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Aditivos Ação e Uso Pretendido

ADITIVOS AÇÃO E USO PRETENDIDO


Os aditivos utilizados atualmente são, em sua maioria, compostos sintéticos ou a misturas deles. Muitos
aditivos modernos atendem a diversas funções (“aditivos multiuso”) que ajuda a evitar que os diferentes
aditivos não afetem entre si.

Os ADITIVOS são substâncias adicionais a uma solução para aumentar, diminuir ou eliminar determinada
propriedade desta. Os aditivos são vistos como uma forma de manutenção preventiva ou simples despesa
para ser evitada, mas na realidade eles são bastante úteis.

Os Fabricantes de Aditivos prometem que eles melhoram o desempenho dos equipamentos , criam
películas protetoras, evitam corrosão das peças internas, entre outros vários benefícios. Mas como não
existe um órgão controlador para atestar a eficácia do produto, muitos vêm somente com o registro da
Agência Nacional do Petróleo (ANP), mas nenhum tem um selo de qualidade, como o do INMETRO,
por exemplo, deste modo, fica difícil para o consumidor escolher e confiar entre os diferentes tipos de
aditivos oferecidos atualmente no mercado.

A permanente evolução tecnológica dos equipamentos modernos sob condições severas de carga,
temperatura e velocidade, exige, cada vez mais, lubrificantes de melhor qualidade, de forma a tornar
operacional os mecanismos submetidos a tais condições de trabalho. Considerando-se que as exigên-
cias técnicas hoje requeridas em uma substância lubrificante não são atendidas pelos produtos atual-
mente utilizados para tal finalidade (óleos minerais puros ou graxas), as características de tais produ-
tos são alterados por meio da adição de ADITIVOS, ao óleo ou graxa, com a finalidade de propiciar,
a esses produtos, características especiais, em função da finalidade básica.

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”ADITIVOS, MELHORAR E ASSEGURAR NOVAS PROPRIEDADES AOS ÓLEOS BÁSICOS”

TABELA DOS TIPOS DE ADITIVOS MAIS COMUNS


Agentes Ativos Composto Químico Campo de Aplicação Mecanismo de Ação
Inibidores de Oxidação Fenóis estericamente bloqueados, Minimizar a formação de Finalizar a reação em cadeia da oxidação, reduzindo os
Aminas aromáticas alquiladas, compostos de resinas, lacas, peróxidos orgânicos. Reduzir a formação de ácido por
Dialquil ditilfostato de zinco. borras, ácidos e polímeros. absorção reduzida do oxigênio ativado pelo óleo. Inibir as
reações catalíticas.

Inibidores de Corrosão Ditiofosfatos de zinco, Terpenos Proteção da superfície de metais, Ação como anticatalizadores, formação de película sobre
sulfurados, Terpenos fosforados rolamentos contra a corrosão. superfície de metais para proteção contra o ataque dos
sulfurados, Olefinas sulfuradas. ácidos e peróxido.

Inibidores de Ferrugem Aminofosfatos, Ácidos graxos, Proteção de superfícies metálicas As moléculas polares são absorvidas preferentemente sobre
Sulfonatos de sódio, Cálcio e que contém ferro contra a superfícies metálicas e servem de barreira contra a água.
Magnésio, Ácidos alquilsuccíonicos. ferrugem. Neutralização de ácidos.

Compostos Desativadores de Metal Triarilo-fosfitos, Diaminas, Evitar o impacto catalítico dos íons Sobre as superfícies metálicas se deposita uma película
Compostos de enxofre, Derivados de do metal sobre a oxidação e protetora que impede o contato do metal base com as
dimercaptotiadiazol. corrosão, fusão do súlfur ativado substâncias corrosivas.
por corrosivos.

Substâncias Ativas Contra o Diaquil—ditiofosfatos de zinco, Redução do desgaste excessivo Por reação com as superfícies metálicas se formam
Desgaste (AW- Fosfatos de tricresilo. entre as superfícies metálicas camadas flexíveis que se deformam plasticamente e
antiwear). melhora a zona de contato, aumento do padrão de carga.

Substâncias Ativas contra a Graxas e olefinas sulfuradas, Evitar a micro-soldagem Formação de camadas de reação com estabilidade de
gripagem (EP- Aminofosfatos, Hidrocarbonetos ("seizure") entre as superfícies cisalhamento inferior a do metal base, cisalhamento
Extrema Pressão) clorados, metálicas em cargas elevadas. constante e reformação sob carga. Proteger contra pressões
Compostos sulfurados/fósforo elevadas decorrentes da operação.
anterior: compostos de cloro e
chumbo

Modificadores de fricção. Ácidos graxos, Aminas graxas, Redução do atrito entre as Moléculas altamente polares são absorvidas na superfície
(friction modifier) Lubrificantes sólidos. superfícies metálicas. do metal e formam uma camada de separação.
Lubrificantes sólidos formam uma película superficial de
redução de atrito.

