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Ministério da Educagao UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA FPR COMISSAO PERMANENTE DE CONCURSO PUBLICO EDITAL DE ABERTURA - PROCESSO SELETIVO N2 001/2018-PS-PB De ordem do Magnifico Reitor da Universidade Tecnolégica Federal do Parand, consoante Decreto n® 7.485, de 18 de maio de 2011, publicado no DOU de 19 de maio de 2011, Portaria Interministerial n° 253, de 26/07/2011, publicada no DOU de 27 subsequente, /c Portaria MEC n® 1.034, de 27/07/2011, publicada no DOU de 28 subsequente, torno puiblico que no periodo de 15 a 28 de janeiro de 2018, na Universidade Tecnolégica Federal do Parana, Campus Pato Branco, estardo abertas as inscrigdes para 0 Processo Seletivo para Professor Substituto para o preenchimento de 14 (quatorze) vagas para a carreira de Professor do Magistério Federal, conforme areas especificadas no Anexo |, nos termos do presente Edital 1. DOS REQUISITOS PARA A CONTRATACAO 1.1 Nao ser docente vinculado & carreira do magistério federal de que trata a Lei n? 12.772/2012. 1.2 Ser portador de diploma de graduagdo reconhecido pelo MEC e de pds-graduacio de curso credenciado pela CAPES exigidos para 0 cargo que ird concorrer, conforme Anexo |, com validade nacional 1.3 Nos termos da Lei n® 8.745/93, fica impedido de assumir 0 candidato que ja tenha tido vinculo com a Administrago, sob a égide da Lei n® 8.745/93, nos uiltimos 24 meses. 1.4 Nao participar de sociedade privada na condicdo de administrador ou sécio-gerente conforme Lei_n2 8.12/90. 15 No caso de acumulagio de cargos, possuir carga horéria compativel com a proposta no Anexo |. 2, DA INSCRICAO 2.1 A inscrigdo deverd ser efetuada pela Internet, no endereso eletrnico www.utfpr.edu.br/concursos, das 08h do dia 15 de janeiro de 2018 3s 23h do dia 28 de janeiro de 2018. 2.1.1 Caso 0 candidato no possua acesso a Internet, seré disponibilizado computador para o acesso, no hordrio das 7h30min 85 19h30min, nos dias titeis, Coordenadoria de Gestdo de Recursos Humanos ~ Campus Pato Branco, sita na Via do Conhecimento, KM 01, Pato Branco - PR. 2.1.2 Apés 0 preenchimento do formulério de inscrigé0, 0 candidato deveré imprimir a GRU (Guia de Recolhimento da Unido), que deverd ser paga em qualquer banco, até o dia 29/01/2018. 2.1.3 A UTFPR reserva-se 0 direito de anular as inscrigdes realizadas com dados incompletos, incorretos, ausentes ou inidéneos no formulério de inscrigao, bem como os pagamentos da taxa de concursos (GRU) que tenham sido efetuados fora do prazo especificado no subitem 2.1.2, ou ainda, em que os dados tenham sido digitados incorretamente pelo candidato ou pelo agente bancario. 2.2 A inscrigdo somente seré confirmada apés a informacdo, pelo banco, do pagamento da taxa de inscrico. 2.3 No dia 01/02/2018, o candidato deverd consultar, via internet, sua inscri¢go e 0 ensalamento (local das provas). A UTFPR disponibilizara computador e atendentes para os candidatos que tenham dificuldade de acesso & Internet, no enderego citado no subitem 2.1.1, 2.4 Nao haverd isenco total ou parcial do valor da taxa de inscrigio, exceto para o candidato que estiver inscrito no Cadastro Unico para Programas Sociais do Governo Federal - CADUNICO - e for membro de familia de baixa renda, devendo requerer a isengdo na forma do Decreto n® 6.593, de 02/10/2008. 2.5 O candidato interessado em solicitar a isengéo de pagamento de taxa de inscrigio deveré fazé-lo no perlodo improrrogdvel de 15 a 18 de janeiro de 2018. 2.6 Os pedidos de isengao deferidos e indeferidos pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate Fome (MDS) sero divulgados no dia 19/01/2018, até as 18 (dezoito) horas no endereco eletrénico www.utfpredu.br/concursos. 2.6.1 0 candidato, cuja solicitagao de isencao tiver sido indeferida, poder encaminhar recurso para o e-mail cogerh-pb@utfpredu.br, no prazo de até 48 (quarenta e oito) horas apés a divulgacao do resultado da isencdo, informando Nome Completo, Protocolo de Inscri¢éo, Numero de Identificagao Social (NIS) & justificativa para reandlise da isencao 2.6.1.1 O resultado do recurso sera divulgado na pagina do concurso no dia 26/01/2018. 2.6.1.2 O candidato que tiver seu pedido de isengo ou recurso indeferidos poderd efetivar sua inscri¢o efetuando 0 pagamento da taxa de inscricdo conforme previsto no subitem 2.1. 3. DAS VAGAS DESTINADAS AS PESSOAS COM DEFICIENCIA 3.1 As pessoas com deficiéncia, amparadas pelo Art. 37, inicso Vill, da Constituico Federal, e pelo art. 52, § 22 da Lei n® 8.112, de 11/12/1990, poderdo, nos termos do presente edital, concorrer a 1 (uma) vaga dentre as previstas no Anexo |, correspondentes ao minimo de 5% e o maximo de 20% do total de vagas do edital, independente de cargo, com arredondamento para o primeiro nimero inteiro subsequente, conforme disposto no Decerto Federal n® 3.298, de 20/12/1999. 3.2 Somente serdo consideradas pessoas com deficiéncia aquelas que se enquadrem nas categorias constantes no art. 42 do Decreto Federal n° 3.298, de 20.12.99, alterado pelo Decreto Federal n? 5.296, de 02.12.2004 3.3 O candidato que desejar concorrer as vagas definidas no subitem 3.1 deverd, no ato da inscri¢io, declarar-se pessoa com deficiéncia e, posteriormente, quando convocado, apés a aprovagéo, deverd submeter-se & pericia médica oficial promovida por equipe multiprofissional de responsabilidade da UTFPR, que procederd as exigéncias previstas na forma da lei 3.4.0 candidato deveré comparecer a pericia munido de laudo médico atestando a espécie, o grau ou o nivel de deficiéncia, com expressa referéncia ao cédigo correspondente da Classificaco Internacional de Doengas (CID), conforme especificado no Decreto Federal n® 3.298, de 20/12/1999 e suas alteracdes, bem como & causa provavel da deficiéncia. 3.5 A no observancia do disposto nos subitens anteriores acarretaré a perda do direito ao pleito da vaga reservada ao candidato em tal condicdo. 3.6 Caso a pericia conclua negativamente quanto a compatibilidade da deficiéncia com o exercicio do cargo, © candidato nao seré considerado apto 4 nomeacéo. 3.7 As pessoas com deficiéncia participardo do processo seletivo em igualdade de condicdes com os demais candidatos. 3.8 O candidato que, no ato da inscri¢ao, declarar-se como pessoa com deficiéncia, se classificado no processo seletivo, figuraré em lista especifica e também na listagem de classificagio geral. 