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2
Unidad ejecutora
E.E.A. MANFREDI
C. R. CORDOBA
EEA MANFREDI
EEA MARCOS JUÁREZ
C. R. SANTA FE
EEA RAFAELA
EEA OLIVEROS
EEA RECONQUISTA
C. R. CHACO - FORMOSA
EEA R. SAENZ PEÑA
EEA LAS BREÑAS
C. R. ENTRE RIOS
EEA CONCEPCION DEL URUGUAY
EEA PARANA
C. R. PATAGONIA NORTE
EEA ANGUIL
C. R. NOA
EEA SALTA
EEA FAMAILLÁ
TRIGO
MAIZ
SOJA
GIRASOL
SORGO
ARROZ
MANI
POROTO
3
Resumen Ejecutivo
4
C o a c c ió n e n t r e e n tid a d e s p a r t ic ip a n t e s
P o s ic i o n a m ie n t o y j e r a r q u i z a c i ó n d e l t e m a e f i c i e n c ia d e c o s e c h a y
D ir e c c ió n N a c io n a l IN T A p o s t c o s e c h a a n t e la s e c r e t a r i a d e a g r i c u l t u r a , e l g o b i e r n o n a c i o n a l, y
P r io r iz a c ió n t e m á tic a l a s g r a n d e s e n t i d a d e s g r e m ia l e s , F e d e r a c ió n A g r a r i a , e t c . , C o m o a s í
C l i e n t e s d e l p r o y e c t o ( n u c l e a d o s e n A s o c i a c io n e s ) , t a m b i é n e n l o s d ir e c t i v o s d e A A C R E A , A A P R E S I D , A P O S G R A N , R e d
F a b r i c a n t e s C A F M A , A F A T , M O D E M A Q , F u n d a c ió n A r g e n t in a d e P o s t c o s e c h a , B o l s a d e C e r e a l e s , e t c .
E X P O R T A R , A g r o i n d u s t r ia s a l im e n t i c i a s , C F I , C a m a r a d e
S e m i ll e r o s , C a m a r a d e A c o p i a d o r e s , C a m a r a d e
I n d u s t r ia l e s A g r o a li m e n t a r i o s , C á m a r a d e t r a n s p o r t i s t a s , C o o r d i n a c ió n g e n e r a l y d e f in i c i ó n d e p r i o r id a d e s s o b r e e x p e r i m e n t a c i ó n y
e l a b o r a c i ó n d e l m e n s a j e t é c n ic o a c t u a li z a d o .
P r o y e c to N a c io n a l e fic ie n c ia d e C o o r d i n a c ió n d e t r a b a j o s d e e x p e r i m e n t a c i ó n y d e d i f u s ió n c o n o t r o s
C o s e c h a y P o s tc o s e c h a d e G ra n o s p r o y e c t o s d e I N T A ( P r o y e c t o A g r ic u lt u r a d e P r e c i s i ó n , P r o y e c t o R I A R -
U n id a d E j e c u t o r a E .E .A . M a n f r e d i R A D A R , P r o y e c t o s u s t e n t a b i l i d a d , P r o y e c t o s d e c a l id a d d e g r a n o s ,
P r o y e c t o s r e g i o n a le s d e c e r e a l e s y o l e a g i n o s a s ) , y p r o g r a m a s a f i n e s a l a
t e m á t i c a , C a m b i o R u r a l, e t c . P r e s e n t a c i ó n e n g r a n d e s e v e n t o s , j o r n a d a s ,
c u rs o s .
E la b o r a c i ó n d e l m a t e r ia l g r á f i c a , h o ja s i n f o r m a t i v a s , g a c e t il l a s , m a n u a l e s
t é c n ic o s , v i d e o s , W e b .
F a b ric a s d e c o s e c h a d o r a s , a c o p la d o s , c a b e z a le s , N e g o c ia c ió n c o n l a s e m p r e s a s y e n t i d a d e s .
a g r o p a r t i s t a s , n e u m á t i c o s , s i l o s , s e c a d o r a s , p lá s t ic o s , C e n tr o s r e g io n a le s
A p o y o l o g í s t i c o y t é c n ic o a l a s u n id a d e s d e I N T A i n t e r v i n i e n t e s .
e m b o l s a d o r a s , e x t r a c t o r e s , li m p ia d o r a s , t r a c t o r e s , e t c . in te rv in ie n te s
C a p a c it a c ió n p e r m a n e n t e d e lo s té c n ic o s d e I N T A q u e d if u n d e n e l m e n s a je
t é c n ic o . A c t u a liz a c ió n p e r m a n e n t e d e l m e n s a je t é c n ic o s o b r e la s á r e a s
t e m á t ic a s q u e a b o r d a e l p r o y e c t o .
