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2. RESPONSABILIDADES
3. CONCEITUAÇÃO
3.1 ANEEL
Autarquia criada pela Lei 9.427 de 26/12/1996 com a finalidade de regular e fiscalizar a
produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, de acordo com a
legislação e em conformidade com as diretrizes e as políticas do governo federal.
3.7 Consumidor
Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que
solicitar a concessionária o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo
pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas pelas normas e regulamentos da
ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso, de conexão ou de adesão,
conforme cada caso.
3.8 Demanda
Média das potências ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga
instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo específico.
3.9 Distribuidoras
Denominação dada às empresas concessionárias dos serviços de distribuição de energia
elétrica, pertencentes a Guaraniana S.A. ou seja COELBA, COSERN e CELPE.
4. DISPOSIÇÕES GERAIS
Cada unidade consumidora é atendida através de uma única entrada de serviço e um só ponto
de entrega.
As tensões primárias nominais são 11,95 kV, exclusivamente para COELBA, e 13,8 kV, para
COELBA, COSERN e CELPE, na freqüência de 60 Hz.
O fornecimento de energia elétrica das distribuidoras em tensão primária é feito nas tensões de
TN ± 5%, competindo a Distribuidora informar ao consumidor as tensões de fornecimento
disponíveis na sua área de concessão na ocasião do contrato, pois depende das condições do
sistema no local do atendimento.
O atendimento de energia elétrica das Distribuidoras em tensão primária é feito nas tensões de
TC –5% à TC +3%.
Para determinar o tipo de ligação da unidade consumidora, deve-se considerar a sua carga
instalada, a existência de motores ou outras cargas especiais e a tensão nominal primária da
localidade.
COELBA
a) fornecimento trifásico em 11,95 ou 13,8 kV;
b) fornecimento bifásico em 11,95 ou 13,8 kV;
c) fornecimento monofásico em 6,9 ou 7,9 kV.
COSERN
d) fornecimento trifásico em 13,8 kV;
e) fornecimento bifásico em 13,8 kV;
CELPE
f) fornecimento trifásico em 13,8 kV;
g) fornecimento bifásico em 13,8 kV;
h) fornecimento monofásico em 7,9 kV.
O ponto de entrega é representado pelo ponto de conexão entre o ramal de ligação e o ramal de
entrada. Deve situar-se próximo ao limite da via pública, no interior da propriedade privada, no
primeiro poste particular e sua distância, em qualquer caso, em relação ao ponto de derivação da
rede primária não pode exceder 40 m, atendendo os seguintes casos:
a) Havendo uma ou mais propriedades entre a via pública e o imóvel em que se localizar a
unidade consumidora, o ponto de entrega situa-se no limite da via pública com a primeira
propriedade intermediária;
d) No caso em que ocorra reformas no imóvel do consumidor que venham a exigir modificações
na entrada de serviço, o novo ponto de entrega deve obedecer a estas recomendações.
O padrão de entrada deve ser inspecionado e liberado previamente pela distribuidora antes de
ser efetuada a ligação definitiva da unidade consumidora.
a) Os postes devem ser de concreto armado, tipo circular ou duplo T, com esforços compatíveis
com as tensões mecânicas aplicadas. As estruturas utilizadas devem ser as padronizadas nas
normas PCD.01.01 Projeto de Rede de Distribuição Aérea Urbana Poste Circular 15 kV,
PCD.01.02 Projeto de Rede de Distribuição Aérea Urbana Poste duplo T 15 kV, PCD.02.01
Projeto de Rede de Distribuição Aérea Rural 15 kV;
b) Quando existir portão, grade ou cerca metálica sob o ramal, os mesmos são secionados e
devidamente aterrados conforme a NBR 5433;
c) Ter condutor de alumínio ou cobre nu especificado conforme tabela 2 do anexo 01;
d) Os vãos básicos são de acordo com as características topográficas locais e os critérios de
projeto.
a) Atender as determinações das alíneas “b” e “d” do item 4.18.1 - Sistema de Distribuição
Convencional;
b) Os postes devem ser de concreto armado, tipo circular ou duplo T, com esforços compatíveis
com as tensões mecânicas aplicadas. As estruturas utilizadas devem ser as padronizadas nas
normas PCD.01.04 Projeto de Rede de Distribuição Aérea Compacta com Espaçador Poste
Circular 15 kV, PCD.01.05 Projeto de Rede de Distribuição Aérea Compacta com Espaçador
Poste duplo T 15 kV, PCD.01.06 Projeto de Rede de Distribuição Aérea Compacta sem
Espaçador Poste Circular 15 kV e PCD.01.07 Projeto de Rede de Distribuição Aérea Compacta
sem Espaçador Poste duplo T 15 kV;
c) Ter condutor de alumínio protegido atendendo as seções especificadas na tabela 2 do anexo
01.
a) Ser em cabo de cobre isolado, unipolar ou tripolar, sem emenda, seção mínima 35mm2
(50mm2 quando derivado de rede subterrânea) com classe de isolação 12/20kV, conforme
tabela 2 do anexo 01, próprios para instalação em locais não abrigados e sujeitos a umidade
(XLPE ou EPR);
b) A instalação básica do ramal é feita de acordo com os Anexos 07, 08, 09 e 10;
c) Para as subestações sem dupla alimentação em tensão primária, existirá um cabo reserva
mantido energizado por uma das fases no ponto de derivação da rede conforme Anexo 08;
d) Quando a rede de distribuição, aérea ou subterrânea, estiver no outro lado da via pública,
deve ser feita sua travessia para evitar que o consumidor tenha circuitos em via pública.
