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BIOFARMACOTÉCNICA

Profa. Cristina Helena dos Reis Serra


Faculdade de Ciências Farmacêuticas – USP/SP
ANO 2015

Tópicos
 Introdução à Farmacotécnica

 Biofarmacotécnica – Conceitos

 Fatores que afetam a biodisponibilidade dos


fármacos

Introdução à
Farmacotécnica

Faculdade de Ciências Farmacêuticas - USP


- SP - Brasil 1
Medicamento (Farmacopeia
Brasileira 5 ed., 2010)
É o produto
farmacêutico,
tecnicamente, obtido,
ou elaborado, que
contém um ou mais
fármacos e outras
substâncias, com
finalidade profilática;
curativa; paliativa; ou
para fins de
diagnóstico.

Administrado por diferentes vias

Apresenta-se sob diferentes


formas

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- SP - Brasil 2
Forma Farmacêutica
 É o estado final de apresentação dos
princípios ativos farmacêuticos após uma
ou mais operações farmacêuticas
executadas com a adição ou não de
excipientes apropriados a fim de facilitar a
sua utilização e obter o efeito terapêutico
desejado, com características apropriadas
a uma determinada via de administração.

Forma Farmacêutica
 Formas farmacêuticas líquidas
 Soluções e dispersões (emulsões e suspensões)
 Formas farmacêuticas sólidas
 Comprimidos, cápsulas, pós, drágeas, comprimidos
revestidos
 Formas farmacêuticas plásticas
 Pomadas, cremes, loções, géis
 Supositórios e óvulos

Formas farmacêuticas que veiculam os


fármacos e vias de administração
 Exemplos:
 Xaropes, elixires
 Comprimidos
 Cápsulas
 Supositórios e óvulos
 Sistemas de liberação
transdérmica
 Etc....

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- SP - Brasil 3
A obtenção da Forma Farmacêutica
exige matérias-primas específicas,
técnicas e equipamentos adequados
Fármaco

Adjuvantes
farmacêuticos

Tecnologia
envolvida

FORMULA FARMACEUTICA
Refere-se à composição
da forma farmacêutica,  Exemplo:
componentes e  GOTAS - PARACETAMOL
 Paracetamol............... 200mg - dose
quantidades.  ciclamato sódico...................0,10%
 sacarina sódica.....................0,20%
 benzoatode sódio.................0,20%
 metabissulfitode sódio.........0,15%
 Fármaco – substância  corante amarelocrepúsculo .....2 gotas
ativa – efeito 

glicerina..................................5,0%
flavorizantes...........................qs
farmacológico  água deionizada qsp...............1,0 mL

 Adjuvantes  qs – quantidade suficiente


 qsp – quantidade suficiente para
farmacotécnicos

Adjuvantes farmacêuticos ou
farmacotécnicos

 Substancias adicionadas com finalidades


específicas para obtenção das formas
farmacêuticas.
 Devem ser inócuas e não devem ter influência
adversa sobre a eficácia terapêutica do fármaco
contido na preparação.
 Sua presença e a proporção adicionada devem
ser claramente indicadas nos rótulos dos
recipientes em que o produto é acondicionado.
 Exs. Conservantes; estabilizantes; edulcorantes;
diluentes.

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- SP - Brasil 4
Eficácia do medicamento

Fármaco +
Adjuvantes

Por exemplo...
Medicamentos por via oral

AÇÃO FARMACOLÓGICA

BIODISPONÍVEL

Absorção
Liberação

Distribuição
Solubilidade
Permeabilidade
Metabolismo

Excreção

Propriedades Farmacocinéticas

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- SP - Brasil 5
coração

fígado
absorção do fármaco
estômago

FFS liberação do
fármaco da FFS
transporte através
dissolução do de membrans
fármaco
reto
boca
intestino intestino
*adaptado de Amidon, G – Dissolution delgado grosso
in vitro and ex-vivo: implicatios for BE
standards

LADMER
 Liberação - solubilidade

 Absorção - permeabilidade
Propriedades
farmacocinéticas
 Distribuição

 Metabolização

 Excreção
 Resposta - Receptor farmacológico

EFEITO TERAPÊUTICO DEPENDE.....

LIBERAÇÃO /
Fármaco DISSOLUÇÃO
Forma
farmacêutica
Excipientes

Fármaco

Sitios de ação Sangue


ABSORÇÃO /
PERMEABILIDADE

Eficácia
Segurança BIODISPONIBILIDADE
terapêutica

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- SP - Brasil 6
BIODISPONIBILIDADE (BD)
 A biodisponibilidade é uma
propriedade biológica que se
refere à:
 QUANTIDADE de fármaco
absorvido a partir da forma
farmacêutica administrada e
 VELOCIDADE do processo de
absorção.

