Sei sulla pagina 1di 50
254 ua doce do Brasil Nat. Hist., ser. 6, vol. 20, iogLpr, Bol. Mus. Paraense, Otoliths liarchus BovrENo 1807, p. 295 (Magoarizinho, 1898, p. (404) 472 iagoar. Cestreus'leiarchus Joroax & EIGENMANN, Rep. U. S. Fish Comm., vo 14, 1886 (1889), p. 371 (localidade nao mencionada; localidades de Stein- dachner) Cynoscion leiarchus Rinrmo, Revista Mus. Paulista, vol. 10, 1918, p. 776 (ocalidade tipica, Santos; Sio Joao da Barra). — Fowxen,, Arquiv. Zool. Sao Paulo, Vol. 3, art. 6, 1941, p. 167 (compilado). Distrmvigao — Para, Bahia, Rio de Janeiro, Sao Paulo, Guianas. Cynoscion steindachneri (Jordan). Cestreus steindachneri JonvaN, em Jonpan & E: Comm., pt, 14, 1886 (1889), p. 372 Cocalid » Curuga, Cynoscion steindachneri Fowuen, Arquiv. Zool. Sao Paulo, vol. 3, art. 6, 1941, p. 166 (compilado). Disrrinvigio — Para. Cynoscion virescens (Cuvier). Pescada-branca, Pescada do reino. Otoliths, virescens Cuvinn, em Cuvien & Vatesciennts, Hist, Nat. Poiss, vol. 5, 1830, p. (54) 72 (localidade tipica, Surinam). Cestrets birescene Sowan & Hiueaanny Rep. US. Fish Comma, pte 4, 1886 (1889), p. 371 (Vitoria, Brasil). Cynoscion virescens Rimetno, Atchiv. Mus. Nac. Rio de Janeiro, vol. 17, Sciaenidae, p. (35) 37 (Rio Dourado e Sao Jodo da Barra). — Fow1en, Arquiv. Zool. Sao Paulo, vol. 3, art. 6, 1941, p. 166 (compilado). Otolithus microps Sreixpacuxen, Denks, Akad.’ Wiss. Wien, vol. 41, pl. 1, 1879, p. 38 (52), pl. 8, fig. 2 (localidade tiptea, costa do Brasil em Por: to Alegre). DistriBui¢do — Espirito Santo, Rio Dourado, Sao Paulo, Rio Gran- de do Sul, Surinam. Género MACRODON Schinz Macrodon Scuixz, Das Thierreich, vol. 2, 1822, p. 482. 1 ancylodon SCHNEIER, monotipic: Ancylodon (nao Mliger 1811 em mamiferos) Cuvier, Régne Animal, vol. 2, 1817, p. 299. Tipo Lonchurus ancylodon ScxNxwer, monotipico. Anclyodon (error) JORDAN & EvEnMaNN, Genero of Fishes, pt. 1, 1917, p. 104. Tipo Lonchurus ancylodon ScHNeIDER. Sagenichthys Ben, An. Mus. Nac, Buenos Aires, vol. 4, 1895, p. 52. Tipo Lonchurus ancylodon Scunsiosn, virlualmente, Sagenich/hys Beng pro- posto para substituir Ancylodon Cuvier. po Lonchurus Macrodon ancylodon (Schneider). Lonchurus ancylodon Scw de tipica, Surinam). Ancylodon ancylodon Jonpan & EXGENMANN, Rep. U. S. Fish Comm., pt. 14, 1886 (1889), p. 373 (Rio Grande do Sul). Sagenichthys ancylodon Rineimo, Revista Mus. Paulista, vol. 10, 1918, p. 776 (Montevideo; Santos), in’ Fowten, Arquiv. Zool. S ado). Distrievigio — Sao Paulo, Rio Grande do Sul, Uruguay. , Syst. Ichth, Bloch, 1801, p. 102 (localida- o Paulo, vol. 3, art. 6, 1941, Gnero OPHIOSCION ad. Nat. Sci. Phila., 1863, p. 164. Tipo Ophios- Ophioscion Git, Proc. A cion typicus Gi 252 ARQUIVOS DE ZOOLOGIA Vol. I Ophioscion adustus (Agassiz). Sciaena (Corvina) adusta Acassiz, Select. Gener. Spec. Pisc. Brasil p. 126, pl. 70 (localidade tipica, Montevideo). Sciaena adusta Jorvax & MANN, Rep. U. S. Fish Comm. pt. 14, 1886 (1889), p. 403 (Pernambuco; Fonteboa). ~ Ercenatann, Ann. N.Y. Acad. Sci., vol. 7, 1894, p. 631 (baixo Amazonas; Carapi, Brasil). Ophioscion adustus Fow.er, Arquiy. Zool. S40 Paulo, vol. 3, art. 6, 1941, p. 168 (compilado). Distrivigio — Amazonas, Pernambuco, Uruguay 1829, Gnero PACHYPOPS Gill Pachypops Gt, Proc. |. Sci. Phila, 1861, p. 87. Tipo Micropo- gon (rifilis MveLLen & TroscHeL, ortotipico. Pachypops adspersus (Steindachner). Pachyurus (Lepiplerus) adspersus SterNpAcHNEN, vol. 80, pt. 1, 1879, p. 123 (localidade tipica, Rio Doce; Rio Santo Antonio; Rio Mueuri em Pachypops adspersus Jonvax & E1GENMANN, Rep. U. S. Fish Comm, pt. 14, 1886 (1889), p. 414 (Rio Doce; Santa Clara; Rio Santo Antonio; Men= des). — E1GENMANN & EIGENMANN, Proc. U.'S. Nat, Mus., vol. 14, 1801, p. 67 (referencia). — E1GENMANN, Rep. Princeton Exped. Patagonia, vol. 3, pte. 4, 1910, p. 468 (referéncia). — Rinemo, Archiv. Mus. Nac. Rio de Janciro, vol. 17, Sciaenidae, 1915, p. (16) 18 (Rio Doce, San- ta Clara, Santo’ Antonio, Mucuri, Paraiba); vol. 21, 1918, p. 115 (com- pilado) ; Revista Mus. Paulista, vol. 10, 1918, p. 775 (Sao Joao da Barra, Rio Paraiba; Rio Doce, Espirito Santo; Lagoa Feia, Rio de Janeiro). Pos, Arquiy, Mus, Paranaense, vol. 2, art. 2, 1942, p. 20 (Rio de ; Espirito Santo; Sao Joao da Barra). Sitzs. Akad. Wiss. Wien, iba em Mendez; a). Distripuigio — Amazonas, Rio Doce, Rio Mucuri, Rio de Janeiro. Pachypops camposi nov. esp, Figura 843. Pachypops trifilis (nao Macropogon trifilis Mueller & Troschel) — SrEIN- DACHNER, Sitzs. Akad, Wiss. Wien, vol. 48, pt. 1, 1883, p. 168, pl. 2, figs. Fig. 843. Pachypops camposi nova espécie. Rio Rupununi, Guiana Ingless. 1913. J. Ogilvie. Tipo 1-3 (localidade tipica, Rio Guaporé; Rio Negro). — Jonpan & EIGEN~ Mann, Rep. U. S. Fish Comm., pt. 14, 1886 (1889), p. 413 (compilado). SMANN & EIGENMANN, Proc. U. S. Nat. Mus. vol. 14, 1891, p. En — Os peixes de Agua doce do Brasil 253 47 (referéncia). — E1ceNMANN, Rep. Princeton Exped. Patagonia, vol. 3, pte. 4, 1910, p, 468 (referencia), — Rinrino, Archiv. Mus. Nac. Rio de Janeiro, vol. 17, Sciaenidae, 1915, p. (16) 17 (Guaporé; Rio Negro) ; vol. 21, 1918, p. 115 (compilado), — Cantos, Arquiv. Mus. Paranaense, vol. 2,'art. 2, 1942, p. 18, figs. 5 (copiado de Steindachner). - 6 (ca- beca) (Rio Guaporé; Rio Negro). Pachypops [urcraeus (nio Lacépéde) Fowxen, Proc. Acad. Nat. $ 1914, p. 277 (Rio Rupununi, Guiana Inglesa). Altura 3 3/5; cabeca 3 1/10, largura 2, Focinho com 4 1/6 do compr. da cabega; olho com 3 1/3, subigual ao espaco interorbitério; o maxilar, medido da ponta do focinho eabe 3 vezes na cabeca, atingindo posteriormente a borda dianteira da pupila; no mento, uma série de 3 barbelas muito proximas uma da oulra e de comprimento igual ao didmetro da pupila; mento sem poros; dentes diminutos, viliformes, dispostos nas maxilas em fileiras antes estreitas; paladar sem dentes; interorbital baixo, quase plano; rebordo do preopérculo finamente serrilhado. Focinho e lado inferior da cabega cavernosos. Fenda branquial com o limite dianteiro em oposi¢ao ao meio do olho. Raios branqui- ostégais em mimero de 8 + 11 pontas curtas, com 1/4 do comprimento dos filamento: 50 escamas tubulares na_linha lateral, até a base da cauda e mais 12 a0 Jongo da naladeira caudal; 7 fileiras para cima, até a origem da dorsal espi- nhosa com as séries acima’da linha lateral pouco inclinadas, e 8 séries acima da origem da anal, verlicalmente. Toda a cabega mais ou’ menos escamosa, excecdo feita da porcdo dianteira de ambas as maxilas. Dorsais com distinta bainha basal de eseamas; dorsal mole também mais ou menos coberta de pe- quenas eseamas. Caudal largamente revestida de finas escamas. Base das ventrais escamosa do lado interno, Peitorais com escamas muito pequenas na base. Nedadeira anal com restrita area basal eseamosa. Supraeseapula com bordo espinescente. Dorsal XI + 24, 0 terceiro raio cabendo 1 1/2 ver na cabeca e a nadadeira mole com 2 de alto; A II + 6, 0 segundo espinho cabendo 1 2/5 vezes na ca- Leca; a menor altura do pedine! 