Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
BANCA EXAMINADORA
A quem dedico.
AGRADECIMENTOS
Roberto Shinyashiki
6
RESUMO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE GRÁFICOS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 15
1.1 TEMA ................................................................................................................. 15
1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA .................................................................................. 15
1.3 PROBLEMA DE PESQUISA .............................................................................. 16
1.4 JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 17
1.5 OBJETIVOS ....................................................................................................... 18
1.5.1 Objetivos Gerais .............................................................................................. 18
1.5.2 Objetivos Específicos ...................................................................................... 18
2 REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................... 19
2.1 SOLOS ............................................................................................................... 19
2.1.1 Origem dos Solos ............................................................................................ 19
2.1.1.1 Solos Residuais ............................................................................................ 19
2.1.1.2 Solos Transportados..................................................................................... 20
2.1.2 Caracterização dos Solos ................................................................................ 21
2.1.2.1 Limites de Consistência ................................................................................ 21
2.1.2.2 Granulometria por Peneiramento e por Sedimentação................................. 22
2.1.2.3 Ensaio de Compactação de Solos (Ensaio de Proctor) ................................ 22
2.1.2.4 Índice de Suporte Califórnia (ISC) ................................................................ 23
2.1.3 Classificação dos Solos ................................................................................... 23
2.1.3.1 Índice de Grupo (IG) ..................................................................................... 24
2.2 PAVIMENTOS .................................................................................................... 25
2.2.1 Considerações................................................................................................. 26
2.2.2 Classificação dos Pavimentos ......................................................................... 27
2.2.2.1 Pavimentos Flexíveis .................................................................................... 27
2.2.2.2 Pavimentos Rígidos ...................................................................................... 28
2.2.3 Camadas Estruturais do Pavimento ................................................................ 29
2.2.3.1 Revestimento ................................................................................................ 30
2.2.3.2 Base ............................................................................................................. 30
2.2.3.3 Sub-base ...................................................................................................... 31
2.2.3.4 Reforço de Subleito ...................................................................................... 31
2.2.3.5 Subleito......................................................................................................... 31
13
1 INTRODUÇÃO
1.1 TEMA
1.4 JUSTIFICATIVA
1.5 OBJETIVOS
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 SOLOS
Nos solos residuais, não existe um contato direto entre o solo e a rocha
que o originou. Pelo fato da passagem entre eles ser gradativa, permite a separação
de ao menos duas fases distintas. Uma imediatamente abaixo, que é chamada de
solo de alteração de rocha e outra logo acima da rocha chamada de rocha alterada
ou decomposta, como mostra a figura 1, abaixo.
20
O solo residual não mostra nenhuma relação com a rocha que lhe deu
origem, sendo impossível observar restos da estrutura da rocha e de seus minerais.
O solo de alteração de rocha apresenta alguns elementos da rocha matriz, com
linhas de estruturas e minerais decompostos. A rocha alterada lembra em aspecto a
rocha de origem, preservando parte de seus minerais, porém apresenta resistência e
dureza inferior. A rocha sã é a própria rocha inalterada. (BRASIL, 2006a).
IP = LL – LP
(SENÇO, 1997).
O ensaio tem por objetivo determinar para uma energia de compactação
específica, qual o teor de umidade ótimo necessário para a obtenção da massa
específica aparente máxima após a compactação, que resultará em um aumento na
resistência deste solo (SENÇO, 1997).
Segundo Senço (1997, p.131), “... o aumento da massa específica
aparente implica também uma melhoria da impermeabilidade do solo compactado, o
que, em última análise, é fator de estabilidade”.
Durante a execução das diversas camadas do pavimento, os processos
de compactação têm fundamental importância, uma vez que contribuem de forma
significativa em um aumento na resistência e na estabilidade da estrutura. A
compactação permite uma redução na permeabilidade do solo o que reduz por sua
vez a percolação de água entre os grãos, diminui a compressibilidade e a variação
volumétrica e ainda aumenta a tensão efetiva do solo.
Onde:
2.2 PAVIMENTOS
2.2.1 Considerações
2.2.3.1 Revestimento
2.2.3.2 Base
2.2.3.3 Sub-base
2.2.3.5 Subleito
2.2.3.6 Regularização
2.3 CARREGAMENTOS
rigidez dos pneus, tem uma distribuição parabólica, com a pressão máxima exercida
no centro da área carregada. Na figura 6 podem-se visualizar as áreas de contato
para as diversas condições de pressão.