D ir e c c ió n d e E s t a c io n e s E s p e r im e n t a le s F a c i l i t a d o r d e r e l a c io n e s i n t r a y e x t r a I N T A c o n e l
In t e r v in ie n te s p r o y e c t o , j e r a r q u iz a c i ó n t e m á t i c a s a n iv e l d e
T é c n ic o c o o r d in a d o r a u t o r id a d e s p r o v in c ia le s
A g e n te d e P R O Y E C T O
G e n e r a c i ó n d e e n s a y o s d e e x p e r im e n t a c i ó n e n l o s c u l t i v o s
P ro d u c to re s c h ic o s , P ro d u c to re s c o n tr a tis ta s , t r a d i c io n a l e s y r e g i o n a l e s , c o o r d i n a c i ó n c o n la u n i d a d e j e c u t o r a .
P o o l e s d e s ie m b r a , c o n t r a t is t a s , p e q u e ñ o s D i f u s ió n z o n a l d e l m e n s a j e d e l p r o y e c t o , m á s e l r e g i o n a l.
a c o p ia d o r e s , tra n s p o r tis ta s .
T o d o s e llo s m e d ia n te u n p r o c e s o d e
c o n c ie n tiz a c ió n , c a p a c it a c ió n y e v a lu a c ió n A E R , U n iv e r s id a d e s , y o t r a e n t id a d e s r e la c io n a d a s a la F a c ilit a d o r d e t r a b a jo s a c a m p o , e v a lu a c io n e s d e p é r d id a s ,
p e r m it i r á o b t e n e r e l p r o d u c t o d e l p r o y e c t o c ie n c ia y te c n o lo g ía a je n a s a l IN T A o r g a n iz a c i ó n d e jo r n a d a s , d if u s ió n r e g io n a l d e l m e n s a je
t é c n ic o , e t c .
P r o d u c t o : U n a r e d u c c ió n d e p é r d id a s e n c a n t id a d y c a lid a d d e c e r e a le s y o le a g in o s a s , d u r a n te e l p r o c e s o
d e c o s e c h a y p o s t c o s e c h a , e n u n p o r c e n ta je d e l 2 0 % , e n 5 a ñ o s d e a c tiv id a d d e l P r o y e c to d e l I N T A , c o n
u n b e n e f i c i o p a r a e l p a í s a p r o x i m a d o d e 3 0 0 m i l l o n e s d e d ó l a r e s a n u a l e s a l 5 to a ñ o .
5
Diagrama de actividades
Unidades participantes
Descripción resumida de
Manfred Balcarc Marcos Pergamin Concepción del Rafael Las Famaill Sáenz Olivero Reconquist Paran
actividades Anguil Salta
i e Juárez o Uruguay a Breñas á Peña s a á
Lanzamiento/inicio 01 - 03
Coordinación 01 - 03
Capacitación interna 01 - 03
Difusión masiva 01 - 03
Jornadas Productores 01 - 03 01 01 01 01 – 02 01 01 01 – 04 01 01 01 01 01 01 – 04
Jornadas Profesionales 01 - 03 01 01 01 01 – 02 01 01 01 –04 01 01 01 01 01 01 – 04
Jornadas Contratistas 01 - 03 01 01 01 01 – 02 01 01 01 – 04 01 01 01 01 01 01 – 04
Jornadas Acopiadores 01 - 03 01 01 01 01 – 02 01 01 01 – 04 01 01 01 01 01 01 – 04
Jornadas Industriales 01 - 03 01 01 01 01 – 02 01 01 01 – 04 01 01 01 01 01 01 – 04
Ensayos Experimentación 01 - 03 01 01 01 01 – 02 01 01 01 – 04 01 01 01 01 01 01 – 04
Ensayos Investigación 01 - 03 01 01 01 01 – 02 01 01 01 – 04 01 01 01 01 01 01 – 04
Investigación en calidad de granos 01 - 03 01 01 01
Medición de Pérdidas Cosecha 01 - 03 01 01 01 01 – 02 01 01 01 – 04 01 01 01 01 01 01 – 04
Medición de Pérdidas Postcosecha 01 - 03 01 01 01 01 – 02 01 01 01 – 04 01 01 01 01 01 01 – 04
Cond. Encuestas 01 - 03 01 01 01 01 – 02 01 01 01 – 04 01 01 01 01 01 01 – 04
Contr. Personal 01 - 03 01 01 01 01 - 02 01 01 01 - 04 01 01 01 01 01 01 - 04
6
Áreas de competencia de cada participante
7
El Proyecto: análisis contextual y estrategia general
8
PROBLEMAS CAUSA Y SOLUCIONES DEL TEMA PLANTEADO
1) PROBLEMAS
9
Las evaluaciones de pérdidas de granos producidas durante la cosecha,
son consideradas muy elevadas. Llevadas al plano económico representan una
disminución en la producción anual del orden de las 4,6 millones de toneladas
(un 5,5 % de la producción bruta), con un valor de 764 millones de dólares/año,
para los cinco principales cultivos extensivos del país: Soja, Maíz, Girasol,
Sorgo y Trigo (Tabla 2).
Fuente: IICA, Datos Campaña 2002/03; Bolsa de Cereales – Precios Diciembre 2003.
