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APOSTILA DE PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO ELETRÔNICA

APOSTILA DE PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO ELETRÔNICA

Índice

Introdução .................................................................................................................................................. 03

Como montar uma Bancada de Manutenção Eletrônica ....................................................................... 03

Como testar os Componentes Eletrônicos ............................................................................................. 03


1 - Resistor e Trimpot ............................................................................................................................. 03
2 - Capacitor ........................................................................................................................................... 04
3 - Indutor (bobina) ou Transformador ................................................................................................... 04
4 - Diodo e Diodo Zener ......................................................................................................................... 04
5 - Transistor .......................................................................................................................................... 04
7 - TRIAC ................................................................................................................................................ 05
8 - Microcontrolador ............................................................................................................................... 05
9 - Supressor de Tensão Transiente ...................................................................................................... 05
10 - Varistor ............................................................................................................................................ 05

Procedimentos de Manutenção Eletrônica ............................................................................................. 05


Procedimentos Gerais ............................................................................................................................ 05

Manutenção em SMD ................................................................................................................................. 07

Procedimentos de Manutenção em SMD ................................................................................................ 08

Anotações ................................................................................................................................................... 09
Rev. 0

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APOSTILA DE PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO ELETRÔNICA

Introdução
O objetivo desta apostila é oferecer recursos para que o técnico de manutenção dos produtos PPA resolva de maneira fácil,
rápida e eficiente os problemas apresentados. Visa também orientar a montagem da bancada de manutenção e informar
quais instrumentos de medição são necessários para efetuar os serviços.
Os problemas apresentados são os mais freqüentes, podendo ocorrer outros tipos, porém, pelos procedimentos sugeridos, o
técnico terá condição de resolve-los seguindo a metodologia aplicada.

Como montar uma Bancada de Manutenção Eletrônica


Para um perfeito serviço de manutenção é necessário, antes de tudo, uma bancada muito bem iluminada e equipada no
mínimo com os componentes abaixo, para agilizar o diagnóstico da causa (problema) e conseqüentemente sua solução.
Esses componentes são:
- Tomadas protegidas com disjuntores de 10 A, sendo de 110 V e 220 V ;
- Multímetros, analógico ou digital com as seguintes escalas:
De tensão contínua: de 5 a 7, entre 1,5 V a 1.000 V
De tensão alternada: de 5 a 7, entre 10 V a 1.000 V
De resistência (analógico): X1, X10, X100, X1K, X10K
De resistência (digital): 200 W, 2K, 20K, 2M, 20M
De corrente (contínua e alternada): de 20 mA a 10 A
- Osciloscópio, duplo traço de 20 MHz;
- Frequêncímetro de até 2 GHz, com resposta rápida de leitura. Os mais comuns são os portáteis de bolso tipo agenda;
- Fonte de Alimentação contínua variável de 0 a 30 V / 3 A, com proteção contra sobrecarga de corrente;
- Estação de Solda RDS – 80 marca Ersa;
- Ponta para estação de solda Ersa 832 BD (02 peças);
- Ponta para estação de solda Ersa 832 YD (02 peças);
- Ferramentas:
Jogo de chave de fenda
Jogo de chave Phillips
Alicate de ponta
Alicate de corte pequeno ou médio
Pinça de ponta reta
Lupa
Ferro de soldar de 30 W à 40 W ponta fina
Sugador de solda
Pincel para limpeza
- Materiais diversos :
Solda em fio 1,0 mm2
Solda em fio 0,50 mm2
Estanho para solda
Álcool isopropílico
Fluxo para solda

Como testar os Componentes Eletrônicos


1 – Resistor e Trimpot
Para verificar sua resistência ôhmica há a necessidade de se retirar um de seus terminais da placa. Em seguida, com o
multímetro na escala de resistência (OHMS), medir seu valor. Se for apenas para verificar se está em curto, o teste pode ser
feito com o componente na placa.
No caso do trimpot, que é um resistor variável, colocando as pontas de prova nos terminais extremos, medimos sua resistência
nominal (valor que vem indicado no componente). Já para medirmos sua variação, coloca-se uma das pontas no terminal do
meio e a outra em um dos extremos, girando o trimpot tem-se a indicação da resistência nominal até zero ou de zero até a
nominal. Invertendo os extremos inverte-se também a ordem da indicação. Se houver algum salto brusco de resistência
quando girarmos o trimpot, significa que existe algum problema em seu contato.