(SOUZA, 1976).
De acordo com Pinto e Preussler (2002, p.7), “As variações entre os
acréscimos de cargas por eixo e os correspondentes efeitos de destruição do
pavimento ocorrem de forma exponencial...“. Desta forma, torna-se imprescindível
que os órgãos rodoviários façam o devido controle dos pesos por eixo a fim de
garantir a durabilidade dos pavimentos em uso.
Em estudos desenvolvidos pela Protos Engenharia a respeito do “Reflexo
do Excesso de Carga por Eixo na Vida Útil do Pavimento”, pode-se dar origem a
uma curva que representa a redução na vida útil do pavimento em função do
acréscimo de carga por eixo, apresentada na figura 8, onde fica claro que a
sobrecarga influencia de forma considerável na durabilidade da estrutura (PINTO;
PREUSSLER, 2002).
N = 365 X P X Vm X FC X FE X FR
Onde:
´
…
Onde:
FE = fator de eixos;
P2 = porcentagem de veículos de 2 eixos;
P3 = porcentagem de veículos de 3 eixos;
Pn = porcentagem de veículos de n eixos.
Observação: No caso de ausência de dados, é indicado adotar-se FE=2,07.
a) Carros de passeio;
b) Ônibus;
c) Caminhões leves;
d) Caminhões médios;
e) Caminhões pesados;
f) Reboques e semi-reboques.
• Estudos do subleito;
• Estudos de ocorrência de materiais para pavimentação.
a) Estudos do Subleito
• Prospecção preliminar;
• Prospecção definitiva.
• Ensaios de laboratório;
,
√
Onde:
Sendo que:
43
Reforço: K Ref
Sub-base: K SB
Base: K B
Revestimento: K R
N > 5 x 10
7
Concreto betuminoso com 12,5 cm de espessura
Fonte – Brasil (2006a, p.147).
d) Dimensionamento do Pavimento
2006a):
a) Histórico
b) Considerações do Método
[...] a repetição das cargas transientes pode levar a ruptura por fadiga do
revestimento betuminoso ou da camada cimentada prematuramente, se não
for considerado o limite admissível das deformações elásticas para um “N”
de projeto – repetição do carregamento.
–
Onde:
Solos Tipo I: I1 = 0 e I2 = 0
Solos Tipo II: I1 = 1 e I2 = 0
Solos Tipo III: I1 = 0 e I2 = 1
/ ., 0
+ , -, .. , . 2 3, 2
1
Onde:
55
Onde:
+ +
+
, .
Onde:
HR ≥ 30 cm;
Ht1 = espessura equivalente correspondente ao CBR do subleito;
57
+ +B
+A
C/
AA
μ
AB
Onde:
+A F +B
+A , 3 G , 0 +B
+A , 0 +
58
3 METODOLOGIA
4 DADOS DO PROJETO
4.1 LOCALIZAÇÃO
O projeto apresenta uma seção tipo composta por uma pista com duas
faixas de rolamento, sendo cada faixa com 3,30m de largura e acostamento em
61
Pelo fato de alguns dos furos, onde foram feitas as coletas, terem
apresentado alterações nos horizontes, foi realizado a mistura destes horizontes
para cada furo de forma proporcional, ou seja, determinando a proporção da
espessura da camada em relação à profundidade total da coleta. Esse processo foi
realizado nas amostras 02, 03, 05, 07, 08 e 11. Para as demais amostras, exceto a
amostra 06, foi encontrado apenas um horizonte durante as coletas, caracterizando
apenas um material.
A amostra 06 apresentou dois horizontes distintos durante as coletas: o
primeiro, 6 - A com 0,60 m de espessura, constituído de rejeito piritoso, e o segundo,
6-B com 1,00 m de espessura, formado por um material com aspecto argiloso. Como
os horizontes apresentaram características distintas, foi primeiramente realizado o
ensaio de compactação e ISC para o horizonte 6 – B. Posteriormente, assim como
69
8
7
6
5
4
Estacas 10 20 30 40 50 60
CBR 8,96 6,65 6,2 8,63 10,48 12,52
Como pode ser observado, o CBR adotado para a amostra 06, referente à
estaca 60, foi 12,52%, ou seja, a média entre 10,35% e 14,68%, valores estes
obtidos para os dois horizontes ensaiados.