Hasta aquí solo fueron cuantificadas las pérdidas cuantitativas o sea los
granos que por ineficiencia de cosecha quedan en el rastrojo y no ingresan a la
tolva de la cosechadora.
10
Figura 1. Efecto de la cosecha anticipada con mayor contenido de humedad,
sobre las pérdidas de cosecha y naturales en maíz. (Fuente: Giordano, M. y H.
Pescetti 1992).
11
cosechadoras), y con una época de 10 a 15 días de alta humedad relativa,
temperatura y lluvias que provoca fuertes pérdidas de calidad no evaluadas en
su real magnitud.
Rendimiento promedio en
23 ha: 42 qq/ha
Rendimiento promedio en
30 ha: 47 qq/ha
12
un valor aproximado de 712 millones de dólares por año para los cultivos que
abarca este proyecto (Tabla 3). Desde luego, no se computa la pérdida por
caída de precios por la falta de calidad intrínseca, ya sea alimenticia o
industrial, de los granos.
Fuente: IICA, Datos Campaña 2002/03; Bolsa de Cereales – Precios Diciembre 2003.
13
precosecha), al que le sigue el daño mecánico durante el proceso de
cosecha con alta velocidad y agresividad de trilla que provoca excesivo
daño mecánico al grano e impurezas por sobrecarga del sistema de
limpieza de la cosechadora.
Todo este panorama indica que existe más del 40 % del volumen del
grano con almacenaje con cierto grado de deficiencia por desconocimiento,
falta de capacitación y también de información.
14
grado de pérdida por sobrecarga, agujeros, roturas en la estructura, perdiendo
una buena cantidad de grano en el proceso de traslado de chacra al acopio.
Luego los camiones al superar en ruta cierta velocidad y al carecer de cubierta
la carga con lonas provocan la voladura de granos siendo otra causa de
pérdida, sumadas a las disminuciones de calidad, por la falta de limpieza de los
camiones graneros, que provocan contaminaciones de granos indeseables y
perjudiciales, por lo que aparece como necesario concientisar a los
productores, transportistas, y participantes del mercado sobre las pérdidas en
esta etapa y la forma de aumentar su eficiencia
15
Causas principales que inciden en los altos niveles de pérdidas de
cosecha y postcosecha
16
K. Falta de capacitación por parte del empresario rural sobre el manejo
correcto de nuevos sistemas de almacenamiento en chacra (silos
bolsa, silos de campaña, y celdas).
2) SOLUCIONES:
17
Generando, desarrollando e experimentando soluciones
técnicas imnovativas, cuyo producto permita mejorar el mensaje de
extensión hacia los fabricantes y usuarios de la tecnología de cosecha y
postcosecha, propuesta por el proyecto.
18
Finalidad del proyecto
Objetivos generales
Objetivos específicos
19
Difundir la tecnología disponible para reducir las pérdidas en cantidad y
calidad de los granos en la etapa de postcosecha. (Pérdidas en el
almacenamiento) a campo, plantas de acopios, industrias, terminales y
transporte granos).
20
Resumen estructurado
PROYECTO NACIONAL
21
difundir la tecnología apropiada
de cosecha y poscosecha.
- Informes de investigación.
- Informes de experimentación de
las nuevas técnicas
comprobadas.
D–1 D–2 D–3 D–4
- presupuesto de los trabajos de - Registro contable de las E.E.A. - Pérdidas actuales de granos de
- Nº de reuniones de
investigación y experimentación cereales y oleaginosas
información y motivación.
sobre tecnología de cosecha y - Informes de avances del producidas por problemas en la
poscosecha de los diferentes proyecto. tecnología de cosecha y
granos. poscosecha de 10 Mill t/año con
- Nº de demostraciones. un valor de 4.357 Mill pesos/año.
- Presupuesto de extensión y - Tecnología de cosecha y
- Nº de publicaciones sobre comunicaciones. poscosecha en condiciones de
equipamiento y su regulación. ser adoptada por los productores,
- Incremento de la adopción de acopiadores e industriales, capaz
nueva y mejor tecnología de de generar en el corto plazo una
- Nº de cursos de capacitación cosecha y poscosecha de granos reducción del 20% de las
de diferentes niveles. de cereales y oleaginosas. pérdidas durante las etapas de
cosecha y poscosecha, con una
mejora de la calidad resultando
- Nº de jornadas de en una reducción de costos y una
actualización técnica para mejora en la calidad de los
productores, profesionales, alimentos derivados de los
acopiadores, industriales y granos de cereales y
fabricantes de equipos. oleaginosas.
- Nº de ensayos sobre
recolección, trilla y separación
como también de manejo de
silos, aireación y equipamiento.
- Nº de experimentación sobre
nuevas técnicas de
acondicionamiento de granos.
22
considerable reducción de costos. Además la tecnología generada permitirá
manejar los granos con bajo nivel de pérdida de calidad.
