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3 HTP - BuckComo todas as técnicas projetivas, o HTP estimula a projeção de elementos da personalidade e de áreas de conflito dentro da situação
terapêutica, permitindo que eles sejam identificados com o propósito de avaliação e usados para o estabelecimento de comunicação terapêutica efetiva.
7 HTP – Descrição GeralDependendo do numero de fases incluídas , o procedimento pode levar de 30 a 90min.Os desenhos são avaliados pelos sinais
de psicopatologia existente ou potencial baseados no conteúdo; características do desenho, como tamanho, localização; a presença ou ausência de
determinadas partes e as respostas do indivíduo durante o inquérito.
11 ADMINISTRAÇÃO DO INSTRUMENTO
Preparação do sujeito:Sentar-se em frente a uma mesa;Em uma posição confortável;Sala: silenciosa e sem distraçõesTempo: de 30 a 90 min. (no. de
desenhos solicitados);Desenho adicional aumenta de 10 a 15 min. na tarefa;Não há limite de tempo;
13 Vários lápis preto nº 2 (ou mais macios) – usar sempre o mesmo padrão;
Borrachas;Conjunto de crayons (giz de cera – pelo menos 8 cores – vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, violeta, marrom e preto), caso os desenhos
coloridos sejam pedidos;Relógio ou cronômetro (latência e tempo total).
15 Posição do Examinador:
Face a face;Deve ter uma clara visão da página em que o sujeito desenha;Anotação da ordem dos detalhes desenhados;Observar e anotar eventos
incomuns na seqüência dos desenhos.
17 Não permitir uso de réguas e similares explicar que se trata de desenhos a mão livre;
Começar a marcar o tempo logo que terminar as instruções;
24 Árvore:Pergunta 23: “onde esta árvore está realmente localizada?”Se a resposta for: “na selva” ou na “floresta”Investigue a representação de selva e
floresta com o examinando.Pergunta 39: “esta árvore está saudável?”Pergunta 40: “Esta árvore é forte”? Se o indivíduo não conseguir responder peça
para ele desenhar a estrutura da raiz da árvore, caso ele ainda não tenha desenhado e faça uma anotação do pedido.
25 Pessoa:Pergunta 50: “o que ele(a) está fazendo?” ”Onde ele(a) está fazendo isso?”Se a resposta for “está apenas ali”; investigue onde é “ali” e o
que possivelmente a pessoa estava fazendo ou irá fazer “ali”; Se a resposta for “andando” ou outro movimento pergunte aonde a pessoa está indo ou o
que ela vai fazer ao chegar lá;Se a resposta for “não sei” ou “isso é só um desenho”, ajude o sujeito a envolver-se na projeção sugerindo-lhe que conte
uma história sobre a pessoa do desenho ou pergunte o que a pessoa do desenho parece estar fazendo.
26 Pessoa:Pergunta 52: “como ele (a) se sente?” pergunte sempre “Por que?”, a menos que haja razões para crer que essa pergunta compromete
seriamente o rapport;Pergunta 58: “o que nele (a) lhe dá essa impressão?”(de que está feliz, triste, com raiva); Se a resposta for uma simples descrição
facial [ele (a) está sorrindo], pergunte do que esta pessoa está rindo; por qual motivo ela está sorrindo; ou com que frequência esta pessoa desenhada
sente-se dessa maneira.Pergunta 67: “que tipo de roupa esta pessoa está vestindo?”Se a pessoa desenhada estiver nua, pergunte porque ela está nua
e se sente à vontade.
29 Utilize a régua fornecida na parte de trás do protocolo de desenho para ajudá-lo avaliar as variações na proporção, perspectiva e tamanho dos
detalhes;Também é fornecido marcações para ajudar a avaliar a localização do desenho na página;Algumas hipóteses clínicas comuns relacionadas
para cada características dos desenhos são apresentadas nas Listas dos Conceitos Interpretativos;
30 Importante: a Lista de Conceitos Interpretativos é apenas um guia para estabelecimento de hipóteses clínicas;As confirmações das hipóteses
clínicas virão com as informações adicionais como: história clínica do examinado; resultado de procedimentos de avaliação adicionais.
