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Características de Componentes e Esquemas

Laboratório Comandos Elétricos


I Elementos de Proteção

Disjuntores:
Normatização
Para os efeitos desta Especificação, são adotados os termos técnicos definidos na
(NBR 5361), ora cancelada pela ABNT,
e NBR IEC 60898, completados pelas definições de 3.1 a 3.13.

Disjuntor Termomagnético
Dispositivo de manobra mecânico e de proteção, capaz de estabelecer, conduzir e
interromper corrente em condições normais do circuito, assim como estabelecer,
conduzir por tempo especificado e interromper correntes em condições anormais
especificadas do circuito, tais como as de curto-circuito.
Os disjuntores termomagnéticos devem possuir disparadores térmicos para proteção
contra sobrecarga e disparadores eletromagnéticos para proteção contra curto-circuito.

Tipos de Disjuntores

- Disjuntor Unipolar (monopolar)


Disjuntor constituído por um único polo.

- Disjuntor Multipolar (bipolar e tripolar)


Disjuntor constituído por dois ou três pólos interligados mecanicamente entre si de
modo a atuarem em conjunto.

Modelos de Disjuntor
Componentes Internos Curva de Trabalho

Disjuntores Mencionados para Proteção de Motores

Aparelho constituído de disparadores térmicos e magnéticos, atua na partida do motor


elétrico, assegurando o comando e a proteção do motor e da partida em si contra
queima causada por vibração de tensão e corrente na rede, elevação de temperatura
do motor e condutores e sobrecargas. Para essa proteção, exerce quatro funções:
seccionamento (isola da rede os condutores ativos quando o motor está desligado e
protege quando há queima de fases do motor), proteções contra curtos-circuitos
(detêm e interrompem o mais rápido possível correntes elevadas de curtos-circuitos
para impedir a deterioração da instalação) e contra sobrecargas (detêm correntes de
sobrecargas e interrompem a partida antes que a temperatura do motor e dos
condutores fique muito elevada e deteriore os isolantes), e comutação (liga e desliga o
motor, podendo ser manual, automática ou a distância).

Disjuntor Motor Contatos Auxiliares


Fusíveis - Mencionados em Aula
Destinam-se a proteção contra correntes de curto-circuito. Fusíveis são dispositivos
conectados ao circuito elétrico que tem como função principal a proteção do circuito
contra as sobrecargas da corrente elétrica, evitando possíveis danos ao sistema
elétrico, tais como a queima do circuito, explosões e eletrocutamento
Sua atuação deve-se a a fusão de um elemento pelo efeito Joule, provocado pela
súbita elevação de corrente em determinado circuito. O elemento fusível tem
propriedades físicas tais que o seu ponto de fusão é inferior ao ponto de fusão do
cobre.

Tipos de Fusíveis mais Utilizados em Comandos Elétricos

Vidro Diazed NH

Relé Bi-metálico

São construídos para proteção de motores contra sobrecarga, falta de fase e tensão
(impedindo a operação monofásica do motor). Seu funcionamento é baseado em dois
elementos metálicos, que se dilatam diferentemente provocando modificações no
comprimento e forma das lâminas quando aquecidas.

1 - Ajusta a escala da corrente nominal da carga.


2 - Botão “destrava”
3 - Botão "Desliga"
4 - Indicador Lig./Desl
5 - Terminal para bobina do contator, A2
II Elementos de Entrada

Botoeiras:

São chaves elétricas acionadas manualmente que apresentam, geralmente, contatos


abertos e fechados. De acordo com o tipo de sinal a ser enviado ao comando elétrico,
as botoeiras são caracterizadas como pulsadoras ou com trava.
As botoeiras pulsadoras invertem seus contatos mediante o acionamento de um botão
e, devido à ação de uma mola, retornam à posição inicial quando cessa o
acionamento.
A botoeira abaixo, possui um contato aberto e um contato fechado, sendo acionada
por um botão pulsador liso e reposicionada por mola. Enquanto o botão não for
acionado, oscontatos11 e 12 permanecem fechados, permitindo a passagem da
corrente elétrica, ao mesmo tempo em queoscontatos13 e 14 se mantêm abertos,
interrompendo a passagem da corrente. Quando o botão é acionado, os contatos se
invertem de forma que o fechado abre e o aberto fecha. Soltando-se o botão, os
contatos voltam à posição inicial pela ação da mola de retorno.

