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Conceitos
Depreciações, Amortizações e Exaustões: reduções de valor de ativos, em virtude de desgaste pelo uso,
ação da natureza, superação tecnológica, exercício de direitos, ou esgotamento de reservas minerais/
florestais.
§ 3o A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados
no imobilizado e no intangível, a fim de que sejam:
I – registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os
empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não poderão
produzir resultados suficientes para recuperação desse valor; ou
Lei 6.404/76: Correspondem aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à
manutenção das atividades da entidade ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de
operações que transfiram a ela os benefícios, os riscos e o controle desses bens.
Reconhecimento:
O custo de um item de ativo imobilizado deve ser reconhecido como ativo se, e apenas se:
a) for provável que futuros benefícios econômicos associados ao item fluirão para a entidade; e
b) o custo do item puder ser mensurado confiavelmente.
Obs. Sobressalentes, peças de reposição, ferramentas e equipamentos de uso interno são classificados
como ativo imobilizado quando a entidade espera usá-los por mais de um período. Da mesma forma, se
puderem ser utilizados somente em conexão com itens do ativo imobilizado, também são
contabilizados como ativo imobilizado.
Custo de um Imobilizado
O custo de um item do ativo imobilizado compreende:
a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a
compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;
b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o
mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;
c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local (sítio)
no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade incorre quando o
item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado período para finalidades
diferentes da produção de estoque durante esse período.
Legislação Fiscal permite abater como despesa operacional do período, o custo de aquisição de bens do
Imobilizado, se o valor unitário não ultrapassar R$ 1.200,00 ou o prazo de vida útil não exceder um ano.
(art. 301 RIR/99/ art. 15 Lei 11.973/14).
Custos Subsequentes
Manutenção e Reparo: A entidade não reconhece no valor contábil de um item do ativo imobilizado os
custos da manutenção periódica do item. Pelo contrário, esses custos são reconhecidos no resultado
quando incorridos. Os custos da manutenção periódica são principalmente os custos de mão-de-obra e
de produtos consumíveis, e podem incluir o custo de pequenas peças.
Depreciação
Quando corresponder à perda do valor dos direitos que têm por objeto bens físicos sujeitos a desgaste
ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência;
CPC 27: Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo de sua vida útil
Lançamento Contábil
D- Despesa (ou Custo) com Depreciação
C- Depreciação Acumulada
Inicio da Depreciação:
A depreciação de um bem é contada a partir do mês que o bem for instalado, posto em funcionamento
ou em condições de produzir, independente do dia do mês, isto é, conta-se o primeiro mês
integralmente, qualquer que seja o dia
CPC 27:
A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e
em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. A depreciação de um ativo
deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda ou, ainda, na data em que o
ativo é baixado, o que ocorrer primeiro. Portanto, a depreciação não cessa quando o ativo se torna
ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado. No entanto, de
acordo com os métodos de depreciação pelo uso, a despesa de depreciação pode ser zero enquanto
não houver produção.
Método linear: resulta em despesa constante durante a vida útil do ativo, caso o seu valor residual não
se altere.
Saldos decrescentes: resulta em despesa decrescente durante a vida útil.
Unidades produzidas: resulta em despesa baseada no uso ou produção esperados.
Ex1:
Custo do bem: R$ 60.000,00
Tempo de uso: 3 anos
Vida útil estimada: 5 anos
Lançamento:
D- Despesa com Depreciação
C- Depreciação Acumulada---------------------------12.000
Observação 1:
A despesa com depreciação (conta de resultado) é anual.
Observação 2:
A depreciação acumulada (conta patrimonial): acumula as depreciações desde aquisição e
funcionamento do bem.
Ex2:
Custo do bem: R$ 60.000,00
Vida útil estimada: 5 anos ou 60 meses
Ex3:
Custo do bem: R$ 60.000,00
Vida útil estimada: 5 anos ou 60 meses
1º) Qual a taxa constante?
Tx. anual = 100% = 20% a.a
5
OU
Ex4:
Custo do bem: R$ 6.000,00
Valor Residual: 10% (Não sofre depreciação) : 10% x 60.000 = 6.000
Vida útil estimada: 5 anos
SUPER DICA!
Denominador é constante e o numerador variável.
Ex.
