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Lista de Exercícios

Aula 1: Cinemática em uma e duas dimensões

1. (Ufg) Baseado nas propriedades ondulatórias de


transmissão e reflexão, as ondas de ultrassom podem
ser empregadas para medir a espessura de vasos
sanguíneos. A figura a seguir representa um exame de
ultrassonografia obtido de um homem adulto, onde os
pulsos representam os ecos provenientes das reflexões
nas paredes anterior e posterior da artéria carótida.

Assinale a alternativa correta.


a) Somente a afirmativa 1 é verdadeira.
b) Somente a afirmativa 2 é verdadeira.
c) Somente a afirmativa 3 é verdadeira.
d) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.
e) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.

3. (Upf) Considere um vagão deslocando-se em uma


trajetória retilínea com velocidade constante e igual a 5
m/s. Um observador, A, dentro dele, lança uma pedra
verticalmente para cima. Um outro observador, B, do
lado de fora do vagão e em repouso em relação à
Suponha que a velocidade de propagação do ultrassom Terra, observa o vagão passar. Sendo VA e VB,
seja de 1.500 m/s. Nesse sentido, a espessura e a respectivamente, as velocidades da pedra no ponto
função dessa artéria são, respectivamente: mais alto de sua trajetória em relação a cada
a) 1,05 cm – transportar sangue da aorta para a observador, pode-se concluir que:
cabeça. a) VA = 0 e VB = 0
b) 1,05 cm – transportar sangue dos pulmões para o b) VA = 0 e VB = 5 m/s
coração. c) VA = 5 m/s e VB = 0
c) 1,20 cm – transportar sangue dos pulmões para o d) VA = 5 m/s e VB = 5m/s
coração. e) VA = 0 e VB = 10 m/s
d) 2,10 cm – transportar sangue da cabeça para o
pulmão. 4. (Unisinos) A figura abaixo ilustra trechos de algumas
e) 2,10 cm – transportar sangue da aorta para a ruas de uma região plana de uma cidade. Uma pessoa
cabeça. que caminha com velocidade escalar constante de
5,4 km h 1,5 m s  necessita ir do ponto A ao ponto B.
2. (Ufpr) No gráfico abaixo, cada ponto indica o módulo
da velocidade instantânea de um atleta medida ao final
de cada quilômetro percorrido em uma maratona de 10
km. Com base nas informações contidas nesse gráfico
e considerando que o atleta partiu do repouso, analise
as seguintes afirmativas:

1. O movimento do atleta é uniformemente acelerado


nos primeiros 3 km.
2. Entre os quilômetros 4 e 5, o atleta pode ter se
deslocado com velocidade constante.
3. As informações são insuficientes para calcular o
tempo que o atleta levou para percorrer os 10 km.

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b) 230.
Caminhando sobre as linhas pontilhadas, o menor c) 270.
intervalo de tempo possível para essa caminhada é, d) 300.
aproximadamente, em segundos, de e) 400.
a) 106.
b) 120. 8. (G1 - cps)
c) 380.
d) 433.
e) 855.

5. (Uespi) Um motorista em seu automóvel deseja ir do


ponto A ao ponto B de uma grande cidade (ver figura).
O triângulo ABC é retângulo, com os catetos AC e CB
de comprimentos 3 km e 4 km, respectivamente. O
Departamento de Trânsito da cidade informa que as
respectivas velocidades médias nos trechos AB e ACB
valem 15 km/h e 21 km/h. Nessa situação, podemos
concluir que o motorista:

