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INTRODUÇÃO

A Evolução Histórica da África Austral, tema à desenvolver neste trabalho de


investigação científica, é analisada de diferentes perspectiva inicialmente, começamos
por uma digressão aos colonizadores dos países desta região africana. Seguindo esta
ordem abordar-se-á as independências e o status pós independência destes países.

Noutra vertente, hei de olhar para, história moderna ou o contexto actual de alguns
países desta região, do ponto de vista económico e social.

Como não podia deixar de ser, reservo o final para fala da SADC, uma vez que, a
história moderna da África Austral confunde-se o bastante com a evolução e
desenvolvimento da SADC, que jogou um papel importantíssimo no desenvolvimento
da África Austral.

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EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ÁFRICA AUSTRAL

Os Países da África Austral:

A África Austral, também chamada de África Meridional, é a parte sul de África,


banhada pelo Oceano Índico na sua costa oriental e pelo Atlântico na costa ocidental.
Normalmente considera-se a África Austral formada pelos seguintes países:

África do Sul
Angola
Botswana
Lesoto
Madagáscar
Malawi
Maurícia
Moçambique
Namíbia
Suazilândia
Zâmbia
Zimbabwe

Importa salientar que além dos países anteriormente descritos, existem outros que
embora geograficamente não fazem parte desta região mais do ponto de vista de
estratégia económica e de vido a SADC, são integradas a está região de África, como
por exemplo: República Democrática do Congo, a Tanzânia e as Seychelles (que são
geralmente considerados parte da África Oriental) formam a Comunidade para o
Desenvolvimento da África Austral (ou SADC, do seu nome em inglês, “Southern
África Development Community”).

Para o Departamento de Estatística da ONU, apenas a África do Sul e seus vizinhos


imediatos são incluídos nesta sub-região (com sombreado escuro no mapa).
Considerando esta última definição, a África Austral é uma região unipolar, com a
África do Sul como primeira potência regional, mesmo que as altas taxas de
crescimento da Angola já estão colocando em questão esta afirmação.

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A INDEPENDÊNCIA DOS PAÍSES DA ÁFRICA AUSTRAL

As independências dos Estados da África Austral, é um marco histórico fundamental


quando se quer analisar o ates e o depois de um país nesta região, é assim que no quadro
abaixo, represento as datas das independências destes estado, é peculiar dizer que 1960,
foi o ano da hegemónico para estes países, depois desta data África já mais foi a mesma,
outros ainda dizem o ano dourado de África. Dentre as potencias colonizadoras a que
teve mais colónias nesta região de África é o Reino Unido com se te países seguido de
Portugal com dois e a França com apenas um. Esta divisão vem da Conferencia de
Berlim, em que as grandes potências decidiram dividir África.

31 de Março de 1910 (107 anos) — criação da União da África do Sul


África do Reino Unido
Sul 31 de Março de 1961 (56 anos) — deixa de ser um domínio

Angola 11 de Novembro de 1975 (41 anos) Portugal

Botswana 30 de Setembro de 1966 (50 anos) Reino Unido

Lesoto 4 De Setembro de 1966 (51 anos) Reino Unido

Madagáscar 26 de Junho de 1960 (57 anos) França

África Austral Malawi 6 de Julho de 1964 (53 anos) Reino Unido

Maurícia 12 De Março de 1968 (49 anos) Reino Unido

25 De Junho de 1975 (42 anos) Portugal


Moçambique

Sudoeste Africano
9 De Julho de 1915 (102 anos) Alemão
Namíbia 21 De Março de 1990 (27 anos)
África do Sul

Zâmbia 24 De Outubro de 1964 (52 anos) Reino Unido

Rodésia do Sul,
Zimbabwe 18 De Abril de 1980 (37 anos)
Reino Unido

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OS CONFLITOS NA ÁFRICA

Desde as suas independências, os Estados africanos se defrontaram com grandes


dificuldades, principalmente depois da emergência do conflito Leste/Oeste que opôs os
países chamados ocidentais ou capitalistas aos países socialistas/comunismo. Durante
este conflito, os países menos desenvolvidos decidiram afastar-se e manter uma atitude
de neutralidade, criando o Grupo dos Países Não Alinhados.

