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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ – U.F.PA.

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – C.C.S.


DEPARTAMENTO DE ANATOMIA PATOLÓGICA
DISCIPLINA DE PATOLOGIA II
CURSO DE ODONTOLOGIA.

NEOPLASIAS (CONCEITOS GERAIS)

Prof. Alessandro Marcondes Della Casa

Introdução
O organismo em si possui um controle interno de toda a produção celular, mantendo em ho-
meostase este fenômeno de renovação tecidual, ou seja, ele (o organismo) lança mão deste pro-
cesso somente em determinadas situações quando há a necessidade de reprodução de determinada
população tecidual, sendo que esta duplicação possui uma certa taxa de reprodução (velocidade e
quantidade) e limite de reprodução. Toda alteração tecidual onde ocorre a proliferação celular de
forma autônoma, geralmente acompanhada de perda da diferenciação celular é denominada de
neoplasia (neo = novo / plasia = formação).
As transformações neoplásicas normalmente passam por transformações displásicas ou até,
em alguns casos, por prévias alterações metaplásicas antes de ocorrer alterações celulares que ca-
racterizam as neoplasias. Nestes casos estaríamos diante das lesões consideradas potencialmente
cancerizáveis. No entanto, determinadas alterações neoplásicas podem ocorrer sem a obrigatorie-
dade de desta ordem de alterações celulares.

Características Gerais das Neoplasias

As características celulares normalmente encontradas em tecidos neoplásicos são:

Proliferação celular descontrolada. A reprodução celular é fundamental para a sobrevi-


vência de um organismo, desde que esta encontre-se dentro dos padrões homeostáticos de repro-
dução. O grau de diferenciação celular e reprodução celular é inversamente proporcional, ou seja,
quanto maior a velocidade de reprodução de determinada população celular, menor o grau de di-
ferenciação desta, p.ex., as células sangüíneas vermelhas – hemáceas - (alta reprodutividade – lá-
beis) são menos diferenciadas do que as células nervosas (baixo grau de reprodutividade – está-
veis). Nas proliferações teciduais observaremos uma proliferação tecidual muito intensa, mesmo
quando em tecidos considerados de baixa reprodutividade.
Perda da diferenciação celular. Paralelamente a proliferação celular descontrolada, como
visto acima, ocorrerá a perda da diferenciação celular por parte das células filhas neoplásicas. A
medida que esta proliferação atinge os genes responsáveis pelas características celulares, as célu-
las neoplásicas irão perdendo progressivamente as características de diferenciação da célula
original, tornando-se cada vez mais atípicas (indiferenciadas). O metabolismo celular é desviado
da diferenciação para a proliferação. O grau de malignidade de uma neoplasia encontra-se no nú-
mero de células atípicas e no grau de indiferenciação celular assumida pelas mesmas.

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Autonomia de crescimento. Toda população celular responde a um grupo de estímulos fi-
siológicos internos e externos e, em condições normais, atuam de forma complexa e ordenada,
seguindo as orientações contidas dentro dos genes de cada população, isto significa dizer que as
células só se reproduzem sob determinado momento e por determinada razão e que esta repro-
dução é limitada a suprir as necessidades daquele momento e uma vez superada ou contornada a
situação a que o sistema foi submetido, a condição é restabelecida à normalidade (todo crescimen-
to possui um certo limite). Nas alterações neoplásicas não observaremos este respeito homeos-
tático. As células tendem a crescer de forma indeterminada e autônoma, ou seja, não dependerão
dos estímulos do organismo para proliferarem.
Feita estas considerações, podemos conceituar as neoplasias como sendo proliferações
anormais de células que têm crescimento autônomo e tendem a perder sua diferenciação.
Quando ocorrem em órgãos sólidos, o maior número de células resultantes forma um tumor.
Na prática o termo tumor significa qualquer lesão expansiva ou intumescimento localizado,
podendo ser causado por vários processos patológicos (inflamações, hematomas, etc.). Aqui o
termo tumor será empregado como sinonímia de neoplasia (seja maligna ou benigna).