Algumas cidades têm implantado corredores exclusivos


para ônibus a fim de diminuir o tempo das viagens
urbanas.
Suponha que, antes da existência dos corredores, um
ônibus demorasse 2 horas e 30 minutos para percorrer
a) chegará 20 min mais cedo se for pelo caminho direto todo o trajeto de sua linha, desenvolvendo uma
AB. velocidade média de 6 km/h.
b) chegará 10 min mais cedo se for pelo caminho direto Se os corredores conseguirem garantir que a
AB. velocidade média dessa viagem aumente para 20 km/h,
c) gastará o mesmo tempo para ir pelo percurso AB ou o tempo para que um ônibus percorra todo o trajeto
pelo percurso ACB. dessa mesma linha será
d) chegará 10 min mais cedo se for pelo caminho ACB. a) 30 minutos.
e) chegará 20 min mais cedo se for pelo caminho ACB. b) 45 minutos.
c) 1 hora.
6. (Espcex (Aman)) Um automóvel percorre a metade d) 1 hora e 15 minutos.
de uma distância D com uma velocidade média de e) 1 hora e 30 minutos.
24 m s e a outra metade com uma velocidade média
9. (Pucrj) O gráfico da figura mostra a posição em
de 8 m s. Nesta situação, a velocidade média do função do tempo de uma pessoa que passeia em um
automóvel, ao percorrer toda a distância D, é de: parque.
a) 12 m s
b) 14 m s
c) 16 m s
d) 18 m s
e) 32 m s

7. (Fgv) Um avião decola de um aeroporto e voa 100


km durante 18 min no sentido leste; a seguir, seu piloto
aponta para o norte e voa mais 400 km durante 1 h; por
fim, aponta para o oeste e voa os últimos 50 km,
sempre em linha reta, em 12 min, até pousar no
aeroporto de destino. O módulo de sua velocidade
vetorial média nesse percurso todo terá sido, em km∕h, Calcule a velocidade média em m/s desta pessoa
de aproximadamente durante todo o passeio, expressando o resultado com o
a) 200. número de algarismos significativos apropriados.
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a) 0,50 R, 2 km. Qual é a velocidade escalar média em todo o
b) 1,25 percurso em m/s?
c) 1,50 a) 15
d) 1,70 b) 12
e) 4,00 c) 9
d) 10
10. (Enem PPL) Antes das lombadas eletrônicas, eram e) 20
pintadas faixas nas ruas para controle da velocidade
dos automóveis. A velocidade era estimada com o uso 14. (Unesp) Um motorista dirigia por uma estrada plana
de binóculos e cronômetros. O policial utilizava a e retilínea quando, por causa de obras, foi obrigado a
relação entre a distância percorrida e o tempo gasto, desacelerar seu veículo, reduzindo sua velocidade de
para determinar a velocidade de um veículo. 90 km/h (25 m/s) para 54 km/h (15 m/s). Depois de
Cronometrava-se o tempo que um veículo levava para passado o trecho em obras, retornou à velocidade
percorrer a distância entre duas faixas fixas, cuja inicial de 90 km/h. O gráfico representa como variou a
distância era conhecida. A lombada eletrônica é um velocidade escalar do veículo em função do tempo,
sistema muito preciso, porque a tecnologia elimina erros enquanto ele passou por esse trecho da rodovia.
do operador. A distância entre os sensores é de 2
metros, e o tempo é medido por um circuito eletrônico.
O tempo mínimo, em segundos, que o motorista deve
gastar para passar pela lombada eletrônica, cujo limite
é de 40 km/h, sem receber uma multa, é de
a) 0,05.
b) 11,1.
c) 0,18.
d) 22,2.
e) 0,50.

11. (Uerj) Em um longo trecho retilíneo de uma estrada,


um automóvel se desloca a 80 km/h e um caminhão a
60 km/h, ambos no mesmo sentido e em movimento Caso não tivesse reduzido a velocidade devido às
uniforme. Em determinado instante, o automóvel obras, mas mantido sua velocidade constante de 90
encontra-se 60 km atrás do caminhão. km/h durante os 80 s representados no gráfico, a
distância adicional que teria percorrido nessa estrada
O intervalo de tempo, em horas, necessário para que o seria, em metros, de
automóvel alcance o caminhão é cerca de: a) 1 650.
a) 1 b) 800.
b) 2 c) 950.
c) 3 d) 1 250.
d) 4 e) 350.

12. (Pucrj) Na Astronomia, o Ano-luz é definido como a 15. (Uern) Seja o gráfico da velocidade em função do
distância percorrida pela luz no vácuo em um ano. Já o tempo de um corpo em movimento retilíneo
nanômetro, igual a 1,0  10–9 m, é utilizado para medir uniformemente variado representado abaixo.
distâncias entre objetos na Nanotecnologia.
Considerando que a velocidade da luz no vácuo é igual
a 3,0  108 m/s e que um ano possui 365 dias ou
3,2  107 s, podemos dizer que um Ano-luz em
nanômetros é igual a:
a) 9,6  1024
b) 9,6  1015
c) 9,6  1012
d) 9,6  106
e) 9,6  10–9

13. (Upe) Um automóvel vai de P até Q, com


Considerando a posição inicial desse movimento igual a
velocidade escalar média de 20 m/s e, em seguida, de
46 m, então a posição do corpo no instante t = 8 s é
Q até R, com velocidade escalar média de 10 m/s. A
a) 54 m.
distância entre P e Q vale 1 km, e a distância entre Q e
b) 62 m.

