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Noções de Arquivologia p/ Técnico Administrativo do TRE-RJ -– Aula
00 – Ronaldo Fonseca
Prof. Ronaldo Fonseca
SUMçRIO
1.Apresenta•‹o ............................................................................................................................. 2
4. Princ’pios ................................................................................................................................. 22
7. Gabarito .................................................................................................................................. 45
8. Bibliografia .............................................................................................................................. 46
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Noções de Arquivologia p/ Técnico Administrativo do TRE-RJ -– Aula
00 – Ronaldo Fonseca
Prof. Ronaldo Fonseca
1.Apresenta•‹o
Eu sou o Ronaldo Fonseca e minha ideia com esse PDF Ž fazer com que voc• consiga um
diferencial em sua pontua•‹o com a nossa querida Arquivologia! Se voc• nunca a estudou,
ter‡ uma excelente base a partir de agora. E garanto que vai aprend•-la de forma objetiva,
mas direcionada para sua prova. E voc• precisa dela para se tornar um(a) SERVIDOR(A) DO
SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR. Certamente Ž um dos Tribunais mais desejados DO PAêS!
A remunera•‹o passa dos R$ 6.000,00.
O Superior Tribunal Militar (STM) confirmou em 15 de maio, que o novo concurso para o
quadro de servidores do —rg‹o vai ofertar vagas para os estados de S‹o Paulo, Rio de
Janeiro e tambŽm para o Distrito Federal (concurso STM). O —rg‹o informou ainda que a
previs‹o Ž que o edital seja publicado em julho. O —rg‹o possui 42 cargos vagos, sendo 31
s— para tŽcnicos. A remunera•‹o inicial, conforme o œltimo edital, de R$ 6 mil para TŽcnicos,
candidatos que possuem forma•‹o em n’vel mŽdio.
No œltimo concurso realizado pelo —rg‹o, foram ofertadas 153 vagas, sendo 122 para
analista e 31 para cargo tŽcnico. As cidades que foram contempladas com o concurso STM
foram Bras’lia-DF, Rio de Janeiro-RJ, S‹o Paulo-SP, BagŽ-RS, Santa Maria (RS), Porto Alegre
(RS) Fortaleza (CE), Manaus (AM), Juiz de Fora (MG), e Curitiba (PR).
Bom, eu fui Coach do EstratŽgia Concursos por mais de dois anos. E orientei muitos
candidatos sobre tŽcnicas e planejamento de estudos. Mostrava a eles, por exemplo, como
a marca•‹o correta do material, revis›es e exerc’cios de fixa•‹o devem ser feitas de forma
mais produtiva. Entre outros assuntos.
E nesse per’odo aprendi muito. Li bastante sobre o funcionamento de nosso cŽrebro e pude
perceber, de perto, as dificuldades mais comuns nos estudos dos candidatos, e agreguei
muito a minha experi•ncia prŽvia como concurseiro. Fui aprovado para a Petrobras e Fiscal
de Rendas do ICMS SP (Secretaria da Fazenda de SP), cargo que exer•o atualmente com
muito orgulho.
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E se eu, de carne e osso e com muitas dificuldades consegui ser aprovado, voc• tambŽm
vai conseguir.
- Caaalma....o que desejo mostrar Ž que voc• vai adquirir um material realmente
diferente. AlŽm de fazer as quest›es das principais bancas e ter em seu material tudo o que
Ž mais relevante de forma objetiva e sem firulas, ter‡ muito mais (sim, sei que a maioria dos
candidatos perde tempo tendo que procurar o significado de palavras dif’ceis e acaba se
estressando por causa disso). Prometo n‹o fazer isso! J
Vamos ˆ lista:
Revis›es programadas
As revis›es s‹o parte fundamental para a aprova•‹o de um candidato. Voc• j‡ parou para
pensar que recebe milhares de est’mulos visuais (propagandas, embalagens, revistas, TV,
jornais, Facebook e muitos outros) todos os dias?
E seu cŽrebro, para n‹o deixar que voc• enlouque•a (muito) ÒapagaÓ essas informa•›es
irrelevantes. O problema Ž que ele n‹o consegue diferenciar t‹o bem o que Ž uma
informa•‹o importante (cursos do EstratŽgia Concursos J) do que Ž pouco relevante
(revista Caras L). E coloca todos esses dados juntos e....ÓAPAGAÓ quase tudo com o passar
dos dias. Mas voc• n‹o quer esquecer tudo o que estudou pelos nossos PDFs ou v’deo
aulas, certo? ƒ a’ que entra a import‰ncia das revis›es programadas.
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Acima voc• v• 5 cabe•as. A primeira est‡ cheia e representada pela cor azul. ƒ assim que
voc• vai se sentir ao terminar de ler esse PDF. Com a sensa•‹o de que tudo est‡
armazenado em sua cabe•a (100% azul). Mas n‹o Ž bem assim.
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A segunda cabe•a representa como voc• ter‡ retido o conteœdo estudado no dia anterior.
Ou seja, se voc• n‹o fizer nada, n‹o revisar, a maior parte do conhecimento ser‡ perdida
(lembra que seu cŽrebro descarta as informa•›es que ele n‹o sabe se s‹o relevantes?)
- Mas Ronaldo, como posso deixar claro para o meu querido cŽrebro o que Ž relevante ou
n‹o.
