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1 – Introdução – uma distinção relativamente precisa pode ser feita entre o que se denomina
defesa imune inata e defesa imune adaptativa. Quando um agente infecta o organismo, o
sistema de defesa local pode ser suficiente para impedir a replicação e a disseminação do agente
infeccioso, impedido, portanto, o desenvolvimento da doença. Este mecanismo estabelecido é
referido como constituído do sistema imune inato.
Entretanto, o sistema imune inato poderá ser insuficiente para defender–se da invasão pelo
agente infeccioso, e o sistema imune adaptativo, então, entra em ação, embora o máximo de
eficiência possa levar algum tempo para ser atingido. Uma vez atingido o ideal da eficiência, o
organismo infectante é eliminado com conseqüente recuperação da doença.
Antes que um agente infeccioso penetre num organismo, ele precisa vencer uma variedade de
barreiras físicas e bioquímicas que operam na superfície do corpo. Uma das mais importantes,
com certeza, é a pele, que é normalmente impermeável à maioria dos agentes infecciosos. Muitas
bactérias não sobrevivem por longo tempo na pele devido ao efeito inibitório direto do ácido
láctico e dos ácidos graxos presentes no suor e nas secreções sebáceas, e no baixo pH que eles
promovem. Entretanto, ocorrendo à perda da pele, como em queimaduras, por exemplo, a
infecção vem a ser um problema importante.
3 – Resistência:
elemento estranho ou anormal por ele mesmo produzido (elementos celulares mortos ou
degenerados, restos celulares ou catabólitos, por exemplo). Esta resistência ou mecanismo de
defesa é imprescindível para a sobrevivência de uma das espécies envolvidas na associação
parasito/hospedeiro, isto é, o hospedeiro, especialmente o homem.
3.3.2 – Barreiras Físicas – a integridade do tegumento cutâneo (pele) seco e descamativo, e das
mucosas; os movimentos ciliares que operam uma drenagem contínua de extensas superfícies do
trato respiratório, a temperatura corporal (pode ser inadequada para certas espécies de
protozoário e helmintos), tensão de O2 e outros.
poliomielite, parecem produzir um tipo de imunidade muito mais duradoura do que as outras,
com a influenza (resfriado).
3.3.7 – Vacinas:
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B – Pureza – deve ser pura, ou seja, livre de resíduos, dos meios de cultura (mais comumente
embrião de ovo) e sem quaisquer outras substâncias além do antígeno vacinal e dos componentes
inertes – fluidos suspensores, preservativos, estabilizadores, antibióticos a adjuvantes – indicados
e próprios de cada preparação.
C – Esterilidade – a vacina deve ser estéril, ou seja, não deve possuir quaisquer
microorganismos que provocam sua contaminação, no caso de indicação, a preparação deve
conter substância preservativas ou antibióticos, em geral timerosal ou neomicina.
D – Potência – deve ser suficientemente potente para estimular o sistema imune a produzir
resposta satisfatória capaz de proteger de forma adequada e por tempo prolongado.
3.3.7.3 – Classificação:
II – Toxóide ou Anatoxina – são vacinas cujo antígeno são exotoxinas bacterianas inativada
pelo formol, tais como a vacina antitetânica e antidiftérica.
I – Vacina Simples – constituída por um único antígeno, como a BCG, tétano, sarampo, hepatite
B, febre amarela, entre outras.
II – Vacina Mista – quando formada por dois ou mais antígenos, tais como as vacina dupla =
DT/dT (tétano + difteria), tríplice = DPT (tétano difteria + coqueluche) e tríplice (sarampo +
rubéola + caxumba).
III – Vacina Polivalente – constituída por dois ou mais antígenos diferentes de cepas da mesma
espécie de microorganismos, como a meningocócica A/C, meningocócica A/C/Y/W–35,
pneumocócica 23 (constituída por 23 diferentes cepas sorológicas do pneumococo), gripe ou
influenza A/B, entre outras.
I – Vacinas Líquidas – neste caso pode conter substâncias adjuvantes, tais como a vacina
tríplice (DPT), duplas (DT/dT), tétano (TT), pólio oral e injetável, febre tifóide e pneumocócicas.
Exs: tríplice (DPT), dupla (DT/dT), tétano (TT), pólio oral e injetável, febre tifóide e
pneumocócicas.
II – Vacinas Liofilizadas – são vacinas dessecadas por liofilização e não podem conter
substâncias adjuvantes, porque o mecanismo de liofilização envolve congelamento, o que
compromete a potência das vacinas que os contém. Este processo dá maior estabilidade às
vacinas, que devem ser liquefeitos no momento de seu uso, através de diluentes apropriados.
Exs: BCG, sarampo, rubéola, caxumba, febre amarela, meningocócicas: A, C, Y e Wl35.
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Nota – este texto é, na realidade, uma breve introdução, por isso queremos esclarecer aos
interessados no assunto, que para obter o texto na íntegra (total), basta solicitá-lo, que
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À Direção.