resistores trimpots
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APOSTILA DE PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO ELETRÔNICA

2 – Capacitor
São testados no multímetro na escala de resistência.
Capacitor abaixo de 1uF (de qualquer tipo) apresentam resistência infinita.
A indicação de baixa resistência, mostra que ele está em curto ou com uma fuga grande. Esse tipo de teste indica apenas se
o capacitor está em curto ou aberto. Indicações de valores de capacitância são feitos por meio de um capacímetro. Podemos
fazer esse tipo de teste também para o trimmer.
Capacitores acima de 1uF, principalmente os eletrolíticos, são testados por meio de saltos do ponteiro do multímetro analógico
(o ponteiro indica baixa resistência e em seguida retorna para posição infinita), se o ponteiro não retornar (indicando resistência
zero) significa que o capacitor está em curto ou se não ocorrer movimento do ponteiro, o capacitor está aberto. No digital
indica-se baixa resistência e depois chega à posição de resistência infinita.

capacitor de pequeno valor capacitor de alto valor trimmer


(abaixo de 1uF) (acima de 1uF)

3 – Indutor (bobina) ou Transformador


O teste consiste em verificar a resistência de seu enrolamento, podendo estar rompida (resistência infinita), ou em curto
(resistência zero).

4 – Diodo e Diodo Zener


No diodo, verifica-se com o multímetro (digital: escala de diodo; analógico: escala de resistência) se ele está conduzindo em
apenas um dos sentidos. Se conduzir nos dois sentidos, significa que está em curto e se não conduzir, significa que está está
aberto.

diodo

5 – Transistor
São testados através do multímetro, fora do circuito. Inicialmente devemos identificar os terminais. No transistor testamos a
resistência entre emissor e coletor, tem que indicar alta resistência em ambas posições das pontas, para o transistor em boas
condições. Só este teste não é suficiente, devemos medir também a resistência da base entre coletor e emissor:

- Transistor NPN: BC337, BC547, BC548, BC549, TIP31, TIP41, BD135, MPH10
Base: ponta de prova ( + )
Emissor ou Coletor: ponta de prova ( - )
Resistência Baixa: transistor bom
Resistência Alta: transistor aberto
Base: ponta de prova ( - )
Emissor ou Coletor: ponta de prova ( + )
Resistência Baixa: transistor em curto
Resistência Alta: transistor bom

- Transistor PNP: BC327, BC557, BC558, BC559, TIP32, TIP42, BD136


Base: ponta de prova ( + )
Emissor ou Coletor: ponta de prova ( - )
Resistência Baixa = transistor em curto
Resistência Alta = transistor bom
Base: ponta de prova ( - )
Emissor ou Coletor: ponta de prova ( + )
Resistência Baixa = transistor bom transistores
Resistência Alta = transistor aberto

6 – Transistor FET
A resistência entre D (1) e G (2) e entre G (2) e S (3) é infinita para qualquer polaridade. Entre D (1) e S (3) tem-se uma
resistência em torno de 4 MW para a ponta de prova negativa em D e positiva em S, invertendo a polaridade a resistência é
infinita.

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7 – TRIAC
No triac testamos a resistência entre A1, A2 e G (gate). Tipos: MAC12, MAC8, Q6008, etc.
A1: ponta de prova ( + ) / ( - )
A2: ponta de prova ( - ) / ( + )
Resistência Alta = triac bom
Resistência Baixa = triac em curto
A1: ponta de prova ( + ) / ( - )
G: ponta de prova ( - ) / ( + )
Resistência Alta = triac aberto triac
Resistência Baixa = triac bom

8 – Microcontrolador
Seu teste tem que ser feito com o circuito energizado, verificando se ele está recebendo pulsos de clock por meio de circuitos
RLC ou a cristal. Verifica-se também tensões de saída de acordo com as entradas e do tipo de CI.

microcontrolador

9 – Supressor de Tensão Transiente


Resistência infinita para qualquer polaridade das pontas de prova.

