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Dissertação de Mestrado em
Pós-Graduação em Letras da
Universidade Federal do Rio de
Janeiro
Orientadora: Professora Doutora
Ana Maria Amorim de Alencar
Co-Orientadora: Professora
Doutora Lucinda Ferreira Brito.
1
B
DEFESA DE TESE
BANCA EXAMINADORA:
1)__________________________________________________
Professora Doutora Ana Maria Amorim de Alencar
(orientadora)
2)___________________________________________________
Professora Doutora Lucinda Ferreira Brito
(co-orientadora)
3)___________________________________________________
Professor Doutor Anazildo Vasconcellos
(UFRJ)
4)___________________________________________________
Professora Doutora Eulália Fernandes
(UERJ)
5)_____________________________________________________
Professora Doutora Celina Mello
(UFRJ)
Defendida a Tese:
2
C
Conceito:
Em: / / 1995
AGRADECIMENTOS
ouvintes.
trabalho
vida
4
E
SINOPSE
5
F
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
século XX
fala
1.5.3.1.Austrália
1.5.3.3.Alemanha
1.5.3.4.Holanda
1.5.3.5.França
1.5.3.6.Espanha
1.5.3.7.Suíça
1.5.3.8.Itália
1.5.3.9.Dinamarca
1.5.3.10.Suécia
1.5.3.11.Estados Unidos
6
1.5.3.12.Argentina
1.5.3.13.Venezuela
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
ANEXOS
ANEXO 1 . Tradução
7
INTRODUÇÃO
8
Com o surgimento das primeiras escolas para surdos foi-se
percebendo que a mímica era alguma coisa mais forte, mais bem
alcançado.
sua ignorância.
televisão para crianças surdas VEJO VOZES (que foi exibido pela
13
N
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
(Kristeva,1981:10)
manteve dois bebês desde seu nascimento sem contato com alguma
linguagem humana.
próprios."
for a língua, seja qual for a cultura, seja qual for o momento
lingüística estrutural?
interna.
século XX
18
S
hoje em dia?
aos gestos.
inferioridade.
19
T
Essa postura muito bem se enquadra com uma visão construída pela
sociedade industrial.
superioridade cultural.
1993:28)
linear do significante.
é imitado.
Saussure.
vezes desestruturadora.
natural.
Quando sabemos que em países que falam a mesma língua oral, como
25
Z
comunidade majoritária.
transformará em escrita?
LÍNGUA ORAL
fala espontânea
----------------------------------
fala elaborada
escrita espontânea
27
BB
-----------------------------------------
escrita elaborada
seguir:
LIBRAS
fala espontânea
---------------------------------------------------------------
fala elaborada fala literária
28
CC
alunos.
30
EE
se refere.
nais."(Widdel,1992:24/25)
manual.
32
GG
1816 esse "alfabeto de uma mão", que pode ser reconhecido como o
para a
língua escrita.
1.5.3.1. Austrália
no país desde aquela época. Mesmo havendo uma certa dúvida sobre
L.S.
filosofia oralista.
rio.
barreira da língua.
lingüística.
37
LL
1.5.3.2. Rússia
prática.
Rússia.
1.5.3.3. Alemanha
the FRG", aponta como possível causa dessa atitude uma tradição
elas.
oralizar. Como sabemos que o que leva muitos surdos a não serem
vencidas.
40
OO
um gueto.
de sinais.
42
QQ
sinalizado).
1.5.3.4. Holanda
o nome de "Aqueles que não podem ouvir devem ver", afirmando que
Comunicação Total.
imperava.
1.5.3.5. França
crianças surdas.
prático.
questões culturais.
surdos.
grupo.
45
TT
escrito.
línguas.
etc.
46
UU
teórico e prático da LSF por parte dos pais. Além disso, é uma
uniforme de atuação.
1.5.3.6. Espanha
47
VV
dizem sim.
concordam.
comunicação oral.
48
WW
país Basco (que leva os surdos dessas regiões a terem que falar
da LSE.
1.5.3.7. Suíça
pessoas.
Zurique.
ajuda de intérpretes.
1.5.3.8. Itália
Sinais Italiana.
rigorosa da metodologia.
crianças ouvintes.
53
BBB
1.5.3.9. Dinamarca
estivessem desempregados."(Widell,1992:21)
55
DDD
fechamento.
plenamente satisfatória.
56
EEE
1.5.3.10. Suécia
aprovou uma lei que dava o direito aos surdos de serem bilíngües
teóricos.
57
FFF
sueco."
linguagem:
crítica.
surdos.
falado.
para o inglês.
