Sei sulla pagina 1di 327
LabVIEW” Core 1 Manual do Curso ‘NATIONAL niconvtraining INSTRUMENTS” LabVIEW" Core 1 Manual do Curso Software do Curso Versa0 2009 Edigdo Novembro 2009 Part Number 325290A-0188, Dirt de fate Prete urea dos roamas de Compuair (© 109-200 ana rons Crean Tos ate sens aang sede Dato tonya Jurado Proganss de Constr puyol se reread ov vars war fea, ena ov recinca, rere ese, ran, emaroam rum sea (cp oo aes, ou vata, noafe a em pat, se nse peor oda lao tne, Caparo Anta nstamis esata rope stl ate sala ue eu clan ue am om. 0 sot st prego po oreo ean itWPreete Datta dos Proyanas de Compete olas os sep Ina. Ono sofware pce usato psa epodu soto cus alr perce areas, pod lia © sofware pena para repanvr males oe oscar sr epeaes oad um os wos equa cana Scr uur outta Forconpanns etn US tes Ce, CL, OFS, be, Sng, nd STL, tlg copy suis apy. Fora Istng othe conors an dame’, ero ewe uSztopy=saher- cin or he CPST your ota. eres, Ths poutine start as eons yb ace Stare Foti cepa. apache. ora Cyn 089 he Asc Soe oda Aiea, EU Cpt 1885-2008 rica Busines Machines Corporation ad ober Al igs seed NDF, WES HOS (serail aa Fama 8) Sotware itary nis ‘opi, 185, 200, 20,208 te Bose fuses he Urey of hn rah ase 64 capight © 2000-200, tn gn aa Seis Sawa, Ags esr Sry. is otware clues Sng stare dvlpa yh Roque Wat Star eso ct ua be. ‘Copii 185-208, Cua, ne igh Reed Tipo. Copyih 198-20 Bos Foner Mares Regios toa insets Micon aA MEW io mas psa astral tunes operate. Perfor costa soo Tmsaf sam ns -con/ Lge) fra logis soe mats a aoa SNES ros ames d secs eps aq aries so mas apa a ones dcoméic ds esprhas (Os azes ce staat nstumants Aine Fans Progam i ents de sis inept ao bums © ‘foe uaquer ego de ape, pacer ov pn comers com ta sone tet Parts sobre o ross soi da ora sume, wage arp alp-Patns osu sta, trqutepecenes cee em su nia Spl Noll stamens Pet sere. con/patenee ‘Siete Ten Inorg ore sss pots vite nosso sie ‘Cota atin astumet Corpeae TSIM Mopac Bers Aast eae 87S-301 USA Te S12 6850100 ‘ezrin tennis ‘edo 17101155 8197, Alem 49697413130, Ani 5 624579500, Aus 30 4, ‘apes 32(0)2 757 00, Bl 5511349 31, Cnn BO 45) 3488, China 31 $050 9H, Cingaprs 110 2686, (Cops 20 451 40, inamare €5 4 626U, neni 36325 42 xp 3491 40005, nla 580912572511 Frangal 5766 2424 olde 1) 348 33 46 i 89419000, 973 69375, ia 3974150577. 120527195, Lito 9 (0) 133 2828, Malia 150098710, ee S10 100785, Newep 4 ( 6580 70, Now Zetia O60 S53 522 Pn 225240 0 Poa 38121031210. Re Unido. 01655 2854, Repin Tec 2022425 14 Raa? 95789 BS, Sai 46 (0) #557 950, Stiga 620511, Tala 287 aan S62 2297722, Tru 90212279 903) Prams ifrmagc cone opi fora Rens Adlonas. Pa soni gee, se pink ‘weins-con/tntoc digs oes ted Contetido Guia do Aluno rooe> Ligao 1 Sobre este manual (© que voc® precisa para Iniciar. Insalando o Software do C Odjetivos do Curso Convengses do Curso Preparando o Hardware A B ompgo Ligdo 2 Hardware DAQ. Usando Dispositivos DA. Controle de Insrumento GPIB CComunicago de Porta Serial ‘Usando Software de Controle de Instruments Projeto de Curso. Navegando no LabVIEW QmPpoE> Ligéo 3 Instrumentos Virtuais (Vis) Pastes de um VI Iniciligando um Vi Project Explorer Pinel Prontl Diagrama de Biocos. Buseando Controles, Vise Fungies Selecionando uma Ferramenta, Fluxo de Dados Construindo um VI Simpies Resolvendo Problemas e Depurando Vis A. B. A D. EB Usildades do Help do LabVIEW. Corrgindo Vis quebrados Técnicas de Depuragio Dados Indefinidos ow Inesperados, Verificagio e Gerenciamento de Exr0s 35 36 313 14 eno Ligao 4 Implementando um VI {A Projto de Painel Frontal 42 B, Tipos de Dados do LabVIEW. 48 ©, Documentagio de Codigo. “7 D. Loops While. . — 420 , Loops For. 44 . Temporizando um Vi 428 G. Transferencia de Dados iterative 429 H. Plotando Dados, 433 1. Estrutura Case. 439 Ligdo 5 Relacionando Dados A. Arays $2 B. Clusters . 37 . Type Definitions . sn Se13 Ligao 6 Gerenciando Recursos ‘A. Enendendo Arquivo de BAS . BB. Entendendo Arquivos de B/S em Alto Nivel... C. Entendendo Arquivos de B/S em Baixo Nivel... D. Programar com DAQ. : E. Programagio de Controle de Instrumento Usando Drivers de lasrumento Ligao7 Desenvolvendo Aplicagdes Modulares ‘A. Entendendo Modularidade. 32 B. Construindo o leone © 0 Connector Pane... 74 C. Usando SubVis 19 Ligao 8 ‘Técnicas © Padrdes Comuns de Projeto ‘A, Uilizando Programagio Sequencial B. Usilizando Programacto de Estados C_ Maguinas de Estados D. Usando Paraletismo Utilizando Varidveis ‘A. Pacaelismo, 92 B. Vatidveis 94 CC. Varidveis Globais Funcionais 9-15 . Race Conditions 9.18 Apéndice A Analisando e Procesando Dados Numéricos ‘A. Escolhendo 0 Método Correo de Anise. AQ B. Catogorias de Andlise AA Apéndice B Fundamentos de Medi¢ao ‘A. Usano Sistemas de Medio Baseados em Computador B, Entendendo Concetos de Mediggo, CC. Aumentando a Qualidade da Medigio Apéndice C CAN: Controller Area Network ‘A. Histéria do CAN B. CAN Bisco . Configuragio de cana. D. CAN APIs. FE. Programando CAN com LabVIEW (Channel APD) Apéndice D Informagées e Recursos Adicionais Glossario indice Avaliagéo do Curso Guia do Aluno Obrigado por comprar o kit de curso LabVIEW Core J. Vocé pode comesar desenvolvendo uma apicasio imediatamente apés completar este curso. (© manual deste reinameatoco software que 0 acompanha sto uilizados no curso, LabVIEW Core I, com duragao de trés dias. ‘oot pode solicit a compra do kit completo do curso com a correspondente taxa de registro se voeé se registrar no perfda de 90 dias da compra do kit. Visite ni .con/ training