23
Presupuesto tentativo del proyecto
RESUMEN
Presupuesto total 1er año (pesos) 1.118.900
Presupuesto total 2do año (pesos) 1.210.900
Presupuesto total 3er año (pesos) 1.090.900
Presupuesto de inversiones
1º AÑO
Detalle Total en pesos
24
3º AÑO
Detalle Total en pesos
4 Equipos de computación actualizados 14.000
2 Notebooks 16.000
1 cañón de proyección de video 12.000
Inversión total tercer año 42.000
Resumen de Presupuesto
E.E.A. Balcarce
Total
Recursos
Actividades Inciso 2 Inciso 3 Presupuesto Inciso 4
Humanos
Operativo
Actividades de 15,75 % 19,25 %
Coordinación 10.395 $ 12.705 $ 100 % -
Actividades de 11,25 % 13.75 %
21.000 $
Experimentación 7.425 $ 9.075 $
Actividades de 18 % 22 % 66.000 $ -
difusión 11.880 $ 14.520 $
25
Operativo
Actividades de 15,75 % 19,25 %
Coordinación 6.237 $ 7.623 $ 100 % -
Actividades de 11,25 % 13.75 %
21.000 $
Experimentación 4.455 $ 5.445 $
Actividades de 18 % 22 % 39.600 $ -
difusión 7.128 $ 8.712 $
E.E.A. Pergamino
Total
Recursos
Actividades Inciso 2 Inciso 3 Presupuesto Inciso 4
Humanos
Operativo
Actividades de 15,75 % 19,25 %
Coordinación 6.237 $ 7.623 $ 100 % -
Actividades de 11,25 % 13.75 %
21.000 $
Experimentación 4.455 $ 5.445 $
Actividades de 18 % 22 % 39.600 $ -
difusión 7.128 $ 8.712 $
E.E.A. Rafaela
Total
Recursos
Actividades Inciso 2 Inciso 3 Presupuesto Inciso 4
Humanos
Operativo
Actividades de 15,75 % 19,25 %
Coordinación 6.237 $ 7.623 $ 100 % -
Actividades de 11,25 % 13.75 %
21.000 $
Experimentación 4.455 $ 5.445 $
Actividades de 18 % 22 % 39.600 $ -
difusión 7.128 $ 8.712 $
26
Actividades de
6.237 $ 7.623 $
Coordinación
Actividades de 11,25 % 13.75 %
Experimentación 4.455 $ 5.445 $
Actividades de 18 % 22 % 39.600 $ -
difusión 7.128 $ 8.712 $
E.E.A. Famaillá
Total
Recursos
Actividades Inciso 2 Inciso 3 Presupuesto Inciso 4
Humanos
Operativo
Actividades de 15,75 % 19,25 %
Coordinación 4.851 $ 5.929 $ 100 % -
Actividades de 11,25 % 13.75 %
21.000 $
Experimentación 3.465 $ 4.235 $
Actividades de 18 % 22 % 30.800 $ -
difusión 5.544 $ 6.776 $
E.E.A. Oliveros
Total
Recursos
Actividades Inciso 2 Inciso 3 Presupuesto Inciso 4
Humanos
Operativo
27
Actividades de 15,75 % 19,25 %
Coordinación 5.197,5 $ 6.352,5 $ 100 % -
Actividades de 11,25 % 13.75 %
-
Experimentación 3.712,5 $ 4.537,5 $
Actividades de 18 % 22 % 33.000 $ -
difusión 5.940 $ 7.260 $
E.E.A. Reconquista
Total
Recursos
Actividades Inciso 2 Inciso 3 Presupuesto Inciso 4
Humanos
Operativo
Actividades de 15,75 % 19,25 %
Coordinación 5.197,5 $ 6.352,5 $ 100 % -
Actividades de 11,25 % 13.75 %
21.000 $
Experimentación 3.712,5 $ 4.537,5 $
Actividades de 18 % 22 % 33.000 $ -
difusión 5.940 $ 7.260 $
E.E.A. Paraná
Total
Recursos
Actividades Inciso 2 Inciso 3 Presupuesto Inciso 4
Humanos
Operativo
Actividades de 15,75 % 19,25 %
Coordinación 5.197,5 $ 6.352,5 $ 100 % -
Actividades de 11,25 % 13.75 %
21.000 $
Experimentación 3.712,5 $ 4.537,5 $
Actividades de 18 % 22 % 33.000 $ -
difusión 5.940 $ 7.260 $
E.E.A. Anguil
Total
Recursos
Actividades Inciso 2 Inciso 3 Presupuesto Inciso 4
Humanos
Operativo
Actividades de 15,75 % 19,25 %
Coordinación 4.504,5 $ 5.505,5 $ 100 % -
Actividades de 11,25 % 13.75 %
-
Experimentación 3.217,5 $ 3.932,5 $
Actividades de 18 % 22 % 28.600 $ -
difusión 5.148 $ 6.292 $
28
Actividades de 11,25 % 13.75 %
Experimentación 4.950 $ 6.050 $
Actividades de 18 % 22 % 44.000 $ -
difusión 7.920 $ 9.680 $
29
La idea de contratar becarios/agentes de proyecto que trabajen en
cosecha y postcosecha es crear capacidades y/o extensionistas especializados
en estos temas, con cierta especialización dentro del área temática que si bien
es acotada, al desglosarla resulta muy amplia porque abarca temas muy
complejos, todos aquellos relacionados pensando en contribuir técnicamente
hacia sistemas de producción sustentables
Manejo del daño mecánico en los distintos procesos que sufre el grano
dentro de la cosechadora y el posterior manejo postcosecha.
