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ENQUADRAMENTO
TRANSPORTE NACIONAL
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QUAIS OS DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS DO VEÍCULO NO TRANSPORTE NACIONAL?
Certificado de matrícula ou livrete e título de registo de propriedade;
Licença do veículo (quando licenciado só para o transporte nacional);
Cópia certificada da licença comunitária para o veículo (quando licenciado para o
transporte nacional e internacional);
Seguro (carta verde);
Ficha de Inspeção Periódica Obrigatória;
Contrato de aluguer (veículos em regime de rent-a-cargo);
Autorização especial de circulação (transportes especiais – excesso de pesos e/ou
dimensões);
Certificado ATP (veículos de temperatura condicionada com 2,60 de largura);
Certificado ADR (quando exigido no transporte de mercadorias perigosas);
Licença da Direção Geral de Veterinária (transporte de animais vivos, alimentação
para animais e subprodutos de origem animal).
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Livrete individual de trabalho para efeitos de controlo dos tempos de condução e
repouso, desde que o motorista esteja sujeito a horário móvel (veículos de p.b.
inferior a 3,500 kg);
Carta CQM (Carta de Qualificação de Motorista) – quando exigível;
Certificado de formação ADR (quando exigido no transporte de mercadorias
perigosas);
Check-List de segurança no combate à emigração clandestina (aquando do
transporte para o Reino Unido);
Certificado de formação para motoristas no caso de transporte de animais;
Comprovativo de vínculo laboral do motorista à empresa, exigido em França:
Recibo de ordenado;
Cópia do contrato de trabalho;
Declaração de honra da empresa, em modelo próprio;
Outros documentos equivalentes, por exemplo, prova da inscrição na
segurança social pela empresa;
Cartão Europeu de Seguro de Doença (Ex formulário E 111), a obter junto dos
postos de atendimento da segurança social.
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Cartão Europeu de Seguro de Doença (Ex formulário E 111), a obter junto dos
postos de atendimento da segurança social.
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E NO TRANSPORTE/OPERAÇÕES DE CABOTAGEM?
Os transportadores têm que garantir a bordo do veículo a existência dos seguintes
documentos:
O CMR que prova a existência da realização do transporte internacional que
procedeu a operação de cabotagem, bem como a data da descarga da mercadoria
ao abrigo desse transporte;
E,
Os serviços nacionais de transporte rodoviário de mercadorias efetuados no
Estado-Membro de acolhimento por um transportador não residente só são
considerados conformes com o presente regulamento se o transportador puder
apresentar provas claras da realização do transporte internacional com destino a
este último e de cada uma das operações consecutivas de cabotagem efetuadas.
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TRANSPORTE PAÍSES TERCEIROS
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Certificado de matrícula ou livrete e título de registo de propriedade;
Ficha de Inspeção Periódica Obrigatória;
Contrato de aluguer (veículos em regime de rent-a-cargo);
Autorização especial de circulação (transportes especiais – excesso de pesos e/ou
dimensões);
Certificado ATP (transporte de mercadorias perecíveis);
Certificado ADR (quando exigido no transporte de mercadorias perigosas);
Certificado Aprovação TIR (na realização do transporte ao abrigo de cadernetas
TIR);
Licença da Direcção-Geral de Veterinária (transporte de animais vivos, alimentos
para animais ou subprodutos de origem animal);
Prova de pagamento de portagens e direitos de uso das infraestruturas.
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Transporte Internacional de Cabotagem
Declaração CMR e, consoante o país, um documento de transporte
nacional
- Convenção CMR e Regulamento CE n.º 1072/2009, de 21 de
outubro de 2009
Documento que expressa Documento que deve auxiliar as Documento que expressa os termos
os termos e condições do entidades fiscalizadoras no e condições do contrato de
contrato de transporte cumprimento das regras de acesso transporte celebrado entre o
celebrado entre o e organização (por ex.: na deteção transportador e o expedidor
transportador e o de transportes ilegais e de excesso
expedidor de carga)
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A DECLARAÇÃO CMR PODE SER UTILIZADA NO TRANSPORTE NACIONAL?
