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Resumo Ciências

1. Regulação do meio interno


O corpo humano funciona como um sistema aberto, ou seja, troca matérias e energia com
o meio exterior. Estas trocas permitem manter constantes as condições do meio interno. O
meio interno é formado pelos fluidos que circulam no corpo (sangue e linfa), que banham
as células (líquido extracelular) e que fazem parte da sua constituição (líquido intracelular).
Esta capacidade de regulação chama-se homeostasia – capacidade em manter estáveis as
condições internas do corpo face às contínuas alterações do meio exterior. O sistema
nervoso e o sistema hormonal contribuem para a regulação do meio interno. A doença
pode ser considerada como um desequilíbrio homeostático.

2. Estrutura e composição do corpo humano

O corpo humano tem vários níveis de organização biológica:


 Nível químico: os átomos juntam-se e formam moléculas
 Nível das células: as moléculas combinam-se para formar organitos e células
 Nível dos tecidos: as células organizam-se em tecidos.
 Nível dos órgãos: os tecidos constituem os órgãos. Estes têm funções específicas.
 Nível dos sistemas: os diferentes órgãos ligam-se em sistemas. Por ex: o estomago,
o fígado e os intestinos formam o sistema digestivo.
 Nível do organismo: refere-se ao corpo humano como um todo.

No corpo humano, os elementos químicos mais abundantes são oxigénio, carbono e


hidrogénio. As moléculas mais abundantes são a água, as proteínas e os lípidos.
O corpo humano pode ser dividido em 3 zonas: cabeça, tronco e membros. Para cada uma,
existem direcções anatómicas: superior, inferior, anterior e posterior.

Existem também 5 cavidades: craniana, torácica, abdominal, pélvica e canal vertebral.


Cavidade
craniana

Canal
vertebral

Cavidade
torácica

Cavidade
abdominal

Cavidade
pélvica
As cavidades são revestidas com membranas finas e humedecidas: pleura, pericárdio e
peritoneu.

Pleura

Pericárdio

Peritoneu

Assim:

Cavidade Descrição
Craniana Delimitada pelos ossos cranianos, aloja o cérebro
Canal vertebral Circundado por vertebras ósseas, contém a medula espinal
Separada da cavidade abdominal pelo diafragma. No seu interior
existem duas câmaras mais pequenas, as cavidades pleurais, uma para
Torácica
cada pulmão, e a cavidade pericárdica, para o coração. O esófago, a
traqueia e os brônquios também se encontram nesta cavidade
Contém o estômago, baço, fígado, vesicula biliar, pâncreas, o intestino
Abdominal
delgado, a maior parte do intestino grosso e os rins
Pélvica Contém a bexiga, parte do intestino grosso e os órgãos reprodutores.

3. Ciência, tecnologia e corpo humano

Atualmente, a ciência aposta em técnicas de medicina não invasiva – técnicas que


permitem ver o que acontece sob a pele sem necessidade de cirurgia. Algumas técnicas
são:

Técnica Descrição
Os raios X emitidos por uma máquina
atravessam o corpo para atingir uma
película fotográfica, criando imagens de
Raios X
sombra, as radiografias. As estruturas mais
densas, como os ossos, absorvem mais raios
X e aparecem a branco e as partes mais
moles, como os tecidos aparecem a
cinzento. Quando a estrutura é oca, tem de
se encher com uma substância que absorva
raios X. É o que acontece com o esófago.

Ondas sonoras são emitidas por um


transdutor, que é passado pela parte do
corpo a examinar. Um computador analisa
os reflexos das ondas sonoras e cria uma
Ecografia
imagem, no ecrã, em tempo real.

Os endoscópios, aparelhos dotados de uma


fonte de luz e de tecnologia de imagem,
podem ser inseridos em orifícios naturais,
como a boca ou o ânus, ou em incisões
Endoscopia cirúrgicas, para produzir imagens do interior
do corpo.