(Aulton, 2005)

DISSOLUÇÃO DO FÁRMACO
Solubilidade
 capacidade de UMECTAÇÃO
da partícula sólida ou da FF;
 PROPRIEDADES FÍSICO-
QUÍMICAS do FÁRMACO a
ser dissolvido;
 PROPRIEDADES FÍSICO-
QUÍMICAS do MEIO onde
ocorrerá a dissolução;
 CONDIÇÕES MECÂNICAS
que vão interferir na interação
sólido-líquido.

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- SP - Brasil 7
ABSORÇÃO DO FÁRMACO
Permeabilidade

 Depende da capacidade
da molécula do fármaco
em atravessar
membranas biológicas –
lipofilicidade, coeficiente
de partição – log P
 Natureza da membrana
biológica (anfifílica –
fosfolípides)

Medicamento – da obtenção à eficácia


e segurança

FASE FARMACOTÉCNICA
MEDICAMENTO
ORGANISMO
FASE BIOFARMACOTÉCNICA
Liberação do fármaco de sua
forma farmacêutica

FASE FARMACOCINÉTICA
•Absorção
•Distribuição FASE FARMACODINÂMICA
•Metabolismo Interação do fármaco
•Excreção com o receptor
EFEITO
FARMACOLÓGICO

BIOFARMACOTÉCNICA
Estudo dos FATORES que influenciam a
biodisponibilidade do fármaco no homem e
nos animais e o uso desta informação para
otimizar a atividade terapêutica e
farmacológica dos medicamentos em seu
uso clínico (1973)

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- SP - Brasil 8
BIOFARMACOTÉCNICA
A Biofarmacotécnica estuda a relação entre
as propriedades físico-químicas do
fármaco em sua forma farmacêutica e a
resposta farmacológica, toxicológica ou
clínica após sua administração (Gibaldi,
1991).

BIOFARMACOTÉCNICA
Histórico
 Comprimidos – 1840 – falta de
eficácia

 1897 a 1960 – Desenvolvimento dos


estudos de dissolução

 1950 a 1980 – desenvolvimento dos


estudos que relacionam dissolução
e biodisponibilidade

 1980-2000 – dissolução como


ferramenta para prognóstico da
absorção dos fármacos

 2000 ATÉ O PRESENTE –


Sistema de Classificação
Biofarmacêutica

SISTEMA CLASSIFICAÇÃO
BIOFARMACÊUTICA (SCB)
Não é possív el
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imagem no
momento.

AMIDON, G.L., LENNERNAS, H., SHAH, V.P., CRISON, J.R. . A


theoretical basis for a biopharmaceutics drug classification:
the correlation of in vitro drug product dissolution and in vivo
bioavailabitity. Pharm. Res., v. 12, n. 3, p. 413-420, 1995.

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- SP - Brasil 9
O que é SCB???
 Trata-se de uma ferramenta científica que
permite classificar os fármacos
fundamentando-se na sua:

 solubilidade LIBERAÇÃO

 permeabilidade intestinal ABSORÇÃO

Classificação segundo SCB


Classe I Classe II
Alta solubilidade Baixa solubilidade
Alta permeabilidade Alta peremabilidade

Classe III Classe IV


Alta solubilidade Baixa solubilidade
Baixa permeabilidade Baixa permeabilidade

CLASSE I CLASSE II

Diltiazem Propranolol Diclofenaco Albendazol


Cafeína Cloroquina Nifedipina Ibuprofeno
Enalapril Amitriptilina Diazepam Desipramina
Captopril Metoprolol Acido Valproico Ritonavir
Verapamil Prednisolona Naproxeno Piroxicam

CLASSE III CLASSE IV

Famotidina Metformina Terfenadina Acetazolamida


Atenolol Metoclopramida Furosemida Trimetoprima
Cimetidina Ciprofloxacina Ciclosporina Sulfadiazina
Aciclovir Fluconazol Acido Nalidixico Indinavir
Ranitidina Piridoxina Saquinavir Sulfasalazina

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- SP - Brasil 10
SCB e descoberta de um fármaco
 Fármacos desenvolvidos – desistência:

 Propriedades biofarmacêuticas
insatisfatórias – 40% (Prentis et al., 1988)

 Falta de eficácia – 30%


 Toxicidade – 21%
 Razões comerciais – 8%

FATORES QUE
INFLUENCIAM A
BIODISPONIBILIDADE DE
MEDICAMENTOS

FATORES QUE AFETAM A BIODISPONIBILIDADE


DE MEDICAMENTOS

 BIOLÓGICOS/FISIOLÓGICOS

 FÍSICO-QUÍMICOS - FÁRMACO

 CARACTERÍSTICAS FARMACÊUTICAS

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- SP - Brasil 11
FATORES QUE AFETAM A BIODISPONIBILIDADE
DE MEDICAMENTOS