- Revisando. Sempre. Mas de forma correta. Para que isso ocorra, voc• precisar‡ fazer
revis›es cirœrgicas, com um intervalo adequado.
Veja que as outras cabe•as mostram a perda do conhecimento ao longo do tempo. Depois
de um m•s, se nenhuma revis‹o for feita, voc• ter‡ a sensa•‹o de que n‹o lembra de quase
nada. E n‹o lembrar‡ mesmo.
E a’ voc• poder‡ ser um dos milhares que saem da prova achando que foi f‡cil e que se
Òtivesse estudado um pouquinho maisÓ teria se sa’do bem. N‹o Ž bem assim. Sem uma
estrutura•‹o dos estudos voc• precisar‡ de muito mais horas para aprender o mesmo
conteœdo. E voc• n‹o tem tempo para desperdi•ar, certo?
N‹o interessa o concurso de seu interesse. Voc• far‡ centenas ou milhares de quest›es atŽ
sua aprova•‹o. Nesse material aqui voc• ter‡ a quantidade necess‡ria para compreender
bem o conteœdo. N‹o existe outro caminho. Elas s‹o a ponte para a fixa•‹o do conteœdo.
S— que h‡ um fator bastante comum na prepara•‹o dos candidatos. As quest›es, com o
passar do tempo, tornam-se f‡ceis.
O EstratŽgia Concursos possui uma ferramenta dispon’vel para que todos os alunos possam
tirar suas dœvidas. Minha meta Ž manter o f—rum sempre em dia. ƒ meu compromisso
responder rapidamente a todos os alunos, como fa•o hoje no Coaching. Por meio dele
podemos conversar e trocar ideias sobre a disciplina e, claro, tirar suas dœvidas.
Dicas de Estudos
A cada aula, no m’nimo, uma tŽcnica ou dica de estudos! Esse Ž meu compromisso. Quero
que voc• possa aproveitar tudo que aprendeu aqui e aplicar nesse e nos demais cursos.
Voc• vai DECOLAR!
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E a’, acha que que com todas essas tŽcnicas e ferramentas ainda ter‡
dificuldades em memorizar o conteœdo de nosso curso? Tenho certeza
que n‹o! Confie em mim e vamos juntos nessa miss‹o!
Voc• n‹o deve me conhecer, certo? E eu estou aqui pedindo sua confian•a. Que abusado,
hein? Bom, vou deixar um link com meus artigos no EstratŽgia. (http://goo.gl/hFDNuC). No
meu perfil tambŽm Ž poss’vel ler minha entrevista na ‡rea de Depoimentos do site. Quero
ler o SEU depoimento l‡ daqui a algum tempo, combinado?
Acho que com essas ÒvisitasÓ voc• j‡ pode ter uma no•‹o de como Ž meu estilo.
J‡ estive a’, do outro lado da tela (ou do papel, rs), da mesm’ssima forma que voc•. Sei as
ÒagoniasÓ pelas quais passamos durante os estudos. Falta de tempo, de dinheiro, de
paci•ncia, de mem—ria...rs. Parece que falta tudo, n‹o Ž verdade?
Por essa raz‹o e sem perder de vista minha experi•ncia como candidato, estou buscando
construir um material de qualidade e que tenha ferramentas adicionais para auxiliar seus
estudos.
Saiba que toda minha energia est‡ dedicada a esse projeto, ou seja, a VOCæ. E isso me d‡
muita satisfa•‹o.
Voc• deve saber que todos devemos ter algo que nos motive ˆ a•‹o (da’ vem a origem da
palavra MOTIVA‚ÌO). Vou contar para voc•s qual era a minha todos os dias ao acordar.
Meu sonho era ser aprovado em um concurso da çrea Fiscal.
PorŽm, todo dia antes de come•ar a estudar pensava na minha motiva•‹o. E sabe qual era?
Era ser aprovado? Sim! Mas era muito mais do que isso. Eu j‡ tinha um segundo sonho. E
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Poder ser professor! Isso mesmo. E aqui estou eu, junto com voc•, trazendo ferramentas
(v‡rias, n‹o Ž?) para voc• realizar o SEU SONHO. Assim como eu realizei os meus.
Fa•o o convite para que leia essa aula e j‡ perceba um pouco do projeto que estamos
iniciando.
Como esse curso Ž novo, ainda n‹o temos videoaulas gravadas. Trata-se, por enquanto, de
um curso escrito e disponibilizado em PDF. As aulas em v’deo ser‹o disponibilizadas, em
alguns casos, depois do tŽrmino das aulas escritas.
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Voc• est‡ investindo em um curso voltado para o cargo de TƒCNICO JUDICIçRIO Ð çREA
ADMINISTRATIVA. A banca utilizada com base para nosso curso Ž a CESPE.
ƒ um curso que est‡ direcionado para a banca CESPE, mas, voc• poder‡ ter quest›es de
outras bancas tambŽm para praticar ainda mais.
O foco ser‡ no conteœdo, n‹o interessa a banca. Esse curso n‹o depende de nenhum tipo
de conhecimento prŽvio. Irei explicar tudo detalhadamente, desde o come•o.
E por que voc• deveria estudar Arquivologia? Para que serve isso, Ronaldo???
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Acondicionamento e Armazenamento
de documentos de arquivo.
Aula 3 Preserva•‹o e conserva•‹o de 05/06/17
documentos de arquivo.
Legisla•‹o arquiv’stica.