32 Desenhos ColoridosSolicite os desenhos: casa; árvore e pessoa com as mesmas instruções da 1ª. Fase – acromática;Proceda da mesma forma:
tempo, observações e anotações;Inquérito: faça apenas as perguntas do Protocolo de Interpretação com asteriscos (*);Inquira sobre as diferenças
significativas entre os desenhos acromáticos e cromáticos;Inquira sobre o significado dos detalhes incomuns ou bizarros ou de suas omissões.
33 Desenhos ColoridosA Lista de Conceitos Interpretativos é a mesma já utilizada na primeira seqüência de desenhos;Para avaliação dos desenhos
coloridos é utilizado uma lista dos usos convencionais das cores disponível em uma sessão adicional da lista denominada “Uso Geral de Cores”;Esta
deve ser usada para observar as características de cores específicas do desenho que podem indicar psicopatologias.
2 Observações gerais:Atitude: avalia de forma geral como esse sujeito aceita tarefas novas e impostas por um outro.- Atitude comum é de aceitação,
mesmo que haja alguma resistência.- A atitude frente a cada desenho está geralmente ligada ao conteúdo mobilizado por cada um dos desenhos.-
Quando há rejeição, o desenho mais rejeitado é o da figura humana. As razões discutidas são: (1) dificuldade nas relações interpessoais; (2) mobiliza
conteúdos mais conscientes e pré- conscientes do que o da casa e árvore; (3) o acesso consciente ao espectro corporal.
3 Tempo:- a avaliação do tempo gasto para completar um desenho pode fornecer informações de como o sujeito foi mobilizado, tomado
emocionalmente, impactado pela produção de tal objeto.- Para essa avaliação é preciso levar em consideração o número de detalhe do desenho.
5 - pensando em um quadro maníaco podem levar muito tempo para desenhar em razão do excesso e riqueza de detalhes irrelevantes.- pensando em
um quadro obsessivo- complulsivo também levam muito tempo em razão do tempo que levam para construir meticulosamente os detalhes todos os
detalhes relevantes.
7 - clinicamente isso reflete a capacidade de fazer e sofrer críticas em relação aos seus feitos, e o quanto a pessoa é capaz de aprender com os
próprios erros e prosseguir.
8 Comentários(1) Comentários escritos durante a fase do desenho como: nomes de pessoas, de ruas, de árvores, números ou outros elementos podem
significar: necessidade compulsiva para tentar estruturar uma situação; insegurança; tentativa de compensar uma idéia ou sentimento obsessivo que
emergiu por alguma coisa no desenho.(2) traços de insegurança são comentários supérfluos como: “Eu vou colocar esta gravata nele” – a verbalização
ajuda o sujeito se organizar internamente.
9 (3) a preocupação comparece no teste por meio de excessivos comentários irrelevantes ou bizarros: “Você disse que era seu primeiro dia aqui hoje?”
ou “Eu não sei se os alicerces são firmes, para eu começar as janelas ... Agora, aonde está minha porta? Eu coloquei as janelas no lugar errado. Eu vou
por minha porta aqui, como devo fazer isso doutor?”Importante: verbalizações durante os desenhos, geralmente falam de conteúdos que foram
excluídos das entrevistas.
11 Proporçãocapacidade de proporção realista (quando adequada fala da capacidade de adaptação); indica a capacidade de julgamento frente às
demandas. Ou seja, capacidade de assimilar e resolver problemas, lidar com improviso, resolver situações que exigem ações imediatas e concretas.
12 PerspectivaA terceira é a capacidade de reconhecer e representar a necessidade de perspectiva (posição espacial do desenho). Fala da capacidade
do indivíduo agir de com visão crítica, elaborada nos relacionamentos. Capacidade de abstração, elaboração. Capacidade de agir com sucesso nos
aspectos mais exigentes da vida.
13 PROPORÇÃO:Fala de sentimentos, valores, idéias atribuídas aos objetos externos (objetos, situações e pessoas);Capacidade de julgamento
preservada ou não;Capacidade de flexibilizar seu olhar para o outro (situações e pessoas).
14 PERSPECTIVAS:Fala da capacidade do sujeito agir com sucesso a aspectos mais complexos, mais abstratos e mais exigentes da vida.