3-1/4 vezes; peitorais com 15 raios, a naiadeira eabendo 1 1/5 vezes na cabeca; ventrais com I + 5 raios, 0 espi- nho cabendo 2 1/5 yezes na cabeca e © primeiro raio 1 2/5. oloracdo, nos exemplares conservados em Alcool, sombria, ou pardo-claro. No dorso e nos flancos, 5 faixas longitudinais pardo-escuras; a terceira ¢ a quarta, acompanhando a principio a linha do dorso, unem-se’ antes de cruzar a linha lateral, prolongando-se a partir dai em faixa iiniea, que cm seguida se une a segunda faixa longitudinal, arias das faixas superiores encurvam-se na porgdo postocular da cabega. Iris cinzenta-eseuro (no exemplar em exame). Dorsal espinhosa com estreita orla escura; as membranas com faixas e man- chas pardas, Isso abstraido, todas as nadadeiras sio de um pardo mais ou menos claro’ ou desbotado. ipo, n.0 39, 773 Acad. Nat, Sci, Phila. Rio Rupununi, Gu Adquirido do Mr. J. Ogilvie. Comprimento 148 mm. Esta espécie tinha sido distinguida hi longo tempo por Jordan & Eigen- mann, mediante o reconhecimento de um certo nimero de peculiaridades es- ci. Phila, na Inglesa, 1912. truturais que se nos afiguram cminentemente varidveis. 0, colorido, de par com as cinco faixas escuras longitudinais, parece ser o cardter mais’ saliente. Dou por isso o desenho minucioso do tipo. Dedieada A D. A. A. Campos, em atengao aos seus trabalhos sobre os Scia« enidae brasileiros de agua doce. Pachypops foureroi (Lacépéde). Figura 844. Parea fourcroi Lactrtpe, Hist. Nat. Poiss., yol. 4, 1802, p. (398) 424 (lo- calidade tipica, “collection cédée a la France par la Hollande”). Corvina furcraea Cuvten, em Cuvier & VALENCIENNES, Hist. Nat. Poiss., vol. 5, 1830, p. (82)'11 (bas. no tipo precedente). Pachypops furcraeus SteINpACHNER, Sitzs. Akad. Wiss. Wien, vol. 48, pt 1, 1863, p. 165, pl. 1 (Rio Negro). — Jonna & E1cenmann, Rep. U. 8. Fish’ Comm. 14, 1886 (1889), p. 413 (Rio Trombetas;’ Rio Negro; Obidos; Cameta). — EGENMANN ‘& EIGENMANN, Proc. U.S. Nat. Mus., vol. 14, 1891, p. 67 (referéncia). — E1GENMANN, Rep. Princeton Exped. 254 ARQUIVOS DE_ZOOLOGIA Vol. It Patagonia, vol. 3, pte. 4, 1910, p. 468 (referéncia), — Riweio, Archiv. Mus. Nac. Rio de Janeiro, vol. 17, Sciaenidae, 1915, p. 16 (Rio Ama- as; Rio Negro; Rio Trombetas); vol. 21, 1918, p. 115 (compilado). — Campos, Arquiv. Mus. Paranaense, vol. 2, art.'2, 1942, p. 19 (Ama- zonas). Fig. 844. Pachypops fourcroi (Lacépéde). Pachyurus fureraeus SretN: i iss, Wien, vol. 80, pt. 1, 1879, p. 130 (Surinam; Cameta; Rio Trombetas; Rio Negro), Corvina biloba Cuvten, em Cuvren & VaLeNcrennrs, Hist. Nat. Poiss., vol. 5, 1830, p. (83) 112’ (localidade tipica, desconhecida), Pachypops biloba Sretxpachts zs. Akad. Wiss. Wien, vol. 49, pt. 1, 1864, p. 206 (Surinam). Disraipuigko —- Amazonas, Rio Mucuri, Rio Doce, Espirito Santo, Rio de Janeiro, Guianas. Diz Ellis ter o tipo da espécie Pachypops trifilis (Mueller & Troschel), (1) da Guiana, “been kindly examined for us by Dr. P. Poppenheim, Koenigl. Zoo- logischen Museum, Berlin [name erroneus, evidently Paul Pappenheim inten- ded). From his description and the original descriptions of Mueller & Troschel we believe their P. trifilis to be synonymous with P. furcraeus Lacépéde (1802), ich means that Steindachner’s P. frifilis was probably new and not the P. trifilis of Mueller & Troschel”. Como Pachypops fourcroi (Lacépede) foi denominado em honra ao qui- mico francés Fourcroi, ¢ visto que 0 nome especifico foi escrito de acordo com © costume de alguns autores da ¢poca, nenhuma razio vejo para adotar a gra- fia dita “purificada”. Gen 19 PACHYURUS Agassiz Pachyurus AGasstz, Select. Gen. Spec. Pise. Brasil. 1829, p. (125) 127. Tipo Pachyurus squamipinnis AGassiz, monotipi Lepiplerus Cuvien, em Cuvirn & VALENCIENNES, Hist, Nat. Poiss.. vol. 5, 1830, p. (113) 151, Tipo Lepipterus francisci Cuvien, monotipico. 1») Schomburgk, vol. 3, 1848, p. 622 (ocalidade tipica, Guia Fishes Brit, Mus, vol. 2, 1860, p. 273. Pochypops tific GILL, Proc, Acad. Nat. Sci. Phila., 1861, 9. 87 (compilado de MUELLER & TROS- CHEL). "ELLIS, em EIGENMANN, Mem. Carnegie Mus, vol. 5, 1912, p. 074 (nota sobre 0 tipo de Micropogen trililis MUELLER & TROSCHEL). H.W. Fowzen — Os peixes de gua doce do Brasil 255. Pachyurus bonariensis Steindachner. Figura 845. _ Corbina, Cruvina. Pachyurus (Lepipterus) bonariensis Ste1XDAcHNER, Akad. Wiss. vol. 8, pt. 1, 1879, p. 126 (localidade tipica, Rio de La Plata). Pachyurus bonariensis Jonvay & EIGENMANN, Rep. U. S. Fish Comm., pt. 14, 1886 (1889), p. 412 (Buenos Aires; Rosario). — EiceNMaxn & Er CENMANN, Proc. U. S. Nat. Mus., vol. 14, 1891, p. 67 (referéncia). — E1GeNMANN, MacArer, Wanp, Ann. Carnegie Mus., vol. 4, 1907, p. 144 (Corumba). = ErceNaanx, Rep. Princeton Exped, Patagonia, vol. 3, pte. 4, 1910, p. 462 (referéncia). — La Monte, Amer. Mus. Novitates, Fig. 845. Pachyurus bonariensis Steindachner. Rio Urvgusi, Paysandu, Uru- guay. 1932,” De. F. Felippone. Comprimento. 142 mm. - Phila., it. Se n.0 784, 1935, p. 8 (Rio Purus). — Fowsen, Proc, Acad. » 1943, p. 326 (Rio Uruguay, Paysandu). ? Sciaena adusta (nado Agassiz) HenseL, Archiy. Naturgesch., vol. 36, pt. 1, 1870, p. 50 (Rio Grande do Sul; Guaiba em Porto Alegre). ~ E1GEN- MANN, Ann. N. Y, Acad. Sei. ,vol. 7, 1894, p. 631 (baixo Amazonas; Ca- ripe, Brasil). Disrrimurgio — Amazonas, Rio Grande do Sul, Rio Uruguai, Rio Paraguai. Pachyurus francisei (Cuvier). Corvina. Lepipterus francisei Cuvirn, em Cuvier & VaLencre: Nat. Poiss., vol. 5, 1830 ,p. (113) 150, pl. 113 (localidade tipica, Rio $io Francisco). Lepipterus francii Swatxsox, Nal. Hist, Fishes, vol. 2, 1839, p. 220 (bas. em “Cuv. pl. 103”, evidentemente pl. 113) sTHER, Cat. Fishes Bi » vol. 2, 1860, p. 281 (copiado). — JORDAN & EIGENMANN, Rep. +h Comm., pt. 14, 18 (1889), p. 412 (compilado). — EIGENMANN & E1Gexmany, Proc.’ U. Nal. Mus., vol. 14, 1891, p. 67 (referéncia). — E1GeNMaNn, Rep. Pi ceton Exped. Patagonia, vol. 3, pte. 4, 1910, p. 468 (referencia). — Rie nemo, Archiv. Mus. Nac. Rio de Janeiro, vol. 17, 1915, p. 19 (Rio Sao Francisco; Rio das Velhas); vol. 21, 1918, p. 115 (compilado). — Cam- pos, Arquiv. Mus. Paranaense, vol. 2, art, 2, 1942, p. 16 (compilado), p. 20 (Rio Sao Francisco). Pachyurus corving Rewxnanor, em Lverxen, Kon, Dansk. Vid. Selsk. Skrift. Kjoebenhavn, vol. 12, 1875, p. 248 (localidade tipica, Rio das Velhas). Pachyurus (Lepipterus) corvina Rrtxnanv, em LUETKEN, op. cit., p. XX. (translagao).. Disramuigao -— Rio Sao Francisco, Rio Parana. Pachyurus francise’ Gve: 256 ARQUIVOS DE ZOOLOGIA Vol. It Pachyurus schomburgkii Guenther. Pachyurus schombur: ; Fishes Brit. Mus., vol. 2, 1860, p. 282 (localidade tipica, Rio Capims Cape, Par). 