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c) 66 m. e) 1.
d) 74 m.
18. (G1 - ifpe) Toda manhã, um ciclista com sua
16. (Uern) O gráfico abaixo representa a variação da bicicleta pedala na orla de Boa Viagem durante 2 horas.
velocidade de um móvel em função do tempo. Curioso para saber sua velocidade média, ele esboçou
o gráfico velocidade escalar em função do tempo,
conforme a figura abaixo. A velocidade média, em km/h,
entre o intervalo de tempo de 0 a 2 h, vale:

a) 3
Se o deslocamento efetuado pelo móvel nos 10 s do b) 4
movimento e igual a 40 m, então a velocidade inicial v 0 c) 6
e igual a d) 8
a) 4 m/s. e) 9
b) 5 m/s.
c) 6 m/s. 19. (Espcex (Aman)) O gráfico abaixo representa a
d) 7 m/s. velocidade(v) de uma partícula que se desloca sobre
uma reta em função do tempo(t). O deslocamento da
17. (Fatec) O jipe-robô Curiosity da NASA chegou a partícula, no intervalo de 0 s a 8 s, foi de:
Marte, em agosto de 2012, carregando consigo
câmeras de alta resolução e um sofisticado laboratório
de análises químicas para uma rotina de testes. Da
Terra, uma equipe de técnicos comandava seus
movimentos e lhe enviava as tarefas que deveria
realizar.
Imagine que, ao verem a imagem de uma rocha muito
peculiar, os técnicos da NASA, no desejo de que o
Curiosity a analisasse, determinam uma trajetória reta
que une o ponto de observação até a rocha e instruem
o robô para iniciar seu deslocamento, que teve duração
de uma hora.
Nesse intervalo de tempo, o Curiosity desenvolveu as
velocidades indicadas no gráfico.
O deslocamento total realizado pelo Curiosity do ponto
de observação ao seu destino foi, em metros, a) –32 m
b) –16 m
c) 0 m
d) 16 m
e) 32 m

20. (Espcex (Aman)) Um carro está desenvolvendo


uma velocidade constante de 72 km h em uma rodovia
federal. Ele passa por um trecho da rodovia que está
em obras, onde a velocidade máxima permitida é de
60 km h. Após 5 s da passagem do carro, uma viatura
policial inicia uma perseguição, partindo do repouso e
desenvolvendo uma aceleração constante. A viatura se
a) 9. desloca 2,1km até alcançar o carro do infrator. Nesse
b) 6. momento, a viatura policial atinge a velocidade de
c) 4. a) 20 m/s
d) 2. b) 24 m/s
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c) 30 m/s
d) 38 m/s
e) 42 m/s

21. (Unesp) Em um dia de calmaria, um garoto sobre


uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do
repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no
instante t4, um ponto localizado no nível das águas do
rio e à distância h do ponto de lançamento. A figura
apresenta, fora de escala, cinco posições da bola,
relativas aos instantes t0, t1, t2, t3 e t4. Sabe-se que entre
os instantes t2 e t3 a bola percorre 6,25 m e que g = 10
m/s2.

