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TZU, Sun.

A Arte da Guerra: Por uma Estratégia Perfeita/Sun Tzu; tradução Heloísa


Sarzana Pugliesi, Márcio Pugliesi. — São Paulo: Madras, 2005.

O livro é constituído de treze capítulos, escrito na China pelo general e mestre Sun
Tzu, traduzindo sua experiência e fundamentação sobre a arte de fazer a guerra, que hoje esse
termo representa um risco menor em relação à época da obra. Pode ser denominado também
como um manual, que mesmo com tanto tempo que foi escrito serve para qualquer tipo de
estratégia, seja profissional ou pessoal.
O exemplar pode ser considerado um alicerce na área da estratégia e também traz
ensinamentos de como um verdadeiro líder deve se comportar diante dos seus subordinados. Se
compreender de fato todos os ensinamentos, grandes resultados serão atingidos e com isso
vencer os inimigos. Correlacionando aos dias atuais, em muitas organizações, os líderes, devem
conhecer de forma detalhada seus concorrentes, o que pode evitar surpresas no futuro.
Um dos pontos essenciais destacados na obra é que na guerra deve-se fazer um
estudo prévio baseado nos cinco fatores fundamentais: a moral, clima, terreno, comando e
doutrina. Controlar esses fatores levará o general à vitória e ignorar eles conduzirá a ruína.
Conquistar subordinados preparados, conceder prêmios, castigá-los de maneira correta, ataque
as fraquezas inimigas, simular inferioridade, cansá-lo, são alguns dos elementos chaves para o
sucesso na guerra.
Em seguida, ressalta a transferência das provisões financeiras, a fim de custear
despesas necessárias na campanha de guerra, garantindo também a formação do exército.
Enfatiza que devem tratar os prisioneiros com gentileza, pois será um fator importante nas
negociações. A melhor estratégia é atacar a estratégia inimiga. Mostra que ser eficaz é conseguir
obediência do oponente sem precisar lutar.
Observar as estratégias que devem ser atacadas, depois romper alianças e em
sequência investir contra o exército. Outro ponto forte é sobre conhecer o inimigo e a si mesmo
ainda que enfrente cem batalhas, jamais correrá perigo. Aquele que não conhece o inimigo, mas
conhece a si mesmo, as vezes ganha, as vezes perde. Aqueles que não conhece nem o inimigo
nem a si mesmo, esta fadado ao fracasso e correrá perigo em todas as batalhas.
A forma de um general organizar uma direção de muitos subordinados, deve ser a
mesma de poucos. Os pontos fortes da tropa devem ser utilizados, já os pontos fracos do inimigo
devem ser atacados para que seja evitado um contra-ataque ao exército.
Um bom general deve conhecer nove fatores para evitar surpresas no campo de
batalha, são eles: o dispersivo, fronteiriço, chave, comunicante, focal, perigoso, difícil, cercado e o
morta. De forma que conhecendo os fatores e as características do terreno, se adaptando a ele,
conseguirá conduzir seu exército, pois a vitória é conquistada de maneira diferente, conforme o
terreno.
O propósito do conteúdo é a busca do sucesso, pois uma guerra muitas vezes é
inevitável e nem sempre a finalidade é a paz e sim a satisfação de um interesse. Essa vitória está
sempre vinculada a uma competição e um conflito em geral, e a obra fornece estratégias
planejadas para alcançar o fim desejado. Por isso é um livro muito recomendável para pessoas
que ocupam cargos de liderança, políticos e estudantes.

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