para calendérios de cursos ‘online, conteido,centros de treinamento inscigSo de turmas, Wa Para sutzages comogtes deste manta, css ni com/ info een como cédigo corel ow ser ‘prenetuer ‘soon ot © curso LabVIEW Core 1 € pate de uma série de cursos projetados para construr sua profiigneia em LabVIEW e ajudé-lo a se preparer para o8| exames de certficagio NILabVIEW. A ilustragio a seguir mostra os cursos que pertencem B série de reinamentos em LabVIEW. Acesse i con/taining para mas informagses sobre a Centificegio NL THM Gao taogea Stare Las Coe ror ave Laie oD Sysam 9 ee ‘Ararat Co ‘mew Pa “sone carey ‘© tontronae Copotar ” MEW co Hat 00 A. Sobre este manual ane tao eo Utilize este manual para aprender sobre conceitos de progeamagso em LabVIEW, assim como técnica, caracteristicas, Vise fungses que voc ‘pode utilizar para criar seus testes e medigbes, aquisigdo de dados, controle ‘de insttumento e armazenamento de dados, andlises de medigdes © aplicagbes com geragéo de relatéios, Este manual assume que voce esta {amiliarzado com 0 Windows e que voc® possuiexperiéneia na escrta de algoriumos na forma de fluxogramas u diagrama de blocos. Estes manuais de curso ede exerecios estfo divididos em ligées descritas come segue: [No manual do curso cada ligio consiste do sepuinte: + ‘Uma inrodugao que desereve o propésito da liglo ¢ 0 que voce spreaders. + Una descrigdo dos tépicos da ligzo. + Um questiondro resumido que testa ere ‘bem como habilidades ensinadas na ligdo 8 conceitos importantes [No manual do exerecios cada ligdo consste do seguinte: + Uma série de exereicios para reforgar esses tpicos. + Algumas ligdes incluem exereicios opcionas e segs de exerecios de ‘desafio, ou uma série de exercicios adicionas para serem completados sehowver tempo disponivel, ‘Varios exercicis deste manual utlizam um dos seguintes dispostivos de hardware da National Insruments + Uma placa do aquisigo de dados multfungio (DAQ) conectade a umn DAQ Signal Accessory contendo um sensor de temperatura, gerador de Tungéo e LEDs. ‘+ Uma interface GPIB conectade a0 NI Instrument Simulator. ‘Se voce nto possui este hardware, voc8 ainda pode completar os exerefcios. Insiugdes alterativas so dadas para completar os exercicios sem hardware. Exereicios que explictamente precisam de hardware sio indicados com um icone, mostrado 2 esquerda. Vocé também pode substituir or outro hardware, além dos mencionsdos antriormente. Por exemplo, ‘oct pode utilizar um instrumento GPIB no luger do NI Instrement ‘Simulator ou outro dispostivo DAQ da National Instruments conectado a ‘uma fonte de sina, como um gerador de fangées. one B. 0 que vocé precisa para Iniciar Pré-requisitos do Curso (0s pré-requisites do curso permitem que todos os alunos tenham um ‘conhecimento minimo das teriase conceitos mais importantes relacionados com 0 curso LabVIEW Core I. Para conseguir o maximo deste ‘curso, complete todos os pré-tequisitos do curso antes do prime dia de ‘ula Pra ter acesso a cada um dos seguintes pré-requsits, vi para ri-com/ info e ente o info code que corresponde a cada tpico: © LabVIEW Core 1 - 0 Método de Desenvolvimento de Software (info code: Softpev) |G Introdugso a Aguisissio de Dados (info code: 20) Tutorial de Controle de Instrumento GPIB (info code: Gers) G. Resumo de Comunicagdo Serial (info cole: Seriat) Materiais do Curso ‘Antes de uizar este manual, certfique-se que voc® tea os seguintes itens: Windows 2000 ou posterior instlado em seu computador, Este treinamento € otimizado para o Windows XP. 1 Placa DAQ Muliifungio configurada como device 1 no ‘Measurement & Automation Explorer (MAX), ‘Um DAQ Signal Accessory, fos ¢ cabo. Interface GPIB [NI Instrument Simulator ¢ uma fonte de alimentaio LabVIEW Full ou Professional Development System 2009 ou posterior DAQmx 89.5 ou posterior 1NI-488.2.2.7.1 ou posterior NI-CAN 2.6.3 on postesior (somente para alunos de CAN) oocoocogcoO ‘Um cabo serial © stuns open ® ae es csc ne Ae 2 Umeabo GPIB DCA do curso LabVIEW Core 1, contendo as seguintes pastas: ‘Nome da Pasta Deserigio Exercises | Pasta para salvar Vis criados durante o curso e para ‘completarcertos exercfcios do curso também inclui subVisnecessérios para alguns exereiciose arquives ip (pidevsim. zip) contendo o driver de {nstrumento Lab VIEW para o NI Instrument Simulator Solutions | Pasta contendo as solugdes de rodos os exercicios do curso C. Instalando o Software do Curso ‘Complete os passos a seguir para instalar 0 software do curso. 1. Insirao CD do curso em seu computador. 2. Instale os arquivos Pxezecios e SolugGes no local desejado, Fata Nomes ds pnas em spas anguans iscomo ctxercizes> rat da pastas todo rir do ou computador Lan Mono cao : ean ae ne D. Objetivos do Curso ste eurso prepara voeé para: + Entender paineis frontas, diagramas de blocos, [cones ¢ connector panes. + Usar as estruturas de programaslo tipos de dados que existem no LabVIEW. ‘+ Uslizar virias técnica de edigdo e depurago. + Cire salvar Vis para uiliz-os como subVIs. + Mostrar e armazenar dados, + Cia aplicativos que uilizam dispositivos DAQ. *+ Cia aplicativos que ulizam porta serial e instrumentos GPIB. ste curso no desezeve nenhum dos seguintes itens + todo VI, fungo ov objeto; vt ao Help do LabVIEW para mais informagées sobre caratersticas do LabVIEW ndo descritas neste + Teoria de Conversto Analgica para Digital (A/D). + Operagio da posta stil. + Operacio do barramento GPIB. + Desenvolvimento de um driver de instrument, + Desenvolvimento de um