2" Sreroacnxen, zs, Akad. Wiss. Wien, vol. 80, pt: 1, 1879, p. 129 (Para; Cameta; Obi- dos; Lago Saraca; Hiantiari; Rio Negro; Rio Branco). Pachyurus schomburgki E1tGENMANN & EIGENMANN, Proc. U. S. Nat. Mus., vol. 14, 1801, p. 67 (referencia). — E1GeENMANN, Ann, N, Y. Acad. Sci, vol. 7," 1894, p. 630 (P Rep. Princeton Exped. Patagonia, vol. 3, pte, 4; 1910 p. 468 (referéneia). — Rineino, Archiv. Mus. Nac. Rio de Janeiro, vol. 17, 1915, p. (19) 22 (Rio Capim, Caripe, Para); vol. 21, 1918, p. 116 (compilado). — Castros, Arquiv. Mus. Paranaense, vol. 2, art. 2, 1942, p. 17 (Amazonas), Pachyurus natteré StetNpacHNER, Sitzs, Akad. Wiss. Wien, vol. 48, pt. 1, 1863, p. 171 (localidade tipica, Rio Branco; Rio Negro). Pachyurus nattereri SteiNpacuNER, op. cit., pl. 3. — Rrnemo, Archiv. Mus. Nac. Rio de Janeiro, vol. 17, 1915, p. (19) 21 (compilado) ; vol. 21, 1918, P. 116 (compilado). Disrrmvrgio — Amazonas, Pachyurus squamipinnis Agassiz. Pachyurus squamipinnis AGAsstz, Select. Gen. Spec. Pise. Brasil (ocalidade tipica, Oceano Allintico, Brasil). — Gcenruen, Cat.’ Fishes Brit. Mus., vol. 2, 1860, p. 281 (localidade no mencionada). — Srexn- pacunet, Sits, Akdd, Wiss. Wien, vol. 80, pt. 1, 1879, p. 130 (R Francisco e Rio das Velhas). — Jonnan & EIGENMANN, Rep. U. S. pt. 14, 1886 (1889), p. 411 (Rio das Velhas). — Exc ENMANN, Proc. U, 8, Nat. Mus. vol. 14, 1891, p. 67. (refe EIGENMANN, Ann, N. Y. Acad. Sci., vol. 7, 1894, p. 630 (Para); Rep. Princeton Exped, Patagonia, vol. 3, pte. 4, 1910, p. 408 (referéncia). Nac, Itio de Janeiro, vol. 17, 1915, p. (19) 20 (Rio o das Velhas); Revista Mus. Paulista, vol. 10, 1918, cisco) Arquiy. Mus. Paranaense, vol. p. 775 (Rio Sio 2, art. 2, 1942, pp. 16, 20 (Rio Sao Francisco), figs. 3 (de Agassiz) - 4° (cabeca). Pachyurus squamipennis AGassiz, Select. Gen. Spec. Pise, Brasil., 1829, pl. 71. Pachyurus squamipinis error] Ravemo, Archiv, Mus, Nac. Rio de Janeiro, vol. 21, 1918, p. 116 (compilado Pachyurus lundii Retxwanor, em Kjocbenhayn, vol. 12, 1875, p. p. XX (translagio) Disrrisvigio — Rio Sao Francisco. UETKEN, Kon. Dansk. Vid. Selsk, Skrift. 248 (localidade tipica, Rio das Velhas), ‘enero PLAGIOSCION Gill Plagioscion Gua. Proc. Acad. Nat. $ .. 1861, p. 82. Alipico. Tipo Sciaena squamosissima HecKet, fixado por JonDAN & E1GENMANN, Rep. U, S. Fish Comm., pt. 14, 1886 (1889), p. 380. Diplolepis (nao Geoffroy 1762 ou Fabricius 1805 em Hymenoptera) Srein- pacuNen, Sitzs, Akad. Wiss. Wien, vol. 163, Tipo Sciaena squamosissima HECKEL, monotipico. Plagioscion auratus (Castelnau). Pescada preta. Johnius auratus Cas ud, Poiss., vol. 3, 1855, p. 12, ph. 4, fig. 2 (locali¢ Peru). Sciaena aurata Guentuer, Cat, Fishes Brit. Mus., vol. 2, 1860, p, 287 (co- piado). Plagioscion auratus Jonvax & E1GeNMANN, Rep. U. S. Fish Comm., pt. 14, 1886 (1889), p. 383 (Tajapuru; Cachiura; Cametd; Pari; Rio Sio Fran? cisco; Avari; Obidos; Rio Poti; Tefé), ~~ EiceN MANN & E1cENMANN Proc. U. §. Nat. Mus., vol. 14, 1891, p. 67 (referéncia). — BovLENGER, Ann, Mag. Nat. Hist. ser. 6, vol. 20, 1897, p. 295 (Magoarizinho), — Gost- éd. Amér. H.W. Fow.en — Os peixes de agua doce do Brasil 257 ense, vol. 2, 1898, p. (464) 472 (Magoari). — Excex- » vol. 3, pte. 4, 1910, p. 468 1913, p. 52 (Para). — Rr pt, Bol. Mus. Pa MANN, Rep. Princeton Exped. Patagoni (referéncia). — Stans, Stanf, Univ. Publ. nemo, Archiv. Mus. Nac. Rio de Janeiro, vol. :”,'1915, p, 32 (compila- 1918, p. 118 (compilado). — FZansox, Indiana Univ. 0 64, 1924, p. 52 (Lago Rojoagua, Bolivia). — Fowen, i. Sci: Phila, 1939, ‘p. 289 (referéncia); 1940, p. 102 Los Peces del Peru, 1945, p. 230 (compilado). — ‘Castros, . Paranaense, vol. 2, art. 2, 1942, p. 14 (Amazonas; Rio Arquivy. M Sio Franc’ Plagioscion auratum E1crNvannx & ALLEN, Fish, Western South America, 1942, p. 387 (compilado): Plagioscion auratus iquilensis Naxasurta, Bol. Mus. Hist. Nat. Uni Marcos, ano 5, n.0 16, 1941, p. 67 figura (localidade tipica, [lq Peru). Disrrievigdo — Amazonia, Peru, Bolivia, Rio Poti, Rio Sao Fran- cisco, Guianas. * Plagioscion microps Steindachner. Plagioscion microps Sreixpacuer, Anzeiger Akad. Wiss. Wien, vol. 84, 1891, p. 228 (localidade tipica, Amazonas). Disrrimurc¢io — Amazonas. Plagioscion monacanthus (Cope). Figura 846, Corvina monacantha Cove, Trans. Amer, Philos. Soc., ser. 2, vol. 12, 1866, p. 402 (localidade tipica, Surinam, Guiana Holandesa). Plagioscion monacanthus Fowter, Proc. Acad. Nat. Sci. Phila., 1919, p. 131 (tipo); 1929, p. 650 (boca do Rio Negro ao Peru; Guiana). Plagioscion surinamensis Jounax & E1GENMANN, Rep. U. S. Fish Comm., pt. 14, 1886, (1889), p. 382 (compilado). — E1ceNmann, Ann. N. Y. Fig. 846. Plagioscicn monacanthus (Cope). Préximo de Paramaribo, Guiena Holendess, Compri mento 213 ‘mm. Tipo de Corvina monacantha Cope: Acad. Sci., vol. 7, 1891, p, 631 (Para); Rep. Princeton Exped. Pa'ago- nia, vol. 3, pte. 4, 1910, p. 468 (referéncia). — Sank: nf. Publ. Univ. Ser. is, p. 52 (Para), — La Monre, Amer. Novitates, n.0 784, 1935, p. $ (Rio Purus). — Campos, Arquiv. Mus, Paranaense, vol. 2, art. 2, 1942, pp. 13, 20 (Amazonas). Disrripurgio — Amazonas, Guianas, 258 ARQUIVOS DE ZOOLOGIA Vol. If Plagioscion squamosissimus (Heckel). Pescada, Pescada branca. Sciaena squame: a Hecker, Ann. Mus. Wien, vol. 1, 1840, p. 438 (loca- lidade tipica, Rio Negro e Rio Branco). — Ruixsanor, Vidensk. Medd. Nat. Foren Kjoebenhavn, 1854, p. 108 (Rio das Velhas). ~ GventHen, Cat. Fishes Brit, Mus., vol. 2, 1860, p. 526 (copiado). —'SretpacttNEn, Denks. Akad. Wiss. Wien, vol. 41, pt. 1, 1879, p. 151 (Rio Amazonas no Para e em Tabatinga, Rio Negro, Rio Branco, Rio Trombetas, Rio Ica, Rio Orinoco Diplolepis squamosissimus Srv pt. 1, 1863, p. 163 (Brasil). Plagioscion squamosissimus JonpaN. & Ei pt. 14, 1886 (1889), p. 382 (Gbido: Coari; Rio Trombetas; Lago Hianu: Proc. U. $. Nat. Mus., vol. 14, 1891, p. 67 (referencia). Ann, N.Y. Acad. Sci., vol. 7, 1894, p. 31 (Para; Marajé; Itaituba). ~ Mag. Nat. Hist., ser. 6, vol. 20, 1897, p. 295. (Magoa- Goexp1, Bol. Mus, Paraense, vol. 2, 1898, p. 471 (Ma- goari). MANN, Rep. Princeton Exped. Patagonia, vol. 3, ple. 4, 1910, p. 468 (referencia). — Sranks, Stanf. Univ. Publ. 1913, p. 51 (Para). — Rineino, Archiv. Mus, Nac.’ Rio de Janeiro, vol. 17, 1915, p. (32) 33 (compilado); vol. 21, 1918, p. 118 (compilado); Revista Mus. Paulista, vol. 10, 1048, p. 775 (Rio Jurua), — Fowxer, Proc. Acad. Nat. Sci. Phila., 1939, p. 289 (Rio Ucayali, Contamana, Peru); 1941, p. 197 (Rio Parnaiba). — Cantros, Arquiv. Mus, Paranaense, vol. 2, art. 2, 1942, p. 12 (Amazonas), p. 20 (Rio Jurua), figs. 1 (de Castelnau) +'2 (cabega). — Fowen, Los Peces del Peru, 1945, p. 230 (Peru). Plagioscion squamosissimum E1GENMANN & ALLEN, Fish, Western South ‘America, 1942, p. 386 (Gosulimacocha; Yarinagues; Manaus; Iquitos). Plagioscion squamosissimum iquitensis Nakasnima, Bol. Mus. ‘Hist. Nat. . San Marcos, ano 5, 0.0 16, 1941, p. 68, figura (localidade tipica, {Iquitos} Peru). Johnius crouvina CAsTELNAU, Expéd, Amér. Sud, Poiss., vol. 3, 1855, p. 1, pl. 5, fig. 1 (localidade tipica, Rio Crixas, afl. do Rio Araguaia). Seiaena crouvina Guewtues, Cat. Fishes Brit. Mus, vol. 2, 1860, p. 287 (co- piado). Johnius amazonicus Caste pica, Amazonas). Sciaena amazonica GvENTH (America do Sul; Rio Capim, Pari). Nat. Genova, ser. 2, vol. 10,” 1893, p. 6: BovteNcer, Ann. Mag. Nat. Hist., ser. 6, vol. 20, 1897, p. zinho, Soure, Marajo). — Gornpt, Bol. Mus. Paraense, vol. (Magoari, Marajé). Distripurgio — Amazonia, Peru, Rio Parnaiba, Rio Parana, Guia- nas, Venezuela. 1tNER, Sitzs. Akad. Wiss. Wien, vol. 48, Fish Comm., ‘Tajapuru; [ea & EIGENMAN’ ANN, sav, op. cit., p. 12, pl 4, fig. 1 (localidade ti- 284 Cat. Fishes Brit. Mus., vol. 2, 1860, Pervara, Ann. Mus. Civ. (Mission, alto Parana). — 95. (Magoari- 1898, p. 471 Plagioscion ternetzi Boulenger. Corvina. Plagioscion ternetzi BovteNcen, Proc, Zool. Soc. London, 1895, p, 523 (lo- calidade tipica, Remanso, Rio Grande, Paraguay); "Trans. Zool. Soc. London, vol. 14, 1896, p.'23 (tipo). — E1GENMANN, Rep. Princeton Exped. Patagonia, vol. 3, pte. 4, 1910, p. 468 (referéncia), ~ Ripemo, Comm. Linhas Telegr. Matto Grosso ao Amazonas, Publ. 58, Annex. 1.0 5, 1920, p. 5 (Caceres). ~ Campos, Arquiv, Mus. Paranaense, vol. 2, art. 2, 1942, p. 14 (Rio Grande do Sul). Rio Grande do Sul, Rio Paraguai. Disrripe Familia SPARIDAE Género BORIDIA Cuvier Boridia Cuvten, em Cuvier & VaLENctENNES, Hist. Nat. Poiss., vol. 5, Ja- neiro 1830, p. (115) 154. Tipo Boridia grossidens Cuvier, monotipico. H.W. Fowrrr — Os peixes de agua doce do Brasil 259 Corcoroca-sargo CIENNES, Hist, Nat. Poiss., ipica, Brasil). — FowLen, o Dau, vol, 5, art. 6, 1041, 104 (rafertncia). Nat. ‘Hist., ser. 6, vol. 20, 1897, Familia GERRIDAE Género DIAPTERUS Ranzoni erus Raxzax1, Nov. Comm. Acad. Sci. Inst. Bonon., vol. 4, 1840, p. 340. ‘ipo Diapterus auratus RaNzANr, monotipico. Diapterus olisthostoma (Goode & Bean). Gerres olisthostoma Goovr & Bean, Proc .U, S. Nat. Mus., vol. 5, 18: (localidade tipica, Indian River, Florida). — Jonpan, Proc. U. S. Na Mus. vol. 13, 1890, p. 322 (Bahia). ~ Ergenmann, Ann. N. Y. Acad. Sci., vol. 1894, p. 631 (Braret). Gerres olisthostomus Staxxs, Stanf. Univ. Publ., 1913, p. 49 (Natal Papari). Eugerres olisthoma [error] Fowtrn, Arquiy. Zool, Sio Paulo, vol. 3, art. 6, 1941, p. 165 (referénciay. Diapterns olisthostomus Fowtsn, Proc, Aead. Nat, Sci, Phila, 1941, p, 198 (Fortaleza, Ceari), Lago Distrisvigio — Ceara, Rio Grande do Norte, Bahia, {ndias oct dentais. Gén 10 EUCINOSTOMUS Baird & Girard Eucinostomus Bamo & Ginaxo, Ninth Ann. Rep. Smiths. Inst., 185: ‘Tipo Eucinostomus argenieus Bano & Ginano, monotipies. Eucinostomus argenteus Baird & Girard. Mojarra. Eucinostomus argenteus Bano & Gmanp, Ninth Ann, Rep. Smiths. Inst. 1854, p. 345 (localidade tipica, Beasley's Point, New Jersey). Eucinostomus pseudogula Stari . Univ. Publ, 1913, p. 47 (Natal; Lago Papa Fow.er, Proc, Acad. Nat. Sci. Phila. 1930, p. 648 (Rio de Janeiro) . Encinostomi taleza, (compilado). p. 344, 1) Fowien, op. cit, 1941, p. 197 (For- io Paulo, vol. 3, art. 6, 1941, p. 164 Disre-avigio — Ceara, Rio de Janciro, para o norte até New Jersey. Eucinestomus gula (Cuvier). Mojarra de lei. Gerres_gula Cvvien, em Cuvier & VaLenciennes, Hist. Nat. Poiss., vol. 6, 1830, p. (349) 464 (localidade tipica, Martinica). Eucinostomus gula Stanxs, Stanf. Univ. Publ, 1913, p. 47 (Lago Papari) — Fowen, Arquiv, Zool, S40 Paulo, vol. 3, art. 6, 1941, p. 164 (com- pilado). cidentais. Disramvigio — Rio Grande do Norte, indias Género EUGERRES Jordan & Evermann al. Acad. Sci., ser. 4, vol. 16, Mbeit lumieri Cuvien, ortotipico. Eugerres Joxvan & Evenmat 27, 1927, p. 506. Tipo 260 ARQUIVOS DE_ZOOLOGIA Vol. I Eugerres brasilianus (Cuvicr). Caratinga. Gerres_brosilianus Cuvier, em Covi cre Nat. Poiss., vol. 6, 1830, p. (344) 458 (locali Brasil), — StenNpacHNen, Denks. Akad. Wiss. Wien, vol. 72, 1902, p. 118 (Pernambuco). ~ Sranxs, Stanf. Univ. Publ., 1913, p. 48 (Lago Papari; Ni Diapterus brasilianus Rincino, Archiv. Mus. Nac. Rio de Janeiro, vol. 21, 1918, p. 96 (compilado); Revista Mus. Paulista, vol. 10, 1918, p. 71 (Séo Joo da Barra; Rio de Janeiro). Eugerres brasilianus Fow.en, Arquiv. Zool. Sao Paulo, vol. 3, art. 6, 1941, p. 165 (compilado). Disrriseigdo — Rio Grande do Norte, Pernambuco, Rio de Janei- ro, indias ocidentais Eugerres rhombeus (Cuvier). Carapeba, Acarapeba. Gerres rhombeus Cuvier, em Cuvier & VaLeNcrennes, Hist. Nat. Poiss. vol. 6, 1830, p. (345) 459 Clocalidade tipica, Martinica; Sao Domingo). — Sranxs, Stanf, Univ. Publ. 1913, p. 48 (Lago Papari; Natal). Diaplerus rhombeus Runeino, Archiv. Mus. Nac. Rio de Janciro, vol. 21, 1918, p. 96 (compilado). Eugerres' rhombeus Fowten, Arquiv. Zool. Sio Paulo, vol. 3, art. 6, 1941, p. 165 (compilado). Dis.ninurgdo — Rio Grande do Norte, indias ocidentais. Familia POLYCENTRIDAE Genero MONOCIRRHUS Heckel Monocirrhus Hecxen, Ann. Mus, Wien, vol. 2, 1840, p. 439. Tipo Monocir- rhus polyacanthiis Hecke, monotipico. Monocirrhus polyacanthus Heckel. Pird-card, Pira cad a. Monocirrhus polyacanthus HecKet, Mus. Wien, vol. 1840, p. 371 (localidade tipica, Marabitanos, Brasil). — ENTHER, Cat. Fishes Brit. 371 (Rio Cupai, a 800 milhas do mar). — Era ‘Mus., vol. 3, 1861, & Nx, Proc. U. S.N: Us vol. 14, 1891, p. 66 (refe- Fishes, 1 (Amazonas). — Innes, E (2 figuras) (Amazonas, Guiana). 1939, p. 279 (Contamana, Peru); Los Peces del 82. (Peru) Monocirrhus mimophyllus ExGENMAD Bull, vol. 41, n.0 5, 1921, p. (301) 304, figs. 1-3 (localidade tipica, Rio Haya, Iquitos, Peru) ; Fish, Western South America, 1942, p. 383 (Rio Itaya, Iquitos, Peru). Distmpvigko — Amazonia, Peru, Guianas Familia CICHLIDAE Género ACARONIA Myers Acaronia Myens, Stanf. Ichth, Bull., vol. 1, n.0 5, 1940, p. 170. Tipo Acara hassd H&CKEL, orlotipico. Acaronia proposto para’ substituir Acaropsis. Acaropsis (nio Moquin-Tandon 1863 em Arachnida) SretxpacuNen, Silzs. ‘Akad, Wiss. Wien, vol. 71, 1875, p. 80. Tipo Acara nassa HEcKEL, mo- nolipico. Acaronia nassa (Heckel). Figura 847. Cara, Boca de Juquia. 