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Manual Orientador 1
Fortalecimento
de Bibliotecas
Acessíveis e Inclusivas
Manual
Orientador
1a. edição
2016
Mais Diferenças
M294
152 p. : il.
ISBN: 978-85-62128-20-2
CDD 027
CDD 362.4
Consequência
Consequência Consequência
Consequência
Relação
Problema
de causa
central
Causa
Causa
Causa
Causa
Causa
Fim Fim
Fim
Fim Fim
Relação
Objetivo
de causa
central
Meio
Meio
Meio
Meio
Meio
Fim Fim
Fim
Fim Fim
Objetivo
central Estratégia(s)
selecionada(s)
para intervenção
Meio
Meio
Meio Meio
Meio
• Banheiro
2 Convém destacar que estas iniciativas devem ser orientadas pelos marcos legais
e pelas normas de acessibilidade previstas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT), nomeadamente pela NBR 9050/2004/2015 (Acessibilidade), NBR 16537/2016
(Sinalização Tátil do Piso), NBR 14718/2008 (Guarda-Corpos para Edificações), NBR
9077/2001 (Saída de Emergência). A ABNT disponibiliza gratuitamente, em seu site, diferentes
normas técnicas referentes à acessibilidade, detalhando seus princípios, características e
usos. Para consultá-las, visite o endereço: www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/normas-
abnt.
O Art. 30, em seu inciso 3º, reforça o papel dos países na garantia de
acesso à informação pelas pessoas com deficiência, sobrepondo-se à
legislação de propriedade intelectual.
7.5 O desenvolvimento de
acervos em formatos acessíveis
O acervo acessível em uma biblioteca pode ser formado por meio
de compras, doações ou produção própria. Cada biblioteca possui
estratégias próprias para composição e ampliação de acervo. Vale
destacar que a preocupação com o acervo acessível deve estar
presente no planejamento e nas ações das bibliotecas.
O mercado editorial brasileiro apresenta uma oferta bastante restrita
de livros em diferentes formatos acessíveis. No entanto, com a
entrada em vigor de novos marcos legais, há um movimento da cadeia
produtiva do livro em se aproximar das questões relativas à produção,
comercialização e distribuição de livros acessíveis, principalmente em
meios digitais.
Assim, caso haja recursos para a aquisição de acervos, é importante
contatar as editoras e solicitar as versões em formatos acessíveis
dos títulos a serem incorporados ao acervo da biblioteca, tendo como
parâmetro o marco legal já mencionado. Além disso, há editoras que
se especializaram na produção de livros em formatos acessíveis, tais
Impressora Braille
É um equipamento para impressão em papel em folhas avulsas ou
em formulário contínuo. Fácil de usar, a impressora é equipada com
recurso de fala para apoio ao usuário cego e botões em Braille. O
idioma português pode ser selecionado no painel de controle frontal
da impressora. Convém ressaltar que o papel para impressão em
Braille tem uma gramatura diferente, possibilitando a formação do
alto relevo no papel. Existem impressoras com funções e preços muito
variados.
Reglete e punção
Consistem essencialmente de duas placas de metal ou plástico, fixas
de um lado com dobradiças, de modo a permitir a introdução do papel.
A placa superior possui as janelas correspondentes às celas Braille.
Diretamente sob cada janela, a placa inferior possui, em baixo relevo,
a configuração de cela Braille. Ponto por ponto, as pessoas cegas,
com a punção, formam o símbolo Braille correspondente às letras,
números ou abreviaturas desejadas. Na reglete, escreve-se o Braille
da direita para a esquerda, na sequência normal de letras ou símbolos.
A leitura é feita normalmente da esquerda para a direita.
Lupa eletrônica
É um equipamento que amplia significativamente o tamanho das letras
e textos. Existem diversos tipos e variações, mas as mais comuns
são as que possuem uma câmera acoplada a uma mesa que possui
tela própria, ou pode ser conectada a um computador ou televisão.
Pode ser utilizada por um grande número de pessoas, não apenas
pelo nível de aumento que proporciona, mas, também, pelo conforto e
praticidade que possibilita enquanto se lê um livro ou revista.
Softwares
Como já foi dito anteriormente, softwares e aplicativos que contribuem
com a equiparação de oportunidades para pessoas com diferentes
características têm ganhado cada vez mais espaço no campo da
Tecnologia Assistiva.
É importante que os profissionais da biblioteca estejam atentos e
realizem pesquisas sistemáticas sobre novas soluções que estão
sendo disponibilizadas.
A seguir, são apresentados alguns softwares gratuitos ou de baixo
custo disponíveis e que podem ser incorporados ao cotidiano das
bibliotecas:
Mais Diferenças
Carla Mauch Supervisora técnica do projeto Acessibilidade em
Bibliotecas Públicas
Guacyara Labonia Guerrero Coordenadora geral adjunta da Mais
Diferenças
Wagner Santana Coordenador técnico do projeto Acessibilidade em
Bibliotecas Públicas
Benedito Sverberi, Carla Mauch, Guacyara Labonia Guerrero,
Laerte Fernandes, Leonardo Assis, Luís Mauch, Thaís Martins,
Tiago Marchesano e Wagner Santana Elaboração dos Textos
Andre Fernandes Revisão
Tiago Marchesano Design Gráfico e Diagramação
As fotografias desta publicação foram cedidas pelas bibliotecas
participantes do Projeto Acessibilidade em Bibliotecas Públicas,
por Artrupe Produções Artísticas Ltda, Felipe Rocha de Andrade
Luiz, Ideograma Produções Culturais Ltda, Saulo Gomes Maia Tome
Pimentel e pelo acervo da Mais Diferenças.
Versão Acessível
Ana Rosa Bordin Rabello Coordenação
Alex Almeida Produção Daisy