aplicative completo pare qualquer estudante em sala; va'ao NI Example Finder, para disponibilizar selecionando Help»Find Examples, para exemplos de Vis que voce pode usar & incorporar em Vis que erie, efoto apoaton ¥ Leone ono so ovo Atno E. Convengdes do Curso dtico monospace negrite ‘As seguintes convengGves so usadas neste manual: O simbolo » o leva através de itens aninhados do menu e opgses da caixa ‘de didlogo, a uma apo final. sequéncia FilesPage Setup»Options ‘ireciona a abrir o menu File, seleciona o item Page Setup e selecionar Options da tikima caixa de didlogo. Este Scone apresenta uma dica, que alertavoe® sobre informagées de consults [ste fcone apresenta uma nota, que aleta voc! sobre informagoes importantes, Este fcone apreseate um avis, que informa de uma precauetio que deve ser ‘omada para evitar erro, perda de dados ou quebra do sistema, ‘que um exerecio equer uma place de interface GPIB. “Textos em negrito destacam itens que voc deve selecionar ou clicar no software, com itens do menu e opgies de caixa de didlogo, Textos em negyito também denotam nomes e parimetros, contolese botbes no panel frontal, caixas de diflogo, sgées de caixas de dilogo, nomes de menus © nomes de paletas (© texto em tiico apresenta varisvels,Enfase, ume referencia cruzads ou ‘uma introdugdo a um conceito importante. O texto em itilico também presenta um fexto que guarda uma palavra ou valor que voe8 deve inserit, ‘Textos nesta fonte apresentam um texto ou caracter que voo8 deve inerit a partir do teclado, sepdes do eédigo, exemplos de programas e exemplos se sincaxes. Esta fonte também € ulizada para nomes de discos e drives, Aietérios, programas, subprogramas, sub-rotinas, names de dispositivas, fungées, operagées, varidveis, nomes extensies de arquives e exceptes do cédigo. (© texto nesta fonte mostra as mensagens ¢ respostas que o computador ‘automaticamente imprime na tela. Esta fonte também enfatza linhas de digo que sto diferentes de outros exemplos. (texto nesta fonteapresente uma plataforma especific c indica que 0 texto seguir se aplica somente a aquelaplataforma as a Ceo * em Preparando o Hardware Tépicos LabVIEW 6 um ambient griico de prog «© pesquisadores para desenvolver mediclo, teste e controle sofisticado de sistemas, LabVIEW pode fazer integragao com uma ample variedade de dispositivos de hardware, Neste cus, voce vai interagir com DAQ, GPIB ¢ hardware serial. Esta igo descreve a base de DAQ, GPIB e hardware sera, ‘bem como aconfiguragio de hardware no Measurement & Automation Explorer. amagio usado por engenheiros Hardware DAQ Usando Dispositives DAQ Contzole oPrB Comunicago de Porta Serial ‘Usando Software de Controle de Instrumentos emmoase Projeto de Curso p91 Ppa ota A. Hardware DAQ ‘Um sistema de aqusigao de dados (DAQ) usa um dispositivo de aquisigéo {de dados para passar um sinaleléric condicionado a um computador para andlise de software e registto de dados. Voc® pode escolher um dispositive 4d aguisigao de dados que usa um bazramento PCI, um barramento PCI Express, um barramento PXI, ou a porta USB ou IEEE 1394 do ‘computor. Esta segdo expica o hardware usado em um sistema de squisigdo de dados e como configuraro dispositvo, Um sistema DAQ tipico tem ues tips bisicos de hardware: um terminal em bloco, um cabo ¢ umn dspositivo DAQ, como mestrado na Figura 1-1 Sad “ Disposiive DAG ]2-Bloco Terminal 5 Computador 3 Cabo Figura 1, Sistem 0A0 Tico ‘Apis vocé converter um fendmeno fisico em um sinal mensurével com ‘ou Sem condicionamento de sina, voce precisa adquiri esse sial, Para adguirir um sinal, voc® precisa de um bloco terminal, um dispositive DAQ ‘eum computador. Esta combinagéo de hardware pode transformt um ‘computador padtio em um sistema de medigio eautomacio. Lanne ce th co We eae S01 pws oe Usando um Bloco Terminal e Cabo Umbloco terminal fomece lugar para conectar sinais. Consist de terminals screw ou spring para conectarsinaise um conector para anexar um cabo e cconectar um bloco terminal a um dispositivo DAQ. Os blocos terminals 0 de 100, 68 ov 50 terminais. A escolhs do bloco terminal depende de dois fatores:o dispositive eo mimero de snais que voc®esté medindo. Um bloco ‘terminal com 68 terminals oferece mais terminais aterrados para conecsar um sinal do que um bloco terminal com 50 terminals. Ter mas terminals aterrados impede a necessidade de sobrepor fos para alcangar um terminal aterrado, que pode causa interferéncia entre 0s sina. Blocos terminais podem ser cabertos ou nfo. Blocos terminals cobertos ‘oferecem uma melhor proteso contra ruido, Aiguns blocos terminals. ‘contém caracterstcas extras, tals como compensagio de junta fia, -necestéra para medir adequadamente um sial de termopsr. ‘Um cabo transporta 0 sinal do bloco terminal para 0 dispositive DAQ. (Os cabos esto dsponiveis nas configuragées de 100, 68e 50 pinos. Escolha ‘a configurasio dependendo do bloco terminal e do dispositivo DAQ usado, Assim como os blocosterminais, os cabos so protegidos ou no. ‘Consult a ses4o DAQ do catflogo da Nationa Instruments ov em ‘ni.com/products para mais informagdes sobre tipos especiicos de ccabos blocos terminals. ‘onsen Sopot 19 Go ans 0 oo Peswan taco AQ Signal Accessory A figura 1-2 mosirao loco terminal que ser usado para este curso, 0DAQ ‘Signal Accessory. SPEER eae 5) ase es fal: alll anes oe aa omer leg [ol al i nas a anal 999¢ oe “HEI wus aaa ~~ 0} ‘emp Seneor Ot mer RRS Figura 1-2. AO Signal Accessory © DAQ Signal Accessory é um bloco terminal personalizade