e) Quando a rede de distribuição for aérea, a descida vertical dos condutores deve ter proteção
mecânica através de eletroduto de ferro galvanizado, com diâmetro de 100 mm para cabos de 35
a 50 mm2, espessura mínima de 3,75 mm e altura mínima em relação ao solo de 3 metros. Para
cabos acima desta seção, utilizar eletroduto de 150 mm. A instalação da mufla externa terá
altura mínima de 5 metros em relação ao solo. A fixação dos cabos quando o eletroduto ficar a
apenas 3m do solo deve ser com cumbuca de madeira ou calha de PVC;
f) No trecho subterrâneo, utilizar quatro eletrodutos em PVC rígido antichama ou fibrocimento
envelopado com concreto e instalado a uma profundidade mínima de 1,00 m, com declividade
mínima entre caixas de passagem de 1%. Não havendo necessidade de envelopar, utilizar dutos
corrugados nas seções de 100 mm quando o cabo for de 35 ou 50 mm2 e 150 mm para seções
superiores;
g) Ter obrigatoriamente caixa de passagem com dimensões mínimas de 1000 mm x 1200 mm x
1400 mm, conforme desenho do anexo 10, que permita raio de curvatura dos cabos de no
mínimo 10 vezes seu diâmetro externo ou conforme a especificação do fabricante, e ter fundo
falso com pedra britada e sua instalação deve obedecer às seguintes prescrições:
- estar a 50 cm da face do poste de transição da rede aérea para subterrânea, do Anexo
10;
- ser instalada nos pontos onde houver curva com ângulo, em relação à direção do ramal,
maior que 45 graus. Em trechos retilíneos a distância máxima entre as caixas é de 25 metros;
- a tampa da caixa de inspeção é em concreto armado com duas alças e apresentando o
nome distribuidora em baixo relevo, conforme Anexo 09 ou semelhante ao piso quando
estiver na área interna e de ferro fundido quando estiver em via pública;
- a fixação do eletroduto ao poste é realizada por fita de aço;
- a blindagem dos cabos junto às muflas e terminações internas são ligadas ao sistema de
aterramento na subestação e no poste;
- os cabos tem comprimento reserva mínimo de 1 a 2 metros nas caixas de inspeção
construídas nas extremidades do ramal;
- o suporte de fixação das muflas terminais de 15 kV, no poste, é feito em cruzeta de
concreto tipo “T” e estrutura de derivação conforme Anexo 08;
Os postos de transformação devem ser projetados conforme as normas NBR 14039 - Instalações
elétricas de alta-tensão (de 1,0 kV a 36,2 kV) e NBR 5410 - Instalações Elétricas em Baixa
Tensão, da ABNT, em suas ultimas revisões, quanto aos seus aspectos técnicos e de
segurança.
b) Caso o posto de transformação, aéreo ou ao nível do solo, esteja a uma distância superior a
40 metros do poste de derivação, são instalados postes particulares intermediários atendendo
aos critérios técnicos específicos de projetos de redes;
c) O posto de transformação aéreo deve ser localizado o mais próximo possível da via pública.
Pode ser efetuado fornecimento de energia elétrica a mais de uma unidade consumidora do
Grupo A, por meio de subestação transformadora compartilhada.
O compartilhamento a que se refere o item anterior, pode ser realizado entre a Distribuidora e
consumidores, mediante acordo entre as partes, ver PCI.01.02 Fornecimento de Energia Elétrica
a Edificações de Uso Coletivo.
O compartilhamento de subestação transformadora deve ser sempre solicitado por escrito, pelo
responsável da Unidade Consumidora que deseja usar o compartilhamento das instalações, com
a autorização formal do proprietário da subestação transformadora, se aquele não o for, sendo
parte integrante do projeto apresentado para analise e liberação da solicitação de
compartilhamento.
4.13 Medição
A fatura deve ser única e individual por unidade consumidora e instalada na propriedade do
consumidor.
Os equipamentos de medição tais como: medidores, TP, TC entre outros, são fornecidos,
instalados e lacrados pela distribuidora, ao passo que ao consumidor cabe assegurar o livre
acesso dos funcionários da distribuidora ao local de instalação.
Não é aceito a instalação da medição em locais sem iluminação, sem condições de segurança e
de difícil acesso, tais como escadas e rampas, interiores de vitrines, áreas entre prateleiras,
dependências sanitárias, dormitórios, cozinhas, locais sujeitos a gases corrossivos ou
combustíveis, inundações ou trepidações excessivas e proximidades de máquinas, bombas,
reservatórios, fogões e caldeiras.
Caso a distância entre e o ponto de derivação e a subestação for menor que 100 metros o local
da instalação da medição é determinado conforme tabela 03 do Anexo 01.
Caso a distância entre o ponto de derivação e a subestação ultrapassar 100 m será exigível a
medição em tensão primária de distribuição. Para as subestações aéreas ou ao nível do solo, a
medição será instalada no primeiro poste particular e para as subestações abrigadas, os
equipamentos de medição são instalados no centro de distribuição de carga.
Fracionamento da Medição
Caixas de Medição
Quando for aplicável caixa para medição em baixa tensão com transformador de corrente, TC, o
anexo 11 deve ser observado.
Caso a caixa utilizada na montagem da medição, no padrão de entrada, não seja homologada, a
mesma é rejeitada e o consumidor deve promover a sua substituição para ter a ligação efetivada.
As unidades consumidoras com fornecimento em sistema trifásico nas tensões de 11,95 ou 13,8
kV, entre fases, que possuam apenas um transformador com potência de até 225 kVA e tensão
secundária em 380/220 V ou 220/127 V, a medição de energia elétrica será instalada no circuito
secundário do transformador do consumidor, podendo, no entanto, a critério da distribuidora, ser
instalada no lado primário.
Os eletrodutos de uso externo para condutores isolados com seção superior a 35mm2 são de
ferro galvanizado.
A caixa de medição, em posto de transformação aéreo, situa-se no limite da via pública com o
imóvel, podendo ser em poste (exclusivamente para CELPE), mureta exclusiva, muro ou
embutida na parede frontal, com o visor voltado para a rua. A altura do topo da caixa será de
1,60 ± 0,1 m em relação ao piso, e sua distância em relação ao posto de transformação não
pode ser superior a 5 m. A critério da Distribuidora a caixa pode ser instalada o mais próximo
possível do poste, não necessariamente no limite da via pública.