Em analise aos valores contidos no gráfico acima, foi possível observar
que todos os valores de CBR atenderam a especificação do DNER que determina
que o valor mínimo para CBR de subleito seja ≥ 2%. Sendo assim, para a
determinação do CBR de projeto, foi feita análise de dois subtrechos que
apresentaram valores de CBR aproximados. Os referidos subtrechos analisados
foram os seguintes:
Subtrecho 1A
Subtrecho 1B
1A → CBRp = 8,63%
1B → CBRp = 6,20%
CBR
14
12
10
CBR
8
6
4
2
0
Estacas 130 140 150 160 170 180
CBR 8,76 7,29 1,41 11,18 4,31 14,68
N= 5,09 x 106
número “N”.
Fonte – http://www.prefeitura.sp.gov.brarquivossecretariasinfraestruturaurbananormas_tecnicas_de_
pavimentacaoip02.pdf.pdf
5 DIMENSIONAMENTOS
N > 5 x 10
7
Concreto betuminoso com 12,5 cm de espessura
Fonte – Brasil (2006a, p.147).
5.1.1.1 Trecho 1A
R = 7,50 cm
Adotado → P = 15,00 cm
7,50 cm
15,00 cm
37,50 cm
15,00 cm
SUBLEITO
LEGENDA
REVESTIMENTO
BASE
SUB-BASE
R = 7,50 cm
85
Adotado → P = 15,00 cm
7,50 cm
15,00 cm
37,50 cm
15,00 cm
SUBLEITO
LEGENDA
REVESTIMENTO
BASE
SUB-BASE
5.1.1.2 Trecho 1B
R = 7,50 cm
87
Adotado → P = 15,00 cm
7,50 cm
15,00 cm
47,50 cm
25,00 cm
SUBLEITO
LEGENDA
REVESTIMENTO
BASE
SUB-BASE
R = 7,50 cm
Adotado → P = 15,00 cm
7,50 cm
15,00 cm
37,50 cm
15,00 cm
SUBLEITO
LEGENDA
REVESTIMENTO
BASE
SUB-BASE
R = 7,50 cm
P 12,26 ^_
Adotado → P = 15,00 cm
7,50 cm
15,00 cm
37,50 cm
15,00 cm
SUBLEITO
LEGENDA
REVESTIMENTO
BASE
SUB-BASE
CBR ≥ 10%
Classificação Resiliente = Tipo I
Percentual de Silte S ≤ 35%
Hzt HzI
Hy c 30 cm
0,70
45,06 41,26
Hy c 30 cm
0,70
Hy 5,43 cm c 30 cm
Adotado → Hy 30,00 cm
96
Tabela 19 – Constantes I1 e I2
Tipo de solo I1 I2
I 0 0
II 1 0
III 0 1
807,961
H|} , 5,737 0,972 It 4,101 II
Dq
807,961
H|} , 5,737 0,972 0 4,101 0
77,11
H|} , 4,74 cm
Adotado → H|} , 5,00 cm
H|
B c 10 cm
2
25,50
B
2
B 12,75 cm
5,00 cm
12,00 cm
13,50 cm
60,50 cm
30,00 cm
SUBLEITO
LEGENDA
REVESTIMENTO
BASE
SUB-BASE
REFORÇO DE SUBLEITO
Solo Tipo II → I1 = 1 e I2 = 0
807,961
H|} , 5,737 0,972 It 4,101 II
Dq
807,961
H|} , 5,737 0,972 1 4,101 0
77,11
H|} , 5,71 cm
Adotado → H|} , 6,00 cm
99
H|
B c 10 cm
2
28,00
B
2
B 14,00 cm
Adotado → B 14,00 cm c 10 cm → OK!
Adotado → Sub base 14,00 cm
6,00 cm
14,00 cm
34,00 cm
14,00 cm
SUBLEITO
LEGENDA
REVESTIMENTO
BASE
SUB-BASE
5.2.1.3 Trecho 1B
Solo Tipo II → I1 = 1 e I2 = 0
807,961
H|} , 5,737 0,972 It 4,101 II
Dq
807,961
H|} , 5,737 0,972 1 4,101 0
77,11
H|} , 5,71 cm
Adotado → H|} , 6,00 cm
H|} V H| Hz
H|} 3,0 35,00 54,91
102
H|} 6,64 cm
Adotado → H|} 7,00 cm
H|
B c 10 cm
2
35,00
B
2
B 17,50 cm
Adotado → B 15,00 cm c 10 cm → OK!
