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Foi Saussure quem advogou a criação de uma nova ciência e lhe deu o nome:
"A língua é um sistema de signos que exprimem ideias, e é comparável, por
isso, à escrita, ao alfabeto de surdos-mudos, aos ritos simbólicos, às formas de
polidez, aos sinais militares, etc., etc. Ela é apenas o principal desses sistemas.
Pode-se então, conceber uma ciência que estude a vida dos signos no seio da
vida social; ela constituiria uma parte da Psicologia social e, por conseguinte,
da Psicologia geral; chamá-la-emos de Semiologia (do grego semión, "signo").
Ela nos ensinará em que consistem os signos, que leis regem. Como tal ciência
não existe ainda, não se pode dizer o que será; ela tem, porém, à existência;
seu lugar está determinado de antemão. A Linguística não é senão uma parte
dessa ciência geral; as leis que a Semiologia descobrir serão aplicáveis à
Linguística e esta se achará destarte vinculada a um domínio bem
definido no conjunto dos fatos humanos."
De outro lado uma teoria psicológica do signo fundada por Charles Morris.
(Fundations of the theory of Signs. 1938). Morris estabelece um esquema
tridimensional para a Semiótica: a - a dimensão sintática trata da relação dos
signos com outros signos. b - a dimensão semântica trata de relação dos
signos com os referentes. c - a dimensão pragmática trata de relação dos
signos com os usuários.
SIGNIFICADO X SIGNIFICANTE
SIGNIFICAÇÃO
VALOR