Sim. Numa ótica de simplificação de procedimentos para as empresas que operem nos
dois mercados, a lei permite adotar apenas um “formulário/modelo”.
No entanto, esta possibilidade nunca poderá ser entendida como uma extensão das
regras vigentes no contrato de transporte internacional para o contrato de transporte
nacional, ou seja, nunca se aplica a Convenção CMR ao contrato de transporte
nacional, que é regido pelo Decreto-Lei nº 239/2003 de 4 de outubro.
A declaração CMR quando utilizada no transporte nacional terá que conter todos os
elementos obrigatórios exigidos para a guia de transporte, nomeadamente, o
número de alvará ou da licença comunitária na identificação do transportador.
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Peso bruto da mercadoria
Peso bruto da mercadoria
Número de volumes, objetos ou
outras unidades Número de volumes ou
quantidade expressa de outro
modo
Para além destes elementos obrigatórios, poderão ser inseridos na guia de transporte
outras informações, nomeadamente:
Código da comunicação efetuada à AT, dos elementos do documento de transporte
que acompanha a mercadoria (dado pelo detentor/remetente) quando aplicável o
regime de bens em circulação (Dec. Lei n.º 147/2003 de 11 de julho alterado pelo
Dec. Lei n.º 198/2012 de 24 de agosto)
Instruções do expedidor;
Reservas do transportador;
Reservas e/ou instruções do destinatário;
Preço e outras despesas relativas ao transporte;
Lista de documentos entregues ao transportador;
Outros elementos que o expedidor e transportador entendam inserir.
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Só os elementos obrigatórios da coluna relativa à função fiscalizadora
poderão ser fiscalizados e a sua falta ser sancionada com multa
(coima).
Identificação correta (de acordo com Identificação correta (de acordo com
ADR) das Mercadorias Perigosas ADR) das Mercadorias Perigosas
Mercadoria
------------------------------------- Tipo de embalagem
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outras unidades e números
Localização e data do
Não obrigatório, por isso não sujeita a Lugar e data em que é preenchida
preenchimento
fiscalização
Assinatura do expedidor e do
Não obrigatório, por isso não sujeita a transportador ou aceitação por outra
fiscalização forma escrita, por meio de carta,
Assinatura/Aceitação
telegrama, fax ou outros meios
informáticos equivalentes
Proibição de transbordo
Não obrigatório, por isso não sujeita a Despesas que o expedidor toma a seu
fiscalização cargo
Valor da quantia a receber no
momento da entrega da mercadoria
Valor declarado da mercadoria e
quantia que representa o interesse
Outros elementos quando
especial na entrega
acordados pelas partes
Instruções do expedidor ao
transportador no que se refere ao
seguro da mercadoria
Prazo combinado, dentro do qual
deve efetuar-se o transporte
Lista dos documentos entregues ao
transportador.
Para além destes elementos obrigatórios é permitido inserir na declaração CMR outras
informações que as partes considerem úteis, nomeadamente:
Reservas do transportador;
Reservas e/ou instruções do destinatário;
Outros elementos que o expedidor e transportador entendam inserir.
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OS MODELOS DA GUIA DE TRANSPORTE DO DESPACHO 21.994/99 SÃO
OBRIGATÓRIOS?
Não. O transportador pode adotar o modelo de guia de transporte que melhor se
adeque à sua realidade empresarial, desde que faça constar neste documento os
elementos obrigatórios.
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QUANDO A DECLARAÇÃO CMR É USADA NO TRANSPORTE NACIONAL, O SEGURO
CMR TAMBÉM É VÁLIDO PARA O TRANSPORTE NACIONAL?
Não. A utilização da declaração CMR em território nacional não implica extensão do
seguro CMR para o transporte nacional.