4. Alimentos e nutrientes

Alimento — Produto natural ou artificialmente transformado, utilizado pelo organismo


como fonte de matéria e de energia para a realização das suas funções vitais.

Nutriente — Substância constituinte dos alimentos utilizada no metabolismo celular


(conjunto das reações químicas que ocorrem na célula).

Os nutrientes dividem-se em:


 Orgânicos: é o caso dos prótidos, lípidos, glícidos e vitaminas
 Inorgânicos: é o caso da água e sais minerais

5. Função dos nutrientes


Os nutrientes têm função:
 Plástica: Os nutrientes plásticos são fonte de materiais necessários à construção
e reparação das células. Os prótidos, os lípidos, os minerais e a água são
nutrientes plásticos.
 Reguladora: Os nutrientes reguladores interferem no controlo de diversas
funções vitais. As vitaminas, os minerais, as fibras e a água são nutrientes
reguladores.
 Energética: Os nutrientes energéticos são fonte de energia química para a
realização das diversas atividades e funções do organismo.
Os glícidos e os lípidos são nutrientes energéticos
6. Carência de Nutrientes
Macronutrientes — Nutrientes necessários ao corpo humano em maior quantidade.
Existem nos alimentos em maior proporção. Os glícidos, os lípidos e os prótidos são
macronutrientes.
A falta ou carência de macronutrientes provoca:
 Emagrecimento excessivo
 Incapacidade física e mental
 Disfunção de órgãos e tecidos
 Redução das defesas naturais
 Instalação de doenças
 Morte

Micronutrientes — Nutrientes necessários ao corpo humano em pequena quantidade.


As vitaminas e os minerais são micronutrientes.
Os minerais podem ser divididos em macrominerais e microminerais (elementos traço). O
cobre, ferro, fluor, iodo, selénio e zinco são exemplos de elementos traço. Estes nutrienyes
são necessários em pequenas quantidades mas atuam como factor limitante do bom
funcionamento do corpo humano. Só uma alimentação variada e rica em frutas e vegetais
pode garantir as quantidades certas destes elementos.
7. Distúrbios alimentares
Os hábitos alimentares são determinantes da saúde.
Podem evoluir para uma perturbação do comportamento alimentar (PCA), como a
anorexia nervosa, a bulimia nervosa ou a compulsão alimentar.
A Anorexia:

A Bulimia:
Assim:
 Anorexia: recusa quase total de alimentos, apenas ingeridos em doses mínimas,
devido ao medo de ganhar peso. A pessoa tem uma noção distorcida do seu
aspeto. Resulta numa diminuição de peso.
 Bulimia: episódios de voracidade alimentar, seguidos de comportamentos
compensatórios, como vómito. A pessoa bulímica tem peso normal.
 Compulsão alimentar: caracteriza-se por episódios de ingestão rápida e por
impulso, ou seja, não é motivado por fome de grandes quantidades de comida,
seguidos de vergonha e embaraço, mas sem recurso a estratégia compensatórias.
Resulta num aumento de peso.

Estes comportamentos podem resultar de fatores:


 Genéticos: antecedentes familiares e predisposição para o seu aparecimento
 Psicológicos: associados a depressão, ansiedade e baixa autoestima
 Culturais: interiorização de conceitos irrealistas sobre o corpo perfeito
 Sociais: historial de abusos e humilhações em relação ao peso e ao corpo,
acontecimentos traumáticos ou incapacidade de exprimir sentimentos

8. Alimentação Saudável
Os alimentos que ingerimos determinam a nossa saúde. Uma alimentação saudável pode
prevenir doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão e problemas gastrointestinais. A
Roda dos Alimentos é uma excelente orientação geral para uma dieta saudável.
Formada por sete grupos de alimentos representados nas proporções de peso com que
cada um deles deve estar presente na alimentação diária.
A roda garante uma alimentação:
 Completa: pela ingestão de água e alimentos de cada grupo.
 Equilibrada: Alimentos ingeridos em proporção
 Variada: Alimentos diferentes dentro de cada grupo.