Aula 4 13/06/17
Este curso Ž protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que
altera, atualiza e consolida a legisla•‹o sobre direitos autorais e d‡ outras provid•ncias.
Grupos de rateio e pirataria s‹o clandestinos, violam a lei e prejudicam os professores que
elaboram os cursos. Valorize o trabalho de nossa equipe adquirindo os cursos
honestamente atravŽs do site EstratŽgia Concursos ;-)
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Dito tudo isso, j‡ podemos partir para a nossa aula 00! Vamos nessa!
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Um grande abra•o,
Ronaldo Fonseca
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2.Panorama da Aula
Pessoal, sempre que for come•ar uma aula, irei apresentar a voc•s uma breve
contextualiza•‹o para que n‹o fique nada solto. Afinal, nem todos conhecem ou j‡
estudaram Arquivologia, n‹o Ž mesmo?
Ah, ninguŽm precisa saber qualquer outra matŽria para aprender o que estar‡ nesse curso.
Basta saber ler J. Vou come•ar do zero e lhe dar todas as condi•›es para uma —tima prova.
J‡ deixo avisado que a aula 1 ser‡ quase igual a essa. Com mais alguns t—picos. Mas eu
repetirei todos os temas que est‹o na aula demonstrativa. Ou seja, se voc• baixou essa,
mas a aula 1 j‡ est‡ dispon’vel, v‡ direto para ela.
Repetindo: essa Ž uma aula demonstrativa e seu conteœdo Ž repetido na aula 1, sendo
acrescidos outros temas.
Nessa aula vou priorizar alguns conceitos b‡sicos para que voc• possa entender o resto do
curso. Alguns conceitos e princ’pios j‡ ser‹o mostrados aqui na aula demonstrativa. ƒ muito
importante que voc• procure entend•-los e j‡ se preocupar com a memoriza•‹o. Mas n‹o
se desespere e veja a primeira dica de coach:
Nunca use marca•›es definitivas ao ler o seu material pela primeira vez. Nesse
momento, tudo pode parecer dif’cil e a vontade de passar o marca texto,
definitivo, ser‡ enorme. Mas se resistir e usar l‡pis, sublinhando e fazendo setas ou
quaisquer outras sinaliza•›es, voc• poder‡ apagar as marca•›es excessivas nas revis›es
futuras. Deixe para usar o marca texto depois de umas duas ou tr•s revis›es, quando voc•
ter‡ mais conhecimento da matŽria e saber‡ distinguir os pontos em que teve mais
dificuldades realmente. Na primeira leitura, tudo pode parecer dif’cil e a vontade usar o
marca texto Ž incontrol‡vel J. 00000000000
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3.Conceitos
Fundamentais
Bom, se voc• nunca estudou a disciplina, pode estranhar alguns termos que parecem
similares, mas que t•m conceitos bem diferentes, como documentos e arquivos, dossi•s e
acervos, dentre outros. Eu poderia passar uma dica: que tal estudar o Dicion‡rio Brasileiro
de Terminologia Arquiv’stica? Ele tem mais de 230 p‡ginas! Bem grandinho, n‹o Ž? Eu n‹o
vou reproduzi-lo aqui, mas trarei os termos mais importantes para a compreens‹o das aulas
e para a resolu•‹o das quest›es mais recorrentes. Se voc• tiver muito tempo sobrando,
pode ler o dicion‡rio de forma leve e descompromissada. Isso vai aumentar o seu
conhecimento na matŽria, mas, repito, sejamos objetivos, Arquivologia Ž uma das matŽrias
a ser estudada, logo, ainda n‹o Ž hora de se tornar um especialista. Sejamos cirœrgicos e
vamos ao que interessa e naquilo que as bancas adoram. E Ž para isso que estou aqui J.
Vamos montar o nosso Dicion‡rio! Observe que esses termos dever‹o ser compreendidos
e decorados por voc•. Vou encade‡-los de forma que o seu estudo seja facilitado,
equalizando quem j‡ conhece a matŽria e vai revisar com aqueles que est‹o entrando nesse
mundo agora.
Note que sempre aparecer uma terminologia nova, irei destac‡-la no texto e explicar em
seguida.
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O documento pode ser um livro, um pendrive, um CD, uma planta (n‹o, a samambaia n‹o,
aquelas plantas de edifica•›es, etc.
Bom, h‡ termos acima que demandam explica•‹o? Ent‹o vamos a elas! E depois, volte aqui
para reler a defini•‹o
Suporte
ƒ o material no qual s‹o registradas as informa•›es. Agora pegue essa defini•‹o de suporte
e inclua na defini•‹o de ÒDocumentoÓ.
Vamos l‡:
E em Žpocas antigas, porŽm mais recentes que o per’odo acima, usava-se o papiro,
pergaminho e o nosso bom e velho papel.
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Note que os documentos e suportes est‹o diretamente relacionados! Mas ainda falta mais
uma vari‡vel nessa equa•‹o. Vamos a ela!
Observe que um papel em branco (suporte) ou um DVD virgem (suporte) n‹o s‹o
documentos, pois eles n‹o cont•m informa•›es!
E como observa•‹o final sobre suporte, saiba que ele tambŽm pode ser chamado de
carregador f’sico de documentos.
Informa•‹o
ƒ um termo bastante amplo, para para sermos objetivos, fiquemos com a defini•‹o do
Dicion‡rio Brasileiro de Terminologia Arquiv’stica, que chamarei agora de DBTA, pois voc•
j‡ est‡ ’ntimo dele.
