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Este documento descreve a legislação de capacetes obrigatórios em Cabo Verde. Fornece informações sobre o ano da submissão da legislação (2008) e a região da Organização Mundial da Saúde a que Cabo Verde pertence (Região Africana da OMS).
Este documento descreve a legislação de capacetes obrigatórios em Cabo Verde. Fornece informações sobre o ano da submissão da legislação (2008) e a região da Organização Mundial da Saúde a que Cabo Verde pertence (Região Africana da OMS).
Este documento descreve a legislação de capacetes obrigatórios em Cabo Verde. Fornece informações sobre o ano da submissão da legislação (2008) e a região da Organização Mundial da Saúde a que Cabo Verde pertence (Região Africana da OMS).
WHO Region: AFRO / Cape Verde Helmet Legislation Submitted to GSRRS 2008
s) “Parque de estacionamento”, local exclusivamente destinado ao estacionamento de
veículos; t) “Localidade”, zona com edificações e cujos limites são assinalados com os sinais regulamentares; u) “Zona de estacionamento”, local da via pública especialmente destinado, por construção ou sinalização, ao estacionamento de veículos; v) “Ilhéu direccional”, zona restrita da via pública, interdita à circulação de veículos e delimitada por lancil ou marcação apropriada, destinada a orientar o trânsito. Artigo 2º Âmbito de Aplicação 1. O disposto no presente Código é aplicável ao trânsito nas vias do domínio público do Estado e das autarquias locais. 2. O disposto neste diploma é também aplicável nas vias do domínio privado normalmente abertas ao trânsito público, em tudo o que não estiver especialmente regulado por acordo celebrado com os respectivos proprietários. Artigo 3º Liberdade de trânsito e proibição 1. É livre o trânsito nas vias referidas no artigo anterior, com as restrições constantes deste Código e legislação complementar. 2. É proibido tudo o que possa impedir ou embaraçar o trânsito e comprometer a segurança e comodidade dos utentes das vias, nomeadamente os ressaltos no pavimento que não se encontrem regularmente sinalizados. 3. A utilização das vias públicas para a realização de festas, cortejos, provas desportivas ou quaisquer outras actividades que possam afectar o trânsito normal só é permitida mediante autorização a conceder caso a caso, pela entidade que superintender na via, sem prejuízo do disposto na legislação que regula o direito de manifestação. 4. A utilização das vias referidas no número anterior, caso a jurisdição das mesmas caiba a entidades diferentes, é concedida pela Direcção-Geral dos transportes Rodoviários. 5. O disposto nos números anteriores é sancionado com coima de 90.000$00 a 180.000$00. 6. Quem praticar actos com o intuito de impedir ou embaraçar a circulação de veículos a motor é sancionado com coima de 100.000$00 a 200.000$00, se sanção mais grave não for aplicável por força de outra disposição legal. Artigo 4º Ordens das autoridades 1. Todos os condutores de veículos ou animais são obrigados a parar sempre que uma autoridade policial ou seu agente, devidamente uniformizados o ordene, através do adequado sinal. 2. Na ausência das autoridades ou agentes policiais, são competentes para fazer o sinal referido no número anterior, as autoridades que comandem forças militares na via pública, na medida do necessário para que essas forças transitem sem interrupção. 3. Os utentes devem obedecer às ordens legítimas das autoridades com competência para regular e fiscalizar o trânsito, ou dos seus agentes, desde que devidamente identificados. 4. Quem infringir o disposto nos números anteriores é sancionado com a coima de 20.000$00 a 40.000$00. Artigo 5º Sinalização 1. Nos locais que possam oferecer perigo para o trânsito ou em que este deva estar sujeito a restrições especiais e ainda quando seja necessário dar indicações úteis, devem ser utilizados os respectivos sinais de trânsito.