Em subestação ao nível do solo ao tempo, a medição fica em mureta exclusiva, no limite da área
da subestação, situando-se a distância máxima de 5 m da saída do transformador e a 1,60 ± 0,1
m do solo.
O TC é dimensionado para circuitos com correntes superiores a 10% das correntes nominais
primárias do mesmo. A corrente nominal do circuito não deve ainda ser superior a corrente
nominal do TC vezes o Fator Térmico (FT), que para os TC de 0,6 kV da distribuidora, é igual a
2.
A medição quando em baixa tensão deve estar situada em local de fácil acesso e boa
iluminação, no máximo a 05 metros do ponto de instalação do transformador e este próximo a
carga, ver anexo 15 figura 02.
Pode ser utilizada mais de uma medição em baixa tensão para um ramal de ligação, desde que
sejam atendidas cumulativamente os seguintes requisitos:
a) Não existam áreas construídas comuns às unidades consumidoras;
b) Os circuitos elétricos estejam em áreas excludentes;
c) As unidades consumidoras sejam de alta tensão;
d) A carga instalada total não supere 225 kVA;
e) Os contratos de fornecimento sejam referidos ao mesmo CPF ou CNPJ;
f) Existam limitações técnicas para instalação de única medição.
Deve ser considerada como limitação técnica, uma distância superior a 300m na tensão de
220/127V ou 600m na tensão de 380/220V, conforme detalhe no anexo 15 figura 03.
Pode ser utilizado mais de um ramal de ligação com medições em baixa tensão, para a mesma
propriedade, se atendidos cumulativamente os seguintes itens:
a) Não existam áreas construídas comuns às unidades consumidoras;
b) Os circuitos elétricos estejam em áreas excludentes;
c) A carga instalada total não supere 225 kVA;
d) A distância entre os ramais supere 1000 m conforme detalhado no anexo 15 figura 04.
Pode ser utilizado mais de um ramal de ligação com medições em média tensão, ou com uma
medição em média tensão e outras em baixa tensão, para a mesma propriedade, desde que
sejam atendidos cumulativamente as seguintes condições:
a) Não existam áreas construídas comuns às unidades consumidoras;
b) Os circuitos elétricos de baixa tensão estejam em áreas excludentes;
c) A carga instalada por ramal seja superior a 225 kVA;
d) A distância entre as cargas seja superior a 2000 m conforme detalhado no anexo 15 figura
05.
Podem ser consideradas como unidades consumidoras distintas em uma mesma propriedade, as
edificações que:
a) Não possuam áreas construídas comuns;
b) Os circuitos elétricos estejam em áreas excludentes;
c) As medições sejam em baixa tensão;
d) A carga instalada total não supere 225 kVA;
e) Hajam limitações técnicas para instalação de uma única medição.
Cargas que não atendam as exigências do item anterior devem ser medidas em média tensão,
através de única medição ressalvados os casos previstos em regulamentação específica do
órgão regulador.
Quando o ramal de entrada for aéreo, a medição pode ser instalada em poste, para isso, utiliza-
se um cubículo de medição ou instalação abrigada conforme anexo 13 ou14.
Quando a medição for abrigada, na porta de acesso ao compartimento de medição é obrigatório
o dispositivo para instalação de selo.
O fator de potência de referência, indutivo ou capacitivo, tem como limite mínimo permitido, para
instalações elétricas das unidades consumidoras, o valor de 0,92 e para efeito de faturamento
dos clientes do Grupo A, deverá ser verificado pela Distribuidora através de medição obrigatória
e permanente.
A demanda a ser contratada deve ser calculada por critério definido pelo projetista das
instalações da unidade consumidora.
4.16 Proteção
Toda instalação deve ser equipada com dispositivo que assegure a adequada proteção elétrica
que permita interromper o fornecimento em carga, sem que o medidor seja desligado.
Os dispositivos para proteção geral da instalação são chaves fusíveis ou disjuntores, cuja
capacidade de interrupção deve ser compatível com os níveis de curto circuito passíveis de
ocorrer no ponto de instalação. Os disjuntores estão equipados com relés secundários, enquanto
que a potência limite para utilização de chaves fusíveis é estabelecida de modo a garantir a
coordenação com a proteção de terra da subestação alimentadora. A corrente mínima de fusão
do elo escolhido, para proteger a carga correspondente a essa potência, é inferior ou no máximo
igual ao ajuste do relé de terra do circuito, na mesma. Os cálculos são detalhados no memorial
de cálculos do projeto.
Quando se tratar de medição em tensão primária, a proteção geral do posto deve ficar depois da
medição.
Quando a subestação for abrigada e a proteção for feita por chave fusível instalada na estrutura
de derivação do ramal, no interior do posto é instalada uma chave seccionadora tripolar, de
abertura em carga, e de operação simultânea (comando em grupo).
Quando a subestação for abrigada e a proteção for feita através de disjuntor, é instalada uma
chave seccionadora tripolar antes do disjuntor de operação, dotada de alavanca de manobra.
Quando a proteção geral for provida de disjuntor, no caso de haver mais de um transformador,
devem ser instaladas chaves seccionadoras antes do mesmo, providas ou não de elos fusíveis,
desde que seja viável uma coordenação seletiva com o disjuntor de proteção geral sem prejuízo
da coordenação deste último com a proteção da rede da distribuidora. Em instalações abrigadas
não devem ser empregadas, internamente, chaves fusíveis tipo expulsão.
Quando o posto for integrado à edificação (comercial ou industrial) o disjuntor não pode conter
líquido isolante inflamável, a menos que o recinto seja provido de paredes de alvenaria e portas
corta-fogo.