Custo do bem: R$ 60.000,00
Vida útil estimada: 5 anos
Soma dos algarismos que compõem o número de anos da vida útil: 1 + 2 + 3 + 4 + 5= 15 (denominador da
fração)
Quotas Decrescentes
D/Ac: 48.000,00
D/Ac: 24.000,00
Ex: Uma máquina de R$ 60.000,00 com vida útil estimada em cinco anos, operando durante 16 horas
diárias, terá como quota de depreciação anual:
Vida útil estimada: 5 anos
Bens Usados
Para a depreciação de bens adquiridos usados, a legislação fiscal estabelece que sejam considerados os
seguintes critérios, devendo ser adotado o que apresentar maior prazo de vida útil entre eles:
1) metade da vida útil que seria admitida para aquele bem, se adquirido novo;
2) o restante da vida útil daquele bem, considerado o tempo decorrido desde o início de sua utilização,
pelo primeiro proprietário.
Ex.: Uma empresa adquiriu um veículo usado, no valor de R$ 60.000,00, de outra empresa que já havia
utilizado o bem durante 2 anos.
Cálculo:
Teste da 1a. Hipótese 5/2 = 2,5 anos.
Teste da 2a. Hipótese 5 – 2 = 3 anos
Vida útil do bem usado: 3 anos (a maior dos testes)
Logo:
Encargo de depreciação: R$ 60.000/3 = R$ 20.000,00 a.a
IMPORTANTE!!
As seguintes normas devem ser observadas, com relação à depreciação de:
Edificações e construções:
1) A depreciação deve ser registrada a partir da conclusão da obra e do inicio da utilização do bem;
2) O valor das edificações deve estar destacado do valor do custo de aquisição do terreno, admitindo-se
o destaque baseado em laudo pericial.
3) Prédios ou construções não alugados nem utilizados pelo proprietário na produção de seus
rendimentos não sofrem depreciação.
IMPORTANTE!!!!
Benfeitorias em Imóveis de terceiros:
Estas podem sofrer depreciação ou amortização, vai depender da vida útil do imóvel e do prazo de
vigência do contrato de aluguel.
O valor residual de um ativo pode aumentar. A despesa de depreciação será zero enquanto o valor
residual subsequente for igual ou superior ao seu valor contábil.
Por exemplo, pode ser adequado depreciar separadamente a estrutura e os motores de aeronave, seja
ela de propriedade da entidade ou obtida por meio de operação de arrendamento mercantil financeiro.
Um componente significativo de um item do ativo imobilizado pode ter a vida útil e o método de
depreciação que sejam os mesmos que a vida útil e o método de depreciação de outro componente
significativo do mesmo item. Esses componentes podem ser agrupados no cálculo da despesa de
depreciação.
Ex. A empresa Beta adquiriu em 01.01.2012 uma aeronave para transporte de seus diretores por R$
50.000.000,00. Sabe-se que as duas turbinas representam 25% do custo total. A aeronave possui uma
vida útil de 20 anos e valor residual de 10%, enquanto que as turbinas tem uma vida útil de 10 anos.
Calculo da depreciação.
Depreciação em 2012
Turbinas = 12.500.000 x 10% = 1.250.000
Aeronave s/ turbina = 37.500.000
VR (10%) – 3.750.000 =
VD 33.750.000
X 5%
Depreciação: 1.687.500
Baixa de ANC
Imobilizados podem ser baixados dos registros da contabilidade por terem sido vendidos, por
obsolescência, doação, troca, sinistro ou furto.
CPC 27: O valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser baixado:
a) Por ocasião de sua alienação
b) quando não há expectativas de benefícios econômicos futuros com a sua utilização ou alienação.
Ex.1: baixa de uma máquina com custo histórico de R$ 10.000,00 e totalmente depreciada
Ativo Imobilizado
Máquina 10.000
(-) Depreciação Acumulada 10.000
Lançamento:
D – Depreciação Acumulada
Ex.2: baixa de uma máquina estragada fisicamente (obsoleta) , com custo de R$ 10.000,00 e
depreciação acumulada de R$ 7.000,00
Ativo Imobilizado
Máquina 10.000
(-) Depreciação Acumulada 7.000
Lançamento:
D – Depreciação Acumulada ----------------------- R$ 7.000,00
D – Outras Despesa
Prejuízos na Baixa de Imobilizado --------------- R$ 3.000,00
C – Máquina ------------------------------------------------ R$ 10.000,00
Ex.3: máquina vendida a prazo por R$ 3.200,00 com custo de R$ 10.000,00 e depreciação acumulada de
R$ 7.000,00
Máquina 10.000
(-) Depreciação Acumulada 7.000
Lançamento:
D – Depreciação Acumulada -------------------- R$ 7.000,00
D – Contas a receber/ Caixa --------------------- R$ 3.200,00
C – Máquina -------------------------------------------- R$ 10.000,00
C – Outras Receitas
Lucro na venda de imobilizado ------------------------- R$ 200,00
Intangíveis
CPC 04:
Um ativo satisfaz o critério de identificação, em termos de definição de um ativo intangível, quando:
a) for separável, ou seja, puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou
trocado, individualmente ou em conjunto com um contrato, ativo ou passivo relacionado, independente
da intenção de uso pela entidade.
b) resultar de direitos contratuais ou outros direitos legais, independentemente de tais direitos serem
transferíveis ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações.