A verdade é que as consequências do conflito, Guerra-Fria, não deixavam alternativas e


os Estados tinham que optar por uma das ideologias defendidas pelos dois blocos em
conflito. Por um lado estava o capitalismo que privilegia a livre concorrência e o papel
quase de espectador do Estado, dando ao privado, consequentemente aos mais ricos, a
possibilidade de aumentar o seu capital em detrimento da maioria. Mas por outro lado
aparecia o socialismo, para muitos, comunista, que dava a probabilidade de se fazer
reformas e ajustes na redistribuição da riqueza nacional, tentando conciliar a liberdade
com a igualdade.

Na África Austral os Estados optaram por uma economia centralizada, mas a região
viveu grandes convulsões porque alguns territórios se encontravam sob o jugo colonial
e a África do Sul sob domínio da minoria branca que implementou o regime do
Apartheid. Os Estados que já tinham alcançado a suas independências também
enfrentavam grandes dificuldades porque algumas facções, dentro dos seus territórios,
primaram pela via da força para tentar chegar ou partilhar o poder.

Apesar destes Estados viverem num clima de cooperação e desenvolvimento no âmbito


da organização que os congrega, durante longos anos a região foi uma das mais tensas
do continente. Este facto deve-se, sobretudo, ao regime do apartheid instituído na África
do Sul desde 1948. Este regime, com a adopção da chamada estratégia total, efectuou
vários bombardeamentos em Moçambique, Angola, Lesoto, Botsuana, Zâmbia e
Zimbabué cujas consequências resultaram em milhões de mortos e estima-se que os
danos causados alcançam os US$60 biliões só no período de 1980 a 1998 (Adekeye
Adebajo et al 2007).

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Para fazer frente ao regime do apartheid, os Estados da África Austral fundaram o
Grupo de Países da Linha da Frente cujos objectivos principais eram a resolução
pacífica de conflitos; a harmonização de acções de cooperação internacional num
quadro de estratégia e libertação económica da região; o fortalecimento dos laços
destinados a criar uma genuína e equitativa cooperação regional e; a redução da
dependência económica da África do Sul, que na altura se encontrava sob o regime
racista do apartheid.

Angola foi o Estado que esteve sempre à frente do grupo de países que se solidarizou
com os povos oprimidos da região Austral e do continente de forma geral. Por este facto
também foi alvo da fúria do regime do apartheid que não só ajudou a destruir o país,
mas também fomentou o conflito entre os angolanos. Deste modo, Angola sempre foi o
opositor mais forte e determinado das tendências expansionistas e subjugadoras do
regime do apartheid, tendo-se afirmado como trincheira firme da revolução em África.

Angola contribuiu de forma significativa na independência da Namíbia, do Zimbabué e


para o fim do apartheid na R. da África do Sul e a sua consequente democratização.
A intervenção de Angola na RDC foi determinante para a queda do regime do Mobutu
e, posteriormente, para a estabilização do sistema liderado pela família Kabila (Honoré
N’Gbanda Nzambo Ko Atumba 1998:207). Esta intervenção fez de Angola um parceiro
indispensável para as questões de segurança na região e no continente, sendo um dos
Estados mais procurado na cooperação para a reforma e formação nas áreas da defesa e
da segurança.

A guerra que assolou Angola desde 1975, até ao ano 2000, causou mais de 500.000
mortos e cerca de 800.000 mutilados. O país consta da lista dos territórios mais minados
do planeta. Uma das consequências que ainda se faz sentir é a dispersão da população.
Calcula-se que até ao ano acima referido existiam cerca de 1.550.000 deslocados e
28.000 refugiados aproximadamente, que se encontravam nos países vizinhos. Uma
grande parte das infra-estruturas existente foi destruída, facto que contribuiu de forma
significativa para o atraso que o país conhece até a data (ONU 2003).