e projetado para prop6sitos de aprendizagem. Ele tem tréscabos conectores diferentes para acomodar muitos dispositivos DAQ diferentes eterminais spring para ‘onectar sinais. Voe8 pode acessar tes canais de entrada analdgica, um dos ‘quai ¢ conectado ao sensor de temperatura, e dois cans de sida anal6gica ‘© DAQ Signal Accessory inclu um gerador de fungo com um interruptor ‘para selecioar a faixa de frequéacia do sinal e um knob para ajuste da frequéncia, O gerador de fungko pode produzir uma onda senoidal ou uma ‘onda quadrada. Um terminal strrado localiaa-s ene o terminal de onda senoidal eo terminal de onda quacrads, ‘Um botto de rigger digital produz um pulso TTL para aeionar a entrada ou aida snal6gica. Ao pressionaro botio de trigger, o sinal vai de 5 V a0 Ve ‘etoma a V quando soltaobotlo, Quatro LEDs estio conectados as quatro ‘primeira linhs digitais no dispositive DAQ. O LED usa légicarevers, ‘quando a linha digital é alta, o LED ests desligado e vice versa. Lilo Pew oee O.PAQ Signal Arrescory tem im anender dle qnadeair qe pre ‘dua linhas de pulsos quando voe8 vir © knob do codificador. S30 isponibiizados terminais para os sins de entrada e sada dos dois contadores no dispositivo DAQ. © DAQ Signal Acessory também tem um. rele, uma entrada de termopar e um pino de microfone. Usando Dispositivos DAQ ‘Muitos dispositivos DAQ tém quatro elementos padi: entrada analégica, stidaanal6gica, EIS digitale contadores Vocé pot trnsferiro sinal que vooé mede com um dispositive DAQ a0 computador através de diferentes estruturas de barramento, Por exemipo, ‘voce pode usar um dispositivo DAQ conectado ao barramento PCI ou PCI Express de um computador, um dspositivo DAQ conectado ao soquete PCMCIA de um laptop ov um dispestivo DAQ conctado a porta USB de ‘um computador. Voeé também pode usue PXUCompact PCI para cre um sistema de medigio port, versatile robusto. Caso nko tenha um dispositive DAQ, voo® pode simular um a0 ‘Measurement & Automation Explorer (MAX) para completa o teste do software. Voo8 aprenders a simular um dispositive na sesdo Simulando us Dispostivo DAQ desta ligt. Consulte sego DAQ no eatélogo da NI ou em ni..com/peaduets para mais informages sobre tipos especiicos de dispositivos DAQ. Entrada analégica Entrada analdgica ¢ um provesso de medigfo de um sinal anal6gico e ‘ransferéncia da medicdo a um computador par anise, exibigio © armazenamento, Um sinal anal6gico é um sinal que varia continuamente, ‘A entrada analégica é mais comumente usada para medir voltagem ou Corrente, Ved pode usar muitos tipos de dispsitivos para desempenhar 1 entrada anal6gics tis comeispositivo DAQ (MIO) de multifunsao, Aigitalizadores de alta velocidade, multimetros digitais (DMM) © Aispositives Dynamic Signal Acquistion (DSA). Adquirir um sinalenalégico com um computador requer um processo conhecido como conversio analégica para digialassim um computador pode processé-lo, Conversores analégicos para digiais (ADCs) sto ‘componentes de circuitos que convertem um nivel de tensto em uma série ddeuns e zeros. (Os ADCs amostram o snal anal6gico em cada pica de subida ou des clock de amostragem. Em eada ciclo, o ADC faz uma tomada do si anal6gico, assim o sinal pode ser medide e convertide em um valor digital. O clock de amostragem controla a taxa na qual so tomadas amostras do 0 © tint ema apaton 1s Laven coe a 2 01 Pepa ohne Saida Anal6gica E/S Digital ae ae so sina de entrada. Porque o sinal que entra ou desconbecida ¢ um sinal do mundo real com precisio infinita, o ADC aproxima osinal com preciso fixa, Ap6s 0 ADC obier esta aproximaao, a aproximacio pode ser convertda em uma série de valores digitais. Alguns métados de conversio ‘no necessitam deste passo, porque a conversdo geradiretamente um valor Aigial assim que 6 ADC aleanga a aproximasto. ‘A saida anal6gica 60 processo de gerapo de sinais elétricas a pati do seu computador. safda analdgicaé gerada executando converséesdigiais para snal6gicas (D/A). Os tipos dispontveis de saida analégica para wma tarefa slo tensto e corrente, Pare desempenhar uma tarefa de renslo ou corrente, deve ser instalado um dispositivo compativel que possa gerar essa forma de sing! ‘A conversio digital para analdgica 6 oposta a converso analdgica para digital. Na conversio digital para analégica,o computador gera os dads. (Os dados podem te sido adquiridos antes usando entrada analégica ou podem ter sido gerados por software no computador. Um conversor para anal6gico (DAC) aceita esses dados eos usa para vatiara votagem em 'um pino extra de sade. O DAC gera um sinel analégico que e DAC pode ‘enviar a outros dispositivas ou cicuitos Um DAC tem um clock de aualizagdo que avisa o DAC quando gerar um ‘novo valor A fungéo do clock de atualizagso & similar &fungio doclock de amostragem paraum ADC. A cada ciclo do clock, e DAC converte um valor digital a uma tensio anal6gica eexia uma faida como uma tensio em um pino. Quando usado com um clock de alta velocidade, pode cri um sinal ‘que eparece para variar constentemente e suavemente. is fi sinaiseltricos que ransferem dados digits em um fio. Estes sinais tf normalmente s6 dois estados:ligado e desligado, também ‘sonhecidos como ato baixo, ov 1 eO. Quando enviam um sinal digital através de um fio, o emissor aplica uma tensioe o receptor usa o nivel de tensfo para determinar 0 valor que esté sendo enviado. AS fanas de tensio para cada valor digital dependem do nivel de tenslo padrio que se usa Sinais digitas tém muitos usos;a mais simples