Supondo desprezível a resistência do ar e adotando g =


10 m/s2, a altura h de onde o capacete caiu e a
velocidade com que ele chegou ao solo valem,
respectivamente,
a) 20 m e 20 m/s.
b) 20 m e 10 m/s.
Desprezando a resistência do ar e sabendo que o c) 20 m e 5 m/s.
intervalo de tempo entre duas posições consecutivas d) 10 m e 20 m/s.
apresentadas na figura é sempre o mesmo, pode-se e) 10 m e 5 m/s.
afirmar que a distância h, em metros, é igual a
a) 25. 24. (Acafe) Para garantir a segurança no trânsito, deve-
b) 28. se reduzir a velocidade de um veículo em dias de
c) 22. chuva, senão vejamos: um veículo em uma pista reta,
d) 30. asfaltada e seca, movendo-se com velocidade de
e) 20. módulo 36 km h 10 m s  é freado e desloca-se 5,0 m
até parar. Nas mesmas circunstâncias, só que com a
22. (Pucrj) Um projétil é lançado com uma velocidade pista molhada sob chuva, necessita de 1,0 m a mais
escalar inicial de 20 m/s com uma inclinação de 30°
para parar.
com a horizontal, estando inicialmente a uma altura de
Considerando a mesma situação (pista seca e molhada)
5,0 m em relação ao solo.
e agora a velocidade do veículo de módulo 108 km h
A altura máxima que o projétil atinge, em relação ao
solo, medida em metros, é:  30 m s, a alternativa correta que indica a distância a
mais para parar, em metros, com a pista molhada em
Considere a aceleração da gravidade g = 10 m/s2 relação a pista seca é:
a) 5,0 a) 6
b) 10 b) 2
c) 15 c) 1,5
d) 20 d) 9
e) 25
25. (G1 - ifsp) Sete crianças saíram em uma van para
23. (G1 - ifsp) Quando estava no alto de sua escada, visitar as obras de um dos estádios da copa do mundo
Arlindo deixou cair seu capacete, a partir do repouso. de 2014, distante 20 km de suas casas. Durante a
Considere que, em seu movimento de queda, o primeira metade do caminho, a van conseguiu
capacete tenha demorado 2 segundos para tocar o solo desenvolver velocidade máxima da pista e chegar a 90
horizontal. km/h. Porém, para a infelicidade do grupo, na segunda
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parte do trajeto, havia muito congestionamento em que podemos afirmar corretamente que, se a velocidade
levaram 30 minutos. inicial do automóvel fosse duas vezes maior, a distância
Portanto, podemos concluir que a velocidade média, em percorrida seria
km/h, em todo percurso foi de, aproximadamente: a) d/4.
a) 32. b) d/2.
b) 38. c) d.
c) 42. d) 2d.
d) 48. e) 4d.
e) 62.
29. (Espcex (Aman)) Um lançador de granadas deve
26. (Upe) O deslocamento Δx de uma partícula em ser posicionado a uma distância D da linha vertical que
função do tempo t é ilustrado no gráfico a seguir: passa por um ponto A. Este ponto está localizado em
uma montanha a 300 m de altura em relação à
extremidade de saída da granada, conforme o desenho
abaixo.

Com relação ao movimento mostrado no gráfico,


assinale a alternativa CORRETA.
a) A partícula inicia seu movimento com velocidade
constante; na sequência, o movimento é acelerado e, A velocidade da granada, ao sair do lançador, é de
finalmente, a partícula se move com outra velocidade 100 m s e forma um ângulo “α ” com a horizontal; a
também constante.
b) A velocidade da partícula é constante. aceleração da gravidade é igual a 10 m s2 e todos os
c) A aceleração da partícula é constante. atritos são desprezíveis. Para que a granada atinja o
d) Esse gráfico ilustra o movimento de queda livre de ponto A, somente após a sua passagem pelo ponto de
um objeto nas proximidades da superfície terrestre, maior altura possível de ser atingido por ela, a distância
onde a resistência do ar foi desprezada. D deve ser de:
e) A partícula inicia seu movimento com uma velocidade Dados: Cos α  0,6; Sen α  0,8.
não nula, mas o movimento é retardado, e ela a) 240 m
finalmente atinge o repouso. b) 360 m
c) 480 m
27. (G1 - cftmg) Uma pedra é lançada para cima a d) 600 m
partir do topo e da borda de um edifício de 16,8 m de e) 960 m
altura a uma velocidade inicial v0 = 10 m/s e faz um
ângulo de 53,1° com a horizontal. A pedra sobe e em 30. (Cefet MG) Um objeto tem a sua posição (x) em
seguida desce em direção ao solo. O tempo, em função do tempo (t) descrito pela parábola conforme o
segundos, para que a mesma chegue ao solo é gráfico.
a) 2,8.
b) 2,1.
c) 2,0.
d) 1,2.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


Um automóvel desloca-se por uma estrada retilínea
plana e horizontal, com velocidade constante de módulo
v.