Substâncias Ativas Detergentes Sulfonatos, fenolatos ou fosfonatos Redução ou prevenção das Controle de formação de lacas e borras por meio de reação
de cálcio, bário ou magnésio normais formações de depósitos de com os produtos oxidantes e produtos solúveis em óleo ou
ou básicos. sedimentações a altas em suspensão, neutralização dos produtos ácidos.
temperaturas de funcionamento.

Substâncias Ativas Dispersantes Polímeros, como Polimetacrilatos, Prevenção ou retardo da formação Os agentes de dispersão têm uma afinidade marcada para
Alquilsuccinimidas com conteúdo de e depósitos de borra em baixas as impurezas, revestindo-os com as moléculas solúveis em
nitrogênio, assim como Succinatos, temperaturas. óleo que impedem a aglomeração e sedimentação de borra.
Aminas e Aminas de alto peso.
(Impurezas são cobertas pelos dispersantes e mantidas em
suspensão).

Redutores do Ponto de Fluidez Naftalenos e fenóis alquilados com Redução do ponto de fluidez crítica, Prevenção de aglomeração de cristais de parafinas por meio
Crítica parafina, Polimetacrilatos. principalmente dos de recobrimentos (cristalização).
hidrocarbonetos minerais.

Melhoradores do Índice de Polimetacrilatos, Poliisobutilenos, Redução da dependência da As moléculas do polímero são envoltas firmemente em um
Viscosidade Poliacrilatos, Polietileno-propileno viscosidade sobre a temperatura, solvente não adequado (óleo frio) em um bom solvente
Copolímeros de estireno-ésteres de atingir características (óleo quente). À medida que o óleo aquece, elas expandem
ácido maleico, Copolímeros de “multigrade”. e ocupam mais espaço. Assim, o óleo fica mais espesso.
estireno-butadieno hidrogenados

Inibidores Formação de Espuma Atacando o filme de óleo em torno Prevenção da formação de espuma Atacando o filme de óleo em torno de cada bolha de ar, se
de cada bolha de ar, se reduz a estável sobre a superfície reduz a tensão das superfícies limites, que se converge em
tensão das superfícies limites, que se bolhas menores e outras maiores que sobem para a
converge em bolhas menores e superfície.
outras maiores que sobem para a
superfície.

Melhoradores da Adesividade Sabões, Polisobutilenos e Melhorar a adesão e redução da Aumento da viscosidade. Os aditivos são viscosos e
Polímeros de poliacrilato. centrifugação do óleo. pegajosos, efeito “thread-like”.

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Emulsionantes Emulsificantes Sais sódicos de ácidos sulfônicos e Emulsão de óleo e água Redução da tensão da superfície limite com a absorção do
outros ácidos orgânicos , Sais de emulsificante na superfície limite entre óleo e água, como
aminas graxas. se dispersa um líquido em outro.

Bactericidas Fenóis, Compostos de cloro, Prolonga a vida útil da emulsão, Supressão ou retardo do crescimento de micro-organismos.
Derivados de formaldeído. eliminação de odores
desagradáveis.

Pigmentos Diversos pigmentos orgânicos Coloração dos lubrificantes,


solúveis em óleo. geralmente por solicitação do
cliente ou diferenciação de
produtos.

TABELA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E SEUS ADITIVOS - ( ...)Nem sempre

Produto Aplicação Características Óleos Básicos Aditivos


Utilizados
01 – Óleo para lubrificação Rolamentos, engrenagens e Estabilidade a oxidação Óleos naftênicos ou A, C, E
fusos, lubrificação por perda parafínicos
total

02 – Óleos Circulação Sistemas hidráulicos, sistemas Elevada estabilidade à oxidação, alto IV, boa Óleos parafínicos. A, C, E, F, J
circulatórios e mancais. demulsibilidade.
Inibida

03 – Óleos Lubrificantes Equipamentos têxteis Lavagem Óleos naftênicos A, B, C, D, E, F, G, I,


J, L

04 – Óleos Engrenagens Redutores e multiplicadores Proteção contra o desgaste e corrosão, Óleos parafínicos ou A, (B), C, (D), E, F,
antiespumante. naftênicos G, H, J

05 – Óleos de Turbina Sistemas circulatórios, mancais Alta estabilidade a oxidação, boa demulsibilidade, Óleos parafínicos ou A, (C), E (F), (H), I, J
e engrenagens. alto IV. naftênicos.

06 – Óleos Compressores Cilindros e mancais Elevada estabilidade à oxidação, baixo depósito. Óleos parafínicos ou A, B, (C), (D), (F), J
naftênicos.

07 – Óleos Compressores Cilindros e mancais Miscibilidade com o fluído refrigerante, alta Óleos naftênicos. A, C, F, G
estabilidade à oxidação.

08 – Óleos Hidráulicos Sistemas hidráulicos Proteção contra a ferrugem e corrosão, boa Óleos parafínicos ou A, B, C, E, F, G, J
estabilidade à oxidação, refrigerante, alto IV. naftênicos.