53 (localidade tipi- — GveNrHen, Cat. Acara nassa HecKeL, Ann. Mus. Wien, vol. 2, 1840, p. ca, Boca de Juquid, Rio Guaporé, Mato Grosso) Fishes Brit. Mus., vol. 4, 1862, p. 281 (Rio Cupal H.W. Fowsen — Os peixes de agua doce do Brasil 201 Sitzs. Akad. Wiss. Wien, vol. 71, pt. 1, 1875, p. 80 (Rio Amazonas em Gurupa, Monte Alegre, Tonantins, Vila Bela, Santarém, Tefé, Coari, pa, Obidos, Curupira, Uranduba, Rio Tapajés, Rio Negro, Rio Xingu, Rio Julai, Rio Madeira, Rio Guaporé, Lago Aleixo, Lago Maximo, Lago José Assu, Saraca ‘em Silves, Lago Manacapuru). — GRIN, Bull. Mus. Hist. Nat. Paris, vol. 8, 1902, p. 182 (Santarém; Manaus; Tefé; Tonantins). Astronotus nassa ENGENMANN & E1GENMANN, Proc. U. S. Nat. Mus., vol. 14, 1891, p. 68 (referéncia). Acaropsis nassa EIGENMANN & Bnav, Ann, 613 (compilado). — Pxtixcmx, Mém.. Soc. Zool. France, vol. '16, 1903, p. 180 (Manaus; Tonantins). , Ann. Mag. Nat. Hist., ser. 7, vol. 15, p. 345 (Rio Cupai Tefé; Tonantins); Proc. Zool. Y. Acad. Sci., vol. 7, 1894, p. Fig. 847. Acaronia nassa (Heckel). Comprimento da fotogralia 178 mm. De Ribeiro. Soc. London, 1905, p. 190 (Rio Negro). — R. Inerina, Revista Mus. Paulista, vol. 7, 1907, p. 307 (compilado). — E1cexmann, Rep. ceton Exped. Patagonia, vol. 3, pte. 4, 1910, p. 470 (referéneia). — Haseman, Ann. Carnegie Mus. vol. 7, nos. 3-4, 1911, p. 331 (Bastos; Santo Antonio do Guaporé; Santarém; Manaus! Rimemo, Comm. Linhas Telegr. Matto Grosso'ao Amazonas, Publ. 46, Annex. n.0 5, 1918, p. 11, pl 8 (Para). ~ Fowzen, Proc. Acad, Nat, Sci. Phila., 1940, p. 103 (referéncia’ Acaronia nassa E1ckXMANN & ALLEN, Fish, Western South America, 1942, p. 388 (Manaus). Acara cognatus HEckEL, Ann. Mus. Wien, vol. 2, 1840, p. 356 (localidade tipiea, Barra do Rio Negro). Acara unicolor HEcKEL, op. cit. lipiea, Barra do Rio Negro: Centrarchus? ?rostratus Scnompuncx, Fish. British Guiana, pt. 2, 1843, p. 163, pl. 15 (localidade tipica, Rio Negro). p. 357, pl. 30, fig. 25 (perfil) (localidade Distrisuigéo — Amazonas. Acaronia rondoni (Ribeiro). Figura 848. Acaropsis rondoni Riweimo, Comm. Linhas Telegr. Matto Grosso ao Amazo- nas, Pub. 46, Annex. n.0 5, 1918, p. 11, pl. 4, fig. 1 (figura superior) (ocalidade tipica, Rio do Sangu Disramurgio — R’o do Sangue. Fig. 845. Acaronia rondéni (Ribeiro). Comprimento da fotografia 102 ‘mm, De Ribeir Acarenia trimaculatus Eigenmann & Allen. Acaronia trimaculotus E1GENMANN & ALLEN, Fisk. Western South Ame 1942, p. 389, pl. 22, fig. 8 (fotografia) Cocalidade tipica, Iquitos, P: vLer, Bol. Mus. Hist. Nat, Univ. San Mar 3 61 (compilado) ; Los Peces de! Peru, 1945, Distrisuigdo — Alto Amazonas, Peru. Género AEQUIDENS Eigenmann & Bray Aequidens E1ceENMANN & Bray, Ann. N. Y. Acad. vol. 7, 1894, p. ( 616. Tipo Aequidens tetramerus HEecKEL, ortotipico. Nennacera (nao Regan 1905) Risemo, Comm. Linhas Telegr. 1 atto Gr ao Amazonas, Pub. 46, Annex. n.9 5, 1918, p. 14, Tipo Acara dor: HECKEL, primeira espécie, designado por Jonnan, Genera of Fishes 4, 1920, p. 14. Aequidens awani Haseman. Figura 849. Aequidens awani Haseman, Ann. Carnegie Mus., vol. 7, nos. 3-4, 191 335, 5 (fotografia) (localidade tipica, Santo Antonio do Guay pore). Rio Distripurgdo — Rio Guapore. Aequidens dorsigerus (Heckel). Cara b Acara dorsiger Hecken, Ann. Mus. Wien, vol. 2, 1840, p. 348 (locali tipica, Rio Paraguai, Vila Maria). ‘THER, Cat. Fishes Brit. Mus., vol. 4, 1862, p. 280 gp, Sitzs. Akad. Wiss. Wien, vol. 71, pt. 1, 1 em Obidos; Serpa; Tefé; Vila Bela; Lago ¥ Zool. Frauice, vol. 16, 1903, 'p. 174 ( H.W. Fowzrn — Os peixes de agua doce do Brasil 263 no 4, 1939, p. 57 (Paraguay), ~ E1cenmann & ALLEN, Fish. Western South America, 1942, p. 392 (Rio Itaya; Iquitos; Yurimaguas, Peru). — Fow.en, Bol. Mus. Hist. Nat. Univ. San Marcos, ano 8, nos. 30-31, 1944, p. 263 (compildo) ; Los Peces del Peru, 1945, p. 244 (compilado). Fig. 849. Aequidens swan! Haseman. Comprimento da fotografia do tipo 181 mm. De Haseman. Aequidens dorsigera HasrMax, Ann, Carne; p. 336 (Corumba; Séo Luiz de Caceres Guaporé; Posada; Puerto Suarez e San Joaquin, Bolivia). — FowLen, Proc. Acad. Nat. Sci. Phila., 1940, p. 103 (referéncia). Nannacara dorsigera Ruwemo, Comm. Linhas ‘Telegr. Matto Grosso a0 Ama- zonas, Pub. 46, Annex. n.0 5, 1918, p. 14, pl. 7, fig. 6 (5 fotografias) (Caicara). Distrisuigio — Amazonia, Bolivia, Peru, Rio Paraguai. je Mus., vol. 7, nos. 3-4, 1911, Rio Alegre; Santo Antonio do Aequidens duopunctatus Haseman. Figura 850. Aequidens duopunctata Hasean, Ann. Carnegie Mus., vol. 7, nos. 3-4, 1911, P. 338, pl. 56 (fotografia) (localidade tipica, Manaus). Aequidens duopunctatus Kweto, Comm. Linhas Telegr. Matto Grosso ao Amazonas, Pub. 46, Annex. n.0 5, 1918, p. 13, pl. fig, (as 2 figuras superfores) (Manaus). Disrmpurcio — Amazonas. Aequidens filamentosus (Lacépéde). Labrus filamentosus Lackrive, Hist. Nat. Poiss., vol. 3, 1802, p. 477, pl. 18, fig. 2 (localidade ti le grand golfe de VInde” (South America}). Astronotus filamentosus INMANN & EIGENMANN, Proc. U. S. Nat. Mus., vol. 14, 1891, p. G8 (referéncia). Distrmvicio — América do Sul. 264 ARQUIVOS DE ZOOLOGIA Vol. It Fig. 850. Aequidens duopunctatus Hateman. Comprimento da tutografia do tipo 131 mm. De Haseman. Aequidens flavilabris (Cope). Figura 851. Acara flavilabris Corr, Proc. Amer. Philos. Soc., vol. 11, 1870, p. 570 (lo- calidade tipica, proximo de Pebas, Equador); Proc. Acad. Nat. Sci. * Phila., 1871 (1872), p. 255 (293), pl. 11, fig. 4 (Rio Ambyiacu); Proc. Fig. 851. Aequidens fMavilabris (Cope). Comprimento 95 mm. Tipo de Acara llavilabris Cope. Amer. Philos. Soc., vol. 17, 1878, p. 696 (Nauta), — Recan, Ann, Mag. Nat. Hist., ser. 7, vol. 15, 1905, p. 343 (compilado). H.W. Fowser — Os peixes de agua doce do Brasil 265 Aequidens flavescens [error] E1ceNMANN, Rep. Prince‘on Exped. Patago- nia, vol. 3, pte. 4, 1910, p. 472 (referéncia). Aequidens [lavilabris Fowten, Proc. Acad. Nat. Sci. Phila. vol. 91, 1939, p. 289° (referéncia); Bol. Mus. Hist. Nat. Univ. San Marcos, ano, 8, Mos, 30-31, 1944, p. 264 (compilado); Los Peces del Peru, 1945, p. 245, (Peru). Acara_tetramerus (nao Heckel) Pruiecun, Mém. § 16, 1903, p. 171 (parte; bas. em Cope). Zool. France, vol. Distmimeigio — Alto Amazonas, Peru, Equador. Aequidens freniferus (Cope). Acara freniferus Core, Proc. Acad. Nat. Sci. Phila. (ocalidade tipica, Rio Ambyiacu). — PELLecnin ce, vol. 16, 1903, 'p. 177 (compilado). Acara frenifera REGAN, Ann. Mag. Nat. Hist., ser. 7, vol. 15, 19 (compilado). Astronotus. freniferus ExGEN Man: vol. 14, 1891, p. 68 (referéne! Aequidens freniferus E1ceNMANN, Rep. Princeton Exped. Patagonia, vol. 3, pte, 4, 1910, p. 472 (referéncia). — Fowzer, Bol. Mus. Hist. Nat. Univ. San Marcos, ano 8, nos. 30-31, 1944, p. 264 (compilado); Los Peces del Peru, 1945, p. 243 (referéncia). 1871 (1872), p. 255 jém. Soc, Zool. kran- 5, p. 343 & E1GeNMAny, Proc. U. S. Nat. Mus., Dr nupvtg¢io — Alto Amazonas, Peru, Aequidens geayi (Pellegrin). Fig. 852. Acara geayi PruLeontN, Bull. Mus. Hist. Nat. Paris, 1902, p. 417 (localida- de tipica, Rio Camopi, Guiana Francesa); Mém. Soc. Zool. France, vol. 16, 1903, p. 178, pl. 4, fig. 3 (tipos). —’ Srmmpacnnen, Denks. Akad. Ge P fy CLS Fig. 852. Aequidens geayi (Pellegrins). De Fritel, em Pellegrin, como Acera éeayi- Wiss. Wien, vol. 93, 1917, p. 15, pl. 6, fig. 5 (Rio Branco em Boa Vis- ta; Bem Querer; Urubu; Tacutu; Rio Rupununi). Disrrpvrgio — Amazonas, Guianas. 