28. (Ufrgs) Após algum tempo, os freios são acionados


e o automóvel percorre uma distância d com as rodas
travadas até parar. Desconsiderando o atrito com o ar,
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Analisando-se esse movimento, o módulo de sua
velocidade inicial, em m/s, e de sua aceleração, em
m/s2, são respectivamente iguais a
a) 10 e 20.
b) 10 e 30.
c) 20 e 10.
d) 20 e 30.
e) 30 e 10.

31. (Unicamp) Um jogador de futebol chuta uma bola a


30 m do gol adversário. A bola descreve uma trajetória
parabólica, passa por cima da trave e cai a uma
distância de 40 m de sua posição original. Se, ao cruzar
a linha do gol, a bola estava a 3 m do chão, a altura
máxima por ela alcançada esteve entre

a) 4,1 e 4,4 m.
b) 3,8 e 4,1 m.
c) 3,2 e 3,5 m.
d) 3,5 e 3,8 m.

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Gabarito:

Resposta da questão 1:
[A]

[Resposta do ponto de vista da disciplina de


Biologia]
As artérias carótidas transportam sangue arterial da
aorta para a cabeça.

[Resposta do ponto de vista da disciplina de Física]


Do gráfico, a diferença de tempo entre as duas
recepções é:
Δt  16  2  14 μs  14  106 s.

A distância percorrida (d) nesse intervalo de tempo é


igual a duas vezes a espessura (e) da artéria. Assim:
v Δt 1500  14  106
d  v Δt  2 e  v Δt  e    1,05  10 2 m 
2 2
e  1,05 cm.
Para calcular a distância DCB, aplicamos Pitágoras:
2
DCB  1202  1602  14400  25600  40000  DCB  40000 
Resposta da questão 2: DCB  200 m.
[E]
Calculando a distância ACB:
1. Incorreta. Não podemos afirmar sobre o movimento
DACB  370  200  570 m.
nos primeiros 3 km, pois só temos informações
pontuais. Então o tempo mínimo é:
D 570
Δt  ACB   Δt  380 s.
Resposta da questão 3: v 1,5
[B]
Resposta da questão 5:
Para o observador A, dentro do trem, no ponto mais alto [C]
a velocidade é nula. Para o observador B, em repouso
em relação à Terra, a velocidade da pedra é igual à do Dados: vAB = 15 km/h; vACB = 21 km/h.
vagão, 5 m/s. Aplicando Pitágoras no triângulo dado:

Resposta da questão 4: | AB |2 | AC |2  | CB |2  | AB |2  9  16  25  | AB | 5 km.


[C]

Sendo a velocidade constante, em módulo, o menor


tempo é aquele em o caminho é o mais curto (ACB), Calcule os tempos:
mostrado na figura.

Resposta da questão 6:
[A]

ΔS
Vm 
Δt

Primeiro trecho

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D/2 D Dados
24   Δt 1 v1  6km / h; v 2  20km / h; Δt1  2h e 30min  150min.
Δt1 48

Segundo trecho O espaço percorrido é o mesmo nos dois casos.


ΔS1  ΔS2  v1 Δt1  v 2 Δt 2  6  150  20  Δt 2  Δt 2 
D/2 D
8  Δt 1
Δt1 16
Δt 2  45 min.
Movimento todo

D D D
Δt  Δt1  Δt 2    Resposta da questão 9:
48 16 12 [B]

Vm 
D
 12 m/s ΔS 50  0
Vm    1,25 m/s.
D / 12 Δt 40  0

Resposta da questão 7: Resposta da questão 10:


[C] [C]

As figuras abaixo representam os sucessivos d 2 7,2


deslocamentos vetoriais e seus módulos, bem como o Δt     Δt  0,18 s.
deslocamento resultante. v 40 40
3,6

Resposta da questão 11:


[C]

Como se deslocam no mesmo sentido, a velocidade


relativa entre eles é:
vrel  v A  vC  80  60  20 km / h.