 BIOLÓGICOS/FISIOLÓGICOS

 FÍSICO-QUÍMICOS DO FÁRMACO

 CARACTERÍSTICAS FARMACÊUTICAS

Considerando a via de
administração oral
(extravascular)

Superfície de absorção

 90% da
absorção do
TGI - ID
Estomago  ID - 2 a 6 m
 dividido em:
 duodeno
Intestino
delgado  jejuno
 íleo

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- SP - Brasil 12
Superfície de absorção

Superfície de absorção
ENTERÓCITOS:
Junções íntimas

Mecanismos de absorção
TA
TP TA TP TA  Transportes
passivos
 (TP)
 Via transcelular
 Via paracelular

 Transportes
ativos
 (TA)
 via carreador e
com gasto de
energia
 Influxo
 Efluxo
 Endocitose

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- SP - Brasil 13
Mecanismos que diminuem a
absorção ou BD do fármaco

pH - TGI
Estômago
pH 1.0 - 4.0 (5.0)

Duodeno
pH 3.5 - 6.5

Jejuno
pH 6.3* - 7.6

Ileo
pH 6.3 - 7.3
Colon Ascendente
pH 7.9 - 8.0

Grau de ionização
 ácido fraco (pKa = 4,4)

no estômago (pH = 1,4):

HA A- + H+

no duodeno (pH = 6,8):

HA A- + H+

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- SP - Brasil 14
Fármacos Constante de absorção (min-1)
Estômago Intestino
pH 3,0 pH 6,0 pH 6,0
Ácidos
Ác. Salicílico 0,015 0,0053 0,085
Barbital 0,003 0,0026 0,037
Sulfaetidol 0,004 0,0023 0,022
Bases
Procloroperazina <0,002 0,0062 0,030
Haoperidol 0,0028 0,0041 0,028
Aminopirina <0,002 0,0046 0,022

Absorção do Ácido Salicílico


(pKa = 3)

A absorção de um ácido,
apesar do pKa = 3, é maior
no intestino.

Trânsito TGI
Fluidos fisiológicos:
Mastigação Glândulas
Secreção (gl. salivares) Boca salivares
pH 6 - 7 Movimentos peristálticos
pH 6 - 7
Esôfago

Movimentos peristálticos
Estômago Secreção (gl. gástricas)
Fígado Digestão
Pâncreas pH 1 - 3
Movimentos massa
Secreção (int. grosso)
Absorção
pH 6 - 8 Intestino Intestino
grosso delgado Movimentos peristálticos
Secreção (fíg., pânc., delg.)
Digestão
Apêndice Absorção
pH 6 - 8
Adaptado de www.araucaria2000.cl

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- SP - Brasil 15
Trânsito TGI

Outros fatores biológicos


 fluxo sangüíneo;
 instabilidade do fármaco no trato
gastrintestinal;
 interações e complexação do fármaco.

FATORES QUE AFETAM A BIODISPONIBILIDADE


DE MEDICAMENTOS

 BIOLÓGICOS/FISIOLÓGICOS

 FÍSICO-QUÍMICOS DO FÁRMACO

 CARACTERÍSTICAS FARMACÊUTICAS

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- SP - Brasil 16
Grau de ionização

A maioria dos fármacos são ácidos (20%) ou


bases fracas (75%), com pKa entre 2,5 e 11.

Qual o impacto do pH e do pKa na solubilidade


e permeabilidade dos fármacos?

Grau de ionização
 ácido fraco (pKa = 4,4)

no estômago (pH = 1,4):

HA A- + H+

no duodeno (pH = 6,8):

HA A- + H+

Solubilidade
sal versus forma base

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- SP - Brasil 17
Tamanho de partícula

A = (1)2 . 6 = 6 A = (0,5)2 . 6 . 8 = 12 A = (0,25)2 . 6 . 8 . 8 = 24

Tamanho de partícula

Dissolução do metronidazol em água (Lauwo, 1965


apud Banakar, 1992) (adaptado)

Tamanho de partícula

Dissolução da fenacetina

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- SP - Brasil 18
Tamanho de partícula

Cristalinidade/Polimorfismo
Polimorfismo corresponde à capacidade de um
dado composto apresentar-se em formas
amorfa e cristalina(s).
formas cristalinas

forma amorfa

Polimorfismo
Polimorfos são quimicamente
idênticos, mas apresentam
propriedades físico-químicas
diferentes:

 SOLUBILIDADE
 ponto de fusão

 densidade

 configuração do cristal

 propriedade ópticas e
elétricas

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- SP - Brasil 19
Forma amorfa e forma cristalina

Dissolução da forma amorfa é maior em relação à forma


cristalina

Estado de solvatação
(hidratação)
Normalmente forma anidra é mais solúvel.