09 - Óleos de Corte
a ) Não emulsionáveis Operação de corte em que o Vida longa para a ferramenta Óleos naftênicos a A, (C), (E), F, G, H, J,
resfriamento é menos ferramenta de baixa L
importante que a lubricidade viscosidade

b) Emulsionáveis Operação de corte em alta velocidade de


Operação de corte em alta Óleos naftênicos de
resfriamento E, F, G, H, I, J, K, L
velocidade de resfriamento baixa viscosidade

c) Não emulsionáveis para laminação,


extrusão e estampagem. Bom acabamento superficial
Laminação, extrusão e Óleos naftênicos de
estampagem. baixa viscosidade A, D, F, G, H, I, J, L
d) Óleos de têmpera e revestimento
Transferência de calor. Estabilidade à oxidação, pouca borra, alto ponto
de fulgor.
Óleos naftênicos ou A, I, J, L
parafínicos

10 – Óleos de Impregnação Preparo e acabamento de fibras Emulsibilidade, odor agradável, boa lavagem, Óleos naftênicos de A, C, D, E, G, L
naturais ou sintéticas estabilidade da cor, estabilidade à oxidação, boas baixa viscosidade.
propriedades antiestáticas, boa adesão e isento de
mancha.

11–Óleos para Transferência de Calor Aplicado até 300,00 °F ou Boa estabilidade à oxidação, pouca borra, IV Óleos sintéticos A, L
148,89°C médio, boas propriedades de resfriamento. parafínicos ou
naftênicos.

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12–Óleos Transformadores Meio dielétrico e de Elevada estabilidade à oxidação, baixa Óleos naftênicos A, C, L
transferência de calor. viscosidade.

13–Óleo de Extensão para borracha Para uso em pneus. Os requisitos variam com o tipo da borracha e sua Óleos de baixa e média A, C
aplicação. viscosidade, ricos em
aromáticos.

14–Preservativos Proteção de superfícies Não deve ser corrosivo, boa proteção contra Óleos de base C, D, F, G, I, J, L
contra Ferrugem metálicas. corrosão, boa formação de película, aderência, naftênico
boa compatibilidade com o lubrificante a ser
aplicado.

ADITIVOS

A Inibidores de Oxidação E Antiespumantes I Modificadores de Tensão Superficial

B Melhoradores de IV F Agentes EP Inativos J Inibidores de Corrosão

C Redutores do Ponto de Fluidez G Agentes de Untuosidade K Bactericidas

D Agentes de adesividade H Agentes EP Ativos L Compostos Especiais

Pelo efeito que produzem se classificam em quatro grupos, como impacto:


1.- As propriedades químicas

2.- As propriedades estructuráis

3.- As propriedades reológicas

4.- A Lubrificação limite

ADITIVOS

PROPRIEDADES PROPRIEDADES PROPRIEDADES LUBRIFICAÇÃO


QUÍMICAS ESTRUCTURAIS REOLÓGICAS LIMITE

MELHORADORES DE ÍNDICE ANTIDESGASTE


ANTIOXIDANTES
MODIFICADORES DE VISCOSIDADE EXTREMA PRESSÃO
ANTICORROSIVOS
ADERÊNCIA DEPRESORES DE RESISTÊNCIA DE
PASIVADORES
PONTO DE CONGELAMENTO FILME

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CONCEITOS
① O aditivo deve ser solúvel em base mineral, base sintética ou nas mesclas de ambas.

① O aditivo deve ser química e termicamente estável, não deve se decompor ou precipitar.

① O aditivo deve ser compatível com o resto de aditivos que intervem na formulação.

① O aditivo não deve apresentar efeitos antagônicos à ação de outros aditivos.

① O aditivo pode, por vezes, apresentar um efeito sinergético de reforço da ação dos outros aditivos.

① O aditivo não deve apresentar propriedades indesejáveis, tais como odor.

CURIOSIDADES
Ainda mais interessante é verificarmos que, tomando novamente como exemplo a União Europeia, notamos
um crescimento contínuo da frota de veículos e uma redução contínua do consumo de lubrificantes. Isto se
deve, sem dúvida, às características extraordinárias dos atuais lubrificantes para motor, cujo desenvolvimento
tecnológico, como já referimos, tem sido absolutamente notável, permitindo a sua utilização por períodos
muito mais prolongados e, consumindo-se menos.

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Dentro dos lubrificantes utilizados no automóvel, a grande fatia diz respeito aos óleos para
motor que representam à volta de 80%. Na União Europeia, em 2010, os carros ligeiros
de passageiros foram responsáveis por 47,4% do consumo e os comerciais por 32,7%.

Lubrificantes para a Indústria


Na União Europeia os lubrificantes industriais representam à volta de 37% do mercado,
sendo os lubrificantes para sistemas hidráulicos os mais consumidos.

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