30
capacitación de corto tiempo con alta especialización de algunos
integrantes del proyecto en el exterior. Allí el proyecto Agricultura de
Precisión podrá interactuar.
31
Financiación externa del proyecto
32
VALOR
TOTAL DE
CANTIDAD DESCRIPCIÓN DE ACTIVIDADES REALIZADAS VALOR UNITARIO TODAS LAS
POR AÑO DE CADA ACTIVIDADE
ACTIVDAD S DEL RUBRO
REALIZADAS
EN CADA
AÑO DEL
PROYECTO
7 Ensayos de eficiencia de almacenaje de grano en 6.000 $ 42.000 $
silos de bolsas plásticas. Maíz, Soja, Trigo, Girasol,
Poroto, Arroz y Sorgo granífero.
Seguimiento, mediciones temporales, análisis de
resultados, conclusiones y publicación de resultados.
Evaluación de contaminación agroquímica y
biológica (micotoxinas). También se evaluará la
calidad del grano.
5 Ensayo de Eficiencia de secado y almacenaje de 10.000 $ 50.000 $
silos tradicionales, Soja, Maíz, Trigo, Arroz y
Girasol.
2 Ensayo de calidad de plástico para silo (Media 5.000 $ 10.000 $
sombra).
Total ensayo de eficiencia de almacenaje y secado de grano 102.000 $
VALOR TOTAL DE
VALOR TODAS LAS
CANTIDAD DESCRIPCIÓN DE ACTIVIDADES REALIZADAS UNITARIO DE ACTIVIDADES
POR AÑO CADA DEL RUBRO
ACTIVIDAD REALIZADAS EN
CADA AÑO DEL
PROYECTO.
2 Ensayos de densificación del suelo con diferentes 6.000 $ 12.000 $
neumáticos: de cosechadoras, tractores y
acoplados tolva.
2 Ensayo de eficiencia de distribución de residuos de 6.000 $ 12.000 $
cosecha. Desparramador, triturador y esparcidor de
granza.
3 Ensayo de eficiencia de trasportadores de grano 6.000 $ 18.000 $
(daño mecánico) de diferentes tipos de
máquinas/neumáticos, mecánicos y mixtos.
2 Ensayos de eficiencia de traslado de grano. 7.000 $ 14.000 $
Acoplados, tolvas, camiones, capacidad de
autolimpieza, etc.
Total de ensayos del proyecto financiado por la actividad primaria 289.000 $
33
8 Hojas informativas de eficiencia de Cosecha y 1.500 $ 12.000 $
Postcosecha
8 Cuadernos técnicos de 100 páginas de cada cultivo. 25.000 $ 200.000 $
Eficiencia de
Cosecha y Postcosecha.
2 Publicación de gran tiraje del proyecto en general. 10.000 $ 20.000 $
De este total de presupuesto más gastos directos que implica la actividad del
proyecto, la actividad privada aporta un 40 %.
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Entidades participantes del proyecto ajenas al INTA
UNIVERSIDAD NACIONAL DE CORDOBA
UNIVERSIDAD NACIONAL DE LA PLATA
UNIVERSIDAD NACIONAL DE BUENOS AIRES
UNIVERSIDAD CATOLICA DE CORDOBA
UNIVERSIDAD NACIONAL DE RIO CUARTO
UNIVERSIDAD NACIONAL DE BALCARCE
BOLSA DE CEREALES DE BUENOS AIRES
BOLSA DE CEREALES DE CORDOBA
BOLSA DE CEREALES DE ROSARIO
CAMARA ARGENTINA DE FABRICANTES DE MAQUINARIA AGRICOLA
CAMARA ARBITRAL DE CEREALES DE LA REP. ARGENTINA
CAMARA DE CEREALES Y AFINES DE CORDOBA
CAMARA DE CEREALES Y AFINES DE ROSARIO
CAMARA INDUSTRIAL DE ACEITES VEGETALES DE CORDOBA
CAMARA ARGENTINA DEL MANI
CAMARA INDUSTRIAL DE ACEITES DE ARGENTINA
SOC. DE ACOPIADORES DE GRANOS DE LA PROVINCIA DE CORDOBA
D.A.T. DIRECCIÓN DE ASESORAMIENTO TECNICO. SANTA FE
FAA (Federación Agraria Argentina)
FACMA. Federación Argentina de Contratistas de Maquinaria Agrícola.