59
HHH
60
III
(WheiPing Lou,1988:82)
natural.
uso da ASL até mesmo fora das salas de aula, o que, obviamente,
mostrou-se infrutífero.
oral.
Total.
pleno do aluno.
1.5.3.12. Argentina
país.
basicamente com:
da L.S.A.
(fonoaudiólogo).
1.5.3.13. Venezuela
1993).
68
QQQ
cumprir
criança surda deve ter contato o mais cedo possível com a Língua
de Sinais. Assim como uma criança ouvinte que não pudesse ter
contato com uma língua oral até os 5 anos, um surdo que não
significativa.
prática social."
71
TTT
ainda não temos surdos que falem disso. Apesar de alguns pais
(Pe).
algum.
mais velhos com os novatos foram tomadas, mas nunca o êxito foi
cultura.
foi interna naquela escola por oito anos (na década de 1970),
utilizem a LIBRAS.
77
ZZZ
unidade estrutural.
rização.
Essa discussão perdura até hoje, sendo que existe uma tendência
brasileiros
transferiram.(Geles,1990: 75/80)
ca.
80
CCCC
encontre.
comunidade surda ou ouvintes faz com que o surdo tenda mais para
82
EEEE
Qual é a articulação que ela tem (ou pode ter) com a cultura da
ela mesma)?
ção.
muito tempo. Outro pode querer ignorá-lo. Mas é muito raro que
202)
pessoas diferentes das outras por volta dos dez, onze anos de
rais.
85
HHHH
pertence. Por ser a LIBRAS a língua com a qual ele pode intera-
futuras discussões.
a intertextual.
ficação."(Greimas,1975:13)
por sua vez constituídas por feixes de funções que lhes são
87
JJJJ
1. o vilão
2. o provider - provedor
3. o salvador
5. o dispatcher/mandante
6. o herói
7. o falso herói
Uma sofisticação desse esquema é encontrado em Souriau (citado
trabalha o Leão)
Marte - o oponente
Barros,1990:61)
90
MMMM
/querer/ /poder/
/dever/ /saber/
ras:
/deverfazer/ e /quererfazer/
/poderfazer/ e /saberfazer/
para a ação.
contraditório
então:
ria." (Pandolfo,1978:14)
noção de intertextualidade.
greimasiana.
93
PPPP
Lewis Carroll?
94
QQQQ
95
RRRR
sim, pois fala diretamente aos seus pares mirins e pode ser
96
SSSS
trabalho.
retomada em 3.1.
97
TTTT
sua obra.
98
UUUU
de rabo de rato.
final de sua vida. Poucos dias após a mudança sua mãe morre.
99
VVVV
ca).
100
WWWW
101
XXXX
sucesso editorial!
Mesmo assim sua vida não muda e ele segue publicando cada
102
YYYY
Era uma vez uma menininha chamada Alice, e ela teve um sonho
estranho..."
103
ZZZZ
aventuras.
a menina.
104
AAAAA
fama de doidos.
105
BBBBB
tipo de abordagem, pois "os livros (as duas Alices ) são tão
claramente sobre o crescimento que não há grande novidade em
106
CCCCC
humano (Leite,1977:19).
gens as capas que revelam outras capas mas que por fim
mostram sua face verdadeira. A arma usada por Alice é,
107
DDDDD
de baralho.
108
EEEEE
109
FFFFF
Alice, talvez);
110
GGGGG
acontecer;
criança;
ridículos".
111
HHHHH
ra.
112
IIIII
113
JJJJJ
linguagem que isso pode acontecer? Pois não é ela que tem
subterrâneas de Alice'"(p.10)
114
KKKKK
altura.
115
LLLLL
116
MMMMM
replied.
the dance.
Will you, wo'n't you, will you, wo'n't you, will you
Will you, wo'n't you, will you, wo'n't you, will you
117
NNNNN
enfado.
França.
dança.
dança?
dança?"
118
OOOOO
Carroll.
119
É a época dos passeios. É a época do movimento, "dreamy
outro.
120
que o tempo todo irá testar as certezas da lógica
diante.
de um texto se faz
121
RRRRR
terra colhidas".
Capítulo I
122
SSSSS
acontecendo não faz parte do seu mundo real, mas mesmo assim
123
TTTTT
experimenta
no,1986:56)
campo atrás dele", mesmo sem saber como faria para sair da
considering how in the world she was get out again/ sem
124
UUUUU
ela é que caía muito devagar ("Either the well was very
125
VVVVV
adiante
126
WWWWW
127
XXXXX
provável de acontecer"
128
YYYYY
matter wich way she put it/Como vocês podem ver, ela não
129
ZZZZZ
130
AAAAAA
espaço.