2 HistóriaÉ um teste psicológico conhecido por avaliar a personalidade segundo os tipos psicológicos de Jung;Isso é feito através das escolhas
situacionais que cada sujeito faz.sua tipologia não é um fim em si mesmo, mas está intimamente ligada às concepções de homem e mundo
desenvolvidas por Jung em sua teoria da personalidade.Para que haja um melhor aproveitamento desse sistema tipológico, por parte de quem a utiliza,
é necessário se ter um profundo conhecimento da psique à luz da teoria analítica.
3 ConstruçãoO QUATI foi desenvolvido no Brasil, em meio pesquisas desenvolvidas no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, sob
orientação da Professora Dra. Anna Mathilde P. C. Nagelsehmidt, desde 1989;Baseado na tipologia junguiana dirigido à população brasileira;Sua
validade é obtida por meio de teste-reteste, e em correlação com o teste Myers-Briggs Type Indicator – MBTI, que também tem base na teoria de Jung.
4 AutorO autor do teste é José Jorge de Morais Zacharias, psicólogo. Concluiu o doutorado em Psicologia Social em 1994 e o mestrado em Psicologia
da Personalidade, Desenvolvimento e Aprendizagem em 1989, ambos pelo IPUSP. Tem especialização em Psicoterapia Junguiana pela Faculdade de
Ciências Médicas da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, 1994 e é membro trainee da Associação Junguiana do Brasil - IAAP.
5 Os tipos JunguianosJung escreveu em 1921 o importante livro "Tipos Psicológicos", que na época foi fruto de mais de 20 anos de observação e de
exercício da Medicina Psiquiátrica e da Psicologia Prática. Ele distinguiu duas formas de atitudes: a pessoa que prefere focar a sua atenção no mundo
externo de fatos e pessoas (Tipo denominado de Extrovertido, do latin extra + Vertere = “virar” para fora; sing.: que se expande etc). E a pessoa que
prefere focar a sua atenção e no mundo interno de representações e impressões psíquicas (Tipo denominado de Introvertido, part. De introverter; sing.:
voltado para dentro, absorto etc).
Introvertido
7 Os tipos Junguianos
Além dos dois tipos de atitude, Jung verificou que havia uma diferença entre as pessoas de um mesmo grupo, ou seja, um introvertido poderia diferir
muito de outro introvertido.
Ao lado das atitudes Jung estabeleceu também as funções psíquicas que juntas constituem os Tipos Psicológicos.
Existem duas maneiras através das quais percebemos as coisas - Sensação e Intuição - e existem outras duas, que usamos para julgarmos os fatos-
Pensamento e Sentimento.
Pensamento Sentimento
TIPOS PENSATIVOS
TIPOS SENTIMENTAIS
TIPOS SENSITIVOS
TIPOS INTUITIVOS
Esclarecendo as dúvidas;
a) o ambiente de aplicação
b) o instrumento
14 O Ambiente de Aplicação
As condições físicas constituem elemento a ser observado pelo aplicador.
Clima e luminosidade controlada, limpeza, silêncio, material disponível, mesa, apoio etc.
O aplicador deverá ter cuidado para que os resultados do teste sejam válidos e não prejudique o sujeito. (cuidados éticos)
Cada uma das seis situações tem quinze respostas possíveis divididas em A e B, exceto a última, que é o tema PESSOAL, que tem dezoito respostas.
Temas:
A FESTA
O ESTUDO
O TRABALHO
O LAZER
A VIAGEM PESSOAL
02 a a a ab b b b
03 a a a a
04 a a ab b b
NOME: ________________________________________
DATA : ____/____/_____
A FESTA
01 a a a ab b b b
02 a a a 14 a
03 a a a 15 a
04 a a ab b b
O TRABALHO
01 a a a ab b b b
02 a a a 14 a
03 a a a 15 a
04 a a ab b b
a ______ E
b ______ I
R1 ___ ___
RESULTADO:
Qualitativo
Quantitativo
Há três crivos, o crivo R-1, R-2 e R-3, cada um deles avalia uma dimensão da personalidade.