10 – Varistor
Resistência infinita para qualquer polaridade das pontas de prova.

varistores

Procedimentos de Manutenção Eletrônica

Procedimentos Gerais

A manutenção de um equipamento eletrônico requer, antes de tudo, conhecimentos de eletrônica, isso é lógico, porém há
pessoas que mesmo não sabendo eletrônica se aventuram em dar manutenção, assim é muito difícil obter sucesso. Apenas
seguindo o método da “tentativa e erro” também não se consegue êxito. Portanto, essa é a CONDIÇÃO BÁSICA para resolvermos
problemas em equipamentos eletrônicos.

Em seguida, há PROCEDIMENTOS BÁSICOS que devemos fazer, no qual já podemos chegar à solução, são eles:

1º ) Equipamento selecionado para tensão de 220 V mas alimentado com 127 V;

2º ) Alimentação do equipamento
Ás vezes o equipamento não está funcionando por causa da falta de alimentação e nada mais lógico do que fazer essa
verificação, antes de perder preciosas horas analisando e testando componentes. Para isso verifica-se:
- Cabo de Alimentação
Ver se não está rompido
- Chaves
- Fusível
Verificar se não está queimado, nesse caso temos que verificar o por que da queima, pois se tiver algum problema o novo
fusível também vai queimar, provavelmente algum componente em curto (vide maiores informações no ítem “Verificação da
Temperatura” logo abaixo).
- Trilhas rompidas na placa;
- Solda fria.

3º ) Ver se o problema é realmente defeito eletrônico


Há casos em que o equipamento não foi adequadamente instalado ou necessita-se de senhas ou mesmo não está sendo
adequadamente utilizado. A melhor maneira de verificar é a leitura do manual de instruções.
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APOSTILA DE PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO ELETRÔNICA

Estando tudo certo, desde a alimentação até o correto uso do equipamento, partimos para o próximo passo que é se inteirar
completamente dos problemas, obtendo o máximo possível de informações, a fim de analisarmos detalhadamente as causas
para chegarmos a um prognóstico que nos leve mais facilmente à solução – ANÁLISE.
Para essa análise temos que usar a lógica, por exemplo, se uma televisão está sem som, não vamos procurar componentes
defeituosos nos circuitos de vídeo, não é?
Uma vez analisada a situação, devemos chegar ao circuito defeituoso eliminando os demais. Seguindo esse procedimento
eliminamos nossa área de ação e tendo a certeza de que é naquela região da placa que se localiza o problema.
Agora é que entra, propriamente dito, a prática da eletrônica em termos de análise de componentes. Temos algumas verificações
que facilitam nosso trabalho de análise:

- Com o circuito não energizado:

1º ) Componente queimado
Um sobreaquecimento pode causar uma mudança de cor no componente, facilmente perceptível a olho nu.

2º ) Componentes invertidos ou em lugar errado


Essa possibilidade pode ocorrer devido a defeitos de fábrica ou em placa que já passou por um “ técnico” ( vide CONDIÇÃO
BÁSICA ). Ás vezes é necessário o esquema eletrônico do circuito para essas verificações.

3º ) Trilhas rompidas ou Solda fria


A olho nu ou com uma lupa, sob uma boa iluminação.

4º ) Componente em curto
Detectado um grande aquecimento no componente, retire-o da placa e com um multímetro na escala de resistência veja se
realmente ele está com defeito, resistência zero equivale a curto. Pode ocorrer que a corrente que passa por ele é que está
excessiva e ele estar em bom estado. Daí partir para ver a causa da corrente excessiva.

5º ) Componente aberto
Com um multímetro na escala de resistência, testar os componentes no qual pressupõe-se que esteja com defeito ( vide
ANÁLISE ), o que acusar resistência infinita, estará aberto.

6º ) Verificação de componentes semicondutores


Diodos, transistores e tiristores devem ter, pelo menos, um terminal retirado da placa para verificação de como eles se
encontram. Já para os circuitos integrados, é necessário conhecer seu funcionamento, para isso é necessário recorrer à
datasheets.

- Com o circuito energizado:

1º ) Verificação da Temperatura
É normal um certo aquecimento em determinados componentes ( resistores de potência, diodos, transistores, CI´s, etc... ),
porém, se ele estiver em curto o aquecimento será maior. Nota-se isso, molhando o dedo e colocando-o sob o componente,
se estiver muito quente ...