OBS. A norma deixa claro que, se as condições não puderem ser atendidas, os gastos devem ser
lançados como DESPESA.
Vida útil
A entidade deve avaliar se a vida útil de ativo intangível é definida ou indefinida e, no primeiro caso, a
duração ou o volume de produção ou unidades semelhantes que formam essa vida útil.
A entidade deve atribuir vida útil indefinida a um ativo intangível quando, com base na análise de todos
os fatores relevantes, não existe um limite previsível para o período durante o qual o ativo deverá gerar
fluxos de caixa líquidos positivos para a entidade
Podem ser utilizados vários métodos de amortização para apropriar de forma sistemática o valor
amortizável de um ativo ao longo da sua vida útil. Tais métodos incluem o método linear, também
conhecido como método de linha reta, o método dos saldos decrescentes e o método de unidades
produzidas.
A amortização deve normalmente ser reconhecida no resultado. No entanto, por vezes os benefícios
econômicos futuros incorporados no ativo são absorvidos para a produção de
outros ativos. Nesses casos, a amortização faz parte do custo de outro ativo, devendo ser incluída no
seu valor contábil.
D- Despesa (custo) com Amortização
C- Amortização Acumulada
Observação 2:
A amortização acumulada (conta patrimonial): acumula as amortizações desde aquisição do direito de
uso.
Método Linear
A taxa de amortização é constante, fixada tendo em vista o tempo de utilização do bem intangível,
podendo o tempo ser fixado em lei, em contrato ou ser proveniente da natureza do bem com existência
limitada.
Ex.: Em 02.01.X8 a Cia. Alfa adquiriu o direito de explorar a linha de transporte aéreo pelos 10 anos
subsequentes. O custo para obter a concessão foi R$ 600.000,00. Já usou por 3 anos.
QUOTA DE EXAUSTÃO:
Método das unidades Produzidas: determinada em função do volume extraído no período sobre a
possança estimada, ou
Obs. A possança (potencial de exploração) estimada é avaliada por especialistas, mediante laudos que
serão considerados para efeito da determinação da exaustão.
RECURSOS MINERAIS
Exaustão em função do prazo de concessão - linear:
Ex1:
Custo de Concessão = R$ 150.000,00
Prazo de concessão = 20 anos
Taxa constante anual: 100% = 5%a.a
20
Despesa de Exaustão (anual): 150.000 x 5% = 7.500
Importante!
Escolha do método:
-Se o prazo de concessão for menor do que o prazo previsto para o esgotamento dos recursos minerais,
a exaustão será calculada em função do prazo de concessão. (RIR,330§2).
-Se o prazo de concessão for maior do que o prazo previsto para o esgotamento dos recursos minerais,
a exaustão será calculada em função dos recursos efetivamente extraídos.
Obs. Somente se sujeitam a exaustão as minas que estiverem sob o regime de concessão. Os valores
aplicados em minas arrendadas devem ser amortizadas, uma vez que são direitos sob propriedade de
terceiros.
2) Quando o esgotamento dos recursos estiver previsto para ocorrer antes do fim do prazo contratual,
a perda de valor será contabilizada como exaustão.
3) Quando o prazo de exploração dos recursos for indeterminado, a perda de valor será contabilizada
como exaustão.
Lançamento Contábil
D – Despesa de Exaustão de Recursos Minerais
C – Exaustão Acumulada de Recursos Minerais
OBSERVAÇÕES!
A despesa com exaustão conta de resultado
A exaustão acumulada conta patrimonial
CPC 27 – Imobilizado
O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício.
A vida útil de um ativo é definida em termos da utilidade esperada do ativo para a entidade
A estimativa envolve julgamentos baseados na última informação disponível e confiável. Por exemplo,
podem ser exigidas estimativas de:
a) créditos de liquidação duvidosa;
O efeito de mudança na estimativa contábil deve ser reconhecido prospectivamente, incluindo-o nos
resultados do:
a) período da mudança, se a mudança afetar apenas esse período; ou
b) período da mudança e futuros períodos, se a mudança afetar todos eles.