ATCPC (Asociación de Trilladores del Centro de la Provincia)
Asociación de contratistas de Maquinas Rurales de San Vicente
INTI
ASOC. ARGENTINA DE LA SOJA
AAPRESID
ASAGIR
INASE
SENASA
APOSGRAN
RED ARGENTINA DE POSTCOSECHA DE GRANOS
AACREA
ACA (Asociación de Cooperativas Argentinas)
AFA (Agricultores Argentinos Federados)
FACA (Federación Argentina de Cooperativas Argentinas)
PROSORGO
SOCIEDAD RURAL ARGENTINA
ASOC. DE CONTRATISTAS RURALES
MINISTERIOS DE AGRICULTURAS PROVINCIALES (Córdoba, Buenos Aires, Santa Fe, Chaco, Salta, Entre Ríos).
BANCO DE LA NACIÓN ARGENTINA
BANCO DE LA PROVINCIA DE CORDOBA
REVISTA CHACRA
REVISTA SUPERCAMPO
REVISTA AGROPROPUESTA
REVISTA DSARROLLO ARGENTINO
REVISTA GRANOS Y FORRAJES
REVISTA AGROMERCADO
REVISTA DE LA SOCIEDAD RURAL DE JESUS MARIA
REVISTA MARGENES AGROPECUARIOS
REVISTA CLASICAMPO
REVISTA PRODUCIR 21
LA VOZ DEL CAMPO (LA VOZ DEL INTERIOR)
CLARÍN RURAL
SUPLEMENTO “EL CAMPO” (LA NACIÓN)
DIARIO EL PUNTAL de RIO IV
DIARIO EL PUNTAL de VILLA MARIA
CANAL RURAL
SEMBRANDO TV
AGROVERDAD TV
PROGRAMA: “A TODO CAMPO” TV
35
MAIZCO S.A., CORDOBA
VHB REPUESTOS AGRÍCOLAS, ONCATIVO, CORDOBA
DANIELE S.A., PORTEÑA, CORDOBA
AGROINDUSTRIAL, LAGUNA LARGA, CORDOBA
AGROVASS, ROSARIO, SANTA FE
FRANCO FABRIL S.A., ARIAS, CORDOBA
TALLERES METALÚRGICOS DE GRANDE, ARMSTRONG, SANTA FE
TECNO RURAL S.R.L., ROSARIO, SANTA FE
EDUARDO PASTRE, RIO CUARTO, CORDOBA
CONCETTI & SAYAGO, RIO CUARTO, CORDOBA
TA. TRES ARROYOS S.C., TRES ARROYOS, CORDOBA
IMPLEMENTOS BALINA, LAS PAREJAS, SANTA FE
ALLOCHIS NORMA BEATRIZ, FERRE, BUENOS AIRES
AGCO ARGENTINA S.A. HAEDO, Bs. As.
AGROINDUSTRIAL SAN VICENTE S.A., SAN VICENTE, SANTA FE
SEGMA S.A., CASILDA, SANTA FE
NEUMÁTICOS GOOD YEAR S.R.L., HURLINGHAM, Bs. As.
BRIDGESTONE/FIRESTONE S.A.I.C., LLAVALLOL. Bs. As.
FATE – CONTINENTAL, SAN FERNANDO. Bs. As.
PIRELLI NEUMÁTICOS S.A.I. y C., MERLO, Bs. As.
NEUMÁTICOS RECONST. TEHUELCHE DUHAU S.A., Bs. As.
MICHELIN ARG. S.A.I.C.F., Basas.
ALLIANCE TYRES COMPANY DE ISRAEL, Bs. As.
ALBERTO L. MARCHIONI S.A., SANTA FE
IND. METALURGICA PRANZONI, LAGUNA LARGA, CORDOBA
SALVADOR PALAO S.A., ROSARI, SANTA FE
MICRON FRESAR S.R.L., SANFRANCISCO, CORDOBA
URVIG S.R.L., SANTA FE
ROSSMET, VENADO TUERTO SANTA FE
LIVENZA
METALURGICA ED-MA, CORDOBA
METALURGICA POBOR S.A., RIO TERCERO, CORDOBA
IND. MEC. GOMARIZ S.R.L., RIO TERCERO, CORDOBA
CAMPO
D & E S.A., Bs. As.
LH AGRO, Sta. Fe.
AGROFLEX METALMECÁNICA, Sta. Fe.
NGI INGENIERIA, Sta. Fe.
R & O. VALLE S.R.L., Bs. As.
ABRAHAM M. LACAS, Sta. Fe.
SEGHETTI Y ASOCIADOS S.R.L., Sta. Fe.
TERRA TRAC
OLEOHIDARULICA “EL TORITO”, Sta. Fe.
LORENZO LAROCCA E HIJOS S.A.I.C., Bs. As.
MEVACO ARGENTINA S.R.L., Bs. As.
METALURGICA “EL DIAMANTE”, Cba.
TRACK MAR, Bs. As.
GIAME, Bs. As.
MEYDE S.R.L., Sta. Fe.
GEIS-CAL S.R.L., Cba.
INDUSTRIAS GSF S.A., Cba.