A alimentação dos países do Mediterrâneo designa-se por dieta mediterrânea e tem sido
muito estudada. Vários estudos comprovam que este padrão alimentar está associado a
maior longevidade e menos doenças.
9. Alimentação e prevenção de doenças
Segundo a OMS, uma boa nutrição — uma dieta adequada e equilibrada combinada com
atividade física regular — é a "pedra fundamental" de uma boa saúde.
Uma alimentação saudável ajuda a prevenir a obesidade, as doenças cardiovasculares e o
cancro. Contudo, nos últimos anos, temos sido influenciados por abundância de alimentos,
alteração de hábitos alimentares, sedentarismo, stresse, tabagismo, alcoolismo e
exposição a poluentes.
O controlo de peso é um dos fatores que mais influencia a saúde.
É o excesso de calorias que provoca o excesso de peso.
Caloria ou, mais corretamente, quilocaloria (kcal) é a unidade usada para medir a energia
fornecida pelos alimentos.
Os lípidos são mais calóricos (9 kcal por grama) do que os glícidos e os prótidos (4 kcal por
grama), mas, no que se refere ao peso, é o saldo calórico que conta e não a proveniência
das calorias.
As necessidades calóricas variam com a idade, o sexo, a atividade, os hábitos e o clima.
Nos adolescentes e adultos, as necessidades oscilam entre 1800 e 2500 kcal por dia.
Alguns alimentos previnem o aparecimento de doenças. Os vegetais, por exemplo, ajudam
na prevenção do cancro e, por isso, devem ser incluídos na dieta diária.
No caso das doenças cardiovasculares, a prevenção passa por uma alimentação
diversificada, com ingestão de lacticínios magros, pouca carne vermelha e mais carne
branca ou peixe. Deve ainda ingerir-se fruta, cereais e leguminosas. Além disso, deve
evitar-se fritos, gorduras, produtos de pastelaria, queijos e charcutaria.

10. Nutrição e metabolismo celular


Metabolismo celular — Conjunto das reações químicas que ocorrem na célula. Utiliza
como matérias-primas os nutrientes, que são gastos na produção de energia biológica ou
na elaboração de compostos orgânicos.
Os nutrientes são matérias-primas do metabolismo celular. As moléculas complexas
presentes nos alimentos são divididas em moléculas mais simples para que possam ser
utilizadas pelas células, uma tarefa desempenhada pelo sistema digestivo.

11. Órgãos e funções do sistema digestivo


O sistema digestivo é formado pelos órgãos do tubo digestivo (boca, faringe, esófago,
estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus) e pelas glândulas anexas (glândulas
salivares, pâncreas e fígado).
Órgãos:
 Boca: constituída pelos lábios, dentes e língua. Local de entrada dos alimentos.
Recebe a saliva produzida pelas glândulas salivares.
 Faringe: Canal muscular que faz a ligação entre as fossas nasais e a laringe e entre
a boca e o esófago.
 Esófago: tubo com cerca de 25 cm que se estende da faringe ao estomago,
atravessando o diafragma.
 Fígado: produz a bílis de fora contínua, ficando armazenada na vesicula biliar.
 Estômago: órgão em forma de bolsa, separando do esófago e do duodeno por dois
anéis musculosos, a cárdia e o piloro, respetivamente.
 Pâncreas: produz o suco pancreático que é lançado no duodeno
 Intestino delgado: tubo com cerca de 6 metros. Liga o estomago ao intestino
grosso e divide-se em 3 seções: duodeno, jejuno e íleo
 Intestino grosso: tubo com cerca de 1,5 metros mas largo que o intestino delgado.
Divide-se em 3 seções: cego, colón e o reto
 Ânus: anel muscular, curto e tubular que controla a saída das fezes.

Os órgãos do sistema digestivo permitem a nutrição do corpo. A nutrição desenvolve-se


em diferentes etapas: a ingestão, a digestão, a absorção e a eliminação de fezes.