3.8.1 A vaga definida no subitem 3.1 que nao for provida por falta de candidatos, por reprovacdo no concurso ou na pericia médica, serd preenchida pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificacao. 3.8.2 No caso de haver candidato aprovado para as vagas preferenciais em maior quantidade que o numero de vagas preferenciais publicadas neste edital, a preferéncia de nomeacdo serd daquele que obtiver a maior média final, independentemente da érea/subérea na qual houve a classificagao, observados os critérios de desempate que constam nos itens 9.2 e 9.3. 3.9 O candidato aprovado dentro das vagas preferenciais ter4 precedente sobre os candidatos aprovados na ampla concorréncia. 4, DAS PROVAS 4. O Proceso Seletivo constard das seguintes provas:4. a) Escrita, dissertativa sobre ponto a ser sorteado, de cardter classificatério e eliminatério; b) de Desempenho de Ensino, de caréter classificatério e eliminatério. 5. DA PROVA ESCRITA 5.1 A Prova Escrita sera realizada no dia 04/02/2018, tend. maxima de 02h30min. cio 8s O9hOOMin (nove horas), com durac3o 5.2 A Prova Escrita serd dissertativa, sobre tema a ser sorteado dentre os tépicos que compdem o programa para a area, disponivel no Anexo Il, com sorteio do ponto as 08h (oito horas) na Coordenadoria de Gestdo de Recursos Humanos da Universidade Tecnolégica Federal do Parana, Campus Pato Branco. Apés 0 sorteio do ponto, o candidato terd uma hora livre para consulta bibliogréfica; transcorrido esse prazo, terd inicio a prova, sem consulta 5.3 Para realizagdo da Prova Escrita seré requerida a apresentagdo do comprovante de pagamento da inscrigdo, a Guia de Recolhimento da Unido — GRU, bem como um documento oficial de identidade. 5.4 Na Prova Escrita, o candidato deveré portar caneta esferogréfica tinta azul, tonalidade escura, ou preta, ponta média, e outros materiais previstos pela Banca Examinadora que constem do programa da Area/Subarea, se for 0 caso. 5.5 A presenca do candidato no sorteio do ponto é facultativa, contudo recomendamos que o candidato chegue com 15 (quinze) minutos de antecedéncia ao hordrio da prova. 5.6 O local das provas seré divulgado no site www.utfpredu.br/concursos, conforme subitem 2.3. 5.7 Para realizagdo da Prova Escrita seré requerida a apresentacdo do comprovante de pagamento da inscrigo, @ Guia de Recolhimento da Unido - GRU, bem como um documento oficial de identidade. 5.8 Para a drea de Libras, a Prova Escrita avaliard 0 candidato quanto 3: a) capacidade analitica e critica do tema, com pontuagéo de até 30 pontos; b) complexidade e acuidade dos contetidos desenvolvidos, com pontuagdo de até 30 pontos; ©) articulago e contextualizacao dos contetidos desenvolvidos, com pontuacao de até 20 pontos; d) clareza no desenvolvimento das ideias e conceitos, com pontuago de até 20 pontos. 5.9 Para as demais éreas, a Prova Escrita avaliaré o candidato quanto a: a) capacidade analitica e critica do tema, com pontuacao até 30 pontos; b) complexidade e acuidade dos contetidos desenvolvidos, com pontuago até 25 pontos; ¢) articulagao e contextualizago dos contetidos desenvolvidos, com pontuacdo até 20 pontos; d) clareza no desenvolvimento das ideias e conceitos, com pontuaco até 15 pontos; e) forma (uso correto da lingua portuguesa), com pontuacao até 10 pontos. 5.10 Nos casos de fuga ao tema ou auséncia de texto, o candidato receberd nota zero na prova escrita 5.11 Serdo considerados aprovados na Prova Escrita os candidatos que obtiverem nota igual ou superior a SO (cinquenta) pontos. 6. DO SORTEIO DE PONTO PARA A PROVA DE DESEMPENHO DE ENSINO 6.1 A data, 0 hordrio e o local de realizagao do sorteio de ponto para a Prova de Desempenho de Ensino sero divulgados no Edital de Resultado da Prova Escrita. 7. DA PROVA DE DESEMPENHO DE ENSINO 7.1 A data, 0 horério e 0 local de realizaco da Prova de Desempenho de Ensino sero divulgados no Edital de Resultado da Prova Escrita, conforme subitem 5.1. 7.2 Para a Prova de Desempenho de Ensino sero convocados os candidatos na quantidade prevista no Anexo |, desde que tenham obtido a nota minima para aprovaco na Prova Escrita, conforme subitem 5.11, assim como aqueles que obtiverem a mesma nota do ultimo classificado na Prova Escrita. 7.3 A Prova de Desempenho de Ensino consistiré em uma aula, de no maximo 30 minutos, perante a Banca Examinadora, com 0 objetivo de avaliar a competéncia do candidato em ministrar aula com habilidade, conhecimento e atitude, 7.4.0 tema da Prova de Desempenho de Ensino seré Unico para todos os candidatos da érea, extraido do programa da respectiva Area de Conhecimento que compde o Anexo Il do presente Edital e serd sorteado com 24 (vinte e quatro) horas de antecedéncia, em conformidade com o subitem 6.1 deste edital. 7.4.1 A presenca do candidato ao sorteio de ponto ¢ facultativa. 7.4.2 0s pontos sorteados serio divulgados no endereco www.utfpr.edu.br/concursos. 7.5 A ordem para apresentacdo dos candidatos nessa prova seré correspondente a ordem alfabética dos candidatos inscritos 7.6 A Prova de Desempenho de Ensino avaliaré 0 candidato quanto a) Planejamento/Plano de aula. b) Conteuido: claro, objetivo, estimulante, consistente e de acordo com o plano de aula. ¢) Metodologia e recursos didéticos utilizados. d) Desenvolvimento: introdugao e contextualizacao, relevancia do tema, explicacao, sintese e concluséo. e) Dominio das bases conceituais. f) Profundidade e amplitude do contetido abordado. 8) Uso de analogias e exemplos. h) Comunicagao: gesticulacao, movimentago, linguagem, voz, ritmo, contato visual e interacdo. i) Autocontrole e seguranga. |) Motivacao e entusiasmo. 7.7 Cada um dos critérios a serem avaliados terd pontuacao de até 10 pontos. 7.8 Os recursos didéticos de que os candidatos pretendam fazer uso durante a prova, com excecao de quadro, giz e projetor multimidia, devero ser por ele mesmo providenciados e instalados, sob sua inteira responsabilidade. 7.9 Os candidatos, ao se apresentarem para a Prova de Desempenho de Ensino, nos locais e horérios estabelecidos, devergo entregar 8 Banca Examinadora um plano de aula, em trés vias idénticas, contendo: a) Identificacdo do tema b) Desenvolvimento do tema. ¢) Lista de exercicios (se couber) d) Identificacao dos pré-requisitos. e) Modo de avaliar o aprendizado. f) Objetivos. g) Referéncias, 8. DOS CRITERIOS DE CLASSIFICAGAO 8.1 Todas as provas serdo avaliadas na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos. 7.2 Os candidatos sero classificados em funcao da pontuago nas Provas Escrita e de Desempenho de Ensino, por meio do cdlculo de Média Aritmética Simples. 