MET. PECAYNA S.A., Cba.
COTAGRO COOP. AGROP. LTDA., Cba.
TECNOLINE INGENIERIA S.A., Cba.
LEONHARTT, Cba.
EDUARDO GONZALES E HIJOS S.R.L., Cba.
A. MARINOZZI Y CIA S.R.L., Cba.
AGROTEC S.A., Cba.
RENE PEDRO BONSIGNORE, Cba.
METALURGICA MONTICELLI, Cba.
CERUTTI = SITTO, Cba.
IND. METALURGICAS CESTARI
MAQUINAS OMBU
MARTINEZ & STANECK
PAGLIA INDUSTRIA METALURGICA
BOLSAS P/SILO SIXCOM
INPLEX VENADOS
IPESA
PLASTAR S.A.
VILLA NUEVA S.A.
AGROMEC
ACINDAR, Bs. AS.
ANGEL SANSÓNI S.A.C.I., Bs. As.
ARGENSILOS, Sta. Fe.
AGROPORT S.A., Bs. As.
BIROCCESI Y Cía. S.R.L., Cba.
36
BROCK, Bs. As.
CARLOS BUSTAMANTE Y Asoc. S.R.L.
CEDAR S.A.
CINTER KEPLER WEBER, Sta. Fe
D´ASCANTO Y Cía.
DASA
DMC, Bs. As.
GARELLI S.A.C.I., Bs. As.
GIULIANI Hnos., S.A.
GRANELEC S.A., Bs. As.
HECTOR ALVAREZ INSTALACIONES, Bs. As.
HUGO A CHATELAIN, Cba.
ILSA S.A., Sta. Fe.
INDUSTRIA MET. PRIMA S.A., Bs. As.
IND. MET. FEYFE, Bs. As.
IND. MET. SCHNEIDER, Sta. Fe.
IMTEC S.R.L., Sta. Fe.
I.P.C.SA., Bs. As.
IRADI, Bs. As.
LAS PERDICES AGRONEGOCIOS, CBA.
LUIS BOSCHETTO YH nos. S.A., STA. FE.
MARISA S.R.L., STA. FE.
MENGO & Cía. S.C.C., STA. FE
MERCOMETAL S.H., STA. FE
SILOS BACALINI S.R.L., STA. FE
SILOS CORDOBA, BS. AS.
SIMECO S.A., BS. AS.
TALLERES SIROC S.A., BS. AS.
TRAFER S.A., BS. AS.
WRIGHT FERNÁNDEZ URSINI Y ASOC. S.R.L., BS. AS.
AIREACIÓN CIRIGLIANO, BS. AS.
GADAR S. H., STA. FE
JENSEN AIREACIONES, STA. FE
AGRIMAQ I. Y C. S.R.L., STA. FE
TELEMETER S.R.L., BS. AS.
FABRINOR S.A., STA. FE
37
Bibliografía
38
ANEXO 1
Resumen
Por otro lado, si se hiciera el análisis por el lado de la inversión (en vez de
hacerlo por el lado de los beneficios), también se podría asumir que el INTA no
es el único que invierte en el proyecto, sino que el sector privado y las
empresas también participan de los costos, ya sea por la participación en
jornadas, ya sea por los costos del cambio tecnológico que trae aparejado el
proyecto. Con un criterio muy pesimista, se puede llegar a estimar que al
sector privado el proyecto le cueste tanto o más de lo que le cuesta al INTA.
39
3) Considerar un período de financiamiento de 5 años, con efecto residual
hasta los 10 años, y con evaluación económica a los 3, 5 y 10 años,
asume presupuesto operativo más un 50% del presupuesto operativo en
concepto de amortización de vehículos, instalaciones y sueldos del
personal de INTA. Se asume una caída anual del presupuesto de INTA
similar a la caída de las pérdidas (5% por año).
40
Tasa interna de retorno (TIR)
Análisis de sensibilidad
41
Tabla 5. Situación actual de las pérdidas de cosecha y postcosecha.
Escenario 1
La Tabla 6 muestra los resultados, que son mejores cuanto mayor sea el
periodo considerado. El VAN es mayor a los 10 años ($2,514,456,729) cuando
se considera el valor residual, y disminuye considerablemente si el periodo
considerado es de 5 años ($1,442,889,575), cuando se considera el
presupuesto total esperado o de 3 años ($516,002,913), al momento de la
revisión trienal.
42
Al considerar solamente el presupuesto operativo y los beneficios
globales, la TIR es irracionalmente alta y no debe ser tenida en cuenta en este
escenario.
Escenario 2
La Tabla 7 muestra los resultados, que son mejores cuanto mayor sea el
periodo considerado. El VAN es mayor a los 20 años ($4,355,484,612), y
disminuye considerablemente si el periodo considerado es de 10 años
($3,112,609,490), de 5 años ($1,442,889,575) o de 3 años ($516,002,913).
43
Tabla 7. Cálculo del VAN de un proyecto con flujo periódico desuniforme. 5
años más otros 15 años con un presupuesto de mantenimiento del 20%.