aplicaglo de um snal digital 6 controlar ou medirdispositivos de estado finito ou digital, tais como interuptores © LEDs. Os sinais digits também podem transerir dados, voeé pode usé-los para programar dispositivos ou comuiniear-te entre lispositivos. Alem disso, vocé pode usar sina como clocks ou triggers para controlar ou sincroniza outras medigées, Contadores. edo Papuaniooasnse ‘Voot pede sar as Hinhas digitais em um dispositive DAQ para edauirr um valor digital. Esta aquisigao esti baseada na temporizacio do software. Em alguns dispostivos, voo8 pode configurar a5 linha individualmente para ‘ada medigio ou gerar amostrazens digitas, Cada linha na tarefa comesponde a um canal, ‘Yoos pode usar as porta digitais em um dispositive DAQ para adauirir ‘um valor digital de uma colegdo de linhas digits. Esta aquisicao ests ‘ageada na temporizagio do software. Vocé pode configurar as portas individvalmente para eada medigdo ou gerar amostra cigitais. Cada por, na larefacorresponde a um ca ‘Um contador & um dispositivo de emporizacdo digital. Vocé normalmente usa contadores para contar evento, medigéo de frequéncia, medigdo de periodo, medicdo de posigio e geracio de puso ‘Quando voc8 configura um contador pars contagem simples de evento, © contador incrementa quando recebe uma bord ativa na fone, Para que ‘ contador ineremente em uma borda ativa, contador deve ser armado ‘04 incilizado, Um contador tem um nsimero fixo que pode contr {eterminado pela resolugdo do contador. Por exemplo, um contador de 24 bits pode contar até Cte Rn) — 2-12 16777215 ‘Quando um contador de 24 bts aleanga o valor de 16,777,215 alcangow a contagem final A préxima borda ava forca o contador arate inicalizar em). B. Usando Dispositivos DAQ (0s dispositivos de adquisigdo de dados da National Instruments tém uma cestrututa de driver que se comuniea ente 0 dispositiva ¢0 software de aplicaglo. Ha dus estruturas de driver diferentes para escolher: NEDAQM «Traditional NI-DAQ. Voce pode usar LabVIEW para comunicar-se com. cesta estrutuas de driver ‘Além disso, voc® pode usar MAX para configurar seus dispostivos de adquisigao de dados. Nesta segio, vo? aprender sobre as estrturas de driver ¢ como usar MAX para configurar seu dispostivo de adquisigo de dads. fatten Copoatar w HEC tm a 8 ie Pewas osere Usando NI-DAQ |NIDAQ 7.x contém dois drivers NEDAQ: Traditional NI-DAQ (Legacy) ¢ 'NLDAQmx, cada um com sua prdpria interface de programa de aplicagio {APD configuracio de hardware e configuracio de software. NI-DAQ 8.0¢ Posterior vem sé com NI-DAQmx, a substituigdo pars Traditional NE-DAQ. (Legacy) + Traditions! N-DAQ (legacy) ¢ uma atualizagzo do NI-DAQ69.% 4 verso mais antiga do NI-DAQ. Traditional NI-DAQ (Legacy) tem os smesmos Vise fungSes e funciona da mesma forma que NI-DAQ 632. ‘Vocé pode usar Traditional NI-DAQ (Legacy) no mesmo computador ‘que NEDAQmx, o que alo pode fazer com NI-DAQ 6.x. No-entanto, oo ndo pode usar Traditional NI-DAQ (Legacy) em Windows Vist + NIDAQhx ¢ 0 mais nove driver NE-DAQ com novos VI, fungdes © ‘erramentas de desenvolvimento para coniolar dispositivos de medicéo. ‘As vantagens do NI-DAQms sobre as verses anteriores do NE-DAQ incluem o DAQ Assistant para configuragéo de canas «tarefas de ‘medigdo para um dispositivo, desempento maior, incluindo EIS anal6ico single-point e multithreeding, e um API mais simples para criaraplicagdes DAQ usando menos fungses ¢ Vis do que nas verses anteriores do N-DAQ. Bota (windows LavviEW suport NLDAQms eo DAQ Assistant Me 0) LabVIEW ‘ups N-DAGns base mas lo DAQ Assia Ua LabVIEW supa N-DACmst sninlo DAQ Assan ‘Traditional N-DAQ (Legacy) © NIDAQmx servem de suporte para um, _grupo de dispositvos. Vé 20 Data Adguisition (DAQ) Hardware no site da "National Instruments para vere lista de dispositives que tm suport Contiguragao de Hardware DAQ ‘Antes de usar um dispositive de equisio de dados,voc® deve confirmar a existncia de comunicapo do software com o dispositive configurendo os Aispostives. Nesta aula os dispositive j esto configurados para 0s ‘computadores. ‘Windows (© Windows Configuration Manager gerencia todo o hardware instalado no ‘computador, incluindo dispestivos DAQ da National Iastuments. Se vocé ‘em.um dispositiv Plug & Play (PaP), como um dispositivo E Series MIO, ‘© Windows Configuration Manager automaticamente detecta ¢ configura 0 Lispostive. Se voc# tem um dispositive non-PaP, ou dispostivs obsoletos, voc8 deve configuraro dispesitivo manvalmente usando a opgao Add New Hardware no Paine! de Controle do Windows, iio Papas ‘oes pade verificar 6 Windows Configuration acescandoo Device Manager «do Windows. Voct pode visuslizar Data Acquisition Devices que lista todos os dispositives DAQ instaladas no computador. DE um duplo cligue 1 dispositivo DAQ para exibir uma caixa de dilogo com pias tabuladas. A aba General exibe informacio completa relacionada 40 lispositivo, A aba Driver especifica a verso do criver e a posigia do ispositive DAQ. A aba Details contém informagbes adicionas sobre ‘configuragdo de hardware. A aba Resources exe os recursos do sistema ‘ara o dispositive tas como nivel de interpgd0, DMA e enderego base do ispositivo de software configurével Measurement & Automation Explorer MAX estabelece todos os parlmetos de configurago de canal e disposiivo, Apés instalar um dispositive DAQ no computador, voc® deve ‘executar ese tlitério de configuragfo. O MAX Ié a informasio que © Device Manager registra no Windows Registry e designa um nimeroligico