9. DA APROVAGAO 9.1 Serdo considerados aprovados os candidatos cuja Média Aritmética Simples entre as Provas Escrita e de Desempenho de Ensino seja igual ou superior a 50 (cinquenta) pontos e que a nota em cada uma das provas no seja inferior a 50 (cinquenta) pontos. 9.2 Em caso de empate entre dois ou mais candidatos, teré preferéncia aquele com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, conforme dispée o pardgrafo Unico do Art.27 da Lei n® 10.741/2003. 9.3 Persistindo 0 empate ou em caso de nao haver candidato na situacéio prevista no dispositivo legal em comento, terd preferéncia, para efeito de desempate o candidato seguinte ordem: a) Obtiver maior ntimero de pontos na Prova de Desempenho de Ensino; b) Obtiver maior ntimero de pontos na Prova Escrita; ¢) For mais idoso. 10. DA DIVULGACAO DOS RESULTADOS 10.1 0 resultado da prova escrita sera publicado em Edital, no local das inscrigdes de que trata o subitem 2.1.1 e no endereco eletrénico www.utfpr.edu.br/concursos, até as 18 (dezoito) horas do dia 05/02/2018. 10.2 0 resultado final seré publicado em Edital, no local das inscrigdes de que trata o subitem 2.1.1 e no endereco eletrdnico www.utfpredu.br/concursos, até 85 18 (dezoito) horas do dia 14/02/2018. 10.3 O candidato poderd obter vista de suas Provas, presencialmente, mediante solicitago por escrito, apés a divulgaco do resultado de cada etapa. 10.3.1 O prazo para solicitagSo de vista das provas serd concomitante ao prazo destinado a interposicéo de recurso, conforme estabelecido no subitem 9.4 mediante requerimento formal. 10.4 No prazo de 48 (quarenta e oito) horas a partir do resultado de cada etapa, seré admitido recurso, devidamente fundamentado, dirigido & Comissio Permanente de Concurso Pibblico, em que o candidato deverd indicar com precisdo os pontos a serem examinados. 10.4.1 0 recurso poderd ser interposto de maneira a) Presencial, protocolado na Coordenadoria de Gestdo de Recursos Humanos — Campus Pato Branco, sita na Via do Conhecimento, Km 01, Pato Branco — PR b) Online, encaminhado para o e-mail cogerh-pb@utfpr.edu.br. No corpo do e-mail, além da fundamentagao do recurso, 0 candidato deverd informar nome completo, CPF, drea/subérea e cddigo de acesso. Anexos ao e- mail nao serdo considerados. 10.5 Os recursos serdo apreciados pela Comissio Permanente de Concurso Publico e decididos no prazo de até 7 (sete) dias dteis. O resultado do recurso seré encaminhado ao interessado por e-mail e estard & disposigao dos interessados na Coordenadoria de Gestdo de Recursos Humanos da UTFPR, Campus Pato Branco. 11. DAS DISPOSIGGES GERAIS 11.1 0 no pronunciamento do candidato habilitado no prazo estabelecido para o seu ingresso facultaré 8 Administrago a convocagao dos candidatos seguintes, sendo seu nome excluido do processo seletivo. 11.2 Os candidatos aprovados sero contratados para atender necessidade tempordria de excepcional interesse publico, na forma do inciso IV do art. 22 da Lei n® 8.745/93, como Docente da Carreira de Magistério Federal Substituto, conforme consta do Anexo |, respeitada a classificagao obtida, constituindo-se também em cadastro reserva. 11.3 As atividades sero desenvolvidas no Campus Pato Branco da UTFPR. 11.4 Anular-se-d0, sumariamente, a inscrigdo e todos os atos dela decorrentes se 0 candidato nao comprovar, no ato da contratagdo, que satisfaz os requisitos constantes no Anexo |e no item 1 deste edital. 11.5 0 candidato, quando for convocado, terd 24 horas para manifestar-se sobre a aceitaco ou nao do cargo e mais 02 (dois) dias teis para apresentar 3 Coordenadoria de Gestdo de Recursos Humanos a documentacdo exigida para a sua contratagao. 11.6 0 presente Processo Seletivo terd validade pelo periodo de 01 (um) ano. 11.7 Os casos omissos serdo resolvidos pela Presidente da Comissdo Permanente de Concurso Publico, f cail Documento assinado eletronicamente por ANGELA LUIZA LAGO, VICE-PRESIDENTE, em 10/01/2018, as SEL | 14:39, conforme horério oficial de Brasilia, com fundamento no art. 6°, § 1°, do Decreto n® 8.539, de 8 sierénics de outubro de 2015. Documento assinado eletronicamente por VANESSA ISHIKAWA RASOTO, VICE-REITOR(A), em 11/01/2018, as 13:00, conforme horério oficial de Brasilia, com fundamento no art. 62, § 12, do Decreto 2 8,539, de 8 de outubro de 2015. sei! a bitos://sei.utforedu.br/sei/controlador_externo.php? =documento _conferir&id_or -xterno=0, informando o cédigo verificador 0143800 ¢ o cédigo CRC 3AB11D17. ANEXO I AO EDITAL 01/2018 - PS - PB - Abertura Professor da Carreira do Magistério Federal - Substituto Area/Subérea'?) VG | NC} CH] T Requisitos!1)(2) Graduagao em Administrag3o ou em Ciéncias Administragdo/Admi o1 | 06 | 40 | 1/N Contabeis, todos com Pés-Graduagao na area Financeira de Administracdo ou na drea de Ciéncias Contabeis. anci 5 Graduacdo na rea de Ciéncia da fencia da Computagso/Banco de 01 | 06 | 40 | T/N | Computacao, todos com Pés-Graduacdo na area de Ciéncia da Computacio. Ciéncia da Graduagéo na drea de Ciéncia da Computa¢ao/Linguagens de 01 | 06 | 40 | M/T | Computagdo, todos com Pés Graduacao na Programagao rea de Ciéncia da Computagao. Graduag3o em Ciéncia de Alimentos ou em Engenharia Quimica ou em Quimica, Ciéncia e Tecnologia de 01 | 06 | 40 | M/T | todos com Mestrado na area de Ciéncia de Alimentos ou em Engenharia Quimica ou em Quimica. Engenharia Civil/Construgao Civil, Graduagdo em Engenharia Civil, com Pés- Instalagdes Prediais e Processos | 01 | 06 | 40 | M/T : Graduagdo em Engenharia Civil Construtivos Area/Subarea(!) vG | NC} cH| T Engenharia Civil/Materiais ¢ Componentes de Construvio, | gs | gg | ao | yr | Gtadvacdo em Engenharia Civil, com Pés- Mecénica das Estruturas e Graduago em Engenharia Civil Estruturas de Concreto Ciencia da Computagdo / Graduagdo na area de Ciéncia da 01 | 06 | 40 | T/N | Computacao, com Pés-Graduagio na area de Engenharia de Software 4 ° Cigncia da Computaséo. Graduagio em Engenharia Elétrica ou Engenharia létrica/eletrénica | gy | og | ao | nape | Engenharia Eletrénica ou Engenharia de Industrial Computacdo, todos com Mestrado na area de Engenharia Elétrica Graduagio em Engenharia Elétrica ou Engenharia Elétrica/Sistemas