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Suporte de Dados e
DOCUMENTO
Informação Informações
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Mais uma vez: para montar essa aula, eu peguei uma folha em branco (suporte) e adicionei
informa•›es. Ao somar esses dois fatores, temos um documento.
3.2 Arquivo
Bom, iniciemos com algo que pode cair em sua prova. A origem do nome Arquivo pode
ser grega ou latina.
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Agora Ž a hora de colocarmos na mesa a Lei 8.159/91 que disp›e sobre a pol’tica nacional
de arquivos pœblicos e privados. E essa lei dever‡ fazer parte de suas ora•›es e leituras
di‡rias. As bancas adoram seus conceitos. Pode imprimir e ler, ler, ler e entender. Se voc•
tem medo de estudar leis, saiba que essa ‡ tranquila. Relaxe.
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H‡ v‡rias defini•›es para arquivos, mas a que consta da lei Ž uma das mais completas.
Iremos voltar a esse artigo em uma an‡lise mais completa, em breve, mas por ora, vamos
destacar alguns pontos fundamentais:
ORDENADA
E a lei tambŽm destaca que a esses conjuntos de documentos n‹o interessa qual seja o tipo
de suporte (papel, fita cassete, papiro) ou a natureza deles. Ser‹o considerados arquivos.
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Veja que o Decreto detalha, e Ž para isso que um decreto existe, quais s‹o os —rg‹os
pœblicos e institui•›es de car‡ter pœblico. E dentre eles, destaco os agentes do Poder
Pœblico no exerc’cio de seu cargo ou fun•‹o ou deles decorrente, alŽm das empresas
pœblicas e sociedades de economia mista.
Note que o artigo 7 da lei 8.159/91 destaca que tambŽm s‹o pœblicos os os conjuntos de
documentos produzidos e recebidos por entidades privadas encarregadas da gest‹o de
servi•os pœblicos.
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Vejam: eu n‹o decoraria o nome de cada um dos autores e a defini•‹o de cada um. As
bancas n‹o costumam surtar nesse n’vel (ainda). Podem atŽ citar o nome deles em um
enunciado, mas via de regra, n‹o Ž no nome deles que est‡ o erro. Foquem no conceito.
J‡ Ž o bastante.
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Quero que tenha uma vis‹o muito ampla para n‹o achar que deve apenas decorar alguma
defini•‹o dessas. Na verdade, voc• precisa Ž apender a pensar em sua defini•‹o mais
ampla.
Bem parecido com os demais. Mas o coloquei para aproveitar e apresent‡-los ao CONARQ
Ð Conselho Nacional de Arquivos. Ainda ouviremos falar dele aqui no curso. Mas ainda n‹o
Ž o momento.
QUESTÍES DE FIXA‚ÌO
produzidos e recebidos por —rg‹os pœblicos, institui•›es de car‡ter pœblico e entidades privadas,
em decorr•ncia do exerc’cio de atividades espec’ficas, bem como por pessoa f’sica, qualquer que
a) Documentos.
b) Processos
c) Relat—rios.
d) Memorandos.
e) Arquivos.
Coment‡rios:
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Veja que a banca apenas reproduziu o artigo 2¡ da Lei 8.159/91. Quest‹o Òpregui•osaÓ,
hein? Reproduzo abaixo o artigo completo, com meus destaques.
Gabarito: E
Coment‡rios: Bom, por que eu coloquei essa quest‹o? Porque h‡ um termo que voc• n‹o
deve conhecer. E nem precisava conhecer, pois conceitos e princ’pios da arquivologia n‹o
variam. S‹o sempre os mesmos. E natodigital, nada mais Ž do que um documento que foi
inicialmente criado em meio digital, da mesma forma que essa aula que voc• l•. A Lei 8159,
de 8 de janeiro de 1991Art. 2¡ diz:
como por pessoa f’sica, qualquer que seja o suporte da informa•‹o ou a natureza
dos documentos.
Fica a li•‹o. Nunca se desespere ao ver um termo totalmente novo. Importe-se com o mais
amplo, com o conceito.
Quest‹o correta.
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Para a defini•‹o de um documento como de arquivo, s‹o determinantes sua origem e seu emprego,
Coment‡rios:
O suporte n‹o importa e sim o que est‡ dentro dele, ou seja, os dados ou informa•›es que
est‹o fixadas no suporte Ž que interessam. A fun•‹o prec’pua (principal) dos arquivos Ž
permitir o acesso aos documentos pelos usu‡rios. Se eles est‹o gravados em uma pedra
ou em um microfilme (suportes), tanto faz, desde que cumpram o seu papel. O documento
de arquivo Ž aquele que, produzido ou recebido por uma institui•‹o pœblica ou privada, no
exerc’cio de suas atividades, constitui elemento de prova ou de informa•‹o.
Quest‹o correta
da documenta•‹o n‹o Ž o documento propriamente dito, mas sim a informa•‹o contida nele.
Coment‡rios:
Defini•‹o que traduz o que Ž arquivo, mostrando que o que vale mesmo Ž a informa•‹o.
Informa•‹o que est‡ registrada no.....suporte. E, lembrando da f—rmula:
S + I = D.