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O fim da guerra-fria ou do conflito Leste/Oeste reorientou a geopolítica e a
geoestratégia dos Estados. O início da década de 90 marcou profundamente as relações
internacionais, particularmente no continente africano com enfoque especial na região
Austral. A democratização dos regimes políticos e a liberalização das economias e a
privatização das empresas estatais uniformizaram as políticas nacionais. Apareceram
novos Estados, como o Zimbabué e a Namíbia, mas o marco principal do fim do século
XX, na África Austral, foi o fim do regime racista, Apartheid, na República da África
do Sul.

O Alcance da paz angolana em 2002 foi um marco que nenhum angolano já mais irá
esquecer. A paz foi obtida de forma diferente, ou seja, os angolanos disseram basta,
abraçaram-se e fizeram a paz. Não foi necessário chegar alguém de fora, a comunidade
internacional ou a ONU para dar um sinal de que havia chegado a oportunidade de se
alcançar a paz que todos angolanos tanto almejavam.

Hoje, os benefícios do percurso histórico do povo angolano são inquestionáveis. Angola


esta rodeada ou partilha as suas fronteiras com Estados que reconhecem a sua
importância na estabilidade fronteiriça e, sobretudo, na cooperação na área da defesa,
segurança e energia que Angola conseguiu especializar-se apesar dos longos anos de
guerra.

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O PLANO DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO DA REGIÃO

Os efeitos do bom desempenho económico do país já se fazem sentir na prática, embora


se reconheça ainda que de forma tímida devido aos factores estruturais perfeitamente
compreensíveis, como é o caso da guerra, cujos efeitos até à data se fazem sentir. Os
custos dos serviços públicos constituem a maior fatia do Orçamento Geral do Estado
(OGE) com 22,65% em 2007 contra os 19,22% em 2006 (OGE revisto) e os encargos
financeiros captaram 22,44% do OGE no corrente ano contra os 14,54% em 2006.
Apesar do Estado suportar sozinho a distribuição da riqueza nacional, o OGE de 2007
aumentou as verbas dos sectores que constituem o núcleo do desenvolvimento social de
forma geral. A saúde passou de 5,56% em 2006 (OGE registo) para 5,61% em 2007;
Habitação e serviços comunitários 7,19% em 2006 para 7,51 em 2007; Agricultura,
pescas e ambiente 2,57% em 2006 para 2,96% em 2007. Estes sinais são encorajadores
e todos nós devemos nos orgulhar de ser angolanos porque a teoria diz que os Estados
saídos de longos anos de guerra civil levam, no mínimo, 30 anos para se reerguer, mas
Angola tem vindo a dar bons sinais contrariando esta teoria que tem sido comprovada
na maioria dos casos.

Tendo consciência da necessidade de existirem políticas e estratégias que vissem


directamente a redução da pobreza no seio da população angolana, o governo elaborou a
Estratégia de Combate à Pobreza em 2003 cujos objectivos principais são a Reinserção
Social, a Reabilitação, a Construção e a Estabilização Económica.
Os objectivos da Estratégia de Combate à Pobreza vão desde o apoio ao regresso e
fixação dos cidadãos angolanos que se encontram refugiados nos países vizinhos até à
criação de um ambiente macroeconómico que evite desequilíbrios no mercado nacional
em prejuízo das camadas mais desfavorecidas.

