Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
1.1 A função inversa do seno, denotada por arcsen ou sen1 x , define-se como
y arcsenx se e somente se x seny para 1 x 1 e y
2 2
1 1
Exemplo: Se y arcsen , então seny e y , logo y
2 2 2 2 6
1 1
Se y arcsen , então seny e y , logo y
2 2 2 2 6
Exemplo: arcsen sen pois
4 4 2 4 4
1 1 1
sen arcsen se 1 1
2 2 2
2 3
arcsen sen arcsen =
3 2 3
1.3 A função inversa do co-seno, denotada por arccos ou cos1 x , define-se como
1 1
Exemplo: Se y arccos , então cos y e 0 y , logo y
2 2 3
1 1
Se y arccos , então cos y e 0 y , logo y
2 2 3
1
1.4 Propriedades de arccos x .
2 2 2
Exemplo: arccos cos pois 0
3 3 3
1 1 1
cos arccos se 1 1
2 2 2
2
arccos cos arccos =
4 2 4
sen1 x cos 1 x
2
1
cos sen x 1 x 2
sen cos x
1
1 x2
tg sen x
1 1
1 x2
sec tg 1 x 1 x 2
1 x2
sen sec1 x x
1 cos1 x 1 x2 x x2 1
x 1 x x
1
sen x sen1 x 1
tg x sec1 x
1 x2 1 1
1.6 Derivadas das funções trigonométricas inversas do seno, co-seno, tangente e secante.
2
1
Teorema. (i) Dx arcsen u Dxu
1 u2
1
(ii) Dx arccos u Dxu
1 u2
1
(iii) Dx arc tg u Dxu
1 u2
1
(iv) Dx arcsec u Dxu
u u2 1
Fazendo:
(i) y arcsenx e seny x são equivalentes se 1 x 1 e y .
2 2
Diferenciando seny x implicitamente temos:
dy
cos y 1
dx
1
Dx arcsen x como cos y 1 sen2 y e sen2 y x 2 então cos y 1 x 2 ,
cos y
assim
1
Dx arcsen u , para x 1 . A função inversa não é diferenciável em 1
1 u2
1
(ii) Demonstração análoga para Dx arccos u Dxu
1 u2
1
(iii) Veremos agora a demonstração do Dx arc tg u Dxu
1 u2
Fazendo:
y arctgx e tgy x para y , Diferenciando tgy x
2 2
implicitamente, temos:
3
1
sec2 yDx y 1 conseqüentemente Dx arc tg u 2
, como sec2 y 1 tg 2 y e tg 2 y x 2
sec y
1
obtemos sec2 y 1 x2 assim Dx arc tg u
1 x2
3
Como 0 y ou y , segue-se que sec y tg y 0 e então,
2 2
1
Dx arc sec x Dx y , como
sec y tg y
tg y sec2 1 x 2 1 , obtemos
1
Dx arcsec u Dxu
u u2 1
1 u
(i) 1 u
du arcsen C
2 a
1 1 u
(ii) a 2
u 2
du arctg C
a a
1 u
(iii) u u2 a2
du arc sec C
a
Demonstração:
1 1 1
a 2
u 2
du 2
a x
2
dx (1)
1
a
4
x 1
Mudando (1) da variável x para a variável v, v , dv dx temos:
a a
1 1 1 1
a 2
u 2
du
a
dx
x a
2
1
a
1 1 1
a 2
u 2
du
a 1 v2
dv
1 1
a du arctg v C
2
u 2
a
1 1 x
a 2
u 2
du arctg C
a a
Exemplo:
e2 x
Calcular 1 e4 x
dx
du
Solução: Fazendo u e2x diferenciando temos du 2e2 x dx e2 x
2
e2 x 1
dx dx
1 e
4x 2
1 e 2x
e2 x 1 1
1 e 4x
dx
2 1 u2
du
e2 x 1
dx arcsen u C
1 e 4x 2
e2 x
dx
1
arcsen e2 x C
1 e4 x 2
2. FUNÇÕES HIPERBÓLICAS
5
Definição: As funções seno hiperbólico, denotada por senh e co-seno hiperbólico, denotada
por cosh se definem como
e x e x e x e x
senhx e cosh x para todo real x.