CRIVO DE CORREÇÃO
A FESTA
O TRABALHO
a ______ I
b ______ E
R1 ___ ___
No segundo traço você coloca a letra-código correspondente ao item que teve maior pontuação.
a ______ E
b ______ I
R1 ___ ___
02 a a a ab b b b
03 a a a a
04 a a ab b b
A FESTA
O TRABALHO
01 a a a ab b b b
02 a a a ab b b b
03 a a a a
04 a a ab b b
a ______ E
b ______ I
R1 ___ ___
01 a a a ab b b b
02 a a a ab b b b
03 a a a ab b b b
04 a 08 a ab b b
RESULTADO:
Qualitativo
Quantitativo
Quantitativo
I Ss St 1 13 14R R R3
24 IStSs – Introvertido, Função Principal Sentimento, Função Auxiliar Sensação, Função Menos Preferida Pensamento
As pessoas que tem este estilo cognitivo possuem pontos de vista muito particulares sobre a vida, tendendo a julgar tudo e todos a partir de seus ideais
e valores individuais... (pág.41) ...Na sua vida cotidiana demonstram tolerância, flexibilidade, adaptabilidade e espírito aberto. (pág.41) ...Tem uma
relação toda especial com a natureza e uma grande simpatia pelos animais. (pág.41)
27 Considerações Finais
Categorias psicológicas abrangentes e o uso do termo ‘estilo cognitivo’ para indicar os tipos psicológicos;A forma como dar a devolutiva ao sujeito;Quati
estático X Sujeito dinâmico: o perigo do rótulo/estigma.A importância de uma boa fundamentação teórica na Psicologia Analítica;
28 Referências Bibliográficas
JUNG, Carl Gustav. Fundamentos de Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 1983.
JUNG, Carl Gustav. Obras completas de CG. Jung. fundamentos de psicologia analítica.14 Ed. Petrópolis: Vozes: 2008.
ZACARIAS, José J. de Morais. Quati: questionário de avaliação tipológica. (versão II) manual. 5º Ed. São Paulo: Vetor, 2003.ZACHARIAS, José Jorge
de Morais. QUATI - Questionário de Avaliação Tipológica. Disponível em: Acesso em: 19 de maio de 2010ZACHARIAS, José Jorge de Morais. Currículo.
Disponível em: Acesso em: 24 de maio de 2010.
Apresentação em tema: "QUATI Questionário de Avaliação Psicológica"— Transcrição da
apresentação:
1 QUATI Questionário de Avaliação Psicológica
Psicologia – 4° período
Editora Vetor
5ª edição
5 Avaliação Procedimento:
Adaptar crivo R-1 e anotar somatória respostas a e b no local indicado
6 Avaliação
Transportar os dados para parte inferior da Folha de Respostas : RESULTADO
7 Avaliação
FUNÇÃO PRINCIPAL: indicar função que obtiver maior pontuação entre R2-e R-3
FUNÇÃO AUXILIAR: indicar a função que obtiver menos pontuação entre R2 e R-3
9 Avaliação
Exceções:Quando resultados de R-2 e R-3 forem iguais, deverá ser indicado como
10 Avaliação
Quando o resultado da subtração entre os totais das respostas a e b for 0, marcar os resultados da seguinte forma:R IR InR St
Duas respostas são possíveis: uma entre duas possibilidades opostas de atuação ou escolha
Resultados: conjunto de três códigos que definirão a atitude consciente e as funções mais ou menos desenvolvidas (ou inconscientes)
13 I – O foco de atenção
ATITUDE Introversão – I
Orienta-se por fatores subjetivos
Dirige sua atenção para seu mundo interior de impressões acerca do mundo
15 ATITUDE – Extroversão
Extrovertido orienta-se pelo que é objetivamente dado
Aprecia a ação
Gosta de arriscar
17 II – Recebendo Informações
FUNÇÕES PERCEPTIVAS
Intuição – InIntuitivo parte do que está percebendo no momento, mas está mais interessado nos significados, nas relações e nas possibilidades futuras
inerentes ao que está percebendo
Sensitivo confia em seus órgãos do sentido para compreender objetivamente uma situação
Facilidade para lidar com objetos e máquinas que exijam precisão e cuidados
Sentimental toma decisões com base em seus próprios valores pessoais (ou de outras pessoas) mesmo que não tenham lógica e objetividade alguma