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O DOCUMENTO DE TRANSPORTE (DT) PARA EFEITOS DE IVA (FATURA, GUIA DE
REMESSA NOTA DE DEVOLUÇÃO OU DOCUMENTO EQUIVALENTE) TEM DE SER
SEMPRE IMPRESSO EM SUPORTE PAPEL?
Não. Contudo, é de referir que, quando a comunicação do DT é feita por transmissão
eletrónica de dados, neste caso, substitui-se a impressão do DT pelo código de
identificação fornecido pela AT. Nestas situações, o expedidor entrega esse código ao
transportador e o transportador, poderá anotar o mesmo na sua guia de transporte.
Tipo de Elementos
Guia de Remessa ou documentos
Fatura
equivalentes
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Referência expressa a
embalagens não transacionadas,
com indicação de devolução
O preço líquido do imposto
As taxas aplicáveis
Localização carregamento e
Locais de carga e descarga Locais de carga e descarga
entrega
Data em que se inicia o Data em que se inicia o
Início do transporte (data) transporte transporte
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Sempre que existam dúvidas sobre a legalidade da circulação destes bens
(mercadorias), pode exigir-se prova da sua proveniência e destino. Tal prova pode ser
feita mediante a apresentação de qualquer documento comprovativo da natureza,
quantidade dos bens, proveniência e destino.
Outras isenções:
Os bens manifestamente para uso pessoal ou doméstico do próprio;
Os bens pertencentes ao ativo imobilizado;
Os bens provenientes de retalhistas, sempre que tais bens se destinem a
consumidores finais que previamente os tenham adquirido, com exceção dos
materiais de construção, artigos de mobiliário, máquinas elétricas, máquinas ou
aparelhos recetores, gravadores ou reprodutores de imagem ou de som, quando
transportados em veículos de mercadorias;
Os bens provenientes de produtores agrícolas, apícolas, silvícolas ou de pecuárias
resultantes da sua própria produção, transportados pelo próprio ou por sua conta;
Os bens dos mostruários entregues aos pracistas e viajantes, as amostras
destinadas a ofertas de pequeno valor e o material de propaganda, em
conformidade com os usos comerciais e que, inequivocamente, não se destinem a
venda;
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Os filmes e material publicitário destinado à exibição e exposição nas salas de
espetáculos cinematográficos, quando para o efeito tenham sido enviados pelas
empresas distribuidoras, devendo estas fazer constar de forma apropriada nas
embalagens o respetivo conteúdo e a sua identificação fiscal.
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ANTES DO INÍCIO DO TRANSPORTE
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Documentos de transporte emitidos em suporte papel pré-impresso por uma
tipografia autorizada e em caso de inoperacionalidade do sistema informático
comprovado pelo operador:
Através de serviço telefónico.
A comunicação dos dados do DT inclui, numa primeira fase, a comunicação dos
elementos do DT emitido, tais como o n.º da guia (4 últimos dígitos), a data e hora
de início do transporte e o NIF do adquirente se obrigatório. Esta comunicação é
feita por telefone e sempre antes do início do transporte.
Numa segunda fase, são comunicados os restantes elementos obrigatórios do DT,
por inserção no Portal das Finanças até ao 5º dia útil seguinte ao fim do transporte.
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QUANDO UM TRANSPORTADOR POR CONTA DE OUTREM REALIZA UM TRANSPORTE
PARTICULAR (POR EXEMPLO DE PNEUS PARA A SUA OFICINA) PRECISA DE GUIA DE
TRANSPORTE OU DECLARAÇÃO CMR?
Não, porque a guia de transporte e a declaração CMR destinam-se ao transporte de
mercadorias por conta de outrem e neste caso estamos perante um transporte
particular.
No entanto, para este transporte particular tem que utilizar os documentos que
comprovem a propriedade da mercadoria transportada (recibo, fatura, guia de
remessa, etc.).
