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Prof: Leandro
Anápolis/Go 2016
UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE ANÁPOLIS - UNIEVANGÉLICA
Superior Tecnológico em Radiologia
Componentes do grupo
Aline Miguel
Jessyca Gontijo
Juliesley Almeida
Anápolis/GO 2016
1. INTRODUÇÃO
Neste trabalho será explicar como é feito o exame de ressonância magnética fetal,
quais são suas indicações, contraindicações e qual é o preparo necessário para a realização
do mesmo.
2. OBJETIVOS DO ESTUDO
3. DEFINIÇÕES E SINONÍMIA
É um exame que utiliza grande campo magnético e ondas radiofrequência. Por este
motivo há contraindicações.
Para as gestantes:
1. Evitar no primeiro trimestre
2. Pode ser realizado nos equipamentos de 1,5 e 3T.
3. A realização do exame e do contraste dependerá de cada indicação clínica
Indicações: - Para realizar exames em gestantes no 1o trimestre: Lesões cerebrais ou medulares
maternas; pacientes oncológicas; pacientes com doenças aguda torácica, abdominal ou pélvica
sem diagnóstico pelo USG; casos específicos de anomalia fetal ou desordens fetais complexas
- Uso do contraste em gestantes: Não há outros métodos diagnósticos? RM sem contraste é
suficiente? A dúvida é relevante? O médico responsável pela paciente não acha prudente
esperar resolver a gestação para obter a informação do exame? O médico responsável,
radiologista e a paciente precisam preencher a documentação sobre os riscos.
Não poderão realizar o exame de forma alguma e/ou se caso de urgência seguir
orientações do médico responsável.
Não há registros na literatura sobre efeitos colaterais quanto a realização do exame, sabe –
se que a RMN é um método de pesquisa não invasivo que utiliza ondas eletromagnéticas para a
obtenção da imagem. Utiliza – se contraste intravenoso não iônico, chamado gadolínio em virtude
de suas propriedades magnéticas amplificarem os sinais emitidos pelo equipamento.
O grande problema do gadolínio é que ele é extremamente tóxico para os pacientes com
insuficiência renal avançada, principalmente para aqueles com taxa de depuração de creatinina
abaixo de 30 ml/min. Neste grupo de pacientes, a administração de gadolínio pode provocar uma
grave complicação chamada fibrose sistêmica nefrogênica.
6. EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
Para que se obtenha a melhor qualidade possível, antes da realização do exame é explicado
a paciente o procedimento a que ela irá ser submetida, sendo a sua compreensão e colaboração
muito importantes.
O exame é realizado com a paciente em posição estática, instruído para que prenda a
respiração, quando necessário, e não execute, por menor que for, nenhum movimento durante as
aquisições das imagens.
A paciente deve seguir todas as orientações à seguir orientadas pelo tecnólogo realizador
do exame.
Após ser submetido à anamnese, a paciente é direcionada ao vestiário para que seja trocada
as vestimentas e retirados todos os objetos metálicos de permitida retirada (deve ser oferecido local
seguro para que seja guardado os objetos pessoais da paciente), após este procedimento a paciente
e direcionado a sala de exame para a realização do exame, geralmente, quando necessário a
utilização o mesmo e acompanhado por um técnico de enfermagem para punção venosa e injeção
de contraste.
9. POSIÇÃO DO PACIENTE
A
12. REFERÊNCIAS
4. BRANDÃO, Rosieny Souza et al. Avaliação do colo uterino na gestação por meio
de Ressonância Magnética. Femina, São Paulo, v. 35, n. 11, nov. 2015.
Imagens 10, 11 e 12. RMF. A: Corte sagital “fast” spin-eco ponderada em T2 demonstrando
o posicionamento das cabeças fetais (asterisco), a hipextensão da coluna cervical e a fusão
da região toracoabdominal.
B: Corte axial sobre o feto superior, “fast” spin – eco, ponderado em T2, demonstrando a
aorta abdominal (seta), a veia cava inferior, a bexiga e a placenta (p) na parede uterina
anteior.
C: Reconstrução 3D da sequência sagital.
Imagens 13, 14 e 15. HASTE T2 CORONAL