Digestão — Desdobramento de moléculas orgânicas de grandes dimensões em moléculas


mais simples que são absorvidas para a corrente sanguínea e linfática. A digestão é
mecânica e química. Uma boa digestão só é possível com a ação das enzimas - Proteínas
produzidas ao longo do tubo digestivo, cuja função é quebrar as ligações químicas entre as
moléculas constituintes dos alimentos permitindo a sua simplificação. Cada enzima é
específica de uma substância ou de um pequeno grupo de substâncias idênticas. As
enzimas são afetadas por fatores com a temperatura e o pH do meio onde atuam.

12. Digestão e absorção

a. Boca
A mastigação e a insalivação dos alimentos formam o bolo alimentar.
A amilase salivar decompõe o amido em glícidos mais simples (maltose).
A deglutição é passagem do bolo alimentar para o esófago.

b. Esófago
O bolo alimentar é conduzido ao estômago pelos movimentos peristálticos do esófago.
Os Movimentos peristálticos são contrações musculares, rítmicas e involuntárias, que
ocorrem em certos órgãos, são responsáveis pela progressão do conteúdo ao longo do
tubo digestivo.

c. Estômago
O bolo alimentar, sob a ação do suco gástrico, é transformado em quimo.
O ácido clorídrico elimina microrganismos nocivos e assegura a acidez necessária à
ação das enzimas.
A pepsina desdobra proteínas em polipeptídeos.

d. Intestino delgado
O quimo sofre a ação do suco pancreático (com enzimas como a tripsina, a amilase e a
lipase pancreáticas), do suco intestinal (com enzimas como as lipases e as proteases
intestinais) e da bílis.
As enzimas continuam a digestão de prótidos, lípidos e glícidos.
A bílis emulsiona as gorduras.
A parede interna do intestino delgado apresenta válvulas coniventes, revestidas por
vilosidades intestinais com microvilosidades, estruturas que aumentam muito a área
de absorção de nutrientes.

Ocorre a Absorção intestinal — Passagem dos nutrientes simples, após a digestão,


para o sangue e para a linfa através da mucosa intestinal.
e. Intestino grosso
Para além da absorção de água e sais minerais e da síntese de algumas vitaminas, são
formadas e armazenadas as fezes, antes da sua eliminação.
É habitado pela maioria do microbiota humano.

13. Decomposição dos nutrientes

Após a digestão no intestino delgado, os alimentos encontram-se desdobrados em


nutrientes simples:
 glicose e outros monossacarídeos, obtidos pela digestão de glícidos complexos;
 ácidos gordos e glicerol, resultantes da digestão dos lípidos;
 aminoácidos, resultantes da digestão das proteínas;
 vitaminas, sais minerais e água, que não sofrem digestão
14. Doenças e saúde do sistema digestivo
O sistema digestivo pode ser afectado por várias doenças, muitas delas causadas por
alimentação desequilibrada. A saúde do sistema digestivo depende da saúde da microbiota
– comunidade de microorganismos formada por bactérias que habitam no intestino
grosso.
A microbiota tem várias funções:
 Síntese de vitaminas essenciais
 Transformação de glícidos não digeríveis pelas enzimas do intestino em ácidos
gordos que são absorvidos
 Eliminação de bactérias
 Neutralização de substâncias tóxicas produzidas por bactérias ou ingeridas com os
alimentos
 Renovação celular do intestino

Muitas das doenças do esófago e do estômago relacionam-se com o conteúdo ácido do


estômago. Algumas doenças do sistema digestivo são: úlceras, gastrites, cancro, cirrose,
doenças do colón
15. O sangue
O sangue é um fluido circulante, viscoso, opaco e de cor vermelha constituído por uma
parte líquida – plasma – e por células sanguíneas – os elementos figurados.
Os elementos figurados são:
 Eritrócitos, hemácias ou glóbulos vermelhos
 Leucócitos ou glóbulos brancos
 Plaquetas ou trombócitos

Um adulto tem cerca de 5 litros de sangue, representando menos de 10% do peso


corporal.
O sangue assegura o equilíbrio dos diferentes sistemas do corpo humano, desempenhando
funções vitais para cada célula do organismo: Os eritrócitos transportam oxigénio e
dióxido de carbono, os leucócitos protegem o corpo de infeções e as plaquetas são
fragmentos celulares que contribuem para a coagulação do sangue.