Sendo a distância relativa, Srel  60km, o tempo


necessário para o alcance é:
Srel 60
t    t  3 h.
vrel 20

Resposta da questão 12:


[A]

Calculando o módulo do deslocamento resultante: ΔS ΔS


V  3x108   ΔS  9,6x1015 m  9,6x1024 m
d2  502  4002  d2  162.500  d  403 km. Δt 3,2x107

O tempo total gasto nesses deslocamentos é:


 18 12 
t   1   0,3  1  0,5  h  1,5 h. Resposta da questão 13:
 60 60  [B]

A velocidade vetorial média tem módulo: ΔS


d 403 Como sabemos: Vm 
vm    vm  268,7 km / h  Δt
t 1,5
vm  270 km / h. 1000
De P a Q  20   Δt1  50s
Δt1
Resposta da questão 8:
[B]

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2000 Resposta da questão 17:
De Q a R  10   Δt 2  200s [B]
Δt 2
Para calcular o deslocamento do jipe-robô, usamos a
3000 propriedade do gráfico v  t, calculando a “área”
De P a R  Vm   12 m/s
250 destacada no gráfico abaixo.

Resposta da questão 14:


[E]

A distância (D) pedida é numericamente igual à área


hachurada no gráfico.

20  15 15  10 10  7,5 10  5 5 5
ΔS   15   5  10  10  2  5   10  
2 2 2 2 2

ΔS  262,5  62,5  100  87,5  75  12,5  600 cm 

ΔS  6 m.

50  20 Resposta da questão 18:


D  10  D  350 m. [D]
2
A “área” no diagrama vt é numericamente igual ao
Resposta da questão 15: espaço percorrido (d).
[B] Dividimos a figura em 2 partes e calculamos a “área” da
seguinte forma:
Dado: S0 = 46 m. d  A1  trapézio   A2 retângulo   10  2   1/2 10  1  6  10  16 km.
Do gráfico:
t  0  v0  10 m/s Δv 0  10
  a   a  -5 m/s2 . Mas o tempo total gasto é t = 2 h.
t  5 s  v  0 Δt 50 Então a velocidade média é:
vm  d/t  16/2  8 km/h.

Aplicando a função horária do espaço para o instante t Resposta da questão 19:


= 8 s: [C]
a 2 -2
S  S0  v 0 t  t  S  46  10  8    8   46  80  64 
2
2 2 As áreas da figura abaixo representam o deslocamento.
Como uma é positiva e a outra negativa de mesmo
S  62 m. módulo, o deslocamento total é nulo.

Resposta da questão 16:


[B]

A área do trapézio entre a linha do gráfico e o eixo dos


tempos é numericamente igual ao deslocamento
efetuado.
10  6 80
40  v0  v0   v0  5 m/s.
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Resposta da questão 20:
[E]

Dados: v1 = 72 km/h = 20 m/s; t = 5 s; d = 2,1 km =


2.1000 m
O carro desloca-se em movimento uniforme. Para
percorrer 2,1 km ou 2.100 m ele leva um tempo t: Dessa figura:
d  v1 t  2.100  20 t  t  105 s. 6,25
5 d  6,25  d   d  1,25 m.
5
Para a viatura, o movimento é uniformemente variado
com v0 =0. Sendo v2 sua velocidade final, temos: h  16 d  h  16  1,25  h  20 m.
v  v2 v 2.100  2 
d 0  t  t   2.100  2 105  5   v 2  
2ª Solução
2 2 100
v 2  42 m / s. Analisando a figura, se o intervalo de tempo  Δt  entre
duas posições consecutivas quaisquer é o mesmo,
então:
Resposta da questão 21: t2  2 t; t3  3 t e t3  4 t.
[E] Aplicando a função horária do espaço para a queda
livre até cada um desses instantes:
1ª Solução:
1 1
S g t 2  S  10  t 2  S  5 t 2 .
De acordo com a “Regra de Galileo”, em qualquer 2 2
Movimento Uniformemente Variado (MUV), a partir do S  5 t 2  S2  5  2 Δt 
2
 S2  20 Δt 2
 2 2
repouso, em intervalos de tempo iguais e consecutivos   S3  S2
( Δt1, Δt 2 , ..., Δt n )a partir do início do movimento, as  S3  5  3 Δt 
2
 2
S3  5 t3  S3  45 Δt 2
distâncias percorridas são: d; 3 d; 5 d; 7 d;...;(2 n – 1) d,
sendo d, numericamente, igual à metade da aceleração.
A figura ilustra a situação. Δt 2  0,25.