A demanda contratada deve constar do projeto. Após o período experimental, caso o cliente
deseje alterar este valor, novo cálculo de demanda e ajuste da proteção é apresentado para
revisão do projeto. Assim, quando for necessário reajustar a proteção em função do aumento ou
diminuição de carga, o projeto é revisado com a devida liberação. A distribuidora acompanha a
mudança do ajuste da proteção no campo.
Ocorrendo a ligação de cargas que não constem do projeto liberado pela distribuidora ou com
regime de partida e ou funcionamento diferente daquele apresentado no projeto e que venham a
introduzir perturbações indesejáveis na rede, tais como flutuação de tensão, radiointerferência,
harmônicos, etc. a distribuidora notifica o consumidor para que providencie a necessária
regularização. Caso seja necessária a adequação da rede, as alterações devidas são efetuadas
às expensas do consumidor.
Nos casos de medição direta e indireta na baixa tensão, a proteção será feita por disjuntor
trifásico, posicionado sempre após a medição, não se admitindo o uso de chave seccionadora
ainda que de abertura em carga.
4.16.2.1 Sobrecorrente
A proteção é feita por meio de um conjunto de chaves fusível unipolar, classe de isolamento
ajustada ao nível tensão de fornecimento, base “C” corrente nominal mínima de 100 A e
capacidade de ruptura compatível com o nível de curto circuito do sistema local não sendo nunca
inferior a 5 kA.
Quando a potência da subestação for superior a 300 kVA, é instalada um conjunto de chaves
faca 600 A no lugar das chaves fusíveis.
Em subestações com potência superior a 300 kVA, a proteção contra curto circuito é executada
por meio de disjuntor de desligamento automático (ver anexo 14), cuja classe de isolamento,
corrente nominal, e capacidade de interrupção é função das características elétricas da
instalação da unidade consumidora e sistema de distribuição local. Dada a sua flexibilidade de
ajuste, a utilização do disjuntor deve levar em consideração dois objetivos:
a) limitar sobrecarga elétrica na unidade consumidora;
b) evitar que falhas em suas instalações internas provoquem desligamento nos circuitos da
distribuidora.
O disjuntor pode ser a SF6, vácuo ou sopro magnético. A calibração do relé instantâneo ou
temporizado pode ser feita com corrente correspondente a até 20% de sobrecarga em relação à
potência nominal do transformador. Pode ser ligado diretamente no barramento primário ou
através de três transformadores de corrente, intercalados no mesmo.
Com o objetivo de evitar fuga de corrente entre fase e terra e também oferecer maior proteção
ao sistema, é aconselhável o uso de “Relé de Terra”, em local onde exista alimentador aéreo em
11,95 ou 13,8 kV, após a medição.
Deve o consumidor apresentar o esquema elétrico de operação do disjuntor bem como as curvas
e ajustes dos relés para a distribuidora.
4.16.2.3 Sobretensão
Em instalações de medição em que houver entrada e/ou saída aérea, é necessário a instalação
de pára-raios na entrada e/ou saída.
Sempre que houver transição entre rede aérea para subterrânea e/ou subterrânea para aérea,
deve ser instalado um jogo de pára-raios.
4.16.2.4 Subtensão
4.17 Aterramento
Não é permitido o paralelismo entre gerador particular e o sistema elétrico da distribuidora. Para
evitar este paralelismo entre o sistema da Distribuidora e do consumidor, os projetos das
instalações elétricas devem atender ao disposto na norma PCI.00.02 Instalação de Geradores
Particulares em Baixa Tensão e apresentar:
Nos casos de circuitos de emergência supridos por geradores particulares, esses devem ser
instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de
serem vistoriados pela distribuidora. É vedada qualquer interligação dos circuitos de emergência
com a rede da distribuidora.
As instalações elétricas das unidades consumidoras devem atender às prescrições das NBR
5410 e NBR 14039.
As edificações que, ao todo ou em parte, possuam locais de afluência de público devem atender
aos requisitos das NBR 13570 e 5410 em suas últimas revisões.
Devem correr por conta do consumidor as despesas com instalação e retirada de rede e ramais
de caráter provisório, bem como as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento,
podendo a Distribuidora exigir, a título de garantia, o pagamento antecipados desses serviços e
do consumo de energia elétrica e/ou da demanda de potência prevista, em até 3 (três) ciclos
completos de faturamento.
São consideradas como despesas os custos dos materiais aplicados e não reaproveitáveis,
assim como os custos com mão-de-obra para instalação, retirada, ligação e transporte.
4.22 Manutenção
Validade do Projeto
Caso após ter sido liberado para construção, o projeto referente à instalação não venha a ser
executado ou concluído dentro de vinte e quatro meses, a distribuidora deve ser consultada
sobre a validade da liberação efetuada. O cliente deve consultar a Distribuidora três meses antes
da efetiva energização de suas instalações. Qualquer baixa de contrato só pode ser religado
com a reavaliação do projeto.
Caso durante a execução da obra haja necessidade de modificação no projeto elétrico liberado,
devem ser previamente encaminhadas à Distribuidora as pranchas modificadas em três vias,
para nova análise e liberação.
Equipamentos e Acessórios
Os laudos de que trata o item acima devem seguir as prescrições abaixo relacionadas:
a) Os laudos a serem apresentados a Distribuidora devem ser fornecidos pelos laboratórios
onde os ensaios foram realizados; caberá ao inspetor credenciado concluir pela aprovação ou
reprovação, assinar e apor carimbo que o identifique, bem como a empresa a que pertence;
b) Os Laboratórios Oficiais ou reconhecidos pelo Governo podem realizar os ensaios, fornecer
os laudos e assina-los;
c) Os fabricantes cadastrados como fornecedores das Distribuidoras podem realizar os ensaios,
fornecer os laudos e assiná-Ios, desde que o transformador em questão não seja reformado;
d) Para maiores informações sobre as firmas/inspetores credenciados para inspeção de
transformadores e sobre fabricantes cadastrados como fornecedores das Distribuidoras,
consultar a área de Suprimentos;
e) Todos os laudos devem ser conclusivos, ou seja, devem afirmar de forma clara se o
transformador atende ou não aos requisitos das normas da ABNT. Os laudos devem conter, no
mínimo, as seguintes informações:
- valores de perdas em vazio e corrente de excitação;
- valores de perdas em carga e totais, tensão de curto-circuito à 75° C; tensão suportável
nominal à freqüência industrial;
- rigidez dielétrica do líquido isolante (valor mínimo de 35 kV / 2,54 mm);
- dados de placa: nome do fabricante. número de série, potência nominal, tensão nominal
primária e secundária e data de fabricação.