Nomenclaturas

Aqui definiremos alguns termos utilizados para a classificação de tumores.

Câncer. O termo vem do latim e significa carcinoma (karkinos = crustáceo, caranguejo).


Atualmente ele se generalizou e é utilizado para toda e qualquer neoplasia maligna.
Cancerologia ou oncologia. Parte da ciência da saúde que estuda os tumores.
Cancerígeno, carcinogênico ou oncogênico. Todo e qualquer estímulo capaz de causar um
câncer.

Classificação

Os tumores podem ser classificados segundo 1) pelo comportamento clínico (benigno ou


maligno); 2) pelo aspecto microscópico (critério histomorfológico) e 3) Pela origem da neoplasia
(critério histogenético). Alguns são conhecidos por epônimos, ou seja , pelo nome dos seus desco-
bridores (p. ex.: linfoma de Hodgkin, tumor de Burkitt, etc.).
No critério histomorfológico – identificação pelo tecido de origem -, utilizaremos certos pre-
fixos ou sufixos para a nomenclatura dos tumores, são elas:
1) Sufixo –oma é empregado na denominação de qualquer neoplasia benigna ou maligna;
2) A palavra carcinoma é utilizada para designar tumores que reproduzem tecido epitelial
de revestimento;
3) A palavra sarcoma se refere a tumores malignos de origem mesenquimal;
4) A palavra blastoma pode ser utilizada como sinônimo de neoplasia ou, quando empre-
gada como sufixo, um tumor que reproduz estruturas com características embrionárias.

Neoplasias Benignas
São alterações que apesar de não representarem grande problema para seus portadores, pos-
sui grande interesse por causa de suas conseqüências, bem como pela sua freqüência.
Normalmente os tumores benignos não trazem prejuízo para seus portadores, contudo depen-
dendo do local onde proliferam, do tamanho assumido ou mesmo por outras propriedades, como
p.ex. a produção de hormônios, pode ser que ele afete a função de determinado órgão (s) ou mes-

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mo a vida do paciente, como é o caso quando há a compressão intracraniana. Portanto o termo
benigno deve ser observado com restrição.
Devido ao sua taxa de crescimento ser lenta, normalmente as células neoplásicas benignas
são muito semelhantes às de origem, ao ponto de, as vezes, ser impossível a determinação de
quem seja normal ou neoplásico.
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS BENIGNAS. As atipias arquiteturais e celulares
são poucas, geralmente são bem diferenciadas, taxa de divisão celular baixa – baixo índice mi-
tótico - (crescimento lento), apresentam união celular (isto significa dizer que os tumores benig-
nos não infiltram tecidos vizinhos e formam uma massa geralmente esférica), de crescimento ex-
pansivo (podendo provocar compressão nos tecidos adjacentes), freqüentemente apresentam uma
cápsula fibrosa delimitando a periferia da lesão (decorrente da compressão do estroma adjacente),
são lesões de limites bem definidos (clinica e radiograficamente), e.g. não recidivam após ressec-
ção cirúrgica, possuem boa vascularização, não promovem ulcerações (decorrente de processos de
degeneração e necrose), não comprometem normalmente a integridade física do hospedeiro, não
produzem substâncias que possam levar o hospedeiro a casos de anemia ou caquexia e não pro-
movem metástases.

