO EXTERNO - COELBA -
FOLHA 03/06 .......................................................................................................................................................... 53

ANEXO 11. – CAIXA PARA MEDIÇÃO TRIFÁSICA BT COM TRANSFORMADOR DE CORRENTE – USO
EXTERNO - COSERN - 04/06................................................................................................................................ 54

ANEXO 11. – CAIXA PARA MEDIÇÃO TRIFÁSICA BT COM TRANSFORMADOR DE CORRENTE – USO
EXTERNO - COSERN - 05/06................................................................................................................................ 55

ANEXO 11. – CAIXA PARA MEDIÇÃO TRIFÁSICA BT COM TRANSFORMADOR DE CORRENTE – USO
EXTERNO - CELPE - 06/06 ................................................................................................................................... 56

ANEXO 12. - SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE CORRENTE E


TRANSFORMADOR DE POTENCIAL FOLHA 01/02 ........................................................................................ 57

ANEXO 12. - SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE CORRENTE E


TRANSFORMADOR DE POTENCIAL FOLHA 02/02 ........................................................................................ 58

ANEXO 13. - RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO – INSTALAÇÃO AO


TEMPO E EM POSTE............................................................................................................................................ 59

ANEXO 14. - RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO – INSTALAÇÃO


ABRIGADA - FOLHA 01/02 .................................................................................................................................. 60

ANEXO 15. - RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO – INSTALAÇÃO


ABRIGADA – PROTEÇÃO COM DISJUNTOR - FOLHA 01/02........................................................................ 62

ANEXO 15. - RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO – INSTALAÇÃO


ABRIGADA – PROTEÇÃO COM DISJUNTOR - FOLHA 02/02........................................................................ 63

ANEXO 16. – ATENDIMENTO A UNIDADES CONSUMIDORAS RURAIS..................................................... 64

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BÁSICA E NORMALIZAÇÃO

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