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Objetivos de Ciências

1. Reconhecer o contributo da ciência, da tecnologia e da sociedade para o


conhecimento da expansão dos fundos oceânicos.
A partir de 1960, os avanços científicos e tecnológicos em várias áreas permitiram
perceber o mecanismo que explica a deriva dos continentes, através da análise do
fundo dos oceanos.

2. Esquematizar a morfologia dos fundos oceânicos.

3. Explicar as evidências clássicas (oceânicas e continentais) que fundamentam a Teoria


da Tectónica de Placas.
A Teoria da Tectónica de Placas, admite que a zona mais superficial da Terra, a
litosfera, está dividida em placas litosféricas ou tectónicas, que se deslocam, a
pequena velocidade, em diferentes direções. A Teoria Tectónica de Placas afirma que,
no fundo do oceano, existem zonas de formação de crusta oceânica cujas rochas
constituem os fundos marinhos, a partir de magmas que ascendem do interior da
Terra – as dorsais oceânicas. Ao mesmo tempo, existem locais onde a crusta é
destruída ou deformada – as fossas oceânicas..

4. Relacionar a expansão e a destruição contínuas dos fundos oceânicos com a


constância do volume da Terra.
Embora exista formação de crusta no fundo do oceano, devido à ascensão do magma,
existe também destruição da mesma nas fossas, logo o volume da Terra nunca se
altera.

5. Resolver um exercício que relacione a distância ao eixo da dorsal atlântica com a


idade Quanto mais longe do rifte está uma rocha, mais antiga é.
Observa o exemplo:

A rocha mais antiga é a 1 porque é a que está mais distante do rifte.

6. Resolver um exercício que relacione a distância ao eixo da dorsal atlântica com o


paleomagnetismo das rochas do respectivo fundo oceânico.

A Terra tem um campo magnético e como tal possui um Norte magnético que pode ou
não coincidir com o Norte geográfico. Quando o Norte magnético coincide com o
geográfico, a polaridade das rochas é normal. Quando tal não acontece, a polaridade é
inversa.
Observa o exemplo
Resposta às questões:
1. A idade máxima é de 4 M.a.
2. 3 inversões
3. As rochas são criadas ao mesmo tempo dos dois lados da dorsal, logo, quando a
polaridade é normal, ambas os lados registam essa polaridade. O mesmo acontece
quando a polaridade é inversa.
4. Atualmente, a polaridade é normal

7. Identificar os contributos de alguns cientistas associados à Teoria da Deriva


Continental e à Teoria da Tectónica de Placas.
Wegener: formulou a Teoria da Deriva dos Continentes e apresentou evidências de
que a mesma era verdadeira
Alexander du Toit: afirmou que na realidade havia dois grandes continentes: Laurásia e
Gondwana
Harry Hess e Robert Dietz: formularam Hipótese da Expansão dos Fundos Oceânicos

8. Caracterizar placa tectónica e os diferentes tipos de limites existentes.


A litosfera é a camada mais externa do globo e é constituída por rochas da crusta
(continental e oceânica). Os materiais da litosfera são rígidos e assentam sobre
materiais muito quentes e pastosos, com comportamento plástico e que têm origem
na camada mais inferior do manto – a astenosfera.
A litosfera está dividida em placas litosféricas ou tectónicas de dimensões variáveis e
que se movimentam sobre a astenosfera. As placas interagem umas com as outras nos
seus limites dando origem a processos que envolvem muita energia e que geram
processos geológicos.
Nas placas podem ocorrer três tipos de limites:
 Divergentes ou construtivos: zonas de rifte onde o afastamento de placas
favorece a ascensão do magma, arrefecimento deste e formação de crusta
 Convergentes ou destrutivos: zonas de subducção onde as placas colidem e a
mais densa mergulha sobre a outra, sendo destruída pelas elevadas
temperaturas e pressões do manto. Compensa a formação de nova crusta nas
zonas de rifte.
 Transformantes ou conservativos: zonas onde as placas deslizam lateralmente
uma em relação à outra sem perda nem ganho de materiais rochosos.