Aplicando a mesma expressão para toda a queda:


 h  5  4 Δt   h  80 Δt 2  80  0,25  
2
h  5 t 24
h  20 m.

Resposta da questão 22:


[B]

Decompondo a velocidade inicial, teremos uma


componente vertical de V.sen30  20x0,5  10 m/s

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A partir da posição inicial, podemos calcular o ΔS1  10km; v1  90km / h; ΔS2  10km; Δt 2  30min.
deslocamento vertical até o ponto mais alto da
trajetória, utilizando a equação de Torricelli: Calculemos o tempo do primeiro trecho e o tempo total:
 ΔS1 10 1
V2  V02  2.a.ΔS  0  102  2x10xΔS  ΔS  5,0m Δt1  v  90  9 h
 1 1 29 11

1  Δt     Δt  h.
Δt  30min  1 h 9 2 18 18
Como o corpo havia partido de 5,0 m de altura, sua  2 2
altura máxima será H: 5 + 5 = 10 m.

Resposta da questão 23:


Calculando a velocidade média:
[A]
ΔS1  ΔS2 20 360
vm     vm  32,72 km/h.
Adotando origem no ponto onde o capacete de onde o Δt 11 11
capacete parte e orientando trajetória para baixo, 18
temos:
Dados: a = g = 10 m/s2; t = 2 s; S0 = 0; v0 = 0.
Resposta da questão 26:
1 2 1 [E]
S  S0  v 0 t  a t  h  0  0  10  2 
2
 h  20 m.
2 2
v  v 0  a t  v  0  10  2   v  20 m / s. No gráfico do espaço em função do tempo, a
declividade da curva nos dá a velocidade escalar. Ou
seja, a velocidade escalar é numericamente igual a
tangente do ângulo que a curva faz com o eixo dos
Resposta da questão 24:
tempos.
[D]

Calculando os módulos das desacelerações para pistas


seca e molhada, com velocidade inicial de 10 m/s e
espaço de frenagem 5 m e 6 m:
Usando a equação de Torricelli:

pista seca: 02  102  2 a ΔS  2 a 5  100  a  10 m / s2 .


 s s s s
v 2  v 02  2 a ΔS  100
pista molhada: 02  102  2 am ΔSm  2 am 6  100  as  m / s2 .
 12
Assim:
v0  tg α0  0; v1  tg α1 .
Calculando os espaços de frenagem para pistas seca e
molhada, com velocidade inicial de 30 m/s, com as Analisando o gráfico, vemos que a declividade vai
respectivas desacelerações já calculadas. diminuindo, até que em t  4 s  α 4  0, quando a
Usando novamente a equação de Torricelli: velocidade se anula. Portanto, o movimento é retardado
com velocidade final nula.
pista seca: 02  302  2  10  ΔS  20 ΔS  900  ΔS  45 m.
 s s s
v 2  v 02  2 a ΔS  2 2 100 Resposta
100 da questão 27:
pista molhada: 0  30  2  ΔSm [A] ΔSm  900  ΔSs  54 m.
 12 m 6
Dados:
v0  10m / s; θ  53,1; senθ  0,8; cos θ  0,6; h  16,8m.
Portanto, para a velocidade inicial de 30 m/s. em pista
molhada ele percorre a mais: Adotando referencial no solo e orientando o eixo y para
ΔSm  ΔSs  54  45  9 m. cima, conforme figura temos:
y0 = h = 16,8 m.
Resposta da questão 25:
[A]

Dados:
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e vertical, temos:

 Vx  V0 .cos α  100x0,6  60 m/s




 Vy  V0 .senα  100x0,8  80 m/s

Na vertical o movimento é uniformemente variado.


Sendo assim:

1 2
ΔSy  Vy .t  gt  300  80t  5t 2  t 2  16t  60  0
2

A equação acima tem duas soluções: t= 6s e t’=10s.

Como o projétil já passou pelo ponto mais alto,


devemos considerar o maior tempo (10s).