Adotado → Sub base 20,00 cm
7,00 cm
15,00 cm
42,00 cm
20,00 cm
SUBLEITO
LEGENDA
REVESTIMENTO
BASE
SUB-BASE
5.2.2.1 Trecho 2A
Solo Tipo II → I1 = 1 e I2 = 0
807,961
H|} , 5,737 0,972 It 4,101 II
Dq
807,961
H|} , 5,737 0,972 1 4,101 0
77,11
H|} , 5,71 cm
Adotado → H|} , 6,00 cm
H|
B c 10 cm
2
33,00
B
2
B 16,50 cm
Adotado → B 13,00 cm c 10 cm → OK!
Adotado → Sub base 20,00 cm
6,00 cm
13,00 cm
39,00 cm
20,00 cm
SUBLEITO
LEGENDA
REVESTIMENTO
BASE
SUB-BASE
5.2.2.2 Trecho 2B
para a substituição, deve ser um colchão de areia de jazida, que apresente um valor
de CBR ≥ 10%.
807,961
H|} , 5,737 0,972 It 4,101 II
Dq
807,961
H|} , 5,737 0,972 0 4,101 0
77,11
H|} , 4,74 cm
Adotado → H|} , 5,00 cm
108
H|
B c 10 cm
2
25,50
B
2
B 12,75cm
Adotado → B 12,00 cm c 10 cm → OK!
Adotado → Sub base 13,50 cm
5,00 cm
12,00 cm
30,50 cm
13,50 cm
SUBLEITO
LEGENDA
REVESTIMENTO
BASE
SUB-BASE
5.2.2.3 Trecho 2C
CBR ≥ 10%
Classificação Resiliente = Tipo I
Percentual de Silte S ≤ 35%
Hzt HzI
Hy c 30 cm
0,70
49,84 41,26
Hy c 30 cm
0,70
Hy 12,26 cm c 30 cm
Adotado → Hy 30,00 cm
111
Solo Tipo I → I1 = 0 e I2 = 0
807,961
H|} , 5,737 0,972 It 4,101 II
Dq
807,961
H|} , 5,737 0,972 0 4,101 0
77,11
H|} , 4,74 cm
Adotado → H|} , 5,00 cm
H|
B c 10 cm
2
25,50
B
2
B 12,75cm
Adotado → B 12,00 cm c 10 cm → OK!
Adotado → Sub base 13,50 cm
5,00 cm
12,00 cm
13,50 cm
60,50 cm
30,00 cm
SUBLEITO
LEGENDA
REVESTIMENTO
BASE
SUB-BASE
REFORÇO DE SUBLEITO
Como pode ser observada na figura 42, a seção tipo apresenta uma
camada granular de base em brita graduada com 13 cm, e como revestimento
116
Como pode ser observada na figura 43, a seção tipo apresenta uma
camada granular composta por uma sub-base em macadame seco de 20 cm, e uma
base em brita graduada com 13 cm, e como revestimento asfáltico, uma camada de
Pré Misturado Usinado à Quente (PMUQ) com 4 cm e uma camada de Concreto
Asfáltico Usinado à Quente (CBUQ) também com 4 cm de espessura.
A partir destas informações, foram obtidos por meio da Empresa Ceal
Consultoria em Engenharia e Assessoria Ltda., o quantitativo dos materiais e
serviços utilizados durante a execução de cada um dos trechos em estudo. Esse
levantamento se ateve aos serviços relacionados a terraplenagem, pavimentação,
ligantes betuminosos e serviços complementares. Os preços utilizados neste
levantamento de custos, para cada um dos trechos em estudo, foram obtidos com
base no Referencial de Preços de Deinfra e atualizados até o mês de
setembro/2010, através dos índices de reajustamento da Fundação Getúlio Vargas.
Os custos executivos fornecidos pela empresa Ceal, para os Trechos 01 e 02, estão
apresentados na tabela 23.
117
Fonte – CEAL.
118
R$ 2.000.000,00 R$ 1.918.981,30
R$ 1.900.000,00
R$ 1.793.261,81
R$ 1.800.000,00
R$ 1.700.000,00 R$ 1.655.186,29
R$ 1.600.000,00
R$ 1.500.000,00
PROJETO DE
MÉTODO DO
REVITALIZAÇÃO MÉTODO DA
DNER
RESILIÊNCIA
Gráfico 4 – Comparativo
Compar e Impacto Financeiro.