Engenharia Eletrénica ou Engenharia da 1 40 | my Digitais 01 | 06 | 40 | M/T | omputacdo, todos com Mestrado na érea de Engenharia Elétrica Engenharia Elétrica/Sistemas Graduagdo em Engenharia Elétrica, com Elétricos de Poténcia O1 | 06 | 40 | M/T | estrado em Engenharia Elétrica Engenharia Mecinica/Mecdnica | 4, | gg | aq | yy | Staduacdo em Engenharia Mecdnica, com dos Fluidos Pés-Graduagao na area de Engenharias II. Engenharia Mecénica/Processos Graduacdo em Engenharia Mecénica, com 2% o1 | 06 | 40 | yn | & em fn de FabricacSo Pés-Graduago na drea de Engenharias Il Graduagdo em Engenharia Cartogréfica ou Geociéncias/Sensoriamento Agrimensura ou em Geografia ou em : 01 | 06 | 40 | M/T | Engenharia Civil ou em Agronomia ou em Remoto e Geodésia Engenharia Florestal, todos com Mestrado na Srea de Geociéncias. Graduago em Letras/Libras ou GraduagSo Lib on | 06 | 20 | TN ras 7% | com Pré-Libras, todos com Pés-Graduacdo. Gn? le vagas INC: de canadatesconvocados para 2 Prova de Desempenho de Ensine (Cares hoviia T-Turna (M= manta, T= tarde, N= note) ‘1 peferncia uszada Tabea de Areas do Cntecimento da CAPES, disponivel em Mtps:/4oo.NGTEV7 "2 quando no espctcad, a Pés-GraduagSo minims deve ser em nivel ee especaizaso, REMUNERAGAO ‘Tempo Parcial (20h) Titulagao Vencimento Basico | Retribuicdo por Titulagdo | Total Valor da taxa de inscrigdo Especializacdo 2.236,30 189,07 2.425,37 R$ 61,00 Mestrado 2.236,30 540,85 277,15 Doutorado 2.236,30 1.141,15 337,15 Tempo Integral (40h) Titulagao Vencimento Basico | Retribuicio por Titulagao | Total Valor da taxa de inscrigdo Especializag3o 3.121,76 430,32 3.552,08 RS 89,00 Mestrado 3.121,76 1.119,29 4,241,05 Doutorado 3.121,76 2.620,38 5.742,14 AREA/SUBAREA: ADMINISTRACAO/ADMINISTRACAO FINANCEIRA PROGRAMA ANEXO II AO EDITAL 01/2018 - PS - PB — Abertura Q ponto sorteado para a Prova Escrita serd retirado do sorteio de ponto da Prova de Desempenho de Ensino. 1. Andlise das demonstragées financeiras: Analise vertical, Andlise horizontal, Andlise de indices. 2. Contabilidade de custos: Custeio por absor¢So, Custeio Direto, Custeio ABC. 3. Orcamento Empresarial 4, Gesto do capital de giro: modelo tradicional e modelo dinamico. 5. Orgamento de Capital 6. Técnicas de avaliacdo do Orgamento de Capital 7. Custo de Capital, Alavancagem e Estrutura de Capital 8. Arrendamento Mercantil. 9. Risco e retorno de ativos financeiros: Teoria do Portfélio, CAPM, Valor em Risco. 10. Matemética Financeira REFERENCIAS A relacdo a seguir contempla as referéncias consideradas elementares, o que ndo impede que outras sejam utilizadas. ASSAF NETO, A.. Estrutura e Andlise de Balancos: um enfoque econdmico-financeiro. Séo Paulo: Atlas, 2010. CARDOSO, R. L. Orgamento Empresarial: aprender fazendo. 2.ed. Séo Paulo: Atlas, 2014. CREPALDI, S. A. Contabilidade gerencial: teoria e prética. 3. ed. So Paulo: Atlas, 2004. FREZATTI, Fabio. Orcamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 4, ed. rev, atu. S4o Paulo: Atlas, 2008, GITMAN, L. J. Principios de Administragdo Financeira. 12.ed. So Paulo: Pearson, 2010. LIMA, F. G. Andlise de riscos. Sdo Paulo: Atlas, 2015. SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemética financeira: aplicagdes a andlise de investimentos. 4, ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. VIEIRA, MV. Administragdo estratégica do capital de giro. Sdo Paulo: Atlas, 2005. AREA/SUBAREA: CIENCIA DA COMPUTAGAO/BANCO DE DADOS PROGRAMA Q ponto sorteado para a Prova Escrita seré retirado do sorteio de ponto da Prova de Desempenho de Ensino, 1, Modelagem e projeto de Banco de Dados. Algebra Relacional. Linguagem SQL, Stored Procedures e Triggers. Aspectos de Administrago e Seguranga de banco de dados. 5. Gerenciamento de Transages, RecuperagSo e Controle de Concorréncia 6. Bancos de Dados de Objeto e Objeto-Relacional. 7. Business Intelligence, Data Warehousing e Datamining REFERENCIAS A relacdo a seguir contempla as referéncias consideradas elementares, o que no impede que outras sejam utilizadas. DATE,C.J. Introducao a Sistemas de Bancos de Dados, 8a ed., Sdo Paulo, Campus, 2004. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B, Sistemas de Banco de Dados. 6a ed., Sdo Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006. HEUSER, C. A. Projeto de Bancos de Dados, 6a ed., Porto Alegre, Bookman, 2009. SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F; SUDARSHAM, S. Sistema de Banco de Dados. 3A ed., Sao Paulo, MAKRON Books, 1999. AREA/SUBAREA: CIENCIA DA COMPUTAGAO/LINGUAGENS DE PROGRAMAGAO PROGRAMA Q ponto sorteado para a Prova Escrita seré retirado do sorteio de ponto da Prova de Desempenho de Ensino, 1. Programagao estruturada: fungdes, passagem de parametros, escopo de variéveis, alocacio de meméria, 2. Tipos abstratos de dados: estruturas sequenciais, estruturas encadeadas, pilhas, filas, listas, grafos e Arvores. Algoritimos de busca e suas complexidades. Busca em grafos; Arvores de busca. Algoritmos de ordenagdo e suas complexidades. Projeto de algoritmos: divisdo e conquista, recursividade, método guloso. REFERENCIAS A relagao a seguir contempla as referéncias consideradas elementares, o que nao impede que outras sejam utilizadas. Desmistificando Algoritmos. Thomas Cormen. ISBN: 978-85-352-7177-5. Estruturas de Dados Usando C JTenenbaum, Aaron M. Pearson. CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos - Teoria e Prética. Editora Campus: 2002. AREA/SUBAREA: CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS PROGRAMA 1, Escolha do Método Analitico em Anélise de Alimentos. Aplicagdes em Anilise de Alimentos, Amostragem e preparo da amostra. 