Botão Pulsante

As botoeiras com trava também invertem seus contatos mediante o acionamento de


um botão, entretanto, ao contrário das botoeiras pulsadoras, permanecem acionadas e
travadas mesmo depois de cessado o acionamento.
Chaves Fim de Curso

As chaves fim de curso são, geralmente, posicionadas no decorrer do percurso de


partes móveis de máquinas e equipamentos industriais, bem como em hastes de
cilindros hidráulicos e ou pneumáticos. O acionamento de uma chave fim de curso
pode ser efetuado por meio de um rolete mecânico ou de um rolete escamoteável,
também conhecido como gatilho.

Sensores

São dispositivos que mudam seu comportamento sob a ação de uma grandeza física,
podendo fornecer diretamente ou indiretamente um sinal que indica a atuação desta
grandeza. Quando operam diretamente, convertendo uma forma de energia em
outra, são chamados transdutores. Os de operação indireta alteram suas
propriedades, como a resistência, a capacitância ou a indutância, sob ação de uma
grandeza, de forma mais ou menos proporcional.

Tipos de Sensores - Mencionados em Aula

Sensores de temperatura: possui elemento que, conforme sua temperatura é


Varia, nele produz um sinal elétrico. Usado para processos industriais ou comerciais,
como a refrigeração de alimentos e compostos químicos, fornos de fusão, destilação
fracionada, usinas nucleares, etc.

Sensores de Reflexão: Um dos tipos mais comuns de sensores óticos é o tipo


reflexivo ou de reflexão difusora. O emissor e o receptor de luz são encapsulados na
mesma peça. O emissor emite a luz, que incide no produto a ser detectado. A luz
refletida retorna ao receptor onde é detectada (figura abaixo). Os sensores reflexivos
têm menor poder de detecção (alcance) do que outros tipos de sensores óticos porque
dependem do nível de luz refletida no produto.
Sensor de Ruptura de Feixe: Um outro sensor comum é o de ruptura-de-feixe. Nesta
configuração o emissor e o receptor são empacotados separadamente. O emissor
emite a luz através de um espaço e o receptor detecta a luz do outro lado. Se o
produto passar entre o emissor e o receptor, a luz para de incidir no receptor,
informando ao sistema de controle que um produto está interrompendo o feixe. Esta é
provavelmente a modalidade de detecção mais confiável para objetos opacos (não
transparentes).

Sensor de Fibra-ótica: Um sensor de fibra ótica é simplesmente uma mistura dos


outros tipos. O emissor e o receptor são os mesmos mas com um cabo de fibra ótica
unido a cada um dos dois. Os cabos são muito pequenos e flexíveis e funcionam como
uma “tubulação” para carregar a luz.
Existem cabos disponíveis nas configurações ruptura-de-feixe e reflexiva.

Sensor Indutivo: Usados para detectar objetos metálicos, o sensor indutivo trabalha
pelo princípio da indução eletromagnética de maneira similar aos enrolamentos
primários e secundários de um transformador. O sensor tem um oscilador e uma
bobina; juntos produzem um campo magnético fraco. Quando um objeto entra no
campo, pequenas correntes são induzidas na superfície do objeto. Por causa da
interferência com o campo magnético, a energia é extraída do circuito oscilador do
sensor, diminuindo a amplitude da oscilação e causando uma queda de tensão. O
circuito de detecção do sensor percebe a queda de tensão do circuito oscilador e
responde mudando o estado do sensor.

Sensores Indutivos
Sensores Capacitivos: Os sensores capacitivos podem detectar objetos não
metálicos assim como produtos dentro de recipientes não metálicos. Os sensores
capacitivos operam baseados no princípio da capacidade eletrostática de maneira
similar às placas de um capacitor. O oscilador e um elétrodo produzem um campo
eletrostático. O alvo (objeto a ser detectado) age como uma Segunda placa do
capacitor. Um campo elétrico é produzido entre o alvo e o sensor. Como a amplitude
da oscilação aumenta, há um aumento da tensão do circuito do oscilador, e o circuito
de detecção responde mudando o estado do sensor.

Sensor Capacitivo

III Elementos de Controle

Contator

É um elemento eletro-mecânico de comando a distância, com uma única posição de


repouso e sem travamento. Como pode ser observado na figura abaixo, o contator
consiste basicamente de um núcleo magnético excitado por uma bobina. Uma parte do
núcleo magnético é móvel, e é atraído por forças de ação magnética quando a bobina
é percorrida por corrente e cria um fluxo magnético.
Quando não circula corrente pela bobina de excitação essa parte do núcleo é repelida
por ação de molas. Contatos elétricos são distribuídos solidariamente a esta parte
móvel do núcleo, constituindo um conjunto de contatos móveis. Solidário a carcaça do
contator existe um conjunto de contatos fixos. Cada jogo de contatos fixos e móveis
podem ser do tipo Normalmente aberto (NA), ou normalmente fechados (NF).