266 ARQUIVOS DE_ZOOLOGIA Vol. I ‘Aequidens guaporensis Haseman. Aequidens guaporensis Haseman, Ann, Carnegie Mus., vol. 7, nos. 3. P. 395, pl. 54 (fotografia) (localidade tipiea, Santo Antonio do 1911, uaporé), Disrripuigéo — Rio Guaporé. Aequidens hercules Allen. Figura 853. MANN & ALLEN, Fish, Western South igs. 4-7 (fotografia) (localidade tipica, Aequidens hercules ALLEN, em America, 1942, p. 394, pl. 22, Wig. 853. Acquidene hercules Allen. Comprimento 162 mm, Fotografia de. Allen. enseada do Rie Morona). Marcos, ano 8, nos. 30-31, Peru, 1945, p. "245. (compil Distripvigio — Alto Amazonas, Peru. Aequidens hoehnei (Ribeiro). Figura 854. Nannacara hoehnei Riweto, Comm. Linhas Telegr, Matto Grosso ag Amazo- nas, Pub. 46, Annex, 1,0 5, 1918, p. 14, pl. 7, figs. (fotografias, as 2 figuras superiores) (localidade tipica, Rio. Branco, afluente do Rio Araguaia; lagoa do Coxipd da Pont, Mato Grosso). Disrrisur (0 — Amazonas. Aequidens mariae Eigenmann. Figura 855. . Carnegie Mus., vol. 9, 1922, p. 240, goon, Colombia; Curnaral; Cano; Caruiceria; Villavicencio; Boyotd; Quebrada Gramalote). — EIGENMANN & ALLEN, Fish. Western South America, 1942, p. 392 (Ya- rinacocha; Iquitos; Yurimaguas, Peru). — Fowsen, Bol. Mus. Hist. Nat. Univ. San Marcos, ano 8, nos. 30-31, 1944, p..263 (com= pilado); Los Peces del Peru, 1945, p. 244 (compilado). Distriwuigso — Allo Amazonas, Peru, Colombia. Aequidens mariae pl. 30, fig. 1 (I 267 Fig. 854. Acquidens hochnei (Ribeiro), "Fotografia de Ribeiro como Nannacara hoohnei, hin. ie Fig. 855. Acquidens mariae Eigenmann. Tipo. Comprimente calculado em 118 mm. De Atkinson, em Eigesmann Aequidens minutus (Hensel). Acara minuta Hexset, Arch, Naturgesch., 1870, p. 53. (loc Porto Alegre, Rio Grande do — Peutecn ce, vol. 16, '1903, p. 178 (compilado) Astronotus minuta E1GENMANN & EIGENMANN, Proc. U. S. 891, p. 68 (referéncia). Aequidens minutus ExGkNMANN Pte, 4, 1910, p. 472 (refe Disrripvigio — Rio Grande do Sul. idade tipica, Mém, Soc. Zool. Fran* Nat. Mus., vol. Rep. Princeton Exped. Patagonia, vol. 3, Aequidens paraguayensis Eigenmann & Kennedy. _Piré-mbocayé. Aequidens paraguayensis E\GENMANN & KENNEDY, Proc, Acad, Nat. Sci. Phila., 1903, p. 534 (localidade tipiea, Asuncién; Laguna Asuncién; 268 ARQUIVOS DE ZOOLOGIA Vol. IL Aquadas; Arroyo Pypucu). —Recax, Ann. Mag. Nat. Hist, ser. 7, vol. 15, 1905, p. 335 (Corumba; Descalvados; Carandazinho). — Ru’ tne. RING, Revista Mus. Paulista, vol. 7, 1907, p. 310 (Itapura, Rio Tieté, Sio Paulo). — E1ceNMANN, Rep. Princeton Exped. Patagonia, vol. 3. pte. 4, 1910, p. 472 (referéncia). — Haseman, Ann. Carnegie } vol. 7, nos. 3-4, 1911, p, 337 (Campo Alegre; Sapucay; Arequa, Pai lla Hayes; Asuncidn; Corumbi; Posada; Sao’ Luiz de Cice- Fes; ‘Santa Rita; Tuerto Suarez, San Joaquin e ‘Sio Francisco, Boli- via). — Bentont, Fauna Paraguaya, 1914, Peces, p. 14 (Paraguay) ; Revista Soc. Cient. Paraguay, vol. 4, n.0 4, 1939, p. 68 (Paraguay). — Fower, Proc. Acad. Nat. Sci. Phila., 1926, p. 260 (Dolores, Bolivia) ; 1940, p. 103 (referéneia). Acara_ paraguayensis PeLieGKix, Mém. Soc. Zool. France, vol. 16, 1903, p. 175 (compilado). Distrmurgio — Rio Paraguai, Paraguay, Bolivia. Aequidens planifrons (Kaup). Hoplarchus planifrons Kaur, Archiv Naturgesch. vol. 26, pt. 1, 1860, p. 131 (localidade tipica, nao 'mencionada). — Guentuer, Cat. Fishes Brit. Mus.. vol. 4, 1862, p. 276 (referéncia no rodapé). Astronotus planifrons EiGENMANN & EtGENMANN, Proc. U. S. Nat. Mus., vol. 14, 1891, p. 68 (referéncia). Aequidens ‘planifrons E1GEXMANN, Rep. Princeton Exped. Patagonia, vol. 3, pte, 4, 1910, p. 470 (sb 0 nome). Distrmvrcio — Brasil. Aequidens portalegrensis (Hensel). Acara portalegrensis Hense., Archiv Naturgesch., 1870, p. 52 (localidade tipica, Porto Alegre, Brasil). — Pruuecnix, Mém. ‘Soc. Zool. France, vol. 16, 1903, p. 173 (compilado). — Reaax, Ann, Mag. Nat. Hist., ser. 7, vol. 15, 1905, p. 341 (Descalvados; Chaco paraguaio; Luqui; Bahia negra; Carandazinho; Rio Grande do Sul). — R. Intentne, Revista Mus. Paulista, vol. 7, 1907, p. 311 (compilado). Astronolus portalegrensis FIGENMANN & EIGENMANN, Proc. vol. 14, 1891, p. 68 (referencia). — EiGeNMANN, Ann. vol. 7, 1894, p. 637 (Rio Grande do Sul). Aequidens’ portalegrensis EIGENMANN, Rep. Princeton Exped. Patagon vol. 3, ple, 4, 1910, p. 472 (referéncia). — Haseman, Ann. Carne Mus., vol. 7, nos. 3-4, 1911, p. 333 (Pue Joaquin; Bolivia; Arequa; Sapucay: Villa Hayes; Corumba; Urucum Mte.; Uruguaiana; Cérrego de Boa Ventura; Cacequi; Campo Alegre no Rio Jauru; Porto Alegre; Sio Luiz de Ciceres; Salto das Cruzes). — Benront, Fauna Paraguaya, 1914, Peces, p. 14 (Paraguay). — PRan- son, Indiana Univ. Studies, vol. 11, 1.0 64, Dez. 1924, p. 52, (Cachuela Esperanza; Ivon; Rerrenbaque; Lago Rojoagua). ~ Fowtn, Proc. Acad. Nat. Sci. Phila., 1926, p. 259 (Dolores, Bolivia), — Stove, Tropical Aquar. Fishes, 1935, p. 218, pl. 126 (a figura inferior) (Sudeste do Bra- sil). — INNES, Exotic. Aquar. Fishes, 1935, p. 398, fotografia (2 figu- ras) (Sudeste do Brasil). — Brnronr, Revista Soe. Gient. Paraguay, vol. 4, n.0 4, 1939, p. 58 (Paraguay). — Fowsen, Proc. Acad. Nat. Sci. Phila., 1940, p. 103 ‘(referéncia). Distrrmuigéo — Amazonia, Bolivia, Rio Sao Franc'sco, Rio Pa- ragual. U.S. Nat. Mus., 'Y. Acad. Sei., Aequidens stollei Ribeiro. Figura 856. Aequidens stollei Rivemo, Comm. Linhas Telegr. Matto Grosso ao Amazo- nas, Pub. 46, Annex. n.0 5, 1918, p. 13, pl. 5 (a figura do meio e a debaixo) (localidade tipica, Rio Jamari). Distrisuigio — Rio Jamari, Rio Madeira. H,_W, Fowssn — Os peixes de agua doce do Brasil 269 Fig. 856. Acquidens sfollei Ribeiro. Fotografia de Ribeiro. Aequidens subocularis (Cope). Acar branco. Acara subocularis Corr, Proc. Amer. Philos. Soc., vol. 17, 1878, p. 696 (ocalidade tipica, Pebas, Peru). — Recax, Ann, Mag. Nat. Hist., ser. 7, vol. 15, 1905, p. 557 (Obidos; Lago Hianuari). —'R. Inmrinc, Re- vista Mus.’ Paulista, vol. 7, 1917, p. 311 (Rio Jurua, Amazonas). Astronotus subocularis EXGENMANN & E1cENMANN, Proc. U. S. Nat. Mus., vol. 14, 1891, p, 68 (referéncia). Aequidens subocularis E1GeNMANN, ‘Rep. Princeton Exped. Patagonia, vol. 3, ple, 4, 1910, p. 472 (referéncia). — Hasraax, Ann. Carnegie Mus., vol. 7, nos. 3-4, 1911, p, 338 (Manaus), Geophagus thayeri (nao Acara thayeri Steindachner) SreixpactNen, Sitzs. Akad, Wiss, Wien, vol. 71, pt. 1, 1875, p. 108 (Tefé; Vila Bela; Obidos Codajas; Tocantins; Jutuarana;’Ueranduba; Serpa; Rio Tapajés; Rio Trombetas; Rio Negro; Rio Xingu; Lago Hianuari; Lago Jo: Lago Saraci; Lago Aleixo; Lago Maximo’ Zool. France, vol. 16, 1903,'p. 189 (Obidos; Mana Astronolus thayeri EIGENMANN & EIcENMANN, Proc. U 1d, 1891, p, 68 (referéneia). Geophagus (Mesops) thayeri Srerxpacuxen, Sitzs. Akad. Wiss. Wien, vol. 71, pt. 1, 1875, p. 137, pl. 3, figs. 2 ab (referéncia) Biotodoma cupido (nio Heckel) Fowten, Los Peces del Pe (parte; Las. em Cope). Nat. Mus., vol 1945, p. 252 Disrrinurgio — Amazonia, Peru. Aequidens syspilus (Cope). Acara syspilus Cove, Proc, Acad, Nat. Sci. Phila., 1871 (1872) pl. If, fig. 3 (localidade tipiea, Rio’ Ambyiacu) Nat. Hist. ser. 7, vol. 15, 1905, p. 334 (Canelos, Es Astronolus syspilus E1GENMANN & MANN, Proc, 14, 1891, p. 68 (referéncia). 255 (293), Ann. Mag it. Mus., vol, Aequidens syspilus EtceNMANn, Rep. Princeton Exped. Patagoni 3, pte. 4, 1910, p. 472 (referéncia). — Fow1rn, Bol. Mus. Hist, Univ. San Marcos, ano 8 nos. 30-31, 1944, p. 264 (compilado); Los Peces (Peru), ) PrLLEcni, Mém. Soc. Zool. France, vol. 15, referencia de Cope). del Peru, 1945, p. Acara vittata (nao Heck 1903 (1904), p. 178 270 ARQUIVOS DE ZOOLOGIA | _ Vol. 11 Aequidens vittalus HastMax, Ann, Carnegie Mus., vol. 7, nos. 3-4, 1911, p. 335 (“I have examined the type of Acara syspilus (Cope). It is a sy- nonym of A. vitlatus”). Disrrmurgio — Alto Amazonas, Peru. ‘Aequidens tetramerus (Hecéel). Figura 857 Acard, Pishuna, Bono. Acara tetramerus Hecket, Ann. Mus. Wien, vol. 2, 1840, p. 34 (localidade a, Rio Branco). — Gvextren, Cat. Fishes Brit.’Mus., vol. 4, 1862, 7 (Guiana). — Core, Proc. ‘Acad. Nat. Sci. Phila,” 1871 (1872), Fig. 657. Acquidens tetramerus (Heckel). _ Rio Negro em Chapada, Mato Grosso. Comprimento 140 mm. H. H. Smith, Ambyiacu), — SretNpactNen, Sitzs. Akad. Wiss. Wien, 1875, p. 65 (Tabatinga; Te s; Vila Bela; Gurupa; Para; Rio Jutai; Tajapuru; Rio Negro; Ri gu em Porto do Moz; Rio’ Poti e Rio’ Guaporé em’ Mato Grosso; Lago José Assu; Lago Hianuari; Lago Al Lago, Saracé: Lago Maximo; Ueranduba; Curupira); Denks. Akad. Wiss. Wien, vol. 46, pt. 1, 1883, p. 2 (Rio’ Huallaga; Rio Amazonas; Iquitos). — Bovu- LENGER, ‘Trans.’ Zool. Soc. London, vol. 14, pt. 2, 1896, p. 26. (Descal- vados; Chaco paraguaio); Ann, Mag. Nat. Hist.,'ser. 6, vol. 20, 1897, p.295 (Itha de Marajé); Ann. Mus. Civ. Stor. Nat, Genova, vol. 39, 1898, p. 126. (Bab » Paraguay); Bol. Mus. Zool. Anat. Comp. Univ.Torino, vol. 15, n.0 370, 1900, p. 1’ (Carandazinho). — Prtiecnix, Bull. Mus. Hist. Nat.’ F 1. 8, 1902, p. 182 (Marajé; ‘Santarem; Ma- ga); Mém. Soc. Zool. ‘France, vol. 16, 1903, p. 171. ali; Tabating: oeantins: Para; Rio de Janeiro; hia). — REGAN, Proc. London, 1905, p.'190_(Rio Negro); Ann. Mag. Nat. Hist, se 1905, 'p. 332 (Rio Essequibo; Co™ dajds). — R. Trremino, Revista Mus.’ Paulista, vol. 7, 1907, p. 309 (Rio Jurua; Codajas). — Recan, Ann, Mag. Nat. Hist., ser. 8, vol. 12, 1913, (Rio Ucayali). Acara tetramera Corr, Proc. Amer. Philos. Jacui). Astronolus tetramerus E1GENMAN vol. 14, 1891, p. 68 (referéncia). Astronotus’ (Aequidens) tetramerus E1GrNMANN & Bray, Ann. N. Y. Acad. Sci., vol. 7, 1894, p. 617 (baixo Amazonas). naus; Tefé: 1c. vol. 23, 1894, p. 106 (Rio & Eigexmann, Proc, U. S. Nat. Mus.. H.W. Fowrrn — Os peixes de agua doce do Brasil 270 Aequidens tetramerus EXGENMANN & KENNEDY, Proc. Acad. Nat. Sci. Phila. 1903, p. 534 (Rio Branco; Campo Grande; Estancia La Armonia; Ar- royo Trementina; Arroyo Carumbey; Tolducue; Salamanca, Paraguay). IGENMANN, MACATER, Wann, Ann. Carnegie Mus., vol. 4, 1907. p. 144 (localidades paraguaias). — E1crNxann, Rep. Princeton Exped. Pa- tagonia, vol. 3, pte. 4, 1910, p. 471 (referéncia). — Haseman, Ann. Car- negie Mus., vol. 7, nos. 3-4, 1911, p, 332 (Santo Antonio do Guaporé; Bastos; Para; Santarém; Manaus; Gérrego de Boa Ventura; San Joa- quin, Bolivia). — Brntost, Fauna Paraguava, 1914, Peces, p. 14 (Para- guay). — Riermo, Comm. Linhas Telegr. Matto Grosso ao Amazonas, Publ. 46, Annex. n.0 5, 1918, p. 13 (Manaus). — Fow1er, Proc. Acad. Nat. Sci. Phila. 1926, p. 257 (Para); 1932, p. 375 (Desealvados). — S ishes, 1935, p. 219, pl. 130 (foto) (Amazonas). — , Exotic Aquar. Fishes, 1935, p. 400, fig. (2 peixes) (Amazonas; jana). — Fowner, Proc. Acad. .» 1939, p. 289 (refe- réncia). — Bentont, Revista Soc, Cient. Paraguay, vol. 4, 1.0 4, 1939, 8 (Paraguay). — Fowxen, Proc. Acad. Phila., 1940, p. 73 (Todos os Santos; bacia do Mamoré-Madeira, Bolivia), p..93 (Boca Cha- pare). IGENMANN & ALLEN, Fish, Western South America, 1942, p. 292 (localid:Gies peruanas; Manaus). — Fower, Bol. Mus. Hist. Nat. Uniy. San Marcos. ano 8, nos. 30-31, 1944, p. 262 (compilado); Los Peces del Peru, 1945, p. 246 (compilado). ?Labrus punctatus Linnaeus, Syst. Nat., ed. 10, pt. 1, 1758, p. 285: (parte; Surinam), Chromys punctata CasteLNav, Expéd. Amér, Sud, Poiss., vol. 2, 1855, p. 13, pl. 8, fig. 1 (Rio Tocantins). Acara viridis Hecket, Ann. Mus. Wien, vol. 2, 1840, p. 343 (localidade ti- pica, Mato Grosso). — Guenrirrn, Cat. Fishes Brit, Mus., vol. 4, 1862, p. 280 (copiado). — BovreNcrn, Ann. Mag. Nat. Hist, ser. 6, vol. 10, 1892, p. 12 (Corumba). Acara diadema Heckrt, op. cit., p. 344 (localidade tipica, Marabitanos; Rio Negro; Venezuela). Acara pallidus HecKet, op. cit. p. 347 (ocalidade tipica, Rio Negro). — ENTHER, Op. cit, p. 280 (copiado). Acara dimerus HrcKet, op. cit., p. 351 (ocalidade tipica, Cuiaba). — Gvextuen, op. cit, 281 (copiado), — Rinrimo, Comm, Linhas Telegr. Matto Grosso ao Amazonas, Pub. 46, Annex. n.0 5, 1918, p. 12, pl, fig. 2 (a figura do meio) (Caceres: Jacobina, Caxipé da Ponte). Pomolis bono Scuomnure, Fish. British Guiana, pt. 2, 1843, p. 171 (nao pl. 18) (ocalidade tipica, “all the rivers of Guiana”). Chromys uniocellata CasteLNav, Exped. Amér. Sud, Poiss., vol, 2 ,1855, p. 15, pl. 6 fig. 1 Clocalidade tipica, Rio Ucayali, mission de Sarayacu). HER, op. cit, p. 281 (copiade). Acara uniocellata Gui Disrmmeigio — Amazonia, Peru, Bolivia, Rio Paraguai. Aequidens thayeri (Stindachner). Figura 858. Acara thayeri STEINDACHNER, Sitzs. |. Wiss. Wien, vol. 71, p p. 68, pl. 1, figs, 2acb (localidade tipiea, Codajas; Lago Hi: Manaus; Lago Maximo em Alenquer). — PrLLEGniN, Mém. rance, vol. 16, 1903, p. 175 (Amazonas; Tefé). — Reaan, Ann. Mag. at. Hist. ser. 7, vol. 15, 1905, p. 342’ (compilado), — R. linentnc, Revista Mus. Paulista, vol. 7, 1907, p. 312 (compilado). Astronolus thayeri E1GeENMANN & EIGENMANN, Proc. U. S. Nat. Mus., vol. 14, 1891, p. 68 (referéncia). Aequidens thayeri E1GENMANN, Rep. Princeton Exped. Patagonia, vol. 3, pte, 4, 1910, p. 472 (referéneia). Distrinvigio — Amazonas. 