Neoplasias Malignas
São alterações que representam um sério risco à vida de seus portadores, contudo são lesões
com certo grau de raridade. São mais comuns em pessoas adultas e mais raras em pessoas jovens.
Os tumores malignos trazem prejuízo para seus portadores, e devido ao grau de proliferação
normalmente muito rápido, é importante para o profissional estar atento para um diagnóstico e tra-
tamento precoce destas lesões.
Devido ao sua taxa de crescimento ser rápida, normalmente as células neoplásicas maligna
são muito diferentes às de origem, ao ponto de, as vezes, ser impossível a determinação do foco
ou tecido de origem.
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS MALIGNAS. As atipias arquiteturais e celula-
res são bem evidentes ao ponto de ser impossível distinguir o tecido original, são bem indiferen-
ciadas, taxa de divisão celular alta – alto índice mitótico - (crescimento rápido), apresentam baixa
adesão celular (isto significa dizer que os tumores malignos possuem comportamento infiltrativo
nos tecidos vizinhos), de crescimento infiltrativo (podendo provocar invasão dos tecidos adjacen-
tes), não apresentam uma cápsula fibrosa delimitando a periferia da lesão, são lesões de limites
mal definidos (clinica e radiograficamente), recidivam após ressecção cirúrgica mal realizada,
possuem baixa ou nenhuma vascularização na massa tumoral, promovem ulcerações da superfície
da lesão (decorrente de processos de degeneração e necrose), comprometem normalmente a inte-
gridade física do hospedeiro, produzem substâncias que levam o hospedeiro a casos de anemia
e/ou caquexia e promovem metástases (devido a baixa aderência celular) – isto não quer dizer que
todos os tumores malignos causam metástases.

ASPECTOS MORFOLÓGICOS. Os tumores podem ser císticos ou sólidos. Macroscopicamente


se apresentam sob quatro formas:
a) Tipo nodular: Tumor de massa expansiva que tende a ser esférica. Caracteristicamente
evidenciada em tumores benignos e nos malignos quando originados em órgãos compac-
tos (fígado, rim, pulmões).
b) Tipo vegetante: Tumores de crescimento exofítico e encontrado em superfícies de pele e
mucosas. Pode assumir diversas formas: poliposo, papilomatoso ou em couve-flor. Ten-
dem a se ulcerar rapidamente. Pode ser característica dos tumores malignos ou benignos.
c) Tipo infiltrativo: É exclusivo dos tumores malignos. Evidenciamos infiltração maciça da

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região comprometida (crescimento invasivo), sem formar nódulos ou vegetações. O órgão
torna-se mais espesso e menos deformado.
d) Tipo ulcerativo: É aquele tumor que sofre ulcerações precoces, não decorrentes de
injúrias locais (mastigação, cortes, etc.), mas de processos de degeneração e necrose. Esta
lesão cresce de forma infiltrativa e possuindo no centro da lesão focos de necrose e dege-
neração, com bordos endurecidos, elevados e irregulares. É uma característica exclusiva
das neoplasias malignas.
Quando as alterações celulares observadas microscopicamente são grandes, contudo eviden-
ciamos que ainda não houve uma invasão do tecido conjuntivo subjacente, denominamos esta
lesão de carcinoma in situ.

PROPRIEDADES DAS CÉLULAS NEOPLÁSICAS.

As células neoplásicas malignas possuem algumas características únicas que as diferem das
neoplasias benignas, são elas:
a) Adesividade: As células malignas possuem menor adesividade celular, decorrente dos
seguintes mecanismos: 1) Modificações e irregularidades na membrana plasmática; 2)
Diminuição ou ausência de estruturas juncionais; 3) Redução de moléculas de adesão ce-
lular, como as caderinas; 4) Diminuição da fibronectina, que fixa as células ao interstício;
5) Grande eletronegatividade na face externa da membrana plasmática; 6) Diminuição de
íons Ca++ nas células; 7) Liberação de enzimas proteolíticas que alteram o glicocálice;8)
Irregularidades nas microvilosidades, que diminui o contato entre as células; 9) Aumento
do ácido siálico nas proteínas da membrana plasmática, que diminui a adesividade das
células ao colágeno e á fibronectina.
b) Motilidade: As células malignas possuem uma motilidade considerável, devido a baixa
adesividade entre elas, à perda do fenômeno da inibição por contato e ao maior desenvol-
vimento e modificação do seu citoesqueleto.
c) Funções celulares: Devido a perda da diferenciação celular, as células malignas tendem
a perder suas funções específicas .