Os contatores podem ser classificados como de potencia ou auxiliares.


De forma simples pode-se afirmar que os contatores auxiliares têm corrente máxima
de 10A e possuem de 4 a 8 contatos, podendo chegar a 12 contatos. Os contatores de
potência têm corrente máxima de até 600A. De uma maneira geral possuem 3
contatos principais do tipo NA, para manobra de cargas trifásicas a 3 fios.
Contator de Potência e Blocos de Contatos Auxiliares Contator Auxiliar

Relé

Os relés são componentes eletromagnéticos capazes de chavear circuitos de


potências elevadas a partir de pequenas correntes ou tensões, tornando-se um
componente fundamental nos equipamentos elétricos.
Nas proximidades de um eletroímã é instalada uma armadura móvel que tem por
finalidade abrir ou fechar um jogo de contatos. Quando a bobina é percorrida por uma
corrente elétrica é criado um campo magnético que atua sobre a armadura, atraindo-a.
Nesta atração ocorre um movimento que aciona os contatos, os quais podem ser
abertos, fechados ou comutados, dependendo de sua posição.

Relé Auxiliar Relé Convencional

Relés Temporizados - Mencionados em Aula

Os Relés temporizadores são dispositivos eletroeletrônicos que permitem, em função


de tempos ajustados, comutar um sinal de saída de acordo com a sua função, que
pode ser retardado na energização, desenergização, ciclo temporizado, pulso na
energização, etc. Muito utilizados em automação de máquinas e processos industriais
como partidas de motores, quadros de comando, fornos industriais, injetoras, entre
outros.
Retardo Energização Cíclico Retardo na Desenergização Pulso na Energização

III Elementos de Saída

Motores Elétricos

Motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica.


Motor de corrente contínua é o mais usado de todos os motores, pois combina as
vantagens da energia elétrica - baixo custo, facilidade de transporte, limpeza e
simplicidade de comando – com sua construção simples e manutenção reduzida tem
grande versatilidade de adaptação às cargas dos mais diversos tipos e melhores
rendimentos.

Motores de corrente contínua

São motores de custo elevado e, além disso, precisam de uma fonte de corrente
contínua, ou de um dispositivo que converta a corrente alternada comum em contínua.
Podem funcionar com velocidade ajustável entre amplos limites e se prestam a
controles de grande flexibilidade e precisão. Por isso seu uso é restrito a casos
especiais em que estas exigências compensam o custo mais alto da instalação.

Motores de corrente alternada

São os mais utilizados, porque a distribuição de energia elétrica é feita normalmente


em corrente alternada. Seu princípio de funcionamento é baseado no campo girante,
que surge quando um sistema de correntes alternadas trifásico é aplicada em pólos
defasados fisicamente de 120º. Dessa forma, como as correntes são defasadas 120º
elétricos, em cada instante, um par de pólos possui o campo de maior intensidade,
causando a associação vetorial e desse efeito surge o campo girante.

Os principais tipos são:

1. Motor síncrono: funciona com velocidade estável; utiliza-se de um induzido


que possui um campo constante pré-definido. É geralmente utilizado quando se
necessita de velocidades estáveis sob a ação de cargas variáveis. com torque
constante.
2. Motor de assincrono: funciona normalmente com velocidade constante, que
varia ligeiramente com a carga mecânica aplicada ao eixo. Devido a sua
grande simplicidade, robustez e baixo custo, é o motor mais utilizado de todos.

Valvulas Solenoide – Mencionada em Aula

O funcionamento de Válvulas Solenóides se processa através da energização de uma


bobina elétrica onde gera um campo magnético que desloca um êmbolo de ferro
solidário a um orifício, permitindo a passagem de um fluido (ar, água, óleo, etc), ao ser
desenergizada, fecha-se o orifício graças ao auxilio de uma mola especial no interior
do corpo da valvula.

Válvula e Solenóide

Funcionamento Típico de uma Válvula Solenóide

Válvula Normalmente Aberta

Desenergizada Energizada

Válvula Normalmente Fechada

Desenergizada Energizada
Partida de Motores - Montagem em Aula

Partida Direta

Partida Direta com Reversão


Partida Estrela - Triângulo
Partida Direta Temporizada

Partida com Autotransformador


Simbologia de Componentes Básicos

Contator

Potência Contatos

Disjuntores

Chaves Impulso

Fusível

Relé Térmico

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