2º ) Medições de tensões e correntes elétricas


A partir da entrada do circuito, medir as tensões, cujos valores podem ser conhecidos tendo-se o esquema eletrônico do
circuito em questão. Mesmo não tendo a indicação do valor no esquema, há como saber, por exemplo, nos terminais de um
diodo zener, pesquisando a tensão de zener em datasheets obtemos o valor; num circuito resistivo, aplicando a lei de Ohm
calculamos os valores; e assim por diante. O mesmo se aplica à corrente elétrica.

3º ) Verificação de outros circuitos


Há casos em que o circuito que estamos analisando está bom, porém ele está interligado à outro ou outros, podendo o
problema se encontrar nesses.

4º ) Componentes externos à placa


Problemas em componentes ou circuitos alimentados pelo circuito que estamos analisando também podem ocasionar um mal
funcionamento. Para certificar-se disso, desconectamos o componente/circuito e testamos separadamente.

Seguindo esses passos, o técnico em manutenção eletrônica terá boas chances de achar logo o problema e resolve-lo ou na
pior das hipóteses, levar menos tempo para executar o reparo. Haja visto que foi seguido um sistema lógico e não aleatório
para descobrir o defeito.
Esses procedimentos são gerais, ou seja, para qualquer tipo de equipamento eletrônico. Pode ocorrer que, para um determinado
equipamento, haver a necessidade de outros recursos técnicos mais específicos não mencionados, como por exemplo, para
circuito que utiliza microcontroladores há a necessidade de saber como ele funciona especificamente nesse circuito em
questão, o datasheet nesse caso não resolverá pois um mesmo tipo de microcontrolador atua de maneira diferente em
circuitos distintos. Temos então que estudar como é a atuação do microcontrolador para cada caso. Mas mesmo não tendo
conhecimento nessa área e seguindo a metodologia dada pode-se chegar à solução.

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Manutenção em SMD
Os componentes SMD (Superficial Monting Device) – Componentes de Montagem em Superfície estão cada vez mais sendo
usados, portanto, o técnico em manutenção deve conhecer essa tecnologia bem como efetuar manutenção em placas que
apresentam esses componentes . São responsáveis pela miniaturização dos equipamentos, tais como telefones celulares,
notebooks, rádios, etc.

componentes SMD

As caraterísticas desses componentes são:


- Componente de tamanho reduzido comparado aos componentes convencionais;
- Localizam-se na face das trilhas e assim ocupam pouco espaço na placa;
- São colados e soldados à placa;
- Não apresentam terminais e daí não transpassam a placa;
- Tem que ser manuseados com uma pinça.
- Tomar o máximo cuidado com a limpeza, pois impurezas podem danificar permanentemente o circuito;
- Muita atenção também para cargas estáticas.
Tipos de Componentes SMD:
- Resistores
Os resistores tem 1/3 do tamanho dos resistores convencionais. Apresentam seu valor no corpo através de 3 números sendo
a leitura da seguinte maneira:
a ) 1º e 2º Algarismo: 1º e 2º número do valor
b ) 3º Algarismo: número de zeros que se colocam após os dois primeiros números
Exemplo: 683 (impresso no corpo do resistor) = 68000 Ohms
Tal como ocorre com o código de cores do resistor convencional, mas sem as cores.

- Jumper ( fios )
Semelhante aos resistores com código de identificação 000

- Capacitores
Os de pequena capacitância não apresentam código de identificação, para sabermos seu valor necessitamos de um capacímetro.
Já os eletrolíticos tem-se dois tipos: o de corpo metálico semelhante aos convencionais e os de epóxi parecidos com os
diodos. Alguns tem as características apresentadas por uma letra que representa a tensão de trabalho e um número para o
seu valor em pF ( picoFarad ).
Exemplo: A475 = 4700000 pF / 10 V ou 4,7 uF / 10 V
Sendo 4 e 7 os dois primeiros números do valor, 5 o número de zeros colocados à frente e A representando 10 V.

- Bobinas (Indutores)
Apresentam encapsulamento em epóxi.

- Diodos
Alguns apresentam 3 terminais, tal como os transistores. Sua identificação se dá por meio da cor do catodo e por meio de uma
tabela verificamos seu valor ou também pelo marking code. Não há padronização de códigos.