2. Alteragées em alimentos (Alteragées Fisicas; Quimicas enzimaticas; Quimicas nao-enzimaticas; Microbiolégicas); 3. Anilise fisico-quimica de alimentos. Teoria e prética. (Andlise de macro nutrientes — umidade, cinzas, proteinas, carboidratos, lip{deos e fibras e Andlise de micro nutrientes — compostos bioativos); 4, Introdugo 8 Microbiologia (Classificac3o filogenética proposta por Carl Woese, com os trés dominios; Nomenclatura dos microrganismos); Microscopia; Esterilizac3o de material, acondicionamento, preparo de meios de cultura; 5. Morfologia e Estrutura de Bactérias; Bolores e Leveduras; 6. Nutrigdo e Crescimento Microbiano; 7. Controle de Microrganismos e Técnicas Bésicas em Microbiologia de alimentos (Determinaco de bactérias aerdbias meséfilas em alimentos; Determinacdo de bolores e leveduras em alimentos; DeterminacSo de Coliformes a 35°C e a 45°C em alimentos; Determinacdo de Staphylococcus aureus em alimentos). REFERENCIAS A relagao a seguir contempla as referéncias consideradas elementares, 0 que nao impede que outras sejam utilizadas. CECCHI, Heloisa Mascia. Fundamentos tedricos e préticos em andiise de alimentos. Campinas: Editora Unicamp, 2003, 2ed., 207 p MORETTO, Eliane, Introdugdo 4 ciéncia de alimentos. Florianépolis, SC: Editora UFSC, 2008, 2 ed., 237 p. RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena. Quimica de alimentos. So Paulo: Instituto Maud de Tecnologia, 2004, 184 p. Silva Junior, Eneo Alves. Manual de controle higiénico-sanitdrio em alimentos. Séo Paulo: Editora Varela, 2002, 479 p. SALINAS, Rolando. Alimentos e nutrigdo: introducdo 4 bromatologia. 3 edicao. Porto Alegre: Editora Artmed, 2002, 278 p. Bobbio, Paulo; Bobbio, Florinda Orsatti. Quimica do processamento de alimentos. Sdo Paulo: 38 edigao, Editora Varela, 2001, 143 p. SILVA, Neusely; JUNQUEIRA, Valéria Christina Amstalden Junqueira; SILVEIRA, Neliane Ferraz de Arruda; ‘TANIWAKI, Marta Hiromi; SANTOS, Rosana Francisco Siqueira; GOMES, Renato Abeilar Romeiro. Manual de métodos de andlise microbiolégica de alimentos e éguas. Sdo Paulo: Editora Varela, 2010, 624 p. TORTOLA, Gerard; CASE, Christiane; FUNKE, Berdell. Microbiologia. 8%, Ed. So Paulo: Artmed, 2005. FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. So Paulo: Atheneu, 1996. 182 p. AREA/SUBAREA: ENGENHARIA CIVIL/CONSTRUCAO CIVIL, INSTALACOES PREDIAIS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS PROGRAMA Qponto sorteado para a Prova Escrita ser retirado do sorteio de ponto da Prova de Desempenho de Ensino. Custos diretos, composi¢ao de custos unitarios, curva ABC de insumos. Custos indiretos, fatores que influenciam estes custos, impactos e lucro. Ferramentas de planejamento e controle: estrutura analitica de projetos, redes de precedéncia, interferéncias, cronograma de barra, curva S 4. Diagrama de Rede — método das flechas e método dos blocos, caminho critico, durago do projeto, folgas. 5. Monitoramento, acompanhamento e controle das atividades, indicadores de desempenho, ciclo PDCA; 6. Instalagdes de dgua fria (NBR 5626), dimensionamento do reservatério, barrilete, colunas, ramais sub-ramais; 7. Instalagées de dgua quente e 4gua quente (NBR 7198), diferentes sistemas de aquecimento da dgua e seu uso, dimensionamento das tubulagées e sistemas. 8. Instalagdes de esgoto (NBR 8160), dimensionamento das tubulagées. 9, Tratamento de esgoto doméstico particular (fossa séptica, filtro, sumidouro e vala de infiltrac3o — NBR 7229, NBR 10844), dimensionamento e conceitos basicos. 10. Afastamento e coleta de aguas pluviais (NBR 10844), dimensionamento de calhas, condutores verticais @ horizontais. REFERENCIAS A relagao a seguir contempla as referéncias consideradas elementares, 0 que nao impede que outras sejam utilizadas. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JR., Geraldo de A. Instalagées hidrdulicas prediais: usando tubos de PVC e PPR. 3. ed. Sdo Paulo: Blucher, 2011. BORGES, Ruth Silveira; BORGES, Wellington Luiz. Manual de instalagdes prediais hidréulico-sanitérias e de gés. 4, ed. Sd0 Paulo: Pini, 1992 CASAROTTO FILHO, Nelson; FAVERO, José Severino; CASTRO, Jofo Emesto £. Geréncia de projetos/engenharia simulténea: organizagao, planejamento, programagio, Pert/CPM, Pert/Custo, controle, diregdo. Sa0 Paulo: Atlas, 1999, CREDER, Hélio. InstalagSes hidrdulicas e sanitarias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1991 GEHBAUER, Fritz. Planejamento e gest3o de obras: Um resultado prético da cooperago técnica Brasil- Alemanha. Curitiba: Ed. CEFET-PR, 2002, XXVI LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orcamentacdo e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalagées hidrdulicas: prediais e industriais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. MANUAL técnico de instalagdes hidrdulicas e sanitérias. 2. ed. So Paulo: Pini, 1991. MATTOS, Aldo Dérea. Planejamento e controle de obras. Séo Paulo: Pini, 2010. Como preparar orcamentos de obras: dicas para orgamentistas, estudos de caso, exemplos. S40 Paulo: Pini, 2006. TCPO 12: tabelas de composicdes de pregos para orgamentos. 12. ed. S80 Paulo: Pini, 2003. consultoria, projeto e execug&0. Sao Paulo: Pini, 2006. TISAKA, M. Orgamento na construcdo civil VIEIRA NETTO, A. Como gerenciar construgées. Sao Paulo: Pini, 1988. 119 p. AREA/SUBAREA: ENGENHARIA CIVIL/MATERIAIS E COMPONENTES DE CONSTRUCAO, MECANICA DAS ESTRUTURAS E ESTRUTURAS DE CONCRETO PROGRAMA Q ponto sorteado para a Prova Escrita seré retirado do sorteio de ponto da Prova de Desempenho de Ensino, 1. Resisténcia dos Materiais: estados de tenso e deformacao. Resisténcia dos Materiais: critérios de resisténcia, Resisténcia dos Materiais: flambagem de colunas Anélise de Estruturas Hiperestaticas: Método das Forcas, Anilise de Estruturas Hiperestaticas: Método dos Deslocamentos 6. Estruturas de Concreto Armado: critérios de dimensionamento e detalhamentos de vigas 7. Materiais de Construcdo Civil: aglomerantes hidrdulicos e aéreos; argamassas e concreto convencional REFERENCIAS, A relacdo a seguir contempla as referéncias consideradas elementares, o que no impede que outras sejam utilizadas. HIBBELER, R. C. Resisténcia dos materiais, Sao Paulo, SP: Prentice Hall GERE, James M. Mecénica dos materiais. Sao Paulo: Cengage Learning. MARTHA, L. F. Andlise de estruturas: conceitos e métodos basicos. Editora Elsevier, 2010. MARGARIDO, A. F. Fundamentos de estruturas. Qualquer Edigio. Zigurate, 2001. CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cé/culo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado segundo a NBR 6118:2003, 32, ed. Sdo Carlos: EdUFSCar, 2007. ISAIA, G.C. Materiais de construgdo civil e principios de ciéncia e engenharia de materiais, 2.ed. S40 Paulo, IBRACON, 2010, vi e v2. 1712p. Observacao: se o candidato preferir, pode utilizar nas provas calculadora cientifica, com excecio das programdveis (ex. HP). ‘AREA/SUBAREA: CIENCIA DA COMPUTAGAO/ENGENHARIA DE SOFTWARE PROGRAMA Q ponto sorteado para a Prova Escrita seré retirado do sorteio de ponto da Prova de Desempenho de Ensino, 1, Engenharia de requisitos: conceito e classificagao de requisitos; processos de defini¢do de requisitos; técnicas de coleta de requisitos; andlise de requisitos e documentacao. 