9. Inferir a importância das correntes de convecção como “motor” da mobilidade das


placas tectónicas.
O núcleo do planeta é muito quente e este calor é transmitido aos materiais do manto
inferior, aquecendo-os. Estes materiais ascendem ao manto à medida que as massas
mais superficiais e mais frias descem. A este fenómeno chamamos correntes de
convecção. As correntes originam fluxos de materiais sob a litosfera mais fria e rígida
que arrastam as placas litosféricas num mecanismo parecido com um “tapete rolante”.
Os materiais muito quentes ascendem do interior da Terra e atingem as zonas mais
superficiais – os riftes – onde arrefecem, contraem e solidificam, à medida que as
placas se afastam do rifte, arrastadas pelas correntes de convecção. Este movimento
leva as placas até à zona de subducção onde são destruídas.

10. Distinguir comportamento frágil de comportamento dúctil, em materiais diversos,


com base numa atividade prática laboratorial.
Frágil: quebra
Dúctil: dobra

11. Explicar a formação de dobras e de falhas, com base numa actividade prática
laboratorial

As forças tectónicas são capazes de quebrar ou deformar qualquer material rochoso.


Por exemplo:
 Himalaias: resulta da colisão das Placas Indo Australiana com a Placa
Euroasiática, duas placas que incluem continentes. Neste caso, as placas
não se limitam a deslizar uma para baixo da outra – as forças obrigam os
bordos das placas a enrugar e formar a cadeia montanhosa (o resultado é
como empurrar um tapete contra uma parede) - Dobra
 Andes: resulta da colisão entre a Placa de Nazca (mais densa) e a Placa Sul
Americana (menos densa) e corresponde a uma zona de subducção onde a
placa oceânica é destruída à medida que se afunda na astenosfera,
enquanto os bordos da placa Sul Americana são levantados e deformados,
dando origem à cadeia montanhosa. - Dobra

 Vale do Rifte: resulta da fractura das placas Arábica e Africana,


constituindo um limite divergente entre duas placas. - Falha

12. Relacionar a movimentação observada numa falha/dobra com o tipo de forças


aplicadas que lhe deram origem.
 Dobras: resultam de forças compressivas sobre rochas com
comportamento dúctil, ou seja, deformam mas não quebram. A
deformação é irreversível.
 Falhas: resultam de forças compressivas ou de forças distensivas sobre
rochas com comportamento frágil, ou seja, que se partem.

13. Esquematizar a estrutura de um aparelho vulcânico.


Um vulcão é uma estrutura geológica formada por uma abertura ou fenda na crusta
por onde o magma ascende à superfície.

Elementos do vulcão:
 Cone vulcânico: elevação de forma cónica
 Cratera: abertura afunilada no topo do cone vulcânico
 Chaminé vulcânica: conduta tubular que liga a câmara magmática ao
exterior do vulcão e que permite a ascensão do magma
 Câmara magmática: reservatório subterrâneo de magma e gases.
Alguns vulcões podem formar uma depressão circular ou elíptica denominada caldeira.
Formação da Caldeira:
As características dos magmas (e, logo, das lavas) determinam o tipo de atividade
vulcânica. A atividade vulcânica pode ser explosiva, efusiva ou mista.
A atividade explosiva envolve lavas muito viscosas, que solidificam na cratera ou nas
suas imediações, retendo os gases. As erupções são muito violentas, com projeção de
piroclastos e formação de nuvens ardentes. Os cones vulcânicos são, geralmente, altos
e possuem vertentes íngremes.
A atividade efusiva envolve lavas muito fluidas, pouco viscosas, que se deslocam a
grande velocidade em escoadas ou mantos de lava. Não há projeção de piroclastos. Os
cones vulcânicos são, geralmente, baixos, com vertentes suaves.
14. Distinguir diferentes materiais expelidos pelos vulcões, com base em amostras de
mão

Os materiais expelidos são:


 Lavas: material no estado líquido expelido pelos vulcões a temperaturas
elevadas. As alavas têm temperaturas e composição química variaiaveis o
que determinam o seu grau de viscosidade.

 Gases: quando o magma ascende à superfície liberta gases: vapor de água,


dióxido de carbono e dióxido de enxofre.
 Piroclastos: são fragmentos de rocha expelidos para o ar. Podem ter
diferentes tamanhos:

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