A Liberação de projeto pela Distribuidora, não exime o projetista e executor do projeto de sua
responsabilidade técnica, nem das obrigações legais correspondentes.
As plantas relativas ao padrão de entrada devem ser carimbadas com o seguinte texto “PADRÃO
DE ENTRADA EM CONFORMIDADE COM NOSSAS NORMAS”.
Limites Técnicos
As determinações aqui contidas são válidas para instalações com potência de transformação até
2500 kW atendidas em tensão primária de distribuição e podem ser em qualquer tempo
modificadas, no todo ou em parte, por razões de ordem técnica ou legal. Por este motivo os
consumidores devem, periodicamente, consultar a Distribuidora quanto a eventuais alterações.
O projeto é encaminhado para análise e posterior liberação pela Distribuidora, através de carta
assinada pelo(s) pretendente(s) ou seu(s) representante(s). A carta deve conter endereço para a
devolução do projeto com o resultado da sua análise, além da data provável da ligação da
instalação.
Memorial Descritivo
Demais documentos
Trata dos demais assuntos não incluídos nos itens acima, ou seja:
a) Planta de situação em escala mínima 1:100, contendo os dados referentes à localização ou
da rede de distribuição de energia da distribuidora e da derivação projetada, com a indicação de
vias de acesso, de acidentes geográficos, de localidades e do norte geográfico, que permitam a
localização da instalação;
b) Planta de locação – escala mínima 1:500;
c) Planta de situação - escala 1:2000 (fornecimento rural);
d) Planta de localização – escala 1:10000 (fornecimento rural);
e) Planta da Entrada de Serviço ou linhas quando houver com todos os detalhes necessários à
compreensão e execução das instalações;
f) Plantas da Subestação com no mínimo três cortes, incluindo detalhes da medição e proteção
geral AT, na escala 1:25 ou 1:50;
g) Aérea – escala mínima 1:50;
h) Abrigada ou ao nível do solo – escala mínima 1:20;
i) Diagramas Unifilares
j) O diagrama unifilar deve apresentar as principais características da instalação e
equipamentos previstos no projeto, desde a derivação da rede de distribuição da distribuidora até
as proteções dos circuitos primários, além das características das seções dos condutores,
eletrodutos e indicação de intertravamento.
Não devem ser utilizadas redes ou transformadores particulares para atendimento a unidades
consumidoras de terceiros.
Em nenhuma hipótese pode ser aceita autorização de derivação de redes particulares para
atendimento a outros clientes.
Nas situações em que um consumidor deseje derivar de uma rede particular para atendimento a
sua unidade consumidora, deve ser informado que tal derivação deve ser precedida da doação
da rede existente pelo menos até o ponto da derivação.
O item acima se aplica a redes projetadas ou existentes em áreas públicas, faixas de servidão e
terrenos particulares.
Deve ser constituída faixa de servidão de passagem sempre que uma rede da Distribuidora, de
Alta ou Baixa tensão situar-se em terrenos particulares.
Redes particulares somente poderão ser construídas ou energizadas em áreas públicas com
permissão do órgão regulador.
Unidades consumidoras medidas em baixa tensão devem ter a tensão secundária dos
transformadores semelhante à tensão secundária padronizada para o município.
5. REFERÊNCIAS
6. APROVAÇÃO
SISTEMA 380/220 V
Tipo da
Item Equipamento
Ligação
Motor monofásico com potência superior a 3 cv.
01 Monofásico Máquina de solda a transformador com potência superior a 2 kVA.
Aparelho de raio x com potência superior a 2 kVA.
Os equipamentos não permitidos no ítem 1, se instalados na
02 Bifásico
tensão fase-neutro.
Os equipamentos não permitidos no ítem 1, se instalados na
tensão fase-neutro.
03 Trifásico Motor trifásico com potência superior a 30 cv.
Máquina de solda a transformador com potência superior a 5 kVA.
SISTEMA 220/127 V
Tipo da
Item Equipamento
Ligação
Motor ou máquina de solda a motor com potência superior a 2 cv
04 Monofásico
Aparelhos de Raio X , independente da potência
Os equipamentos não permitidos no item 4 , se instalados na
05 Bifásico
tensão fase-neutro.
Os equipamentos não permitidos no item 4 , se instalados na
tensão fase-neutro.