2. Modelagem de sistemas orientada a objetos utilizando UML: diagramas e artefatos; mapeamento objeto-relacional. 3. Planejamento de projeto de software: escopo, tempo, custos e outros recursos; métricas e estimativas de software. 4. Gestdo de Projetos de Software: gerenciamento do tempo, custos, riscos, comunicagdes e outros recursos envolvidos em um projeto de software; acompanhamento e controle de projetos; ferramentas de suporte a gestao de projetos. 5. Desenvolvimento gil: metodologias mais utilizadas; etapas, papéis e ferramentas envolvidas, 6. Fundamentos de qualidade de software: conceito de qualidade; qualidade de proceso e de produto; visdes da qualidade de software; gerenciamento da qualidade e suas atividades; padrées de produto e de processo. 7. Teste de Software: tipos, critérios, complexidade ciclomatica e ferramentas. 8, Interaco Ser Humano Computador (ISHC): principios e diretrizes gerais para o design de interfaces; principios de usabilidade e acessibilidade; estilos de interagao; tendéncias de ISHC. REFERENCIAS, A relacao a seguir contempla as referéncias consideradas elementares, o que nao impede que outras sejam utilizadas. BARBOSA, Simone D. J,; SILVA, Bruno Santana da. Intera¢o humano-computador. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. 384 p. (Campus. SBC). BEZERRA, Eduardo. Principios de anélise e projeto de sistemas com UML, 2007 2. ed. rev. atual. Rio de Janeiro, Ri:Elsevier, 2007. DIAS, Cléudia. Usabilidade na WEB: criando portais mais acessiveis. 2. ed. Rio de Janeiro:Alta Books, 2007. FERNANDES, A. A, Geréncia de software através de métricas: garantindo a qualidade do projeto, processo e produto . 1.ed. Sao Paulo. Atlas, 1995, KERZNER, Harold. Gesto de projetos: as melhores préticas. Porto Alegre: Bookman, 2002. KERZNER, Harold.; BLUCHER, Edgerd. Gerenciamento de Projetos: Uma abordagem sistémica para planejamento . Traduc&o da 102. Edicéio americana, So Paulo: Blucher, 2011. NIELSEN, Jakob; HOA, Loranger. Usabilidade na web: projetando websites com qualidade.Rio de Janeiro, Ri: Elsevier, 2007. PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interacdo: além da interaggo homem- computador, Porto Alegre: Bookman, 2013. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 8. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2016 RIOS, Emerson; MOREIRA FILHO, Trayaht R. Teste de software. 3. ed. rev, e ampl. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013. vi, 296 p. SOMMERVILLE, lan. Engenharia de software. 9. ed. Séo Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2011, 529 p. WAZLAWICK Raul. Andlise e projeto de sistemas de informagdo orientados a objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011, AREA/SUBAREA: ENGENHARIA ELETRICA/ELETRONICA INDUSTRIAL PROGRAMA Q ponto sorteado para a Prova Escrita seré retirado do sorteio de ponto da Prova de Desempenho de Ensino. 1. Diodo semicondutor: estrutura, aplicagdes diodos especiais. Transistor bipolar de junc3o (BJT): polarizacdo e aplicagoes; - Transistor bipolar de jungo (BIT): andlise de pequenos sinais; Transistor de efeito de campo (FET): polarizagdo e aplicacdes; MOSFET como chave: operacao e circuito de acionamento; Amplificadores operacionais e aplicagdes; Reguladores chaveados: conversor abaixador (buck), elevador (boost) e abaixador/elevador (buck- boost}, REFERENCIAS: A relagdo a seguir contempla as referéncias consideradas elementares, o que ndo impede que outras sejam utilizadas. AHMED, Ashfaq. Eletrénica de poténcia, S40 Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2000/2006. :d. do Autor, 2001 BOYLESTAD, Robert & NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrdnicos e teoria de circuitos, Rio de Janeiro: Editora Prentice-Hall do Brasil Ltda. BARBI, Ivo, Fletrénica de poténcia: projetos de fontes chaveadas, Florianépolis: MALVINO, Albert Paul. Eletrénica, S40 Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1987. Vol. 1 e 2. MILMAN, Jacob. Eletrénica: Dispositivos e Circuito, Sdo Paulo, Editora McGraw-Hill do Brasil MOHAN, Ned; UNDELAND, Tore M; ROBBINS, William P. Power electronics:converters, applications, and design, New York: John Wiley, 1995. PERTENCE JUNIOR, Anténio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria, projetos, aplicagées e laboratério, Séo Paulo: Ed. Bookman, 2014. Observaco: Seré permitido para a resolug3o da prova o uso de material de desenho e calculadora cientifica nao programavel. AREA/SUBAREA: ENGENHARIA ELETRICA/SISTEMAS DIGITAIS PROGRAMA Q ponto sorteado para a Prova Escrita seré retirado do sorteio de ponto da Prova de Desempenho de Ensino, 1, Andlise e projeto de circuitos légicos combinacionais. 2, Anidlise e projeto de circuitos ldgicos sequenciais. 3. Memérias semicondutoras. 4, Conversores analégico/digital - digital/analdgico. 5. Sistemas microprocessados, 6. Sistemas microcontrolados. 7. Dispositivos légicos reconfigurdveis. REFERENCIAS, A relagdo a seguir contempla as referéncias consideradas elementares, 0 que ndo impede que outras sejam utilizadas. BIGNELL, J. W., DONOVAN, R. Eletrdnica Digital. 5* ed., Cengage Learning, Séo Paulo, 2009. PEDRONI, V. A. Eletrdnica Digital Moderna e VHDL. Campus, Rio de Janeiro, 2010. PEREIRA, F. Microcontroladores MSP430: Teoria e Pratica. Erica, Sao Paulo, 2005. STALLINGS, W. Arquitetura e Organizaco de Computadores. 5? ed. So Paulo: Prentice Hall, 2002 LTC, 2001. TOCCI, R. J. Sistemas digitais: principios e aplicacdes. 8* ed, Prentice Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 2003. ‘TANENBAUM, A. S. Organizagdo estruturada de computadores. 4? ed. Rio de Janeir ZELENOVSKY, R.; MENDONGA, A. PC: um guia prdtico de hardware e interfaceamento. 2? ed. Rio de Janeiro: MZ, 1999, Observacao: material necessdrio para a resolugdo da prova: caneta esferogréfica azul ou preta, lépis, borracha, régua. AREA/SUBAREA: ENGENHARIA ELETRICA/SISTEMAS DE POTENCIA PROGRAMA Qponto sorteado para a Prova Escrita serd retirado do sorteio de ponto da Prova de Desempenho de Ensin CAlculo de poténcia elétrica em aproveitamentos hidrelétricos; Transformadores de poténcia: equagdes fundamentais e diagrama fasorial; Linhas de transmissao: célculo de parametros elétricos e modelos; Representacao de sistemas elétricos de poténcia; Estudos de fluxo de poténcia; Estudos de Curto-Circuito; Protecdo de sistemas elétricos de poténcia com relés de sobrecorrente. REFERENCIAS A relagao a seguir contempla as referéncias consideradas elementares, 0 que nao impede que outras sejam utilizadas. GRAINGER, John J.; STEVENSON, William D... Power system analysis. New York: McGraw-Hill, 1994. MONTICELLI, A.; GARCIA, A. V. Introducao a sistemas de energia elétrica. 