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Assinatura do expedidor e do
transportador ou aceitação por
outra forma escrita, por meio de
Não obrigatório, por isso não
Assinatura/Aceitação carta, telegrama, fax ou outros
sujeita a fiscalização
meios informáticos equivalentes
(No transporte nacional)
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----------------------------------------- Tipo de embalagem
A emissão em triplicado apenas é referida na lei (Dec. Lei n.º 239/2003) para
garantir a boa relação transportador/cliente, como meio de clarificar e dar a
conhecer a todos os intervenientes as condições da realização do contrato de
transporte.
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No entanto, não pode ser levantado qualquer auto ou aplicada qualquer sanção
pela inexistência de mais do que 1 exemplar a bordo do veículo.
OU
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Vários expedidores para vários destinatários: tantas guias de transporte ou
declarações CMR quantos os expedidores ou os destinatários e tantos documentos
de transporte para efeitos de IVA quantos os expedidores ou os destinatários.
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O transportador deve ainda formular reservas:
- Do resultado de outras verificações que tenha feito;
- Do responsável pela carga e/ou estiva (caso não tenha sido efetuada por ele);
- Das eventuais falhas de segurança nas operações de carga/estiva, caso tenha
assistido.
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P
CMR CHECK-LIST
A VERIFICAR OBRIGATORIAMENTE PELO MOTORISTA
RESERVA Nº
VEÍCULO
1. Veículo aberto e sem toldo, a pedido do expedidor
EMBALAGEM
2. Sem embalagem
3. Defeituosa
4. Insuficiente
MERCADORIAS CARREGADAS
6. Em aparente mau estado
7. Danificadas
8. Molhadas
9. Geladas
10. Não protegidas contra as condições atmosféricas e assim transportadas por instruções do
expedidor
Descarga efetuada:
13. Pelo destinatário
14. Pelo condutor sob condições atmosféricas desfavoráveis para a mercadoria, a pedido do
destinatário
III. Não dê início ao transporte sem que o expedidor assine a guia CMR
Caso contrário, peça instruções à sua empresa ou recuse efetuar o transporte
Fonte: IRU
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COMO SE PROVA A ACEITAÇÃO DAS RESERVAS PELO EXPEDIDOR?
Pela assinatura do expedidor numa guia de transporte ou declaração CMR já
preenchida. Ou, com mais rigor e se houver disponibilidade do expedidor para o efeito,
mediante assinatura deste por debaixo da reserva.
EXECUÇÃO DO TRANSPORTE
Não obstante a sua emissão em papel, este não necessita de ser previamente
comunicado à AT através do serviço telefónico, devendo, no entanto, o expedidor da
mercadoria (ou um terceiro por ele habilitado) inserir no Portal das Finanças, até ao
5.º dia útil seguinte, a informação referente à emissão do DT adicional emitido pelo
transportador.
ENTREGA DA MERCADORIA
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Tipo de Avaria Prazos para Efetuar Reservas
Transporte Nacional Transporte Internacional
Perda ou avaria não aparente 8 Dias (seguidos) após a 7 Dias (úteis) após a aceitação
aceitação da mercadoria da mercadoria
Não obstante a sua emissão em papel, este não necessita de ser previamente
comunicado à AT através do serviço telefónico, devendo, no entanto, o expedidor da
mercadoria inserir no Portal das Finanças até ao 5.º dia útil seguinte a informação
referente à emissão do DT adicional emitido pelo transportador.
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A FISCALIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS PARA EFEITOS DE IVA (FATURA, GUIA DE
REMESSA NOTA DE DEVOLUÇÃO OU DOCUMENTO DE TRANSPORTE) PODE SER
EFETUADA DURANTE AS OPERAÇÕES DE DESCARGA?
Sim, uma vez que se consideram ainda bens em circulação os encontrados em veículos
nos atos de descarga ou transbordo mesmo quando tenham lugar no interior dos
estabelecimentos do destinatário.