06 Trifásico
Motor trifásico com potência superior a 15 cv
Máquina de solda a transformador com potência superior a 2,5 kVA
SISTEMA 15 kV
Ramal de ligação Tipo de condutor Material Seção do Condutor
2 2 2
Cobre 35 mm , 70 mm e 120 mm
Convencional Nu
Alumínio 4 CAA, 1/0 CA, 4/0 CA e 336,4 CA
2 2 2
Compacto Protegido Alumínio 35 mm , 70 mm e 185 mm
2 2
Subterrâneo Isolado 12/20 kV Cobre 35 mm e 50 mm *
Potência
Características de Fornecimento Tipo de Proteção
Instalada
Fornecimento a partir de rede aérea Chave fusível 100 A, no poste
Até 300 kVA Fornecimento a partir de rede
subterrânea Fusíveis de alta capacidade de
Para carga concentrada ou cubículo ruptura
Acima de 300 kVA
blindado em SF6
até 600 kVA
Com derivação aérea interna
Disjuntor com relé secundário
Acima de 600 kVA Todos os casos
TABELA 11 – Parafusos
ELEMENTO DE AMARRAÇÃO
ITEM CÓDIGO
CONDUTOR COBERTO (mm2) CABO MENSAGEIRO (mm)
01 3412014 35 Ø 7,9
02 3412013 70 Ø 7,9
03 3412012 185 Ø 7,9
A subestação
FIG. - A medição
subestação
Cx. de inspeção
1.000x1.200x1.400
FIG. - B medição
LEGENDA:
A - ponto de derivação da rede
AB - ramal de ligação
AC - entrada de serviços NOTA:
B - ponto de entrega NA FIG. - B, A CRITÉRIO DA DISTRIBUIDORA O PONTO DE ENTREGA
BC - ramal de entrada PODERÁ SITUAR-SE NA DERIVAÇÃO DA REDE.
FIG. - C medição
medição
FIG. - D
LEGENDA:
AC - entrada de serviços
AB - ramal de ligação
BC - ramal de entrada
B - ponto de entrega
A
A
A
B
B
B
Fig. 2a Fig. 2b Fig. 2c
A A A
B B
900
900
800
1000
800
100
600
1800
100
1500
600
35kV
600
15kV
600V
ESTAI
CABOS DE COMUNICAÇÃO
OBS.:
1. O circuito de menor tensão não deve cruzar por cima do de maior tensão .
2. Secundário de mesma tensão e mesma fonte deverão se cruzar no mesmo nível devidamente ligado no cruzamento.
3. Quando a soma das distâncias do ponto de cruzamento aos postes mais próximos, dos dois circuitos exceder a 30 metros, todos
os afastamentos devem ser aumentados de cinco centímetros para cada 6m de exesso.
4. Os afastamentos indicados são mínimos e se referem às condições mais desfavoraveis para rede de distribuição urbanas.
5. As cotas estão em milímetros.
OBSERVAÇÕES
I-2
200
200
R-1-1
E-29
1000
1000
E-12
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Depende do comprimento do parafuso conforme tabela 04.
R-30
I-2
I-6 F-22
300
M-10
E-12
CABO MENSAGEIRO
2100
R-32
R-1-1
CABOS PROTEGIDOS
CABO MENSAGEIRO
CABOS PROTEGIDOS
NOTA:
1 - AS CONEXÕES DEVERÃO SER PROTEGIDAS CO
FITA ISOLANTE AUTOFUSÃO E COMUM COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Depende do comprimento do parafuso conforme tabela 04;
Nota 2: Depende da seção do condutor da rede isolada conforme tabela 0;
Nota 3: Depende do comprimento do parafuso conforme tabela 06.
cabo mensageiro
200 200
R-30
F-2
I-6 R-32
F-22 A-11
M-10 O-8
300
R-31
400
E-12 R-1-1
2.050
fonte
cabos protegidos
cabo mensageiro
carga
COTAS EM MILÍMETROS
CUBÍCULO
C
CUBÍCULO
MEDIÇÃO
CUBÍCULO CUBÍCULO
D
D
PROTEÇÃO PROTEÇÃO
VIA PÚBLICA
CUBÍCULO
E
E
LINHA
CUBÍCULO
F
LINHA TRAFO
CANALETA
0,48X0,30m
CAIXA DE
CAIXA DE PASSAGEM
PASSAGEM SUBESTAÇÃO DO
G PDE PONTO DE CONSUMIDOR G
ENTREGA
VISTA SUPERIOR
DIMENSÕES DOS CUBÍCULOS
SE Interna SE Interna
do Consum. do Consum.
INTERIOR DA SE DO CONSUMIDOR
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
O-8-1
150
1
1.000
E-29 I-2
F-36-1
R-1-1
F-30 e A-2
E-12
7.000mín.
3.000
SUBESTAÇÃO
3.000min.
ABRIGADA
500
200
600min.
Eletroduto de PVC
galvanizado Ø 100mm
e=L/10+0,60
1500
NOTA:
1 - A SEÇÃO TRANSVERSAL DO CABO SERÁ
DIMENSIONADA DE ACORDO COM O PROJETO. COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Nota 2: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão.
DETALHE
R-30
200 200
F-30 e A-2
I-2
F-30 e A-3
R-32
300
O-8
F-30 e A-2
F-30 e A-3
C-11 F-36-2
700
A-22 M-4
I-2 F-36-1 C-11
F-30 e A-2
E-29
R-1-1
E-29
E-12
700
O-6
C-7
A-15-6 e
A-15-5
C-7
F-17 O-4
DETALHE
NOTA:
E-29 M-4
1 - A CRUZETA DEVERÁ TER DIMENSÃO MÍNIMA
DE 1.200 mm;
COTAS EM MILÍMETROS
50
120
60
1.000
1.400
CORTE A - A
1.000
Alças
1.200
A A
POSTE DT
TUBO PVC Ø20mm (ATERRAMENTO)
TUBO GALVANIZADO
TUBO PVC Ø 100mm
LUVA PVC Ø 100mm
ARGAMASSA CIMENTO E AREIA
TRAÇO 1:6
150 150
(RESERVA)
A A
CONCRETO SIMPLES
TRAÇO 1:3:5 DETALHE B
500
DETALHE A
350
100 150 100 100 150 100
100 100
CORTE A-A
DETALHE A
DETALHE C
150
150
170
0
90
r=
300
770
150
100 100
100100
1400
COTAS EM MILÍMETROS
FORMA
A B
100
100
100
150 150
200
950
750
750
950
750
950
200
150150
C C
100
100
100
70 600 100 A
100 600 70
B
770 460 10 460 10 460 770
1400
CORTE B-B
CORTE A-A PLANTA
TAMPA
1400 460
200
120
200
300 250 100
70
650
230
950
DETALHE A
600
770
D D
125 150 125
50
100
20
30
70
ARMAÇÃO CORTE D-D
E E
DETALHE A
CORTE E-E
TAMPA
DETALHE B
COTAS EM MILÍMETROS
VISOR
Parafuso
para lacre
1000
MBO
DISJ.