A mudança em uma estimativa contábil pode afetar apenas os resultados do período corrente ou os
resultados tanto do período corrente como de períodos futuros. Por exemplo, a mudança na estimativa
de créditos de liquidação duvidosa afeta apenas os resultados do período corrente e, por isso, é
reconhecida no período corrente. Porém, a mudança na estimativa da vida útil de ativo depreciável, ou
no padrão esperado de consumo dos futuros benefícios desse tipo de ativo, afeta a depreciação do
período corrente e de cada um dos futuros períodos durante a vida útil remanescente do ativo. Em
ambos os casos, o efeito da mudança relacionada com o período corrente é reconhecido como receita
ou despesa no período corrente. O efeito, caso exista, em períodos futuros é reconhecido como receita
ou despesa nesses períodos futuros.
Exercício de Fixação
1. (Prova: SEFAZ RO 2010- FCC) Uma empresa adquiriu uma máquina, em 01/01/X1, pelo valor de R$
240.000,00 para utilização em suas operações. A vida útil econômica, estimada pela empresa, para esta
máquina foi de 6 anos, sendo que a empresa esperava vendê-la por R$ 60.000,00 ao final deste prazo.
No entanto, no início do segundo ano de uso, a empresa reavaliou que a vida útil remanescente da
máquina era de três anos e o valor estimado de venda ao final deste período era R$ 45.000,00. A
empresa utiliza o método das quotas constantes e, no final de X1, não houve ajuste no valor do ativo
pelo teste de recuperabilidade.
Sendo assim, os valores das despesas de depreciação nos anos X1 e X2, em relação a essa máquina,
foram, respectivamente, e em reais,
a) 45.000,00 e 50.000,00
b) 40.000,00 e 70.000,00
c) 40.000,00 e 40.000,00
d) 30.000,00 e 65.000,00
e) 30.000,00 e 55.000,00
2. (Prova: ATRF 2012/ ESAF) A firma Mobiliada S.A. possui móveis e utensílios adquiridos em dezembro
de 2010 por R$ 40.000,00. Incorporados ao grupo imobilizado em janeiro de 2011, esses bens são
depreciados com valor residual de 5%, considerando-se uma vida útil de 10 anos como é costumeiro.
4. (Prova: MDIC 2012- ESAF) Uma máquina adquirida em abril de 2010 por R$ 3.000,00, instalada para
funcionar em julho do mesmo ano, com expectativa de vida útil estimada em 10 anos, tem depreciação
contabilizada, considerando-se um valor residual de 20%.
No balanço referente ao exercício social de 2011, deverá ser computado como encargo de depreciação,
em relação a essa máquina, o valor de
a) R$ 450,00.
b) R$ 360,00.
c) R$ 300,00.
d) R$ 240,00.
e) R$ 180,00.
5. (AFRFB – 2012) A Cia. Gráfica Firmamento adquire uma máquina copiadora, em 02/01/2008, pelo valor
de R$ 1,2 milhões, com vida útil estimada na capacidade total de reprodução de 5 milhões de cópias. A
expectativa é de que, após o uso total da máquina, a empresa obtenha por este bem o valor de R$
200.000,00, estabelecendo um prazo máximo de até 5 anos para atingir a utilização integral da
máquina. No período de 2008/2009, a empresa executou a reprodução de 2.500.000 das cópias
esperadas e no decorrer de 2010 foram reproduzidas mais 1.300.000 cópias. Ao final de 2010, o
Departamento de Gestão Patrimonial da empresa determina como valor recuperável desse ativo R$
440.000,00.
(AFRFB – 2012) Com base nos dados fornecidos, é possível afirmar que
a) o valor depreciável dessa máquina é de R$ 1.000.000,00.
b) o saldo da depreciação acumulado em 2010 é de R$ 720.000,00.
c) em 2010 a empresa deve registrar como despesa de depreciação o valor de R$ 640.000,00.
d) o valor líquido dessa máquina ao final de 2010 é R$ 240.000,00.
e) ao final de 2010 a empresa deve reconhecer uma perda estimada de R$ 200.000,00.
7. (PROVA ICMS SP 2013 FCC) A Cia. Metais adquiriu, em 30/06/2011, uma mina de minério de ferro por
R$ (mil) 270.000,00. A estimativa inicial era de que seriam extraídas 270.000 toneladas desse minério.
Durante 2011, foram extraídas 50.000 toneladas. No início de 2012, os técnicos encontraram um novo
veio de minério e reestimaram que ainda existiam 250.000 toneladas para serem extraídas.