COMPARATIVO FINAL
R$ 1.918.981,30
R$ 1.800.000,00 R$ 1.655.186,29
R$ 1.600.000,00
R$ 1.400.000,00
ECONOMIA
R$ 1.200.000,00 13,75%
R$ 1.000.000,00
PROJETO DE
REVITALIZAÇÃO MÉTODO DA
RESILIÊNCIA
8 CONCLUSÕES
Após o término dos estudos propostos por este trabalho, pode-se concluir
que, para a Rodovia Governador Jorge Lacerda, objeto deste estudo, a efetiva
reconstrução do pavimento apresenta-se como a alternativa econômica mais viável
para restabelecer as condições de operação desta via, quando comparada ao custo
da solução proposta pelo Projeto de Revitalização executado recentemente. Essa
afirmação contraria no presente caso, a idéia de que os serviços de revitalização
apresentam-se como as soluções mais vantajosas, no que diz respeito ao custo final
de execução.
Essa redução de custo ficou evidente, tanto para os pavimentos
dimensionados pelo Método do DNER, quanto para os dimensionados pelo Método
da Resiliência. Porém, com relação aos dois métodos, obteve-se um custo final
menor, para a proposta encontrada através do Método da Resiliência. O total obtido
para o dimensionamento pelo Método do DNER foi de R$ 1.793.261,81 (um milhão,
setecentos e noventa e três mil, duzentos e sessenta e um reais e oitenta e um
centavos), enquanto para o Método da Resiliência obteve-se um total de R$
1.655.186,29 (um milhão, seiscentos e cinquenta e cinco mil, cento e oitenta e seis
reais e vinte e nove centavos). Essa proposta apresentou uma diferença de R$
138.075,52 (cento e trinta e oito mil, setenta e cinco reais e cinquenta e dois
centavos), o que representou um percentual de 7,70%, em relação ao custo final
pelo Método do DNER.
Como o custo da implantação dimensionado pelo Método da Resiliência
apresentou-se mais econômico, as estruturas dimensionadas por este método foram
adotadas como solução final para este estudo.
A solução final adotada apresentou um custo total de R$ 1.655.186,29
(um milhão, seiscentos e cinquenta e cinco mil, cento e oitenta e seis reais e vinte e
nove centavos), enquanto a execução do Projeto de Revitalização teve um custo de
R$ 1.918.981,30 (um milhão, novecentos e dezoito mil, novecentos e oitenta e um
reais e trinta centavos). Fazendo o comparativo entre estas soluções, pode-se
concluir que a solução final proposta por este estudo, apresentou uma redução de
R$ 263.795,01 (duzentos e sessenta e três mil, setecentos e noventa e cinco reais e
126
REFERÊNCIAS
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações, 3ª ed., rev. e
ampl. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, vol. 1, 1973.
128
APÊNDICES
130
100%
90%
80%
70%
PERCENTAGEM PASSANTE
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
0,001 0,01 0,1 1 10 100
DIAMETRO DOS GRÃOS ( mm )
100%
90%
80%
70%
PERCENTAGEM PASSANTE
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
0,001 0,01 0,1 1 10 100
DIAMETRO DOS GRÃOS ( mm )
100%
90%
80%
70%
PERCENTAGEM PASSANTE
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
0,001 0,01 0,1 1 10 100
DIAMETRO DOS GRÃOS ( mm )
FRANCINI - T01 - AM 03
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE
100%
90%
80%
70%
PERCENTAGEM PASSANTE
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
0,001 0,01 0,1 1 10 100
DIAMETRO DOS GRÃOS ( mm )
100%
90%
80%
70%
PERCENTAGEM PASSANTE
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
0,001 0,01 0,1 1 10 100
DIAMETRO DOS GRÃOS ( mm )
100%
90%
80%
70%
PERCENTAGEM PASSANTE
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
0,001 0,01 0,1 1 10 100
DIAMETRO DOS GRÃOS ( mm )
100%
90%
80%
70%
PERCENTAGEM PASSANTE
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
0,001 0,01 0,1 1 10 100
DIAMETRO DOS GRÃOS ( mm )
100%
90%
80%
70%
PERCENTAGEM PASSANTE
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
0,001 0,01 0,1 1 10 100
DIAMETRO DOS GRÃOS ( mm )
100%
90%
80%
70%
PERCENTAGEM PASSANTE
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
0,001 0,01 0,1 1 10 100
DIAMETRO DOS GRÃOS ( mm )
ANEXOS
180