VISTA DE FRENTE
A A A
300
A A A
VISTA DE CIMA
Chapa em alumínio Chapa em alumínio
VISOR
1000
1000
1000
MBO
VISTA DE FRENTE
A
VISTA DE LADO
Terminal
300
do terra
CORTE "A - A"
Furos para
fixação
Nota 2
Nota 3
Notas:
Caixa fabricada em chapa de 1,2 mm (18 USG)
1) A caixa deve possuir 8 pre-cortes em suas laterais
2) A tampa deve ter dois furos de 10,2 mm para colocação de parafusos de segurança.
3) A caixa deve receber limpeza química (desengraxar, decapar e fosfatizar) interna e externamente. Proteção
anticorrosiva com pintura alquídica `a base de cromato de zinco e acabamento com tinta à Óleo (não
martelada). A pintura pode ser base de epoxi por sistema eletrostático.
300
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO CLASSE 15 kV
15.09.2003 1ª
ANEXO 11. – CAIXA PARA MEDIÇÃO TRIFÁSICA ALTA TENSÃO – USO EXTERNO - COELBA
- FOLHA 03/06
1000
VISOR
1000
1000
MBO
VISTA DE FRENTE
A
Terminal
do terra
300
Chapa em alumínio
VISTA DE CIMA A
VISOR
1000
MBO
VISTA DE FRENTE
A
VISTA DE LADO
Terminal
do terra
CORTE "A - A"
250
150 100 A
100
100
B B
700
50
Ø35
50
A VISTA LATERAL
VISTA FRONTAL ESQUERDA
700
Ø20
40
50
20 230
250
FERROLHO
FURO PARA
VIDRO C/ ESPESSURA
COLOCAÇÃO DO SELO
MÍNIMA DE 3mm
CORTE B-B
PARAF. P/ FIXAÇÃO
700
DO ATERRAMENTO
(Ø MÍN. 6mm)
NOTAS:
1-DIMENSÕES EM MILÍMETROS.
2-CAIXA EM CHAPA DE FERRO N° 20 USG.
3-A CAIXA DEVERÁ RECEBER, INTERNAMENTE E EXTERNAMENTE,
PINTURA ANTICORROSIVA TIPO ZARCOPRIMER.
4-APÓS A PINTURA ANTICORROSIVA, A CAIXA DEVERÁ RECEBER PINTURA
COM ESMALTE SINTÉTICO CINZA.
5- A MADEIRA PARA FIXAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DEVERÁ SER DE
COMPENSADO DE BOA QUALIDADE, COM 20mm DE ESPESSURA. 16
2
6-A CAIXA DE MEDIÇÃO DEVERÁ SER INSTALADA A UMA ALTURA DE 1100mm
DA SUA PARTE INFERIOR EM RELAÇÃO AO PISO. CORTE A-A
250
A
100
100
B 175 100 B
900
100
Ø60
100
Ø30
A VISTA LATERAL
VISTA FRONTAL ESQUERDA
1300
20 230
225 450 625
100
Ø60
Ø20
40
250
Ø30
FERROLHO
FERROLHO
VIDRO C/ ESPESSURA
MÍNIMA DE 3mm CORTE B-B
40 1120 40
800 400 400 1200
270
80
800
730
1430
1400
80
600
270
VISTA DE FRENTE VISTA DE LADO VISTA DE TRÁS
A
105
430
800
VISTA DE CIMA A
1270
10
600
5
32
450
40
55
25
400
DETALHES
terminal
CORTE "A - A"
do terra
6
30
25 300 50 25 30
330
400
345
10
150 150
10
200 200
1080
Ø 13mm
60
60
COTAS EM MILÍMETROS
DETALHE DE FIXAÇÃO
DO SUPORTE NO PISO
FERRO EM "L" DE
38 x 38 x 4,8
PARAFUSO DE 013 (1/2") PARA
FIXAÇÃO, CHUMBADO NO PISO
120
SEM ESCALA
200
1000
1100
NEUTRO
FASE
FONTE
FASE
FASE
11000
3m
7000
M. T. C/CAIXA DE INSPEÇÃO
DISJUNTOR
MALHA DE TERRA
DIAGRAMA UNIFILAR
visor
2000
1600+- 100
VARIÁVEL
SAÍDA SUBTERRÂNEA
1700
COTAS EM MILÍMETROS
100
200
300
300
400
300
300
Min. 5000
3
900
1400
2
200
CORTE A-A
A A
1700
300
500
500
300
460 NOTAS:
1-CAIXA PARA MEDIÇÃO
2-SUPORTE PARA INSTALAÇÃO
800
2100 DE 3 TPs e 3 TCs
600 3-TP (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)
Min. 4-TC (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)
1
5-DIMENSÕES EM MILÍMETROS
B
PLANTA
Desnivel 2%
300 300
450 450
Min. 2200
2100
1600±50
1400
500
1310
CORTE B-B
(3)
FONTE CARGA
DIAGRAMA UNIFILAR
NOTA:
DIMENSÕES EM MILÍMETROS
100
Desnivel 2%
200
300
300
500
400
300
300
Min.
1000
400
400
300 300
Min. 5000
CORTE A-A
NOTAS:
1-SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE 3 TPs E 3TCs
2-TP (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)
3-TC (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)
4-SUPORTE PARA DISJUNTOR
5-DIMENSÕES EM MILÍMETROS
A A
Min.
250
Dreno Dreno
100 x100 100 x100
250
Min.
300
300
460
500
500
450
450
450
450
500
500
500 500
300
300
Min. Min.