Gabarito: Certo
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Pelas defini•›es e pelo nosso pr—prio conhecimento de vida, j‡ salta aos olhos, que a
finalidade de bibliotecas e museus Ž primordialmente cultural, tŽcnica, did‡tica ou
cient’fica, enquanto a dos arquivos Ž essencialmente funcional e administrativa, por mais
que tambŽm possa haver valor cultural nos arquivos. Quando se fala nisso, voc• deve
pensar no car‡ter org‰nico dos arquivos, ou seja, ele Ž produzido por um —rg‹o ou
organismo durante sua exist•ncia, conforme v‹o ocorrendo suas atividades. Veja, isso quer
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dizer que h‡ uma rela•‹o ÒumbilicalÓ entre os arquivos e a institui•‹o (—rg‹os, organismos)
que os criou! Essa Ž uma grande diferen•a entre o Arquivo e um museu que vai expor as
obras de Salvador Dali (que n‹o foram produzidas pelo Museu) ou em rela•‹o a uma
biblioteca que disponibiliza os livros de um autor como Paulo Coelho (n‹o h‡ rela•‹o
org‰nica entre a biblioteca e o autor (Paulo Coelho). Pescaram a diferen•a? Falaremos mais
disso ao longo do curso J.
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Eu o deixei separado, apesar de estar relacionado com os 3 citados acima. ƒ que esses 3 Ž
que geram mais confus‹o quando estudamos as matŽrias.
ATEN‚ÌO! Tome muito cuidado com quest›es que v‹o tentar associar a defini•‹o de
arquivos com palavras como Òcole•‹oÓ ou ÒcolecionadosÓ. Os arquivos adv•m da
produ•‹o e acumula•‹o e n‹o como parte de uma cole•‹o.
QUESTÍES DE FIXA‚ÌO
A diferen•a entre os arquivos e as bibliotecas pode ser reconhecida na fun•‹o administrativa que
os arquivos t•m para uma organiza•‹o pœblica ou privada, diferentemente da fun•‹o cultural das
bibliotecas.
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Coment‡rios:
Se voc• reler o quadrinho da teoria, isso ficar‡ mais claro. ƒ bastante intuitivo pensar em
bibliotecas (e museus) com o foco mais voltado para o ‰mbito cultural. Mas cuidado com
pegadinhas, pois arquivos tambŽm podem possuir valor cultural. Os arquivos t•m uma
miss‹o voltada para a administra•‹o, para o —rg‹o ou organismo. O arquivo possui valor
org‰nico, j‡ bibliotecas e museus possuem fun•›es n‹o org‰nicas. E o que Ž uma rela•‹o
org‰nica? ƒ a rela•‹o natural entre os arquivos, ou seja, h‡ rela•‹o entre os documentos de
um arquivo.
Gabarito: Certo
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Ao contr‡rio dos museus, bibliotecas e centros de documenta•‹o, que formam seus acervos a partir
a) sucess‹o.
b) aliena•‹o.
c) reintegra•‹o
d) acumula•‹o.
e) prescri•‹o.
Coment‡rios:
Uma das defini•›es de arquivo mostra que ele Ž decorrente da acumula•‹o ordenada de
documentos criados por uma institui•‹o ou pessoas, preservados para a consecu•‹o de
seus objetivos. Essencialmente, possui fun•‹o administrativa ou funcional.
Gabarito: D
4. Princ’pios
Agora veremos os princ’pios mais importantes da disciplina. Ora, n‹o Ž apenas o Direito
Administrativo e outras disciplinas mais famosonas que possuem princ’pios. A Arquivologia,
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voc• deve lembrar, Ž uma ci•ncia, portanto, nada mais justo de que seja devidamente
respeitada ;).
Veremos os mais importantes princ’pios. E voc• notar‡ que h‡ dois mais importantes (os
que mais caem em provas). Portanto, n‹o se preocupe demais se vir algum outro princ’pio
n‹o elencado aqui. ƒ sinal de que os principais doutrinadores n‹o d‹o bola para eles, assim
como os examinadores das bancas. Eventualmente voc• ver‡ um outro em quest›es, mas
geralmente, em provas para os profissionais da ‡rea de Arquivologia.
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Acima, os mais importantes. Esses a’ voc• precisa conhecer bem. Os demais estar‹o
explicados tambŽm, mas n‹o deixe de priorizar esses da lista.
Antes de explicar, vou deix‡-lo bem atento...esse Ž o princ’pio que MAIS CAI!!!!
Usaremos a defini•‹o de Duchein (1977) por ser muito pedida. Segundo ele, o respeito aos
fundos consiste em manter os arquivos agrupados, sem mistur‡-los aos outros provenientes
de uma administra•‹o, institui•‹o ou de uma pessoa f’sica ou jur’dica. ƒ fundamental o
respeito ˆ origem dos documentos. Ou seja, os arquivos devem ser organizados por fundos
ou nœcleos de uma mesma fonte produtora/geradora, n‹o devendo ser misturados aos de
outras fontes.
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O termo Òrespeito aos fundosÓ Ž muito cobrado. Viu na prova? Saiba que est‹o falando de
proveni•ncia.
ƒ bom voc• saber que existem dois tipos de fundos. Note que s‹o conceitos bem intuitivos.
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Fundo Aberto: quando ainda podem ser acrescentados novos documentos em fun•‹o do
fato de a entidade produtora continuar em atividade.
ATEN‚ÌO!!!!
Mas, Ronaldo, um fundo fechado nunca mais poder‡ receber acrŽscimos de documentos?