131
BBBBBB
Capítulo II
132
CCCCCC
e "did not come the same as they used to do/ as palavras não
133
DDDDDD
menina.
auxiliar).
134
EEEEEE
and why you hate-C and D/...e porque você odeia G. e C." e
Dinah).
135
FFFFFF
Capítulo III
longa história
idade/autoridade.
136
GGGGGG
you know what "it" means. I know what "it" means well enough
137
HHHHHH
século XX.
138
IIIIII
Capítulo IV
139
JJJJJJ
better take him his fan and gloves.../ Ele tomou-me por sua
trocados já discutido.
141
LLLLLL
ponto de vista.
Capítulo V
é você".
podendo dizer uma coisa como outra ( "I-I hardly kown, Sir,
it'll never do to come upon them this size/ Quem quer que
viva lá, pensou Alice, acho que não seria apropriado entrar
143
NNNNNN
Capítulo VI
sapo vestidos com librés (como ela não viu o Coelho Branco
por Alice.
nuances.
but a grin without a cat! It's the most curious thing I ever
Capítulo VII
A Mad Tea-Party/ Um chá maluco
146
QQQQQQ
-"No room! No room! they cried out when they saw Alice
var que o que eles diziam era falso pode tanto classificar a
do louco.
apenas o fato que agora a Lebre oferece aquilo que não há.
Alice sobre sua grosseria: "The Hatter opened his eyes very
ouvir isso, mas, tudo o que ele disse foi: 'Porque um corvo
you mean that you think you can find out the answer it?
(...) Then you should say that you mean/ (...)at least - at
least I mean what I say - that's the same thing, you know./
Not the same thing a bit! said the Hatter. Why, you might
just as well say that 'I see what I eat' is the same thing
as 'I eat what I see'!/ You might just as well say, added
the March Hare, that 'I like what I get' is the same thing
that 'I breathe when I sleep' is the same thing that 'I
coisa que 'Eu tenho aquilo que gosto'/ Seria o mesmo que
significa?
mo.
"bom inglês que nada significa" de que serve uma charada que
149
TTTTTT
Alice, que ainda não bebera nada e rebate "so I can't take
easy to take more than nothing/ Você quer dizer que não pode
tomar menos,(...) é mais fácil tomar mais que nada."
jogos de significantes:
Alice afirma: "I won't interrupt you again, I dare say there
indeed/Um, certamente!"
Capítulo VIII
maravilhas.
153
XXXXXX
elementos do conjunto.
regras impostas.
final da partida."
nheira.
baralho de cartas.
diferentes.
anteriormente.
ser e do parecer.
for? said Alice. - Did you say 'What a pity!?' the Rabbit
disse, retrucou Alice. Não acho que seja uma pena. Eu disse
A que pena?"
Capítulo IX
Duquesa.
157
BBBBBBB
brincadeira.
"sentido". "Take care of the sense, and the sounds will take
"Take care of the pence and the pounds will take care of
texto.
conta da Falsa Tartaruga dizer que antes ela teria sido uma
freneticamente:
Capítulo X
161
FFFFFFF
certamente é essa.
jogo lingüístico).
delfim? Você não está querendo dizer 'com que fim'?" (Linda
da língua.
Capítulo XI
she had read about them in books, and she was quite pleased
maravilhas.
desinformados...
Ao afirmar para o Rei que o chapéu que portava não era seu
of what? said the King. It began with the tea, the Hatter
165
JJJJJJJ
significante.
Capítulo XII
melhor.
para qualquer lugar que não fosse a Terra dos Gigantes, "All
166
KKKKKKK
espécie de monstro.
narrativa).
da fala é publicada.
futuros críticos?
maravilhas.
repetidas infinitamente.
168
MMMMMMM
CONCLUSÃO
lugar.
dizer que uma figura para definir a imagem que se tem "lá
171
PPPPPPP
BIBLIOGRAFIA
4. BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. S.P.: Ática,
1934.
tiva, 1988.
Perspectiva, 1971.
172
QQQQQQQ
33, 1987.
curso.
174
SSSSSSS
Whashington D.C.
64. WIDELL, Jonna. "A cultura Surda Dinamarquesa" in GELES, nº6, Ano 5,
RAMOS, Clélia
Regina. Língua de
RESUMO
175
TTTTTTT
prática.
Faculda de
logia.
176
UUUUUUU
ABSTRACT
practice.
177