12 Edi¢o. Campinas; Sao Paulo: Ed Unicamp: Imprensa Oficial SP, 1999. SIMONE, Gilio Aluisio. Centrais e aproveitamentos hidrelétricos: teoria e exercicios. 1. ed. S80 Paulo, SP: Erica, 2000. KINDERMANN, Geraldo. Curto circuito. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto, 1992. KINDERMANN, Geraldo. Protegio de sistemas elétricos de poténcia. Florianépolis: edi¢do do autor, 12 edigao, v2, 2006. ZANETTA Jr, Luis C., Fundamentos de Sistemas Elétricos de Poténcia, Sdo Paulo: Editora Livraria da Fisica, 2000, COMITE BRASILEIRO DE ELETRICIDADE; ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. Coleténea de normas: proteso de sistemas elétricos com relés. Rio de Janeiro, RU: ABNT, 1985 AREA/SUBAREA: NGENHARIA MECANICA/MECANICA DOS FLUIDOS PROGRAMA Q ponto sorteado para a Prova Escrita seré retirado do sorteio de ponto da Prova de Desempenho de Ensino, 10. ML 12 13. 16. Bombas centrifugas: classificagio e caracteristicas das bombas centrifugas. Aplicagdes de bombas centrifugas. Diagrama de velocidades. Varidveis envolvidas na andlise de bombas centrifugas. Projeto de bombas centrifugas: principais varidveis envolvidas no projeto de bombas centrifugas. Ventiladores: classificagio e caracteristicas dos ventiladores. Aplicagdes de ventiladores. Diagrama de velocidades. Varidveis envolvidas na anélise de ventiladores Turbinas Hidréulicas: classificago e caracteristicas das turbinas hidréulicas. Aplicagdes de turbinas hidréulicas. Diagrama de velocidades. Varidveis envolvidas na andlise de turbinas. Sistemas de Bombeamento: dimensionamento e perda de carga em sistemas de bombeamento. Curvas de desempenho das bombas. Critérios de selegiio de bombas. Associagao de bombas em série e paralelo. Cavitago em sistemas de bombeamento. Introdugio & hidréulica e caracteristicas gerais dos sistemas hidréulicos: Introdugo aos sistemas hidréulicos; Caracteristicas gerais dos sistemas hidréulicos; Grandezas; Unidades; Principios fisicos da hidréulica, Fluidos hidréulicos: Bases quimicas e aditivacdo; Exigéncias; Propriedades; Viscosidade e sua classificago; Impurezas e filtros hidrdulicos. Unidades hidrdulicas: Motor e acoplamento; Reservatorio e acessérios; Tubulacées; Manémetro; Valvula de seguranca. Bombas e motores hidrdulicos: Classificagio; Pressdo e Vazio; Estudo e selecao; Problemas tipicos; Regulagens; Locais e montagens. Valvulas de controle hidrdulico: Valvulas de controle direcional; Vélvulas de retengdo; Valvulas de controle de vazio; Vilvulas de controle de pressao. Elementos hidréulicos de poténcia: Cilindros hidraulicos; Atuadores rotativos; Motores hidraulicos. Técnicas de comando hidréulico e aplicagées a circuitos basicos: Projetos e técnicas de montagem de circuitos hidréulicos. Introdugdo & pneumidtica e caracteristicas dos sistemas pneumiticos: Introducdo aos sistemas pheuméticos; Caracteristicas dos sistemas pneuméticos; Grandezas ; Unidades; Principios fisicos da pneumatica. Geragio de ar comprimido, especificagio de compressores, distribui¢o de ar comprimido e dimensionamento de redes. de ar comprimido: Compressores; Secadores de ar; Redes de distribuigSo e vazamentos; Unidade de condicionamento. Controles pneumaticos: Vélvulas de controle direcional; Vélvulas de retencao; Vilvulas de controle de vazo; Vélvulas de controle de presso; Valvulas auxiliares. 17. Atuadores pneuméticos: Cilindros pneuméticos; Atuadores rotativos; Motores pneumaticos. 18. Circuitos pneumaticos basicos: Projetos e técnicas de montagem de circuitos pneuméticos; Circuitos pneumaticos basicos. 19. Comandos seqiienciais: Projetos e técnicas de montagem de circuitos pneuméticos; Circuitos pheumaticos sequenciais pelo método intuitivo. 20. Dispositivos eletrohidraulicos e eletropneuméticos: Elementos e circuitos eletrohidrdulicos e eletropneumiticos. REFERENCIAS A relagdo a seguir contempla as referéncias consideradas elementares, 0 que ndo impede que outras sejam utilizadas. AZEVEDO NETTO, José M. de et al. Manual de hidraulica. 8. ed. Séo Paulo: E. Bliicher, 1998. 669 p. FOX, R. W; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introducio 8 Mec&nica dos Fluidos. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Cientificos, 2006. MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalagées de bombeamento. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 782 p. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalacées hidréulicas: prediais e industriais. 3. ed. Rio de Janeiro: 739p. MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilacao industrial e controle da poluico. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990 403 p. MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F; OKIISHIK, T. H. Fundamentos de Mecdnica dos Fluidos. 4. ed. S30 Paulo: Edgard Bliicher, 2004. BONACORSO, N. G.; NOLL, V., Automagao eletropneumatica, 4? ed. Séo Paulo: Erica, 2000. LTC, 1996. FIALHO, A. B., Automagao hidréulica: projetos, dimensionamento e andlise de circuitos, 5? ed., Séo Paulo: Erica, 2007. FIALHO, A. B., Automacdo pneumatica: projetos, dimensionamento e analise de circuitos, 6 ed., S30 Paulo: Erica, 2008. GEORGINI, M., Automagio aplicada: descrigao e implementago de sistemas seqiien Sao Paulo; Erica, 2003, iais com PLCs, 5 2ed. NATALE, F., Automacdo industrial, 6 ® ed. Séo Paulo: Erica, 2000. ROSARIO, J. M., Principios de mecatrénica, S40 Paulo: Prentice-Hall, 2005. STEWART, H. L., Pneumiatica e hidrdulica, 3? ed., So Paulo: Hemus, 1994. AREA/SUBAREA: ENGENHARIA MECANICA/PROCESSOS DE FABRICACAO PROGRAMA Prova Escri Ms Prova de Desempenho de Ensin 1, Mecénica da Conformagéo: Elasticidade, Plasticidade, Tens&o-Deformagdo, Fator de Resisténcia e Expoente de Encurtamento, Velocidade de Deformac3o, Anisotropia 2. Atrito na Conformagéo Mecénica, Lubrificantes; 3. Laminago, Forjamento, Extrusio, Trefilagdo, Estampagem: Fundamentos e Célculos Aplicados; 4. Instrumentos de Medico: Paquimetros, Micrémetros, Transferidores, Goniémetros, Blocos Padro, Projetores de Perfis, Relégios Comparadores, Reldgios