Os objectivos contidos na Estratégia de Combate à Pobreza fazem uma conciliação


entre as prioridades nacionais e os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio
estabelecidos pelas Nações Unidas em 2000:
(i) Apoiar o regresso e a fixação dos deslocados internos, refugiados e desmobilizados
para zonas de origem ou reassentamento integrando-os de forma sustentável na vida
Económica e social;

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(ii) Garantir as condições mínimas de segurança física do cidadão através da
desminagem, do desarmamento e da garantia da lei e ordem por todo o território
nacional,

(iii) Minimizar o risco de fome, satisfazer as necessidades alimentares internas e


relançar a economia rural como, sector vital para o desenvolvimento, sustentado;

(iv) Controlar a propagação do VIH/SIDA e mitigar o impacto nas pessoas vivendo com
VIH/SIDA e suas famílias;

(v) Assegurar o acesso universal ao ensino, primário, eliminar o analfabetismo e criar as


condições para a protecção e integração de adolescentes, jovens e pessoas com
necessidades educativas especiais, garantindo, sempre a equidade de género;

(vi) Melhorar o estado, de saúde da população, em especial através do aumento, do


acesso a cuidados primários de saúde de qualidade e do controlo da propagação do
VIH/SIDA,

(vii) Reconstruir, reabilitar e expandir as infra-estruturas básicas para o


desenvolvimento económico, social e humano;

(viii) Valorizar o capital humano nacional, promover o acesso ao emprego e


autoemprego e dinamizar o mercado de trabalho garantindo a protecção dos direitos dos
trabalhadores;

(ix) Consolidar o Estado de Direito, tornar mais eficiente a prestação da Administração


Pública, aproximando-a mais do cidadão e das suas necessidades, e assegurar a
transparência e a responsabilização na formulação de políticas, e na gestão dos recursos
públicos;

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(x) Criar um ambiente de estabilidade macroeconómica que evite
desequilíbrios nos mercados (prejudiciais para os mais pobres) e estimule o
crescimento, económico assegurando uma redução sustentável da pobreza.

O Grupo Alvo pertence às camadas mais desfavorecidas entre as quais podem ser
destacadas as seguintes:

(i) - Os deslocados, internos e refugiados no estrangeiro, os militares e paramilitares,


desmobilizados (inclusivamente jovens e crianças) e os seus dependentes;

(ii) - As crianças, adolescentes em situação de exclusão e os jovens;

(iii) - Os portadores de deficiências físicas ou psíquicas;

(iv) - Os idosos;

(v) - A mulher.

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A SADC

A Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (em inglês, Southern Africa


Development Community, SADC), é uma organização inter-governamental criada em
1992 e dedicada à cooperação e integração socio-económica, bem como à cooperação
em matérias de política e segurança, dos países da África Austral.

A Comunidade de Desenvolvimento da África Austral existe desde 1992, a partir da


transformação da SADCC (Southern Africa Development Co-ordination Conference ou
Conferência de Coordenação para o Desenvolvimento da África Austral), criada
em 1980 por nove dos estados membros. Esta transformação, que teve lugar em 17 de
Agosto de 1992 em Windhoek, Namíbia, foi motivada pelo fim do regime de apartheid
na África do Sul.

Em 2016, a SADC engloba 15 países do sul da África.[2] Os países membros somam


uma população de aproximadamente 210 milhões de pessoas e um PIB de
aproximadamente 471 bilhões de dólares, valor importante, especialmente levando-se
em conta as economias dos restantes países do continente.
A região enfrenta uma série de problemas, desde dificuldades naturais
como secas prolongadas, a grande prevalência do SIDA e a pobreza.

As Metas da SADC:

 Promover o crescimento e desenvolvimento económico, aliviar a pobreza,


aumentar a qualidade de vida do povo, e prover auxílio aos mais desfavorecidos;
 Desenvolver valores políticos, sistemas e instituições comuns;
 Promover a paz e a segurança;
 Promover o desenvolvimento sustentável por meio da interdependência
colectiva dos estados membros e da autoconfiança;
 Atingir a complementaridade entre as estratégias e programas nacionais e
regionais;
 Promover e maximizar a utilização efectiva de recursos da região;
 Atingir a utilização sustentável dos recursos naturais e a protecção do meio
ambiente;

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Reforçar e consolidar as afinidades culturais, históricas e sociais de longa data da
região.
O financiamento aos projectos é obtido através de duas maneiras principais. A primeira
e mais importante é a contribuição de cada um dos membros, com o valor baseado no
PIB de cada um; a segunda é através da colaboração de parceiros económicos
internacionais, como a União Europeia e alguns países desenvolvidos, que dependem do
projecto a ser desenvolvido.

