O canto I inicia-se com a .................................................., constituída pelas estâncias 1 a ..... :
aqui o poeta propõe-se cantar os ..........................................................................................................., afirma que cantará por toda a parte “ O ...................................................................................................” mas apenas se tiver ...................................................................... . Pede que se esqueçam os ................................................... nomeadamente Eneias e Ulisses, porque há um povo muito mais valente, ideia que se encontra sintetizada no verso “ ..................... ......................................................................................................... “. Seguidamente invoca as ......................... para que estas lhe dêem ............................................ ......................... ajudando-o a levar a cabo tão importante tarefa; dedica depois o poema a .................................... e dá início à narração " ......................................" , já com a frota no oceano .......................... , junto à ...................................................... . Realiza-se entretanto o ....................................................... no ........................ . ........................ , mensageiro dos ............................... , convocou todos os deuses para, em conjunto, decidirem se .................................................................................... . Júpiter entende que estes devem ser ajudados porque os ............................. já o tinham decidido, eram um povo ............................. que tinha lutado contra povos com reconhecido valor guerreiro, e já estavam no ................ havia longo tempo. ................... não partilha desta opinião alegando que se os portugueses chegarem à Índia os deuses serão esquecidos e os lusos adorados. Marte e ............................ defendem os portugueses, ele porque é o deus da ...................... e admira o seu ............................ guerreiro; ela porque acha a .......................... portuguesa semelhante ao ......................, língua falada em ......................., cidade fundada por seu filho ....................; para além disso se ela os ajudar certamente que eles retribuirão e ................................................. . Júpiter concorda com as alegações de Marte e a decisão é preparar um porto amigo onde os portugueses possam ser “agasalhados como amigos”. Porém , ..............................., deus do ......................... não se conforma e prepara-lhes várias ciladas, mas, a sempre atenta ............................. e as ......................... conduzem os lusos ao porto de ....................................., onde são calorosamente recebidos ; o Rei visita a armada e pede a Vasco da Gama que lhe conte a .............................. ..................................................... . No início do canto III Camões invoca ......................................, deusa da ............................................. ............................... e dá-se uma mudança de narrador, deixa de ser o poeta, narrador ....................................... e passa a ser Vasco da Gama, narrador ............................................... . Vasco da Gama começa então a contar a história de Portugal através de uma longa ..................................... , desde a fundação da ............................................. até àquele momento. Destacam-se alguns episódios, com relevo o de ............................................... , que tem lugar depois do regresso de D. Afonso IV da batalha do ....................................... . A protagonista é assassinada por razões de ........................., pois a sua relação com ............................. , e a forte influência dos Castros, poderiam vir a pôr em causa a independência de Portugal; Camões, todavia, desculpabiliza o Rei e acusa o ........................ , entidade abstracta, de tão hediondo crime. No episódio, com marcas líricas, encontram-se marcas da tragédia clássica: a ........................... da protagonista; a lei ......................................; a presença do ....................................... ; o terror e a ............................................ e a ...................................... “naquele engano de alma ledo e cego/ que a fortuna não deixa durar muito”.