272 ARQUIVOS DE_ZOOLOGIA Vol. I Fig. 858. Aequidens thayeri (Steindachner) Comprimonto da fi- gure 100 mm, De Schoen vane ny em ‘Steindach Aequidens vittatus (Heckel). Figura 859. Acara vittata Hecker, Ann. Mus. Wien, vol. 2, 1840, p. 346 (locali ica, Cuiabi, Mato Grosso). ~ STEINDACHNER, Silzs. Akad. Wiss. Wien, vol t. 1, 1875, p. 72, pl. 3, figs. 1 a-b (Codajis; Lago Mai Cuiabé; Mato Grosso; Paraguay). — Boutencer, Bol. Mus. Zool. Anat. Fig. 859, Aequ'dens vitzaiu (Heckel). Descalvados. vol. 15, n.0 370, 1900, p. 1. (C: 1. Mus. Hist, Nat, Pari 4 arandazinho). — V 1. 11, 1900, p. 125 Paris, vol. 8, , p. 182 1. 16, 1903, p. 173 (Guiana; H.W. Fow1rn — Os peixes de agua doce do Brasil 273 Colémbia; Tonantins). — Recan, Proc. Zool. Soc. London, 1905, p. 190 (Rio Negro); Ann, Mag. Nat. Hist., ser. 7, vol. 15, 1905, p. 333 (compi- lado). — R, Inning, Revista Mus. Paulista, vol. 7, 1907, p. 310 (Rio Cabriales; Valencia; Venezuela). — Fowxen, Proc. Acad. Nat. Sci. Phi- la,, 1932, 'p. 395, fig. (na p. 374) (Descalvados). Astronotus vittatus EXGENMANN & EIGENMANN, Proc. U. 14, 1891, p. 68 (referéncia). Aequidens vittatus E1GENMANN, Rep. Princeton Exped. Patagonia, vol. 3, pte. 4, 1910, p, 472 (referencia). — Haseman, Ann. Carnegie Mus., vol. 7, nos. 34, 1911, p. 335 (Manaus), — Benrot, Fauna Paraguaya, 1914, Peces, p. 15 (Paraguay). — Rivero, Comm. Linhas Telegr. Matto Gros- so a0 Amazonas, Pub, 46, Annex. n.0 5, 1918, p. 13, pl. 4, fig. 3 (Ca- ceres). — Benront, Hevista Soc. Cient.’ Paraguay, Vol. 4, ‘0.0 4, 1939, p. 68 (Paraguay). ~ Fowten, Proc. Acad, Nat. Sci. Phila., 1939, p. 280 (Contamana, Rio Ucayali, Peru); Bol. Mus. Hist. Nat. Univ. San Marcos, ano 8, nos, 30-31, 1944, p. 263 (compilado); Proc. Acad. Nat. Sci. Phila., 1943, p. 264’ (Florencia, alto Amazonas, Colombia); Los Peces del Peru, 1945, p. 244 (referéncia). Distamuigio — Amazonia, Peru, Colombia, Guianas, Venezuela, Rio Paraguai. S. Nat. Mus., vol. Aequidens zamorensis (Regan). Acara zamorensis ReGaN, Ann. Mag. Nat. Hist., ser. 7, vol. 15, 1905, p. 339 Uocalidade tipica, Kio Zamora, Rio Amazonas no Equador). Aequidens zamorensis E1GENMANN, Rep. Prineeton Exped. Patagonia, vol. 3, pte. 4, 1910, p, 472 (referéncia). — Haseman, Ann. Carnegie Mus., vol. 7, nos. 3-4, 1911, p. 338 (referéncia). Acara syspilus (naéo Cope) Bovtencen, Bol. Mus. Zool. Anat .Comp. Univ. Torino, vol. 14, n.0 335, 1899, p. 6 (Rio Zamora). Acara vittata (parte) Prtixceix, Mém, Soc. Zool. France, vol. 16, 1903 (1904), p. 173. (0 — Alto Amazonas, Equador. Distripre. Género APISTOGRAMMA Regan Apistogramma Recax, Ann, Mag, Nat. Hist. ser. 8, vol. 12, 1913, p. 282. Tipo Mesops taeniatus Guextuen, virtualmente. " Apistogramma propos- to para substituir Heterogramma. Heterogramma (nao Guence 1854) Reoan, op. cit., ser. 7, vol. 17, 1906, p. 60. Tipo Mesops taeniatus Guextuen, designado por E1ceNMANN, Rep. Princeton Expell, Patagonia, vol. 3, pte. 4, 1910, p. 478. Hetero- gramma borellii Rvcan, designado ortotipico por Jonvan, Genera of Fishes, pt. 4, 1920, p. 520, invalidado. Apistegramma agassizii (Steindachner). Figura 860. Geophagus (Mesops) agassizii SteINDACHNER, Sitzs. Akad. Wiss. Wien, vol. 71, pt. 1, 1875, p. 111 (localidade tipica, Curupira; Codajés; Rio’ Poti de’ $io Joao; Lago Maximo; Iago Manacapuru). Geophagus agassizii_Sre1NpacuNen, op. cit., p. 137, pl. 8, figs, Zab. — EIGENMANN & EIGENMANN, Proc. U. S. Nat. Mus., vol. 14, 1891, p. 70 (referéncia), — R. IneninG, Revista Mus. Paulista, vol. 7,'1907,’p. 323 (compilado). Biotodoma agassizi Pettcrix, Mém, Soc. Zool. France, vol. 16, 1903, p. 187 (Amazonas). Heterogramma agassizii RecaN, Ann. Mag. Nal. Hist., ser. 7, vol. 17, 1906, p. 62 (compilado), ~ EiczNMmaNx, Rep. Princeton Exped. Patagonia, vol. 3, pte. 4, 1910, p. 478 (referéncia). Heterogramma agassizi HASEMAN, Ann, Carnegie Mus., vol. 7, nos. 3-4, 1911, p. 357, pl. 64 (fotografia) (Manaus). Distrisvigio — Amazonas. 274 ARQUIVOS DE _ZOOLOGIA _ Apistogramma ambloplitoides Fowler. Figura 861. Acad. Nat. Sei, bacia do Rio U in Mareos, ano 8, nos. 30-31, ) vol. 91, ali, Conta- Apistogramma ambloplitoides Fow.en, Pr 1939, p. 281, fig. 63 (localidade tipi mana, Peru); Bol. Mus. Hist, Nat, Univ. 1944, p. 270 (Peru); Los Peces del Peru, 1945, p. 251 (refer Distrisvigio — Alto Amazonas, Peru, OW + 960. Apintogramma agessinii (Steindechner). Comprimento da figura 65 m= . De ‘Schoen, em Steindachiner. "ie. 861, Apiatogramma ambloplitoites Fowles, Tipo. Apistogramma amoenus (Cope). 5b Geophagus amoenus Corr, Proc. Acad, Nat. Phila., 1871 (1872), p. (ocalifiade tipiea, Rio Ambyiacu). Apistogramma amoenus Res nn. Mag. Nat. Hist. ser. 8, vol. 12, 1913, p. 285 (Rio Ucayali, Pera). ~ Fowzer, Proc. Acad. Nat. Sci. Phila., 1939, p. 289 (referéncia); Bol. Mus. Hist. Nat. Univ. San Marcos, ano 10s. 30-31, 1944, p. 269 (compilado); Los Peces del Peru, 1945, 51 (referéncia), H.W. Fowzen — Os peixes de Agua doce do Brasil 275 Geophagus taeniatus (nao Guenth S. Nal. Mus., vol. 14, 1891, p. 70 ( Heterogramma (aeniatum » Rep. Princeton E: vol. 3, pte. 4, 1910, p, 478 (referéncia; parte). ped. Patagonia, Distatvrcio — Alto Amazonas, Peru. Apistogramma borellii (Regan). Figura 862. Heterogramma borellii Reaax, Ann. Mag. Nat. Hist., ser. 7, vol. 17. 1906, p. 63 (localidade tipica, Carandazinho, Mato Grosso; Colonia Risso). — R. Luentne, Revista Mus. Paulista, vol. 7, 1907, p. 323 (compilado), — EIGENMANN, Rep. Princeton Exped. Patagonia, vol. 3, pte. 4, 1910, p. 478 (referéncia). — Haseman, Ann. Carnegie Mus., vol. 7, nos. 3-4, 1911, p. 361, pl. 69 (Villa Hayes, Paraguay; Corumba; Puerto Suarez, Bolivia). ~ Fowzer,’ Proc, Acad. Nat. Sei. Phila, 1932, p. 372, fig, (na p. 376) (Descalvados). Fig. 862. Apistogramma horellii (Regan). Descalvados Apistograma [error] borellii Fowten, Proc. Acad. Nat. Sci. Phila. 1940, p. 103 (referencia). Mesops taeniatus (nao . Zool, Anat. Comp. Univ, Torino, vol 10, n.° 196, 1895, p. 33 (parte; ultimo material anun. ciado por Regan), sil, Bolivia, Para- Disrnunvigio — Mato Gr guay. », Rio Paraguai, Bri Apistogramma commbrae (Eigenmann). Figura 863. ’ Biotodoma commbrae E1GeNMANN, em ReGaN, Ann, Mag. Nat. Hist., ser. 7, vol. 17, 1906, p. 64 (nome na sinonimia). Heterogramma commbrae REGAN, op. cit., p. 64 (localidade dazinho, Mato Grosso; Colonia Risso). — R, Tera’ Paulista, vol. 7, 1907, p. 324 (compilado). Heterogramma corumbae EiceN Maxx, Rep. Princeton Exped. Patagonia, vol 3, ple. 4, 1910, p. 478 (referéncia). — Benross, Fauna Paraguaya, 1914, Peces, p. 15 (Paraguay). — Hasewan, Ann, Carnegie Mus., vol. 7, nos. 34, 1911, p. 359, pl. 67 (fotogi Luiz de Caceres, Rio Para- guai; Corumba; Villa Hayes), — rR, Proc. Acad. Nat. Sci. Phila, 1932, p. 373, fig. (na p. 374) (Desealvados), ~ Brntox1, Revista Soc. Cient, Paraguay, vol. 4, n.0 4, 1939, p. 59 (Paraguay). ica, Caran- Revista Mus. 276 ARQUIVOS DE_ZOOLOGIA Vol. Mesops taeniatus (nio Guenther) BocLeNcer, Bol. Mus. Zool, Anat. Comp. Univ. Torino, 10, n.0 196, 1895, p. 1

Potrebbero piacerti anche