Durante 2012, foram extraídas mais 20.000 toneladas. Com base nestas informações, o valor da despesa
de exaustão referente aos anos de 2011 e 2012 foram, respectivamente, em milhares de reais,
a) 45.000 e 18.000.
b) 50.000 e 17.600.
c) 50.000 e 21.600.
d) 45.000 e 21.600.
e) 50.000 e 18.000
8. (TCE PI 2014 FCC) Em 31/12/2011 a empresa Estruturada S.A. adquiriu uma máquina por R$ 500.000,00
à vista. A empresa estimou que a vida útil econômica da máquina, na data de aquisição, era 8 anos e o
valor residual esperado para venda da máquina no final do prazo de vida útil seria R$ 20.000,00. Sabe-se
que a empresa adota o método das quotas constantes para o cálculo da despesa de depreciação e que,
em 31/08/2013, vendeu esta máquina por R$ 390.000,00 à vista. Com base nessas informações, será
evidenciado na Demonstração de Resultados um
a) prejuízo na venda no valor de R$ 110.000,00.
b) lucro na venda no valor de R$ 110.000,00.
c) prejuízo na venda no valor de R$ 10.000,00.
d) lucro na venda no valor de R$ 10.000,00.
e) prejuízo na venda no valor de R$ 30.000,00.
9. (FCC – ARCE – CONTADOR 2012) Determinada empresa adquiriu, em 31/12/2009, uma máquina por R$
119.000,00, à vista, para uso imediato. Na data de aquisição, a vida útil econômica estimada da máquina
foi de 10 anos, o valor residual de R$ 9.000,00 e o método de depreciação definido como o das quotas
constantes. Em 01/01/2011, a empresa reestimou a vida útil remanescente em 5 anos e o valor residual do
ativo de R$ 5.000,00. Com base nestas informações, o valor da depreciação acumulada evidenciado no
Balanço Patrimonial da empresa, em 31/12/2011, foi
a) R$ 22.000,00.
b) R$ 31.600,00.
c) R$ 33.800,00.
11. Comparativamente aos métodos dos saldos decrescentes e das unidades produzidas, o método
linear resulta em despesas de depreciação inconstantes ao longo da vida útil do ativo, refletindo um
padrão instável do consumo dos benefícios econômicos futuros esperados incorporados no ativo.
12. (SEFAZ PE 2014) Uma entidade comprou, em 01/07/2011, numerosas máquinas para utilizar em seu
negócio, no valor de R$ 40.000,00. O frete da entrega foi de R$ 400,00, pagos pelo fornecedor.
Adicionalmente, a entidade incorreu em R$ 800,00 para instalar as máquinas, R$ 500,00 para
desmontar as máquinas que já estavam na fábrica e R$ 200,00 para um caminhão levar as máquinas
antigas até um depósito.
Além disso, uma vez que as máquinas eram novas no mercado, a entidade contratou um especialista
para orientar e treinar os funcionários sobre tal uso durante o primeiro mês de funcionamento. Os
honorários foram de R$ 2.000,00.
Na data da compra, a entidade pretendia utilizar as máquinas por cinco anos e, depois desses anos,
doá-las. É estimado que o valor da remoção das máquinas seja de R$ 1.400,00.
O valor contábil das máquinas em 31/12/2013 era de
a) R$ 16.880,00.
b) R$ 21.100,00.
c) R$ 21.450,00.
d) R$ 22.100,00.
e) R$ 22.450,00
13. (Prova: ATRF 2012/ ESAF) A firma Mobiliada S.A. possui móveis e utensílios adquiridos em dezembro
de 2010 por R$ 40.000,00. Incorporados ao grupo imobilizado em janeiro de 2011, esses bens são
depreciados com valor residual de 5%, considerando-se uma vida útil de 10 anos como é costumeiro.
No exercício de 2012, no balanço de 31 de dezembro, a empresa deverá apresentar esses móveis com
valor contábil de
a) R$ 40.000,00.
b) R$ 32.400,00.
c) R$ 32.000,00.
d) R$ 30.400,00.
e) R$ 30.000,00
14. (Prova: ARFB/ESAF) A Cia. Poços e Minas possui uma máquina própria de sua atividade operacional,
adquirida por R$ 30.000,00, com vida útil estimada em 05 anos e depreciação baseada na soma dos
dígitos dos anos em quotas crescentes. A mesma empresa possui também uma mina custeada em R$
GABARITO
01 02 03 04 05
E B A D A
06 07 08 09 10
E B C B CERTO
11 12 13 14
ERRADO B B D