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1ª TENTATIVA DE COLONIZAÇÃO:
Para colonizar o Brasil sem ônus para a
coroa portuguesa, já que esta estava em
crise, o Rei de Portugal implantará aqui no
Brasil o sistema de Capitanias Hereditárias.
Cabendo a Capitania do Rio Grande ( uma
das maiores) , para o alto funcionário
português João de Barros, famoso escritor
português, autor de décadas.
ORIGENS DO NOME RIO GRANDE
1° RIO POTENGY
A terceira tentativa de
colonização da Capitania do
Rio Grande está associada à
união das coroas portuguesa
e espanhola, conhecida
como União das Coroas
Ibéricas.
Dentro deste contexto, Felipe II
encarrega o Governador Geral, D.
Francisco de Souza de construir
um forte e fundar uma cidade na
capitania do Rio Grande, com o
objetivo de expulsar os franceses
que aqui estavam.
Esta missão é dada pelo Governador geral
do Brasil a Manoel de Mascarenhas Homem
( capitão-mor de Pernambuco) e Feliciano
Coelho ( capitão-mor da Paraíba), que de
pronto organizam uma expedição.
Mascarenhas Homem vai pelo mar, enquanto
Feliciano Coelho por terra, mas, atacado por
uma epidemia de bexiga é obrigado a voltar
para Paraíba.
A CONSTRUÇÃO DO FORTE E A
FUNDAÇÃO DE NATAL:
Ao chegar as margens do
Potengi, Mascarenhas Homem
ordenou a construção de um
forte, cujo a planta foi feita
pelo padre jesuíta Gaspar de
Samperes.
Em forma de estrela, como era
costume naquela época, e
seguindo suas tendências
humanísticas. A primeira
construção do forte, foi feito de
taipa e um pouco mais acima.
Ganhando sua forma e localidade
com o passar do tempo.
TEORIAS SOBRE A FUNDAÇÃODE
NATAL:
1ª ( e mais tradicional) é que Natal teria sido
fundada por Jerônimo de Albuquerque. Pois
ficou no comando do forte, após a ida de
Mascarenhas Homem para Paraíba, Onde
negociaria a paz com os indígenas. Teria então,
deslocado a cidade para um ponto mais alto,
para a melhor defesa, segurança e
abastecimento (região da atual praça André de
Albuquerque).
2ª defende que o fundador da
cidade de Natal foi João Rodrigues
Colaço, já que este foi o primeiro
capitão – mor do Rio Grande e
supostamente era o capitão na
época em que a cidade foi fundada,
tendo recebido a primeira sesmaria.
A terceira corrente é a mais aceita pelos
historiadores e defende que a fundação da
cidade foi feita por Manoel de Mascarenhas
Homem. Alega-se para isso o princípio da
autoridade ( Jerônimo de Albuquerque e
João Rodrigues Colaço eram seus
subalternos) e o fato dele se encontrar na
cidade na data de sua fundação, tendo ,
inclusive, doado a primeira sesmaria a João
R. Colaço.
A INVASÃO HOLANDESA À
NATAL:
Causas:
A pecuária: Natal , naquele tempo, possuía um
grande rebanho bovino. A conquista desta região
representava para a Holanda o abastecimento de
carne para a sede do governo holandês em
Pernambuco.
O ponto estratégico: Situado na esquina do
continente, rota de passagem para muitos navios
que vinham da África e Europa, Natal consistia-se
em um importante ponto de apoio, vigilância e
proteção.
Base de apoio: A cidade de Natal seria base de
apoio para a conquista do litoral setentrional do RN,
que vai do RN até o PI.
Depois de 04 dias de incessantes
conflitos, os soldados do forte rederam-
se, pois, o comandante do forte Pero
Mendes de Gouveia havia sido ferido
por um estilhaço. Encontrando-se
gravemente enfermo. O forte dos Reis
Magos passa a se chamar castelo
Keulen e a cidade de Natal, Nova
Amsterdã.
CONSEQUÊNCIAS:
Surgimento de 03 grandes
calamidades: a seca de 1915, as
enchentes de 1917 e a seca de
1919.
ANTÔNIO JOSÉ DE MELO E SOUZA (
1920 – 1924 ):
Comemoração da independência do Brasil.
Rocha Pombo escreve a História do RN,
como parte das comemorações.
Criação da Escola de Farmácia ( 1º curso
superior do estado)
Percurso dos escoteiros Natal – SP à pé.
IMPORTANTE: após o Governo de
Melo e Souza assume José
Augusto Bezerra de Medeiros.
Marcando a transição da Oligarquia
Albuquerque Maranhão , para a
oligarquia seridoense dos Bezerra
de Medeiros.
JOSÉ AUGUSTO BEZERRA DE
MEDEIROS ( 1924 – 1928 ) :
O RN conheceu neste período suas 2
maiores enchentes.
Passagem da coluna Prestes pelo RN.
Ataque de Lampião a Mossoró.
JUVENAL LAMARTINE DE FARIA ( 1928 – 1930 ):
Incentivou a participação feminina na política ( é eleita
a primeira prefeita do RN. D. Alzira Teixeira – Lages)
Construiu obras de infra-estrutura nos estados (
pontes, escolas, campos de pouso no interior, Aero
clube, escola de pilotagem e estádio de futebol) .
Executou o plano de urbanização de Natal (
Engenheiro Omar O’Gray e o Arquiteto Giácomo
Palumbo).
A revolução de 30 tirou Juvenal Lamartine do
Governo. Apesar de ser amigo de Vargas, apoiou o
candidato de Washington, Luís Júlio Prestes.
A REVOLUÇÃO DE 30 NO RN:
O RN não participou
ativamente da revolução de 30.
Sofrendo apenas os reflexos
vindos da Paraíba ( um dos
pontos onde eclodiu o
movimento).
As causas desta não participação ativa do
RN , deve-se ao fato da revolução de 30 ter
contado com a participação da classe
operária. A precariedade da atividade
econômica no RN, não permitiu a formação
de uma classe proletária forte ,unida e
organizada, que pudesse articular o
movimento e ainda havia o grande
predomínio das oligarquia tradicionais na
política. A participação do RN na revolução,
portanto, foi apenas de adesão.
INTERVENTORES NO RN
Características:
Busca do apoio das massas.
Carisma dos líderes.
Ligado aos centros urbanos.
Política econômica desenvolvimentista.
Nacionalismo.
Uso de símbolos, músicas, gestos.
Popularização da política.
Causas do surgimento do populismo
no RN:
Um dos fatores que contribuíram para o êxito do
populismo no Rio Grande do Norte foi a atuação da
Igreja Católica, com a instalação dos sindicatos rurais e
com o Movimento de Educação de Base.
Albert Einstein