Os Objectivos da SADC:

Para atingir-se o desenvolvimento económico é essencial que se promova a indústria


local. Com a industrialização atingir-se-á a independência em relação aos produtos
industrializados estrangeiros e aos produtos da África do Sul, que exerce um claro
domínio sobre o mercado dos seus vizinhos. A estratégia principal consiste na
reabilitação e crescimento das capacidades já existentes.
Os projetos de industrialização seguem as diretrizes de produzirem sempre mercadorias
de destaque no mercado regional, mas que possam também ser exportadas, seja para
fora do bloco ou não, e que tenham a maior parte possível da matéria prima extraída
dentro dos países membros. Tendo isso em mente, a produção tem concentrado-se
em manufaturados de necessidade imediata e produtos de base, além de produtos de
apoio às atividades industriais que estiverem sendo desenvolvidas.
Um dos projetos na área de educação, o treinamento de mão de obra qualificada tem
sido, em parte, realizado. Os profissionais a serem formados são os que foram
identificados como os mais importantes ao desenvolvimento imediato, como gestores
públicos, técnicos, engenheiros (especialmente agrícolas) e cientistas com formações
aplicáveis à indústria. Devido à falta de capacidade de treinamento local desses cargos,
têm sido oferecidas bolsas de estudo em centros de formação estrangeiros, e tem-se
apostado na criação de centros de formação intelectual e técnica na região.
O combate ao VIH também se encontra entre as prioridades da SADC. As metas fixadas
incluem ter em 2011 noventa e cinco por cento da população entre quinze e vinte e
quatro anos informada sobre os conceitos básicos que concernem a doença, ter menos
de cinquenta por cento das crianças infectadas e, em 2015, obter um decréscimo do
número de infectados.

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Também pretende-se aumentar a participação da mulher em todas as camadas da
sociedade. Espera-se em menos de cinco anos conseguir abolir todas as cláusulas
sexualmente discriminatórias nas constituições de todos os países, instituir leis que
garantam direitos iguais a homens e mulheres, reduzir a violência contra mulheres e
crianças e chegar-se a uma participação muito maior da mulher na sociedade. Em uma
década espera aumentar-se a participação feminina em cargos governamentais e
empresas estatais.

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CONCLUSÃO

Da realização do presente trabalho, cheguei a conclusão que a região austral de África


tem uma história comum, desde as independência à actualidade, tendo em conta que a
maior parte dos Estados tiveram a mesma potência colonizadora, e em grande medida as
linhas de orientação politica e económica foram as mesmas para estes estado e posterior
a suas independência, o exemplo mais paradigmático é o caso de Angola e
Moçambique, cujas independências foram seguidas e as linhas político-económica
adoptadas foram as mesmas o “comunismo”.

Outro exemplo que se pode chamar aqui é a Namíbia e a África do Sul, são dois grandes
parceiros económicos e, sobretudo o dinheiro sul-africano é válido e aceite na Namíbia
como moeda de transacções económicas.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

1. THOMAS O. A África do Sul e seus vizinhos: estratégias regionais em


confrontação. Estudos Afro-Asiátícos pág. 19, 1990, pp.149-179.

2. COLIN D. História Moderna de ÁFRICA. Universidades de Oxford e Bradford,


2001.

3. https://pt.wikipedia.org/wiki/Comunidade_de_Desenvolvimento_da_%C3%81fr
ica_Austral

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FONTES DE PESQUISA

Biblioteca da Universidade Agostinho Neto/Faculdade de Ciências

Biblioteca da Universidade Óscar Ribas

Internet

https://www.google.co.ao

https://www.google.pt/

https://pt.wikipedia.org/wiki/

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