1
CO2 (6kg)
Rasgo altura 50
PORTA
1200 X1200
400
Extintor de incêndio
Min.
CO 2 (6kg)
PLANTA
TP. ILUM.
13.8kV - 220V
(1) 100 VA
(3)
FONTE 52 CARGA
TC
MEDIÇÃO
DIAGRAMA UNIFILAR
NOTAS:
1-CAIXA PARA MEDIÇÃO
2-DIMENSÕES EM MILÍMETROS
FIGURA 01 FIGURA 02
REDE DA DISTRIBUIDORA
FIGURA 03
REDE DA DISTRIBUIDORA
FIGURA 04
REDE DA DISTRIBUIDORA
FIGURA 05
ÍNDICE
3.1 ANEEL...........................................................................................................................................................1
3.2 CAIXA DE INSPEÇÃO .........................................................................................................................................1
3.3 CAIXA DE MEDIÇÃO .........................................................................................................................................1
3.4 CARGA INSTALADA ..........................................................................................................................................1
3.5 COMPARTILHAMENTO DE SUBESTAÇÕES ............................................................................................................1
3.6 CONCESSIONÁRIA OU PERMISSIONÁRIA..............................................................................................................1
3.7 CONSUMIDOR...................................................................................................................................................1
3.8 DEMANDA .......................................................................................................................................................2
3.9 DISTRIBUIDORAS ..............................................................................................................................................2
3.10 ENTRADA DE SERVIÇO..................................................................................................................................2
3.1 GRUPO “A”......................................................................................................................................................2
3.2 LIGAÇÃO PROVISÓRIA ......................................................................................................................................2
3.3 PADRÃO DE ENTRADA ......................................................................................................................................2
3.4 PONTO DE DERIVAÇÃO ......................................................................................................................................2
3.5 PONTO DE ENTREGA .........................................................................................................................................2
3.6 PONTO DE MEDIÇÃO.........................................................................................................................................2
3.7 POSTE PARTICULAR ..........................................................................................................................................2
3.8 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO .............................................................................................................................3
3.9 RAMAL DE ENTRADA ........................................................................................................................................3
3.10 RAMAL DE LIGAÇÃO .....................................................................................................................................3
3.11 TENSÃO DE ATENDIMENTO (TA) ..................................................................................................................3
3.12 TENSÃO DE CONTRATO (OU FORNECIMENTO) (TC)........................................................................................3
3.13 TENSÃO NOMINAL (TN) ...............................................................................................................................3
3.14 UNIDADE CONSUMIDORA..............................................................................................................................3
4.1 TENSÕES NOMINAIS (TN) .................................................................................................................................3
4.2 TENSÃO DE FORNECIMENTO OU CONTRATADA (TC) ..........................................................................................4
4.3 TENSÃO DE ATENDIMENTO (TA).......................................................................................................................4
4.4 LIMITES DE FORNECIMENTO .............................................................................................................................4
4.5 CLASSIFICAÇÃO DO TIPO DE LIGAÇÃO ...............................................................................................................4
4.6 AUMENTO DE CARGA .......................................................................................................................................4
4.7 PEDIDO DE LIGAÇÃO ........................................................................................................................................5
4.8 PONTO DE ENTREGA .........................................................................................................................................5
4.9 ENTRADA DE SERVIÇO ......................................................................................................................................6
4.10 RAMAL DE LIGAÇÃO .....................................................................................................................................6
4.11 RAMAL DE ENTRADA....................................................................................................................................8
4.12 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO.........................................................................................................................9
4.13 MEDIÇÃO .................................................................................................................................................. 11
4.14 FATOR DE POTÊNCIA .................................................................................................................................. 15
4.15 CÁLCULO DA DEMANDA ............................................................................................................................. 15
4.16 PROTEÇÃO ................................................................................................................................................. 15
4.17 ATERRAMENTO .......................................................................................................................................... 18
4.18 UTILIZAÇÃO DE GERADORES PARTICULARES E SISTEMAS DE EMERGÊNCIA.................................................... 18
4.19 INSTALAÇÕES INTERNAS............................................................................................................................. 19
4.20 SUSPENSÃO DE FORNECIMENTO .................................................................................................................. 19
4.21 FORNECIMENTO PROVISÓRIO ...................................................................................................................... 20
4.22 MANUTENÇÃO ........................................................................................................................................... 20
4.23 PROJETO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ...................................................................................................... 20
4.24 DEMAIS CONDIÇÕES ................................................................................................................................... 24
ANEXO 01. - TABELAS - FOLHA 01/07............................................................................................................... 26
ANEXO 11. – CAIXA PARA MEDIÇÃO TRIFÁSICA BT COM TRANSFORMADOR DE CORRENTE – USO
EXTERNO - COELBA - FOLHA 01/06................................................................................................................. 51
ANEXO 11. – CAIXA MBO PARA MEDIÇÃO TRIFÁSICA BT COM TRANSFORMADOR DE CORRENTE
– USO INTERNO - 02/06 ........................................................................................................................................ 52
ANEXO 11. – CAIXA PARA MEDIÇÃO TRIFÁSICA ALTA TENSÃO – USO EXTERNO - COELBA -
FOLHA 03/06 .......................................................................................................................................................... 53
ANEXO 11. – CAIXA PARA MEDIÇÃO TRIFÁSICA BT COM TRANSFORMADOR DE CORRENTE – USO
EXTERNO - COSERN - 04/06................................................................................................................................ 54
ANEXO 11. – CAIXA PARA MEDIÇÃO TRIFÁSICA BT COM TRANSFORMADOR DE CORRENTE – USO
EXTERNO - COSERN - 05/06................................................................................................................................ 55
ANEXO 11. – CAIXA PARA MEDIÇÃO TRIFÁSICA BT COM TRANSFORMADOR DE CORRENTE – USO
EXTERNO - CELPE - 06/06 ................................................................................................................................... 56