de dispositivo para cada dispositive DAQ. Use o nimero de dispositive para referir-se ao dispositivo no LabVIEW. Acesse MAX clicando duas vezes 0 ‘cone da desktop ou selecionando Tools»Measurement & Automation Explorer no LabVIEW. A seguinte janela 6a janela primitia do MAX, MAX tambm € 0 meio paras configuragdo de SCXI e SCC. National Instruments Measurement & Automation Explorer ‘hats Measurement ® Automation lore Figura 1-2. A anea prima de MAK 0s pardmetzos do dispositivo que voce pode coafigurar usando o uslitéio 4e configuragio dependem do dispositivo. O MAX salva 0 némero 16gico do dispositiva os parimetros de configurasio no Windows Registry. ats stuns copoator 19 one coe sem C6 pet Prewantfoae ‘A funcionalidede plug and play do Windows detectasutomaticamente © configura dspositivos DAQnio plugados, al como o NIPCI-6024E quando voce instala um dispositive no computador, Escalas ‘Vocé pode configurarescalas personalizadas para suas medigées. Isto & ‘muito til quando trabalhar com sensores Permite que voc traga um valor scala para sua aplicasio sem ter que trabalhardiretamente com os valotes primérios. Por exemplo, neste curso voee usa um sensor de ‘temperatura que representa temperatura com uma tensfo. A equagio de ‘conversio para temperatura: Voltage x 100 = Celsius. Apts definit ‘aescala, vot pode usé-laem seu programa de aplicagso, fornecendo o valor ‘da temperatra a invés da tenso, ‘Simulando um Dispositivo DAQ ‘Voce pode criardispositivos simulados N-DAQmx no NEDAQ mx 7.4 08 posterior. Usando dispositives simulados NEDAQax, voeé pode testar 10s produtos da NIem sua aplicagio sem o hardware. Quando voc®, posteriormente,adquirr o hardware, voc® pode importar a configuraglo do ‘ispositivo simulado NI-DAQm« a0 dispositive fisico usando @ MAX Poxtable Configuration Wizard. Com os disposiivossimulados NI-DAQmax, vocé também pode exportar uma configuracio de dispositive fisico em um sistema que nfo tenha o dispositivo fisico insalado, Eno, usando o dlispositivo simulado NI-DAQmx vocé pode trabaliar em suas apicagses| em um sistema porate ao retornar ao sistema orginal, pode fcilmente mporar seu trabalho da apicagio, C. Controle de Instrumento ‘Quando vocé sa um PC para automati2ar umm sistema de testes, voos m0 «sti limitado ao tipo de instrumentos que voce pode controlar, Voce pode ‘misturare combinar instrumentos de visas categoria. As categoria mais ‘comuns de interfaces de instrumentos 80 GPIB, serial einstrumentos 'modulares. Tiposadcionais de instrumentos incluem aquisigao de imagens, controle de movimento, USB, Ethernet, porta peralela, NI CAN e outros ispositves. ‘Quando vocé usa PCs para controlar instrumentos,voe8 precisa entender a5 ropriedades do instrumento, tas como os protocolos de comunicagao a setem uilizados, Consulte a documentagio do inteumeato para veriicar as propriededes de um instrumento, amen oe ae 10 200 D. GPIB 01 Psa oie (© ANSVIBEE Standard 488.1-1987, também conhecido como General Purpose Interface Bus (GPIB), descreve uma interface padrao para ‘comunicagio eat insrumentos e eontreladores de diferentes fabricantes, Instruments GPIB, ov General Purpose Interface Bus, oferecem a cengenbeiros de teste fabracio a mais ample selegio de fabrcantes de insirumentos de propésito geral até os casos mais espectficos de aplicasbes {de teste de mercado vertical. Instrumentos GPIB sfo frequentemente usados ‘come instrumentos autSnomos de bancada onde as medig6es so feitas ‘manualmente, Voo8 pode automaizar estas medig6es usando um PC para controlar os instrumentos PIB. ‘OIBEE 488.1 contém informagSes sobre as especificagieseltricas, _mecinicas e funcionais. O ANSVIEEE Standard 488,2-1992 estende 0 IEEE 488.1 definindo um protocolo de comunicagSo do barramento, um conjunto comum de esdigos e formatos de dados, ¢ um conjunto genérico ‘de comandos comuns de dispositive. GPIB € uma interface digital de comunicagdo paralela de §-bits com taxas de transferéncia de dados de {Mbytes ou mais allo, usando gerenciamento com iés fos. Obarramento suporta um controlador do sistema, normalmente um computador, e aé 14 instrumentos sdicionis (© protocolo GPIB eategoriza dispostivos como controladores, talkers, ‘ou listeners para deteminar qual dispesitivo tem o contoleatvo do ‘barramento, Cade dispasitivo tem um dnico enderego primério GPIB entre (¢ 30, 0 Controlado define os links de comunicagi, responde & ispositivos que solicitam servigo, envia comandos GPIB e passarecebe ccontroles do barramento. Os controladores insteuem os talkers para fala € colocar dados no GPIB. Vaeé pode comunicar-se somente com wn Aispositivo por vez. O controlador dirge-se o Listener para ouvir e ler dados do GPIB. Voeé pode dirigirse a virios dispositivos para ouvit. Data Transfer Termination ‘A finalzagio informa aos listeners que todos os dados foram transferidos, ‘oot pode finalizar uma transferénein de dados GPIB nas seguites és Tors ‘+ OGPIB inclui uma linha de hardware End or Identify (EOD que pode ser aceita como o timo byte de dados. Este 6 0 método preferencal + Cologue um caracterend-of-sring (EOS) no final do proprio string de dados, Alguns instrumentos usam este metodo invés de ou em adigao 1 uma afirmagdo de Tina EOI, ‘oot Capua 1 avn cot a se pit Pesan ovawe Data Transfer Rate ‘+ Ollstener conta 0s bytes transferdos manvalmentee para a leitura {quando o listener sleanga um limite de contagem de byte. Este método 6 frequentemente um metodo de finalizagio padrio porque a ‘ransferéncia pare no