Um fundo fechado pode receber documentos, ainda que as atividades da sua institui•‹o
de origem tenham se encerrado.
Certo ou Errado?
Mas Ronaldo, voc• acabou de dar a defini•‹o de fundo fechado e eu errei! Sim, agora voc•
n‹o esquece mais dessa exce•‹o. Mas veja, Ž exce•‹o! Veja um exemplo. Voltemos ao
Instituto Darwin. Imagine que ele tenha fechado as portas em 31/12/2015. Mas, algum ex-
pesquisador, em 2017 (o fundo j‡ estava fechado) descobriu que havia uma pesquisa de
2013(fundo aberto) que ele esquecera de levar para o Instituto. E ela tratava de toda a
documenta•‹o de um tipo de p‡ssaro: o concurseirus desesparadus. Ora, o p‡ssaro foi
descoberto quando o Instituto Darwin ainda estava em funcionamento, portanto, faz parte
do Fundo daquela Institui•‹o e deve ser inclu’da, por isso, no fundo fechado.
Ficou claro?
2.! Organicidade
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Segundo Helo’sa Bellotto os fundos de arquivos devem ser preservados sem dispers‹o,
mutila•‹o, aliena•‹o, destrui•‹o n‹o autorizada ou adi•‹o indevida. Esse princ’pio deriva
do Princ’pio da Proveni•ncia.
4.! Unicidade
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O arquivo deve ser tratado como uma Òforma•‹o progressiva, natural e org‰nicaÓ. De
acordo com Lodolini, essas caracter’sticas levam ˆ sedimenta•‹o. Ou seja, h‡ um
enriquecimento do arquivo com essa forma•‹o cont’nua.
Esse aqui Ž perigoso. Ele confronta o princ’pio da Proveni•ncia (o mais importante) e diz
que os arquivos devem ser organizados por temas ou assuntos.
Dica:
Classifica•‹o por Temas ou AssunTos = PerTin•ncia
PRINCêPIOS
7. Outros princ’pios
Como citei anteriormente, h‡ alguns outros princ’pios. Vou citar a maior parte deles, pois
podem aparecer nas provas:
a)! Princ’pio da Territorialidade Ð diz que os arquivos pœblicos devem fazer parte do
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territ—rio no qual foram criados, devendo pertencer a eles. Foi criado por quest›es
territoriais no Canad‡, mas n‹o se preocupe com isso J.
b)! Princ’pio da Reversibilidade Ð Se necess‡rio, o procedimento ou tratamento aplicado
nos arquivos poder‡ ser revertido.
c)! Princ’pio do respeito ˆ ordem original ou ordem primitiva: a organiza•‹o que foi
realizada pela entidade produtora deve ser preservada, seguindo o fluxo natural com
que os documentos foram criados.
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QUESTÍES DE FIXA‚ÌO
Reunir documentos oriundos de uma mesma institui•‹o, pessoa ou fam’lia e disp™-los seguindo
a) Territorialidade.
b) Primariedade.
c) Proveni•ncia.
d) Transfer•ncia.
Coment‡rios:
Gabarito: Certa
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A organicidade do arquivo produz v’nculos entre os v‡rios documentos de uma mesma a•‹o,
Coment‡rio:
O princ’pio da organicidade Ž o que est‡ relacionado ao com a rela•‹o dos arquivos com
as atividades da entidade (organismo) produtora e se eles guardam rela•‹o, ou seja, se
est‹o efetivamente relacionados com duas fun•›es e estrutura.
Gabarito: Certa
de arquivo.
Coment‡rios:
Notem que a frase acima responde ao item. E ela Ž c—pia de uma quest‹o do CESPE de
2012. Esse princ’pio permite identificar os fundos (aberto ou fechado), ou seja, ver se s‹o
relativos a um conjunto de documentos PROVENIENTES de um —rg‹o.
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Gabarito: Certa
Coment‡rios:
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Relembre aqui:
Fundo Aberto: quando ainda podem ser acrescentados novos documentos em fun•‹o do
fato de a entidade produtora continuar em atividade.
Gabarito: Certa
No que diz respeito aos conceitos e princ’pios arquiv’sticos, julgue o item que se segue.
O princ’pio de respeito aos fundos ou o princ’pio da proveni•ncia postula que n‹o devem ser
Coment‡rios:
O princ’pio de respeito aos fundos ou o princ’pio da proveni•ncia diz que os fundos n‹o
podem ser misturados a outros fundos, ou seja, devem ser organizados pela origem dos
arquivos.
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5. QUESTÍES COMENTADAS
Coment‡rios:
A quest‹o est‡ falando dos arquivos correntes, que possuem valor prim‡rio e que Ž
representado na quest‹o pela express‹o Òdesenvolvimento das atividades
administrativasÓ.
Quem est‡ mais avan•ado pode ter ficado com receio desse Òe(ou)Ó. Veja a lei 8.159/91
em seu artigo 2¡:
Coment‡rios:
Gabarito: Errada
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Coment‡rios: ƒ isso mesmo. Sem tirar nem por. Em sentido mais amplo, eles devem fazer
parte do territ—rio no qual foram criados, devendo pertencer a eles.
Voc• poderia ter dœvida por causa do œltimo termo (acumulados), pois o princ’pio fala em
local onde foram criados ou produzidos. Mas veja que o CESPE j‡ aceitou o tema desde
2012, com o termo acumulados. Esse item abaixo Ž da prova do Ibama de 2012:
ÒConsidere que a manuten•‹o de um documento tenha sido realizada no local em que ele
foi acumulado. Nessa situa•‹o, a a•‹o realizada obedece ao princ’pio da territorialidadeÓ.