Asume presupuesto operativo solamente. Asume una caída anual del
presupuesto de INTA similar a la caída de las pérdidas durante los primeros 5
años. Tasa de interés = 15%.
Escenario 3
La Tabla 8 muestra los resultados, que son mejores cuanto mayor sea el
periodo considerado. El VAN es mayor a los 10 años ($2,512,452,502), y
disminuye considerablemente si el periodo considerado es de 5 años
($1,440,885,349) o de 3 años ($514,549,256).
44
explicar por la gran magnitud que representan los beneficios con respecto al
presupuesto.
Escenario 4
La Tabla 9 muestra los resultados, que son mejores cuanto mayor sea el
periodo considerado. El VAN es mayor a los 20 años ($4,353,056,261), y
disminuye considerablemente si el periodo considerado es de 10 años
($3,110,362,123), de 5 años ($1,440,885,349) o de 3 años ($514,549,256).
45
Al considerar solamente el presupuesto operativo y los beneficios
globales, la TIR es irracionalmente alta y no debe ser tenida en cuenta en este
escenario.
Escenario 5
46
Tabla 10. Cálculo del VAN y de la TIR cuando el sector privado aporta otro
tanto de presupuesto de lo que contribuye el INTA.
Tabla 11. Cálculo del VAN y de la TIR cuando el sector privado contribuye con
50 veces el presupuesto que aporta el INTA.
Como se puede observar en la Tabla 11, los beneficios son tan grandes,
que aunque el proyecto se adjudique el 2% de los beneficios (o lo que es lo
mismo, que la actividad privada aporte 50 veces el presupuesto del INTA), aún
así el VAN es positivo y las TIR’s (357%, 355% y 310%) superan las
estimaciones ex post de la rentabilidad de investigaciones relevadas por Reca
y Parellada (2001), que se encuentran entre el 32% y el 49%.
47
Escenario 6
Tabla 12. Cálculo del VAN y de la TIR cuando el sector privado aporta otro
tanto de presupuesto de lo que contribuye el INTA.
48
Tabla 13. Cálculo del VAN y de la TIR cuando el sector privado contribuye con
50 veces el presupuesto que aporta el INTA.
Como se puede observar en la Tabla 13, los beneficios son tan grandes,
que aunque el proyecto se adjudique el 2% de los beneficios (o lo que es lo
mismo, que la actividad privada aporte 50 veces el presupuesto del INTA), aún
así el VAN es positivo y las TIR’s (357%, 357%, 355% y 310%) superan las
estimaciones ex post de la rentabilidad de investigaciones relevadas por Reca
y Parellada (2001), que se encuentran entre el 32% y el 49%.
Escenario 7
49
Tabla 14. Cálculo del VAN y de la TIR cuando el sector privado aporta otro
tanto de presupuesto de lo que contribuye el INTA.
Tabla 15. Cálculo del VAN y de la TIR cuando el sector privado contribuye con
50 veces el presupuesto que aporta el INTA.
Como se puede observar en la Tabla 15, los beneficios son tan grandes,
que aunque el proyecto se adjudique el 2% de los beneficios (o lo que es lo
mismo, que la actividad privada aporte 50 veces el presupuesto del INTA), aún
así el VAN es positivo y las TIR’s (241%, 236% y 182%) superan las
estimaciones ex post de la rentabilidad de investigaciones relevadas por Reca
y Parellada (2001), que se encuentran entre el 32% y el 49%.
50
Escenario 8
Tabla 16. Cálculo del VAN y de la TIR cuando el sector privado aporta otro
tanto de presupuesto de lo que contribuye el INTA.
51
Tabla 17. Cálculo del VAN y de la TIR cuando el sector privado contribuye con
50 veces el presupuesto que aporta el INTA.
Como se puede observar en la Tabla 17, los beneficios son tan grandes,
que aunque el proyecto se adjudique el 2% de los beneficios (o lo que es lo
mismo, que la actividad privada aporte 50 veces el presupuesto del INTA), aún
así el VAN es positivo y las TIR’s (241%, 241%, 236% y 182%) superan las
estimaciones ex post de la rentabilidad de investigaciones relevadas por Reca
y Parellada (2001), que se encuentran entre el 32% y el 49%.
52
Tabla 18. Disminución de pérdidas necesaria como para justificar el
presupuesto del proyecto.
53
Conclusiones
Los valores de VAN y de TIR son notoriamente altos y hablan del éxito
que prevé alcanzar el proyecto. A pesar de modificar los supuestos iniciales y
de usar criterios pesimistas, la TIR supera ampliamente lo mencionado por
Reca y Parellada para proyectos de investigación y desarrollo. En ningún caso
en que el porcentaje de pérdidas “de indiferencia” supera el objetivo del
proyecto.
Ia = índice de aceptabilidad
C = Nº de colaboradores que usan la alternativa tecnológica propuesta
A = Porcentaje de área (de cultivo) en el que usaron la alternativa
tecnológica propuesta
Bibliografía
54