Na horizontal, o movimento é uniforme. Sendo assim:

ΔSx  Vx .t  D  60x10  600m


Calculando as componentes da velocidade inicial:
v 0x  v0 cos θ  10  0,6   v 0x  6 m/s .

Resposta da questão 30:

v 0y  v0 sen θ  10  0,8   v 0y  8 m/s .
 [C]

Dados do gráfico: x0  0; t  2s  (v  0 e x  20m).


Equacionando o movimento no eixo y e destacando que
o quando a pedra atinge o solo y = 0, vem:
Como o gráfico é um arco de parábola, trata-se de
Resposta da questão 28: movimento uniformemente variado (MUV). Usando,
[E] então, as respectivas equações:
v  v 0  a t  0  v 0  a  2   v 0  - 2 a I

Distância (d) que o automóvel gasta para parar com t2s  a 2 a 2
velocidade inicial v:  x  v 0 t  t  20  v 0  2    2   20  2 v 0 
 2 2
V0
V0  v
(I) em (II):
v2
V 2  V02  2.a.d  0  v 2  2.a.d | d |
2.a 20  2  2a   2 a  2 a   20  a  10 m/s2.

Distância (d') que o automóvel gasta para parar com


velocidade inicial 2v:
V0 Em (I):
V0  2v v0   2 a  v 0   2  10   v 0  20 m/s.
2
4.v
V 2  V02  2.a.d  0  (2v)2  2.a.d' | d' |
2.a Resposta da questão 31:
[B]
v2
| d | OBS: Essa questão foi cobrada na prova de
2.a
Matemática, mas admite solução através de conceitos
4.v 2 Físicos, aliás, solução bem mais simples e curta. Serão
| d' |
2.a dadas aqui as duas soluções.
d'  4d
1ª Solução (Matemática):
Resposta da questão 29: Encontremos, primeiramente, a equação da parábola
[D] que passa pelos pontos dados:

Decompondo a velocidade em componentes horizontal


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A equação reduzida da parábola de raízes x1 e x2 é:
y  a  x  x1  x  x2 . Então:
3h  3  h  1 m.
Nesse caso temos: x1 = 0 e x2 = 40.
Mas : H  3h  h  3  1  H  4 m.
Substituindo esses valores na equação dada:
y  a  x  0  x  40   y  ax 2  40ax.
3ª Solução (Física):

Como as distâncias horizontais percorridas entre A e B


Para x = 30  y = 3. Então: e entre B e C são iguais, os intervalos de tempo entre
1 esses pontos também são iguais, pois a componente
3  a  30   40a  30 
2
 3  900a  1200a  a   .
100 horizontal da velocidade se mantém constante (vx =
v0x). Assim, se o tempo de A até B é t, de A até C é 2t.

Assim, a equação da parábola mostrada é:

x2  1  x2 2
y  40   x  y  x.
100  100  100 5

Para x = 20  h = H. Então:

 20 
2
2
H   20   H  4  8 
100 5
H  4 m.

2ª Solução (Física): Equacionando a distância vertical percorrida na queda


Pela regra de Galileu, sabemos que, para qualquer de A até B e de A até C, temos:
movimento uniformemente variado (M.U.V.) com
velocidade inicial nula, os espaços percorridos em
 g 2
intervalos de tempo (t) iguais e subsequentes, as A  B : h  2 t
distâncias percorridas são: d, 3d, 5d, 7d... 
  H  4h.
Ora, a queda livre e o lançamento horizontal na direção  A  C : H  g  2t 2 g 
 H  4  t2 
vertical são movimentos uniformemente variados a  2 2 
partir do repouso, valendo, portanto a regra de Galileu.
Assim, se a distância de queda num intervalo de tempo
Mas, da Figura: H  h  3  4h  h  3  h  1 m.
inicial (t) é h, nos intervalos iguais e subsequentes as
distâncias percorridas na queda serão: 3h, 5h, 7h... Como H  4h  H  4 m.
O lançamento oblíquo, a partir do ponto mais alto (A),
pode ser considerando um lançamento horizontal.
Como a componente horizontal da velocidade inicial se
mantém constante (vx = v0x), os intervalos de tempo de
A até B e de B até C são iguais, pois as distâncias
horizontais são iguais (10 m).
Assim, se de A até B a bola cai h, de B até C ela cai 3h,
como ilustrado na figura.
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