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- Transistor
Apresentam-se com 3 ou 4 terminais, sendo que os terminais (base – coletor – emissor) variam de posição de acordo com o
tipo do transistor. São identificados por um código impresso em seu corpo, sendo necessário uma tabela para sabermos o
tipo. Essa codificação não é padronizada.
Exemplo: 5BS (código) = BC 808

- Circuitos Integrados
Tem-se com 2 ou 4 fileiras de terminais. A identificação do número do pino para o de 2 fileiras é idêntica aos convencionais, ou
seja:
1º ) O pino 1 está identificado por meio de uma circunferência ou o primeiro pino à esquerda de um chanfro central visto pelo
lado de cima;
2º ) Identificado o pino 1 os demais seguem a seqüência em sentido anti-horário.
Para os de 4 fileiras, o pino 1 fica abaixo à esquerda do código e os demais contados a partir deste em sentido anti-horário.

Procedimentos de Manutenção em SMD


O procedimento ideal é o que utiliza uma estação de retrabalho em SMD, porém seu custo é muito alto. Mas há meios
alternativos mais baratos, citaremos dois:

- Usando Soprador de ar quente


Tem-se soprador de ar quente de R$ 250,00 até R$1.000,00, a escolha vai depender da quantidade de manutenções em SMD
que serão realizadas, o técnico é que vai analisar se compensa ou não a aquisição.

Dessoldagem de Componentes SMD :


1º ) Ligue o soprador e regule a quantidade de ar e a temperatura ideal ao componente que vai ser retirado e à placa de
circuito impresso (as de fenolite requer temperatura baixa em relação às de fibra de vidro);
2º ) Sopre o ar ao redor do componente até ele se soltar da placa por completo, fazer isso o mais rápido possível, principalmente
se for placa de fenolite;
3º ) Retirado o componente passe álcool isopropílico com uma escova no lugar do componente.

Soldagem de Componentes SMD:


1º ) Verifique se os pinos do componente estão bem alinhados. Um pino meio torto depois de soldado pode não resultar numa
boa conexão elétrica, colocando em risco o funcionamento do circuito;
2º ) Posicione o componente na placa exatamente em seu lugar e verificando se os pinos estão corretamente em suas
posições. O ideal é usar uma lente de aumento para isso;
3º ) Segurando o componente, solde os pinos. No caso de CI, solde os dois primeiros pinos dos dois lados opostos para ele
não sair da sua posição durante a soldagem dos outros pinos;
4º ) Para a soldagem de CI, coloque um pouco de fluxo de solda em seus pinos. Em seguida derreta solda comum num dos
cantos do CI até formar uma bolinha;
5º ) Com a placa na posição vertical (em pé) passe a ponta do ferro pelos pinos de cima para baixo, levando a solda para
baixo;
6º ) Volte a placa na posição horizontal (deitada) passe um pouco de fluxo e retire a solda para fora dos pinos, se necessário
use também um sugador de solda;
7º ) Verifique, com uma lupa, se não ficou pinos em curto;
8º ) Limpe a placa com álcool isopropílico.

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- Usando Malha Dessoldadora


A malha dessoldadora é encontrada em lojas de componentes eletrônicos e seu custo é muito baixo. Para esse método, além
da malha dessoldadora, usa-se um ferro de solda com ponta muito fina, um sugador de solda e uma pinça. Os procedimentos
são:
1º ) Limpe bem a ponta do ferro com esponja vegetal úmida estanhando-a em seguida;
2º ) Coloque a malha dessoldadora sob os pinos do CI que desejamos retirar e em seguida passe a ponta do ferro junto com
solda comum até que a mistura ( solda comum com a malha ) cubra todos os pinos do CI ao mesmo tempo;
3º ) Com muito cuidado, passe o ferro de solda em todos os pinos ao mesmo tempo para aquecer a solda ao redor deles;
4º ) Com uma pinça levante o CI cuidadosamente;
5º ) Limpe o local que estava o CI, com o ferro de solda e a pinça, tomando o cuidado de não romper nenhuma trilha. Finalize
passando álcool isopropílico;
6º ) Para a soldagem siga os mesmos passos da técnica anterior.

Anotações
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