Item certo.
Gabarito: Certa
a) pol’tica.
b) cultural.
c) administrativa.
d) hist—rica.
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e) social.
Coment‡rios:
Gabarito: C
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Coment‡rios:
Gabarito: Errada
Coment‡rios:
Relembre aqui:
entidade produtora n‹o se encontrar mais em atividade. Digamos, por exemplo que o
Instituto Darwin feche as portas definitivamente e seja extinto. N‹o poderia receber
acrŽscimos de documentos.
Fundo Aberto: quando ainda podem ser acrescentados novos documentos em fun•‹o do
fato de a entidade produtora continuar em atividade.
Gabarito: Certa
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Vejam que a resposta Ž uma c—pia dele. Assim fica f‡cil ;).
Gabarito: Certa
No que se refere aos princ’pios, conceitos e legisla•‹o arquiv’stica, julgue os itens a seguir.
Coment‡rios:
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O princ’pio da organicidade Ž o que est‡ relacionado ao com a rela•‹o dos arquivos com
as atividades da entidade (organismo) produtora e se eles guardam rela•‹o, ou seja, se
est‹o efetivamente relacionados com duas fun•›es e estrutura.
Gabarito: Certa
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Aplica-se o princ’pio da pertin•ncia para a defini•‹o dos prazos de guarda dos documentos
do arquivo permanente.
Coment‡rios:
Esse princ’pio Ž pol•mico. Muitos dizem que n‹o Ž mais usado na Arquivologia, pois ele
n‹o respeita a organiza•‹o original dos documentos e muito menos a proveni•ncia deles.
Mas as bancas continuam perguntando sobre ele.
Veja, j‡ sabemos que o princ’pio da proveni•ncia Ž o mais importante e essa quest‹o est‡
indo contra ele! Portanto, saiba que ele existe e que o Cespe de vez em quando pede algo
a respeito.
H‡ mais erros, mas ainda n‹o estudamos, como a quest‹o dos prazos (tratada pela Tabela
de Temporalidade).
Gabarito: Errada
Coment‡rios:
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Notem que a frase acima responde ao item. E ela Ž c—pia de uma quest‹o do CESPE de
2012. Esse princ’pio permite identificar os fundos (aberto ou fechado), ou seja, ver se s‹o
relativos a um conjunto de documentos PROVENIENTES de um —rg‹o.
Gabarito: Certa
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Coment‡rios:
Gabarito: Certa
No que diz respeito aos conceitos e princ’pios arquiv’sticos, julgue o item que se segue.
Coment‡rios:
Gabarito: Errado
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No que diz respeito aos conceitos e princ’pios arquiv’sticos, julgue o item que se segue.
O princ’pio de respeito aos fundos ou o princ’pio da proveni•ncia postula que n‹o devem
ser misturados documentos produzidos por entidades diferentes.
Coment‡rios:
O princ’pio de respeito aos fundos ou o princ’pio da proveni•ncia diz que os fundos n‹o
podem ser misturados a outros fundos, ou seja, devem ser organizados pela origem dos
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arquivos.
Gabarito: Certa
Coment‡rios:
Gabarito: Certa
A manuten•‹o dos documentos de arquivo nos locais onde foram criados ou recebidos
fundamenta-se na aplica•‹o do princ’pio da ordem primitiva.
Coment‡rios:
Aqui surge um outro Princ’pio: o da Territorialidade. N‹o Ž t‹o cobrado, mas Ž importante
voc• saber que ele deriva do Princ’pio da Proveni•ncia. A Territorialidade diz que o os
arquivos devem permanecer custodiados no local, no territ—rio de sua produ•‹o. Ele surgiu
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por quest›es ligadas ao territ—rio do Canad‡. Tem pouca aplicabilidade em nosso caso e,
por isso, aparece pouco nas provas. Se a Lei çurea de 1888, que aboliu a escravatura foi
produzida no Brasil, aqui, em nosso territ—rio, seus documentos dever‹o ser arquivadas no
Brasil. Bastante intuitivo esse princ’pio.
Gabarito: Errada
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Coment‡rios:
Voc• nem precisaria saber a defini•‹o do princ’pio da unidade. H‡ uma mentira forte no
item, pois nega que o princ’pio fundamental para a arquiv’stica Ž o da Proveni•ncia, como
voc• j‡ sabe. O Princ’pio da Unicidade diz que o que importa mesmo Ž o contexto de
produ•‹o do arquivo. N‹o interessa o suporte (papel, CD...), g•nero, forma ou tipo. Eles
devem manter seu car‡ter œnico em fun•‹o do de seu contexto de produ•‹o. Isso Ž o mais
importante. O documento da pris‹o do Lula, quando ainda era sindicalista, n‹o faria sentido
em um fundo/arquivo do MinistŽrio da Agricultura.
Gabarito: Errada
Gabarito: Errada
A preocupa•‹o do homem com arquivos vem desde o momento em que ele passou a
registrar em um suporte material as informa•›es resultantes de suas atividades. A
arquiv’stica ganha import‰ncia e consist•ncia a partir, principalmente, da 2.» Guerra
Mundial, com a chamada explos‹o da informa•‹o. Os princ’pios arquiv’sticos est‹o na base
da teoria arquiv’stica e constituem marco principal da diferen•a entre a arquiv’stica e as
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Coment‡rios:
Gabarito: Certa
Em rela•‹o ˆs caracter’sticas dos acervos dos —rg‹os de documenta•‹o, julgue os itens que
se seguem.