légico OR do EOI, EOS (se usado) em conjunto ‘comm a contagem de bytes. Como precaugio, acontagem de bytes no Iistener é frequentemente definida mais alta que a contagem de byte esperade assim nilo perde nenhuma amostra, Para aleangar uma alta taxa de transferéncia de dads para a qual o GPIB foi projetado, voed deve limitar 0 nimero de dispositivos no barramento ea listnciafisica entre dispositivos ‘Voos pode ober taxas mais ripidas de dados com dispositives © controladores HS488. HS488 ¢ uma extensio do GPIB que 6 sustentada pola ‘maioria dos controladores NI BB tte conse ost do sponte GPIB a National Instruments 20. com support stbsupp. hem para mais forages sobre GPIB E. Comunicagao de Porta Serial ‘A comunicacdo serial transmite dados ene um computador e umn Aispositivo periférco, tais como um instrumento programvel ou outro computador. A comunicagao serial usa um trnsmissor para eaviar dados a tum receptor um bit por ver sobre uma nic linha de comunicagio, Utilize ‘este método quando as taxas de transferéncia de dadios forem baixas ou para ttansferir dados a longas distancia. Mutos computadores tm uma ou mais ports serais, entio voo® nio precisa de nenhum hardware extra além de um ‘cabo para conectar o instrumento ao computador ou para conectar dois ‘computadores um ao outro, Tnsvunenie ASZ32 __2ebo S72 3 Porta Sera Figura 14. Exerplo de Porta Sera) ‘io Peni iene ‘Voos deve especificar quatro parimetrs para comunicagsn serial taxa de ‘baud da transmissfo, onimero de bits de dados que codificam um caractere, ‘tipo do bit de paridade (opeional)e nimero debits de parada. Uma cestrutura de eardctere envelve earactere transmitido como uma Unico bit de inicializago seguide por bits de dades, ‘Baud rate € ums medida de rapide: da transferéneia de dados entre instrumentos que usam a comunteaglo serial Data bits so transmitidos com logicainvertidaea ordem de transmissio vai o bit menos significative (LSB) ao bit mais significativo (MSB). Para interpretar os bits de dados em uma estrutura de caractere, voeé deve ler da leita para esquerda e er I para tensBo negativae 0 para testo posiiva. ‘Um bit de paridade opefonal acompanka os bits de dados em cada estratura e caractere. Obit de paridede, se presente, também segue a logica invert [Este bit éincluido como um meio de verifieugio de ero, Voce especifiea anteriorment para que aparidade da transmiseto sea par ov fmpar. Se voe® escolher paridade fmpar o bit de paridade ¢ estabelecido de tl forma que 0 ndmero de Is dos data bts edo bit de paridade somados sempre dard fmpa, ‘A ima parte de uma estruturadecaracter consiste de 1, 1,5,002 stop bits {que sempre slo representudos por uma ensto negativa, Se outros caracteres ‘io forem trunsmitides a lina fea na condicio negativa (MARK). A ‘wansmissio da prdxima estzutura de caractere, se houver, comegarécomum_ start bit de tens positiva (SPACE), ‘A figura abaixo mostra uma estrutura de caractere tipica codificando a Figura 15, Estrutura de caracere pare lta m RS-282 utiliza somente duas tenses de estado, chamadas de MARK e ‘SPACE. Em um esquema de coificagio de dois estados como este, a baud rate € iénica ao niimero maximo debits de informagio, incluindo bis de ‘contiole, que so transmitidos por segundo, asm Capen v0 2m Ce as gst Provan oe MARK é uma tensto negativa e SPACE & postiva. A ilustacto anterior ‘mostra como osinalidealizado apareceré em um osciloseSpio. Segue & tabela verdadeira para RS-232: Sinal > +3 V=0 Sinal <3 V=1 ‘O nivel do sinal de saa normalmene oscila ene +12 Ve -12 V. A érea ‘mora entre #3 V e ~3 V é projetada para absorvero rufdo de lin, ‘Um startitsinalizaoinicio de cada extra de caratere uma transi detenso negatva (MARK) a positive (SPACE). Sua draco em segundos € refproca a aud rate Se instrament et tasting 9.600 ba, 8 drag do stat bit de cas bit sueegiente& de pronimadamente 0.104. estrtracompleiade caracee de one bis ser tansmiidaem Aproximadamente 1146s. Interpret os bits de dados para 2 wansmisséo produz. 1101101 (bind) ox {60 (hexa), Uma tabela de conversio ASCIL mostra que esta € a letra m. Esta transmisso usa paridadefmpar. Hi cinco Is entre os bits de dados, que somam um amerofzmpar, entio obit de paridade ¢ eonfigurado pare 0. Data Transfer Rate ‘oot pode calcula a taxa maxims de tansmissio em caracteres por segundo para uma dada confguragio de comunicaso,dividindo a baud rate pelos bts daestrutura de caractere, "Noexemplo anterior, hd um otal de onze bits pr estrutura de caractere. Sea taxa de transmissio estiver configurada pars 9.600 bauds, voo® obiém 9.600/11 = 872 caracteres por segundo. Veja que esta € a taxa maxima de transmissfo de caracteres. O hardware em uma ponta ou outa do link serial Ao poderd ser capaz de alcangar estas taxas por viras raz6es. Padrées de Porta Serial ‘Os exempios a seguir sto os padres comons mais recomendados de ‘comunicagdo via porta seria + S232 (ANSVEIA-232 Padro) € usado para viros propésito, tas ‘como conertar um mouse, impressora ou modem. E também usido na instrumentago industrial. Devido methorias em drivers de linha © ‘cabos, feqilentemente as aplicagSes eumentam o desempenho do 'RS252, além da distancia e velocidade da lista de padronizasio, ‘© RS232.