Propagação e Disseminação
Em termos biológicos e práticos, o poder de disseminação e de formar metástases constitui a
diferença fundamental entre um tumor benigno e um maligno. Todavia, nem todo câncer irá for-
mar metastases.
Para que haja a formação de metástases (do grego metástis = mudança de local), é necessário
que haja:

A) Invasão local: devido a baixa coesão celular e a mobilidade apresentada pelas células
malignas, estas apresentam como característica a possibilidade de permear os tecidos
adjacentes ao tumor. Esta invasão não decorre pela simples compressão da massa tumo-
ral, mas da locomoção ativa das células malignas através dos componentes teciduais,
através da liberação de um fator autócrino de motilidade. Haverá a liberação de deter-
minadas enzimas proteolíticas que desorganizarão o tecido adjacente a massa tumoral,
permitindo que estas células “caminhem” até atingirem uma via de disseminação.
B) Via de disseminação: Uma vez alcançada uma determinada via, que pode ser sangüínea
(via predileta dos tumores do tipo sarcomas) ou linfática (via predileta dos tumores do
tipo carcinomas), as células poderão ser disseminadas para qualquer ponto do organis-
mo. Estas células poderão caminhar sozinhas, ou unidas entre si formando um êmbolo ou

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unidas às células sangüíneas. Neste trajeto muitas irão “morrer”, devido ao choque contra
as paredes do vaso ou ao ataque das células de defesa, mas outras poderão aderir à parede
do vaso e iniciar o processo de invasão local de outro órgão. No sistema linfático, as cé-
lulas cancerosas só seguirão caminho após terem colonizado e destruído o gânglio em
questão.
C) Crescimento secundário: Após aderirem à parede do vaso (sangüíneo ou linfático), as
células malignas iniciarão o processo de invasão local deste tecido conjuntivo e invadirão
o tecido ou órgão adjacente a aquela área. Uma vez em contato com o órgão ou tecido,
estas células poderão permanecer em estado de latência ou iniciarem um processo de co-
lonização secundária. Somente após o início deste crescimento secundário é que caracte-
rizaríamos a metástase.

As vias de disseminação mais comuns são:


a) Linfática: Via de disseminação mais comuns dos carcinomas. A disseminação por uma
cadeia linfática acontecerá com a invasão do linfonodo mais próximo, colonização e des-
truição do mesmo (enfartamento). Após este comprometimento, as células seguirão seu
caminho para o linfonodo subjacente e iniciarão o mesmo processo.
b) Sangüíneo: Via de disseminação mais comum entre os sarcomas. A forma de dissemi-
nação já foi exemplificada acima (vide item “via de disseminação”).
c) Outras: O transporte de células neoplásicas poderá ser realizado por canais, ductos ou
cavidades naturais.

Carcinogênese
A carcinogênese para muitos tipos de tumores ainda permanece na obscuridade, dentro do
terreno das hipóteses. Mesmos assim as fontes oncogênicas mais aceitas são: genes (todos nós
possuiríamos um determinado gen carcinogênico, que sob determinadas condições ou influências
externas, iniciaria um processo tumoral), vírus oncogênico (hoje se aceita que pelo menos 20 %
dos canceres humanos tenham alguma relação com algum tipo de vírus, p.ex., vírus HTLV-1 –
retrovírus humano, o HPV – papiloma humano, o EBV – vírus de Epstein-Barr), substâncias
químicas (aminas aromáticas, azocompostos, carcinógenos inorgânicos como a sacarina e o ci-
clamato), radiações (ultravioleta e ionizantes).