Coment‡rios:
Gabarito: Certa
Coment‡rios:
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Arquivos n‹o s‹o colecionados, s‹o acumulados por meio de produ•‹o pr—pria ou s‹o
recebidos. Os assuntos s‹o de interesse dos servidores do —rg‹o Ð essa parte do enunciado
estava certa. O que Ž colecionado s‹o documentos de biblioteca.
Gabarito: Errada
Coment‡rios:
O suporte n‹o importa e sim o que est‡ dentro dele. E se atende ao que reza a doutrina
e/ou lei, basta. A fun•‹o prec’pua (principal) dos arquivos Ž permitir o acesso aos
documentos pelos usu‡rios. Se eles est‹o gravados em uma pedra ou em um microfilme
(suportes), tanto faz, desde que cumpram o seu papel. O documento de arquivo Ž aquele
que, produzido ou recebido por uma institui•‹o pœblica ou privada, no exerc’cio de suas
atividades, constitua elemento de prova ou de informa•‹o. O princ’pio da proveni•ncia dos
fundos, que ainda ser‡ visto, fala sobre o respeito ˆ origem dos documentos. Veremos em
breve.
Gabarito: correta
A banca tenta enganar o candidato que j‡ leu a lei. Ela o induz a deduzir que o MinistŽrio
da Educa•‹o ou o de Ci•ncia e Tecnologia poderiam ser a institui•‹o sucessora citada na
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lei. Mas n‹o s‹o. Muito cuidado! Logo, a quest‹o est‡ errada, pois, nesse caso, a
documenta•‹o dever‡ ser enviada ˆ institui•‹o arquiv’stica pœblica.
Gabarito: Errada
Coment‡rios:
Gabarito: Errada
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6. Lista
completa de
Quest›es
Aqui voc• tem todas as quest›es para refazer e treinar. Observe que s‹o as mesmas
quest›es apresentadas ao longo da aula. Recomendo imprimir essa lista em separado e
refazer os exerc’cios, atŽ que os assuntos estejam bem solidificados.
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a) pol’tica.
b) cultural.
c) administrativa.
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d) hist—rica.
e) social.
7.! (CESPE Ð FUB Ð 2015 Ð ARQUIVISTA) A respeito das pol’ticas pœblicas e da legisla•‹o
aplicadas ˆ arquiv’stica, julgue o item subsequente.
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No que se refere aos princ’pios, conceitos e legisla•‹o arquiv’stica, julgue os itens a seguir.
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Aplica-se o princ’pio da pertin•ncia para a defini•‹o dos prazos de guarda dos documentos
do arquivo permanente.
No que diz respeito aos conceitos e princ’pios arquiv’sticos, julgue o item que se segue.
00000000000
No que diz respeito aos conceitos e princ’pios arquiv’sticos, julgue o item que se segue.
O princ’pio de respeito aos fundos ou o princ’pio da proveni•ncia postula que n‹o devem
ser misturados documentos produzidos por entidades diferentes.
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A manuten•‹o dos documentos de arquivo nos locais onde foram criados ou recebidos
fundamenta-se na aplica•‹o do princ’pio da ordem primitiva.
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A preocupa•‹o do homem com arquivos vem desde o momento em que ele passou a
registrar em um suporte material as informa•›es resultantes de suas atividades. A
arquiv’stica ganha import‰ncia e consist•ncia a partir, principalmente, da 2.» Guerra
Mundial, com a chamada explos‹o da informa•‹o. Os princ’pios arquiv’sticos est‹o na base
da teoria arquiv’stica e constituem marco principal da diferen•a entre a arquiv’stica e as
outras ci•ncias document‡rias. Acerca dos princ’pios arquiv’sticos, julgue os itens
subseqŸentes.
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Em rela•‹o ˆs caracter’sticas dos acervos dos —rg‹os de documenta•‹o, julgue os itens que
se seguem.
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7. Gabarito
1.! CERTA
2.! ERRADA
3.! CERTA
4.! C
5.! ERRADA
6.! CERTA
7.! CERTA
8.! CERTA
9.! ERRADA
10.! CERTA
11.! CERTA
12.! ERRADA
13.! CERTA
14.! CERTA
15.! ERRADA
16.! ERRADA
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17.! ERRADA
18.! CERTA
19.! CERTA
20.! ERRADA
21.! CERTA
22.! ERRADA
23.! ERRADA
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Se tiver alguma dœvida sobre o curso e quiser san‡-la antes de efetuar a compra, entre em
contato comigo:
e-mail: ronaldofonseca@estrategiaconcursos.com.br
www.facebook.com/profronaldofonseca.
Por quest›es de organiza•‹o, respeito e prioridade aos alunos matriculados, n‹o tiro
dœvidas sobre a matŽria por nenhum outro canal que n‹o seja o F—rum de Dœvidas do
EstratŽgia ;)
8. Bibliografia
Paes, Marilena Leite (2015). Arquivologia Ð Teoria e Pr‡tica (3» edi•‹o). Editora FGV
http://conarq.gov.br/publicacoes-2/26-dicionario-brasileiro-de-terminologia-arquivistica-
dibrate.html
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