Em termos gerais, o sangue desempenha as seguintes funções:


 Transporte de nutrientes e de oxigénio para todas as células.
 Remoção dos resíduos do metabolismo celular (dióxido de carbono e produtos
azotados) que serão, em seguida, eliminados
 Defesa do organismo, eliminando agentes patogénicos e impedindo hemorragias
através da coagulação.
 Transporte de hormonas, os mensageiros químicos que regulam os mais variados
processos biológicos.
 Manutenção do equilíbrio dos líquidos do meio interno.
 Distribuição de calor por todas as partes do corpo.
Em termos particulares:

Constituintes do sangue Características Funções


Células em forma de disco
Eritrócitos bicôncavo Transporte de gases
Não têm núcleo respiratórios (oxigénio e
Contém hemoglobina algum dióxido de carbono)
Células mais abundantes
Células irregulares
Apresentam núcleos com
várias formas
Podem distorcer a sua
Leucócitos forma, emitindo Ações de defesa do
citoplasmáticos organismo (produção de
(pseudópodes) anticorpos e fagocitose de
Podem abandonar os microorganismos
capilares (diapedese) e patogénicos)
viajar nos tecidos
Podem produzir proteínas
especializadas (anticorpos)
na defesa do organismo
Plaquetas Fragmentos de células
Participação na coagulação
Não possuem núcleo
do sangue
Apresentam forma irregular
Parte líquida do sangue
Constituido por água (90%)
e diversas substâncias tais
Plasma Transporte de nutrientes,
como sais minerais,
produtos de excreção,
nutrientes orgânicos
proteínas e outras
(glicose, aminoácidos,
substâncias. Distribuição de
ácidos gordos, vitaminas),
calor pelo corpo.
gases dissolvidos (oxigénio e
dióxido de carbono),
enzimas e hormonas

16. Análises ao sangue


Análise sanguínea: Exame laboratorial ao sangue, pedido pelo médico, com o objetivo de
confirmar ou ajudar a fazer o diagnóstico de alguma doença. Pode ser feito regularmente
para verificar se os valores estão normais.
Por vezes, os resultados não são corretos e tal pode ter duas causas:
 Erros do individuo: interacção com medicamentos ou jejum inadequado
 Erros na análise: avaria ou má calibração das máquinas ou digitação incorrecta de
dados

A composição do sangue reflecte o estado de equilíbrio do organismo humano e a saúde


da pessoa. Os desvios podem ter várias causas:
 Uma alimentação desequilibrada
 O consumo de tabaco
 O consumo de bebidas alcoólicas
 O sedentarismo
 O stresse
Algumas doenças relacionadas com desvios nas análises:
17. Defesas do organismo
O organismo humano possui diversos tipos de leucócitos capazes de reconhecer
substâncias ou microrganismos estranhos, com o objetivo de os neutralizar ou destruir.

Diapedese: Passagem dos leucócitos, através de espaços entre células da parede dos vasos
sanguíneos, para os tecidos circundantes. Só é possível devido aos movimentos e formas
flexíveis dos leucócitos.

Fagocitose: Entrada de um microrganismo ou partícula sólida no interior da célula.


Os leucócitos capturam, por fagocitose, partículas ou microrganismos estranhos que, de
seguida, digerem no seu interior.
Resposta inflamatória:

As células infetadas com vírus, células cancerosas ou bactérias são reconhecidas e


atacadas por certos leucócitos (linfócitos) que a elas se ligam, libertando produtos
químicos que provocam a sua destruição.

Anticorpos: Proteínas, produzidas por certos leucócitos, que se ligam a agentes estranhos
específicos, denominados antigénios, de modo a que fiquem marcados ou neutralizados

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