Efeitos Locais e Sistêmicos


Como já foi dito, para as neoplasias benignas, os efeitos observados são quase inexpressivos,
só dependendo do local onde cresce, do tamanho assumido por este tumor ou de sua capacidade
para a produção de certos hormônios.
Já as neoplasias malignas, estas podem apresentar efeitos sistêmicos ou locais. Os efeitos lo-
cais são aqueles relacionados à função e integridade do órgão ou sistema onde o tumor esta cres-
cendo. Os efeitos sistêmicos serão decorrentes da má funcionalidade deste sistema ou órgão, bem
como das substâncias citotóxicas liberadas pelas células neoplásicas. Como exemplos de efeitos
sistêmicos e locais nós temos: a liberação de hormônios, caquexia, síndromes paraneoplásicas
(manifestações endócrinas, alterações hematológicas, manifestações neurológicas, etc.).

Estadiamento Clínico
Para que houvesse um maior entendimento entre os profissionais da classe médica mundial,
a OMS resolveu elaborar um sistema de classificação clínica dos tumores (benignos e malignos),
afim de que uma vez sendo classificando o exame pudesse ser entendido em qualquer parte do

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mundo.
Esta classificação está baseada no tamanho da massa tumoral, na presença (ou ausência) de
linfonodos comprometidos e na presença (ou ausência) de metástases. Esta classificação foi deno-
minada, então, de TNM, onde T = TAMANHO DA LESÃO, N = LINFONODOS COMPROMETIDOS e M =
PRESENÇA DE METÁSTASES. Assim exposto temos:

T = Tamanho da lesão

TX = Nenhuma informação disponível sobre o tumor primário


T0 = Nenhuma evidência de tumor primário
T1S = Apenas carcinoma in situ em estágio primário
T1 = Tumor com menos de 2 cm em seu diâmetro máximo
T2 = Tumor com 2 cm em seu diâmetro máximo
T3 = Tumor com 2 a 4 cm em seu diâmetro máximo
T4 = Tumor com + de 4 cm em seu diâmetro máximo, com envolvimento de tecido ou ca-
vidade adjacente

N = Envolvimento dos linfonodos regionais

NX = Os nodos não puderam ser ou não foram identificados


N0 = Nenhum nodo clinicamente comprometido
N1 = Um único nodo homolateral clinicamente positivo com menos de 3 cm de diâmetro
N2 = Um único nodo homolateral clinicamente positivo com 3 a 6 cm de diâmetro ou múl-
tiplos nodos
N2a = Um único nodo homolateral clinicamente positivo com 3 a 6 cm de diâmetro.
N2b = Múltiplos nodos clinicamente positivos, mas nenhum com mais de 6 cm de diâmetro.
N3 = Nodos homolateral massivos, nodos bilaterais ou contralaterais
N3a = Nodos homolaterais clinicamente positivo, um deles com mais de 6 cm de diâmetro.
N3b = Nodos bilaterais clinicamente positivos
N3c = Nodos contralaterais clinicamente positivos

M = Envolvimento por metástases distantes

MX = Metástases distantes não foram identificadas.


M0 = Nenhuma evidência de metástase distante.
M1 = Metástase distante presente.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

FILHO, GERALDO BRASILEIRO. Bogliolo - Patologia Geral in: Distúrbios do crescimento e da


diferenciação celular. 2ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998, p. 148-192.
REGEZZI / SCIUBBA. Patologia Bucal – Correlações Clínicopatológicas. 3ª ed., Rio de
Janeiro: Ed. Guanabara – Koogan, 2000.
COTRAN, KUMAR; COLLINS – Robbins - Patologia Estrutural e Funcional. 6ª edição, ed. Guana-
bara Koogan, 2000, p. 1251.

OBS.: LEMBRAMOS QUE ESTA APOSTILA É APENAS UM MODO, NÃO O ÚNICO, DE ACOMPANHAMENTO DA AULA
MINISTRADA. PORTANTO RECOMENDAMOS A LEITURA DE LIVROS TEXTOS DE PATOLOGIA GERAL E DE
PATOLOGIA BUCAL.

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