2 2
Os Gráficos
Demonstração:
2 2
e x e x e x e x
cosh x senh x
2 2
2 2
e2 x 2 e2 x e2 x 2 e2 x
cosh 2 x senh2 x
4 4
e2 x 2 e2 x e2 x 2 e2 x 4
cosh 2 x senh2 x cosh 2 x senh2 1
4 4
Definição:
6
senhx e x e x cos hx e x e x
(i) tghx (ii) cotghx , x0
cosh x e x e e sen h x e x e x
1 2 1 2
(iii) sec hx x x (iv) c sc hx x x , x0
cosh x e e sen h x e e
Gráficos:
cosh 2 x senh2 1
2
2
cosh x cosh cosh 2 x
7
Dividindo por sen h 2 x ambos os membros da identidade cosh 2 x senh2 1 temos:
cosh 2 x senh2 x 1
sen h x sen h x sen h 2 x
2 2
Sendo u g x e g diferenciáveis
DEMONSTRAÇÃO
e x e x e x e x
(i) Dx senhx Dx cosh x
2 2
e x e x e x e x
D
(ii) x coshx Dx s en h x
2 2
senhx
(iii) Dx tghx Dx
cosh x
8
INTEGRAIS DAS FUNÇÕES HIPERBÓLICAS
1 1
(ix) tghaxdx a ln cosh ax c (x) cotghaxdx a ln sen h ax c
EXERCÍCIOS.
1. f x senh 5x
2. f x senh x 2 1 3. f x senh x3
4. f x cosh 3 x 5 f x xtgh x 6. f x arctg tagh x
1
7. f x ctgh 8. f x
cot gh x
9. f x
sec h x 2
x cot g x x 1
2
Calcule a integral
1 1
cos h 3xdx sec h 5x dx c sec h 8. cot g h xdx
2 2
5. 6. 7 x dx
2
2
9
FUNÇOES HIPERBÓLICAS INVERSAS
A função seno hiperbólico é contínua e crescente para todo x e, por conseguinte admite uma
função inversa contínua crescente, denotada por argsenhx ou senh1 x como o seno
hiperbólico é definida em temos de e , é de se esperar que argsenhx possa expressar-se em
termos da inversa, ln, da função exponencial natural.
Teorema:
(i) senh1 x ln x x 2 1
(ii) cos h1 x ln x x 2 1 x 1
1 1 x
(ii) tgh1 x ln , x 1
2 1 x
1 1 x2
(iv) sec h1 x ln , 0 x 1
x
DEMONSTRAÇÃO
e y e y
x senhy
2
e2 y 2 xe y 1 0,
ln e y ln x x 2 1
10
y ln x x 2 1
Isto é, arg senhx ln x x 2 1
(ii) y arg cos h1 x, se e somente se x cos hy , y 0
e y e y
x cos hy
2
e2 y 2 xe y 1 0,
e y x x 2 1,
e y e y e y e y
x tghy x
e y e y e y e y
e2 y 1 xe2 y x e2 y xe2 y x 1
1
x 1 x 1 x 12
e 2y
1 x x 1 e 2y
ey e
y
1 x 1 x 1 x
1
x 12 1 x 1
aplicando ln em ambos os membros temos: ln e y ln e ln
y
1 x 2 1 x
11
1 x 1
Isto é, arg tghx ln
2 1 x
Teorema:
1
(i) Dx arg senhu Dx u
u2 1
1
(ii) Dx arg cos hu Dx u, u 1
u2 1
1
(ii) Dx arg tghu Dx u, x 1
u 12
1
(iv) Dx arg se c hu Dx u, 0 u 1
u 1 u2
DEMONSTRAÇÃO:
(i) Dx arg senhu Dx ln x x 2 1
Dx ln x x 2 1
1
x
x2 1 x
1
1
x x 1
2
x 1
2
x x 1 x 1
2 2
x2 1
Exemplo.
dy
Se y arg senh tgx calcule
dx
Solução:
1 1 d 1 1
Dx arg senhu Dx u tgx sec2 x sec x sec x
2
u2 1 tg 2 1 dx sec2 x sec x
Teorema.
12
(i)
1
a2 u 2
u
du arg senh c ln u a 2 u 2 d para a 0
a
(ii) u a
1 u
du arg cosh c ln u a 2 u 2 d para 0 a u
2 2 a
(iii) a 2
1
u 2
u
a
du arg senh c ln u a 2 u 2 d para x a
(iv) u
1
a2 u 2
1 u
du arg senh c ln u a 2 u 2 d para
a a
x a
Exercícios:
1
7. f x arg sec hx2 8. f x 9. f x arg sec h 1 x
arg senhx 2
Calcule a integral.
1 1 1 senx
a) 81 16 x 2
dx b) 16 x 9
2
dx c) 49 4 x 2
dx d) 1 cos 2 x
dx
ex 2 1 1
e) e2 x 16
dx f) 5 3x 2
dx g) x 9 x4
dx h) 5 e2 x
dx
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA:
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. v. 1.São Paulo: Makron Books do
Brasil, 1994.
ANTON HOWARD. Cálculo um novo horizonte volume I 6ª ed.- Porto Alegre Bookman
2000
13