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EM SÍNTESE
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Não obrigatório
O montante de imposto
devido
O motivo justificativo da
não aplicação do imposto,
se for caso disso
Tratamento separado se
sujeito a taxas diferentes
Localização carregamento e
Locais de carga e descarga Locais de carga e descarga Locais de carga e
entrega
descarga
Data em que se inicia o Data em que se inicia o Data em que se assina
transporte* transporte* a guia para efeitos
contratuais mas não
Início do transporte (data)
passível de
fiscalização/sanção
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QUADRO SANCIONATÓRIO
Sanções
- Apreensão do veículo e mercadoria
A falta de emissão ou de imediata exibição do documento de transporte para
efeitos de IVA (fartura, guia de remessa ou documento equivalente);
Tratando-se de bens importados para Portugal, a falta de exibição do
documento probatório de desalfandegamento;
Omissões e inexatidões existentes nos documentos de transporte ou no
documento de desalfandegamento da mercadoria.
- Levantamento da apreensão:
Pagamento das coimas aplicadas e as despesas originadas pela apreensão;
Exibição do original e do duplicado dos documentos de transporte;
Regularização, por parte do sujeito passivo, das obrigações no âmbito do IVA;
Prestação de caução, que garanta o montante das coimas e dos encargos com a
apreensão;
- Multas (coimas)
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Infração Multa (Coima)
Regime Geral das Infrações Tributárias (RGIT)
Falta de emissão e falta de imediata exibição de Transportador: artigo 123.º n.º2 do RGIT
documentos de transporte (coima de 50,00€ a 1.250,00€)
Não processamento do documento de transporte 100,00€ a 2.500,00€ (Art.º 117.º n.º 1 e Art.º
antes do início da circulação 123.º n.º1, fatura, do RGIT)
Não exigência por parte do transportador, do 100,00€ a 2.500,00€ (Art.º 117.º n.º 1 e Art.º
original e duplicado do documento de transporte 123.º n.º 1, fatura, do RGIT)
Não exibição por parte do transportador do Art.º 108.º n.º 1 do RGIT (coima de 150,00€ a
documento probatório do desalfandegamento das 150.000,00€)
mercadorias Art.º 117.º n.º 1 RGIT (coima de 100,00€ a
2.500,00€)
Não apresentação, no prazo de 5 dias úteis, dos 100,00€ a 2.500,00€ (Art.º 117.º n.º 1 RGIT)
documentos de transporte relativos a
mercadorias que tenham estado sujeitas à
disciplina do DL 147/2003
Falta de anotação pelo transportador de 250,00€ a 15.000,00€ (Art.º 119.º n.º 1 RGIT)
alterações ocorridas durante o transporte e não-
aceitação das mercadorias pelo destinatário
Emissão de faturas que não contenham todos os 250,00€ a 15.000,00€ (Art.º 119.º n.º 1 RGIT)
elementos do n.º 5 do artigo 35.º do CIVA
Emissão de outros documentos de transporte 500,00€ a 25.000,00€ (Art.º 118.º n.º 1 RGIT)
contendo elementos falsos ou viciados
Emissão de outros documentos de transporte que 250,00€ a 15.000,00€ (Art.º 119.º n.º 1 RGIT)
não contenham todos os elementos exigidos
Não emissão de outros documentos de transporte 100,00€ a 2.500,00€ (Art.º 117.º n.º 1 RGIT)
Falta de justificação no documento de transporte 250,00€ a 15.000,00€ (Art.º 119.º n.º 1 RGIT)
global da saída de bens
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Infração Multa (Coima)
Regime Geral das Infrações Tributárias (RGIT)
Falta de registo em folha de obra ou documentos 250,00€ a 15.000,00€ (Art.º 119.º n.º 1 RGIT)
equivalente de saída de bens incorporados em
prestação de serviços
Não processamento em triplicado dos 100,00€ a 2.500,00€ (Art.º 117.º n.º 1 RGIT)
documentos de transporte
Não numeração adequada do documento de 250,00€ a 15.000,00€ (Art.º 119.º n.º 1 RGIT)
transporte
Não indicação no documento de transporte da 250,00€ a 15.000,00€ (Art.º 119.º n.º 1 RGIT)
menção “processamento por computador”.
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