Apalpadores, Rugosimetros; 5. Incerteza de MedicS0; 6. Calibragao de Instrumentos; 7. Processos de Usinagem: Classificagdo dos Processos de Usinagem, Geometria das Ferramentas de Corte, Materiais das Ferramentas de Corte, Fluidos de Corte; 8, Processos de Usinagem Convencional: Classificagao, Pontos Positivos, Pontos Negativos, Versatilidade, Limitagdes; 9. Processos de Usinagem Néo-convencional: Classificagio, Pontos Positivos, Pontos Negativos, Versatilidade, Limitacées; 10. Processos Automatizados de Fabricacio: Historico da tecnologia, Arquitetura das Mdquinas, Linguagens de Programacao, Norma ISO 6983-1:2009, Projeto e Manufatura Assistida por Computador, Sistemas Flexiveis de Manufatura, Sistemas Integrados de Manufatura, Praticas Operacionais Aplicadas 4 Fabricagdo e Manutengo Automatizadas. REFERENCIAS A relacdo a seguir contempla as referéncias consideradas elementares, o que no impede que outras sejam utilizadas. ALBERTAZZI, A.; Souza, A.R. Fundamentos de Metrologia Cientifica e Industrial. Barueri, SP, Manole 2008. BEGA, Egidio Alberto (organizador). Instrumentacdo industrial. Rio de Janeiro: Interciéncia : IBP, 2006. DIAS, J.L.M. Medida, normalizagio e qualidade: aspectos da histéria da metrologia no Brasil. Rio de Janeiro: inmetro, 1998. DINIZ, A.E.; MARCONDES, F.C. & COPPINI, N.LTecnologia da usinagem dos materiais. Artliber, S30 Paulo, 2008. 262 p. DORF, R.C. & KUSIAK, A. Handbook of design, manufacturing and automation. John Wiley & Sons, New York, 1994. 1042 p. FIALHO, A.B. Instrumentacdo industrial: conceitos, aplicagbes e andlises. 22. Ed., Sdo Paulo SP, Erica, 2002 2. ed. Séo HELMAN, Horacio; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da conformagao mecdnica dos me! Paulo: Artliber, 2005. 260 p. KIBBE, R.R.; NEELY, J.£.; MEYER, R.O. & WHITE, WT. Machine tool practices. Prentice Hall, New Jersey, 2002 816 p. LINGAIAH, K. Machine design databook. McGraw-Hill, New York, 2003. 1000 p. LIRA, F.A. Metrologia na Inddstria. Sao Paulo SP, Erica, 2007. MACHADO, A.R.; ABRAO, A.M.; COELHO, RT. & DA SILVA, M.B. Teoria da usinagem dos materiais. Edgard Bucher, So Paulo, 2009. 371 p. SCHAEFFER, Lirio. Conformacao mecénica. Porto Alegre: Imprensa Livre, 1999. 167 p. STEMMER, C.E. Ferramentas de corte. Vol |. UFSC, Floriandpolis, 2005. 254p. Observacao: Nao serao permitidos materiais de desenho, calculadora e rascunhos durante a prova. AREA/SUBAREA: GEOCIENCIAS/SENSORIAMENTO REMOTO E GEODESIA PROGRAMA Q ponto sorteado para a Prova Escrita seré retirado do sorteio de ponto da Prova de Desempenho de Ensino, 1, Projegdes cartogréficas e sistemas de coordenadas: tipos, fundamentos, propriedades e aplicacdes; 2. Cartografia tematica: semiologia gréfica, variéveis visuais, topologia, mapeamento temitico, generalizagao cartografica; 3. Modelo Relacional: Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados Geograficos (SGBDG), conceitos, componentes do modelo e aplicacdes; 4, Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais - INDE: conceito, objetivos, agdes, gesto, normas e padrées, dados e metadados; 5, Modelagem Numérica de Terreno (MNT): aquisicao dos dados de campo, estruturaco de dados, modelagem de superficie, principais interpoladores; produtos derivados de um MNT; 6. Sensoriamento Remoto: conceitos, sistemas sensores, radiometria e comportamento espectral dos alvos, aplicagées e produtos; 7. Integracao de Sistemas de Informagdes Geogréficas e Sensoriamento Remoto: conceitos e operagdes de integracao, aquisicao de dados, consulta, armazenamento, tratamento e anilise de dados ; 8. Referenciais Geodésicos: modernos e classicos; 9. Processamento Digital de Imagens ~ P' 10. Ajustamento de observagées: método paramétrico, MMQ paramétrico com injungao relativa, MMQ paramétrico com injungao absoluta. REFERENCIAS A relagdo a seguir contempla as referéncias consideradas elementares, 0 que ndo impede que outras sejam utilizadas. BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann. Sensoriamento remoto e sig avancados: novos sistemas sensores, métodos inovadores. 2. ed. Sao Paulo: Oficina de Textos, 2007. 303 p. ISBN 9788586238574 BRASIL. Decreto N° 89 917 de 20 de Junho de 1984. Estabelece as Instrucdes Reguladoras das Normas ‘Técnicas da Cartografia Nacional. BRASIL Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Manual Técnico de Convengdes Cartogréficas. 12 parte. Normas para Emprego de Simbolos. BRASIL Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Manual Técnico de Convengdes Cartogréficas. 22 parte. Catélogo de Simbolos. CAMARA, Gilberto; ALMEIDA, Cludia Maria de. Geomatica: modelos e aplicagdes ambientais. Brasilia: EMBRAPA, 2007. 593 p. ISBN 9788573833867 ELSMARI, Ramez. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e Aplicagdes. Rio de Janeiro: LTC, c2000. 837 pail FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicagées. Porto Alegre: Oficina de Textos, 2008. GASPAR, J. A. Cartografia e Projegdes Cartogréficas. Lisboa: LIDEL — Edigdes Técnicas Ltda, 2000. GEMAEL, C. Introdugo ao ajustamento de observacées: aplicacbes geodésicas. Curitiba: Ed. UFPR, 2004. GEMAEL, C. Introdugao a geodésia fisica. Ed. UFPR, Curitiba, reimpressio 2002. GEMAEL, C. e ANDRADE, J.B. Geodésia celeste. Ed. UFPR. Curitiba, 2004. HEUSER, C. Projeto de Banco de Dados. 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Fundamentos Histéricos e Legals da Educacdo dos Surdos; A Lingua Brasileira de Sinais: aspectos culturais e identidades surdas; Pardmetros Linguisticos da Lingua de Sinais; Morfologia: Tipos de Verbos na Libras e os classificadores; Aspectos da Literatura surda; 6. Recursos didaticos e metodolégicos para o ensino da Libras a ouvintes; 7. Sinais Ic6nicos e Sinais Arbitrérios. REFERENCIAS A relagao a seguir contempla as referéncias consideradas elementares, 0 que nao impede que outras sejam utilizadas, BRASIL. Diretrizes para a Educaciio dos Surdos. Brasilia, 2000 (Mimeo). 2001, MEC/SEESP. Programa Nacional de Apoio a Educago de Surdos. Brasilia, 2001 (Mimeo). Decreto N2 5.626/05. Regulamenta a Lei n® 10.436, de 24 de abril de 2002, disp&e sobre a Lingua Brasileira de Sinais — Libras. Didrio Oficial da Unido. Brasilia, 22 dez. 2005. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Diciondrio enciclopédico ilustrado trilingue: Lingua de Sinais Brasileira. (vol. |e II). 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