Porém.....

Forma anidra mais solúvel que a forma hidratada:


 teofilina

 ampicilina
Forma hidratada mais solúvel que a forma anidra:

 carbamazepina
 eritromicina

Estado de solvatação
(hidratação)

Dissolução da eritromicina em pH 7,5 a 37oC


(Allen et al., 1978)

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- SP - Brasil 20
Estado de solvatação
(hidratação)

Estado de solvatação
(hidratação)

Formação de complexos
Ciclodextrinas:
 inclusão de grupos polares

 aumentam a dissolução de fármacos pouco


solúveis

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- SP - Brasil 21
Formação de complexos
Dispersões sólidas:
 aumentam a dissolução de fármacos pouco
solúveis

Dissolução do hidrofluometazina co-precipitado com PVP


(Corrigan, 1963 apud Banakar, 1992) (adaptado)

FATORES QUE AFETAM A BIODISPONIBILIDADE


DE MEDICAMENTOS

 BIOLÓGICOS/FISIOLÓGICOS

 FÍSICO-QUÍMICOS DO FÁRMACO

 CARACTERÍSTICAS FARMACÊUTICAS

Características farmacêuticas
 forma farmacêutica / via de administração

 excipientes

 processo de fabricação

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- SP - Brasil 22
Forma farmacêutica
forma farmacêutica
comprimidos desintegração
cápsulas

Grânulos
cápsulas dissolução
suspensões

solução
soluções absorção

fármaco no sangue

VIAS DE ADMINISTRAÇÃO

Vias de administração

Extravascular
Tópica Intravascular (im, sc, transdérmica,
retal, oral...)

Liberação
Fármacos de ação sistêmica serão Dissolução
eficazes apenas se forem absorvidos Absorção
e transportados ao local de ação.

Vias de administração

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- SP - Brasil 23
Adjuvantes
Farmacotécnicos diluente
 ALGUNS EXEMPLOS...

 Diluentes (sulfato de
cálcio e lactose)

 Desintegrantes
Aglutinantes

 Lubrificantes

 Outros (Corantes;
Revestimentos)

Lubrificantes

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- SP - Brasil 24
Processo de fabricação
 ALGUNS EXEMPLOS....

 Força de compressão (porosidade)

 Temperatura e tempo de secagem (polimorfismo)

 Tempo e velocidade de mistura dos


componentes (ex. lubrificantes)

 Tipo de granulação (via úmida e via seca)

DIANTE DE TANTAS
VARIÁVEIS.......
COMO GARANTIR A SEGURANÇA E
EFICÁCIA DOS
MEDICAMENTOS????
É seguro substituir medicamentos?

Formulações com pequenas


diferenças podem apresentar BD
diferentes

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Formulações com pequenas
diferenças podem apresentar BD
diferentes

Algumas perguntas:
 Os medicamentos dos exemplos são intercambiáveis?
 Justifique.
 Você conhece o medicamento genérico?
 Defina um medicamento genérico.
 Quais os ensaios que garantem a eficácia e segurança
de um medicamento?
 O que é um medicamento similar?
 O que é um medicamento referência?
 O que são medicamentos equivalentes farmacêuticos?
 O que são medicamentos bioequivalentes?

Algumas referências....
ALLEN, L.V., Popovich, n. g., ANSEL, H. C. 8 ed. Formas farmacêuticas e sistema
de liberação de fármacos. Sede São Paulo: Artmed, 2007. 775p.
ANSEL. H. C., STOKLOSA, M. J. 12 ed. Cálculos Farmacêuticos. São Paulo:
Artmed, 2008. 451 p.
AULTON, M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,
2005. 677 p.
Amidon, G.L., Lennernas, H., Shah, V.P., Crison, J.R., 1995. A theoretical basis for a
biopharmaceutic drug classification:the correlation of in vitro drug product dissolution
and in vivo bioavailability. Pharm. Res. 12 (3), 413–420.
Yu, L.X., Amidon, G.L., Polli, J.E., Zhao, H., Mehta, M.U., Conner,D.P., Shah, V.P.,
Lesko, L.J., Chen, M.L., Lee, V.H., Hussain,A.S., 2002. Biopharmaceutics
classification system: the scientific basis for biowaiver extensions. Pharm. Res. 19
(7), 921–925.
Dressman, J.B., Amidon, G.L., Fleisher, D., 1985. Absorption potential: estimating the
fraction absorbed for orally administered compounds. J. Pharm. Sci. 74, 588–589.
Dressman, J.B., Amidon, G.L., Reppas, C., Shah, V.P., 1998. Dissolution testing as a
prognostic tool for oral drug absorption: immediate release dosage forms. Pharm.
Res. 15, 11–22.

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