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Págs. 136-137 EDUCAÇÃO LITERÁRIA / LEITURA


1.1. a.

1.1.1.
a. marinheiros/Portugueses;
b. oceano Índico;
c. “navegavam”;
d. “apartando”;
e. “respiravam”;
f. “inchando”;
g. “mostravam”;
h. “cortando”;
i. pretérito imperfeito;
j. gerúndio.

2.1. b.

2.2. Júpiter solicita a Mercúrio, o mensageiro dos deuses, que convoque os deuses. As divindades vêm de
todo o cosmos, para, em conselho, decidirem se os nautas portugueses devem conseguir chegar à Índia.

3.1. A omnipotência dos deuses olímpicos é transmitida em expressões como “Olimpo luminoso”, “consílio
glorioso”, “cristalino Céu fermoso” (dupla adjetivação), “Alto Poder” (adjetivação anteposta), “Padre [...]
sublime e dino” (dupla adjetivação), “gesto alto, severo e soberano” (tripla adjetivação)...; a segunda, nos
versos “Com hua coroa e cetro rutilante,/De outra pedra mais clara que diamante”(comparação/hipérbole).

4.1. O discurso de Júpiter começa na estância 24 e termina na 29.

4.2. Júpiter dirige-se aos deuses do Olimpo (“Eternos moradores do luzente,/ Estelífero Polo e claro
Assento”).

4.3. De acordo com Júpiter, estava traçado pelo destino que os Portugueses deveriam chegar à Índia,
construindo um grande império, que destronaria em mérito e fama os quatro grandes impérios do mundo.

4.4. Júpiter, no seu discurso, refere que, no passado, os Portugueses ganharam fama “com Viriato, na
inimiga/Guerra Romana” e com Sertório, “que, peregrino,/Fingiu na cerva espírito divino”. No presente, os
lusos, “cometendo/O duvidoso mar num lenho leve” arriscam-se “Por vias nunca usadas, não temendo/De
Áfrico e Noto a força”, de modo a chegar ao Oriente (“A ver os berços onde nasce o dia”).

4.5. O pai dos deuses profetiza que está predestinado ao povo Português o domínio do oceano Índico e a
chegada à “nova terra que deseja”, depois de tão dura viagem.
4.6. Júpiter determina que, considerando o valor dos Portugueses e os perigos e adversidades que
enfrentaram até àquele momento, os nautas merecem ser bem recebidos na costa africana antes de
prosseguirem viagem até à Índia.

5.1. a. Baco;
b. Oponente;
c. Teme que, no Oriente, os seus feitos sejam esquecidos.;
d. Vénus;
e. Adjuvante;
f. Os Portugueses são parecidos com o povo romano.;
g. O povo luso cultiva o amor pelo próximo e pelas grandes causas.;
h. A língua portuguesa deriva do latim.;
i. A deusa Vénus seria celebrada onde os portugueses chegassem.;
j. Marte;
k. Adjuvante;
l. A argumentação de Baco é suspeita, já que este deus está de “estâmago” danado.;
m. Marte apoia os Portugueses porque pensa que estes merecem o seu apoio ou porque, tendo tido uma
relação com Vénus, toma o partido da deusa.;
n. Apoiar os Portugueses.

6.1. Trata-se da estância 35.

6.2.1. O primeiro termo de comparação é introduzido por “Qual” (v. 1) e o segundo por “Tal” (v. 7).

6.2.2. O poeta compara o tumulto que se gera entre os deuses do Olimpo a uma forte tempestade, realçando
a fúria dos ventos, a movimentação do arvoredo e os sons tem-pestuosos.

6.2.3.1. O recurso expressivo é a aliteração. De facto, a repetição de sons fricativos e vibrantes (Qual Austro
fero ou Bóreas, na espessura,/De silvestre arvoredo abastecida”) e nasais (“Rompendo os ramos vão da mata
escura,/Com ímpito e braveza desmedida;/Brama toda a montanha, o som murmura”) sugere o som do
vento e a movimentação do arvoredo motivado pela sua passagem. (Nota: A aliteração de sons
consonânticos nasais surge articulada com a assonância de sons vocálicos nasais.)

7.1. a. Antonomásia/perífrase;
b. Enumeração;
c. Antítese; dupla adjetivação;
d. Sinédoque;
e. Anáfora.

8.1. A estância é uma oitava. O esquema rimático é ABABABCC (a rima é cruzada nos seis primeiros versos e
emparelhada nos dois últimos).

8.2. a. Es|te|lí|fe|ro| Po|lo e| cla|ro A|ssen (to); b. Co|mo é| dos| Fa|dos| gran|des| cer|to in|ten (to); c.
De A|ssí|rios|, Per|sas|, Gre|gos| e| Ro|ma (nos).
8.2.1. Os versos são decassilábicos.

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