¢ limitado a conextes ponto-a-ponto entre portas seria de PC e dispositives. one eM ao ow sea 0) Peps Mata + RS422 (AIA RS427A Standard) usa um sina eléerico diferencial em ‘oposigo aos sinas nfo balanceadios (single ended) referenciados ao [RS232. A transmissio diferencial, que usa duas lis para transmit, e duas para recebersinais, resulta em imunidade a ruidos e maiores distincias de wansmissfo quando compareda a0 RS232. + RS485 (ELA.485 Standard) é uma variagio do RS422 que permite conectar até 32 dispositivos a uma inica porta edefine as carecterstcas| clétricas necesséras para garantir sinais de tensio adequados sob carga ‘mixima. Com esta capacidade multiponto destacada, voc8 pode criar redes de dispositvos conectadas & uma tnica pata serial RSA, ‘A jmunidade #ru{dos ea capacidade multiponto faz do RS485 uma escofha arava para aplicagGes industriais que requerem diversos {ispositivosdistribuidos em sede com um PC ou outro controlador de coleta de dados e ousas operagbes. F. Usando Software de Controle de Instrumentos ‘A arquitetura de software para contole de instrumentos usando LabVIEW 6 semelhante @arqutetura para DAQ. Interfaces de instrumentos tas como (GPIB incluem um conjunto de drivers. Use o MAX para configurar a imerfoce, Bota Dsvers GPIB est dpnteis no CD-ROM LabVIEW tase muitos dives {GPIB eo dponis ua Yownloano ns som support /apibrverssena. em ‘Sep inac vest asta Sse dives mence que exam ous sans nos pis ana MAX (Windows: GPIB) Use o MAX para configurar testa interfaces GPIB, O MAX interage com as vérias Ferramenias de diagnésticoe configuracio insaladas com o driver ‘também com 0 Windows Registry e 0 Device Manager. O software de nivel de driver est na forma de uma DLL e contém todas as fungbes que se ‘comunicam diretamente com a interface GPIB. Os Vis Instrument UO e fngbes chamam diretamenteo driver de software. _Acesse MAX elicando duas vezes n0 {cone do desktop ou selecionando ‘Tools» Measurement & Automation Explorer no LabVIEW. 0 exemplo 1 seguir mostra uma interface GPIB no MAX aps ter clicado sobre 0 botdo ‘Sean For Instruments na barra de ferramentas tna an 18 avn ca ao sn ci eo Figura 16, Interface GPIB na Measurement and Automation Explorer ‘Configure os objetoslistados no MAX clicando com o bot ditito sobre ada item e selecionando uma op¢i0 do menu deatalho. Vocé aprenders a usaro MAX para configurare comunicar com um instrumesto GPIB em um exercico, io Pegaso Maome G. Projeto de Curso ‘Durante este curso o projetoilustraré os conceitos, através de exerccios priticos estudos de caso. 0 projetoapresenta os Seguintes requisites: 1, Adguire uma temperatura a cada meio segundo, 2. Analisa cad temperatura para determina se a temperatura é muito alta ‘ou muito baa, Alerta 0 usuétio se hi perigo de superaquecimento ou resfriamento. Mostra os dados para o usuétio. Anmazena os dados quando um aviso acontcer. ‘Se suri no para o programa, o processo se repete completamente. © projeto do curso tem as seguintes entradas ¢ Entradas + Temperatura Atal (1) + Limite Superior de Temperatura (X) + Limite Inferior de Temperatura (Y) + Stop Safdas + Niveis de Aviso: Aviso de superaguecimento, Sem Aviso, Aviso de Resfriamento + Mostrador da Temperatura Atwal + Arguivo de Registro dos Dados 0 diagrama de tansigdo de estados, mostrado na figura 1-7, seré adotado para que todos os estudantessigam 2 mesma sre de instugbes. Este diagrama de tansigdo de etados €escolhide porque resolve com sucesso fo problema e possui partes que podem ser eficazmente uilizadas para ‘demonstrat os conceitos do custo, Bnreianto, esta pode alo sera melhor solugdo para o problema tito opsaton vw (abn coe nas se 501 rosso meoe eng = TRUE ‘ing FALSE Tipe Bape TUE So Tuse Tire opus = FALSE so sense sop RUE Figura 1-7, ProjetoDiagrama de Tansigao de Estados ‘A Figura 1-8 mostra um exemplo de um diagrama de transigdo de estados ltemativo. Este diagrama de transigio de estados também resolve 0 problema de maneira bem efieaz. Uma das maiores diferencas entre estes dois diagramas como eles podem ser expandidos para futuras funcionalidades, No diagrama de transigio de estados da Figura 1-7, voce pode mosificar 0 diagrama para incluir estados de alert para outros fenémenos fisicos, eomo vent, presto e umidade. No diagrama de twansigdo de estados da figura 18, voc# pode adicionar outros ni is de alerta de temperatura. As possiveis mudangas futuras que voc espera para ‘0 seu programa afetam a sua escolha do diagrama, ot Pepa tee Tipe apn «THE at Yee ae sep =e opr Figura 1-8. Projeto Diagrama de Transl de Estados let Papas ova Revisdo: Perguntas |. Voo8 pode usar 0 Measurement & Automation Explorer (MAX) para analisr, configura testar seu dispositive DAQ e instrumentos GPIB. a. Tue b False 2 Quai das opotes a seguir so os beneficios do contre de instrumentos? ‘4, Automatizar processos ', Economizar tempo © Uma plataforma para méltiplastarefas <4. Limitado para somente um ipo de insteumento ‘© nrownsruna copatoo 1a 6G Hom 68 Lio Pera ee Revisdo: Respostas 1. Voo8 pode usar o Measurement & Automation Explorer (MAX) para snalisar,configurar e testa seu dispositive DAQ e instrumentos GPIB. a. True b False 2, Quai das opgdes a seguir so os beneficios do controle de instrumentos? ‘a, Automatizar processos b. Beonomizar tempo ‘¢ Uma plataforma para maltiplas tarefas ‘4. Limitado para somente um tipo de instrumento ‘tio toms Copoton 1 ame coe ost Coe se) Papas ota Anotagoes Mae aed 1 aon Navegando no LabVIEW Tépicos Esta aula apresenta como navegar ao ambiente LabVIEW. Isto inclu a slag de menus, baras de Feramentas,paletas,frraments, ajuda e caixas de diflogo comons do LabVIEW. Voce também aprenderd como executar um VIe obterd um entendimento geral do painel frontal e do iagrama de blocos. Ao final desta aula, voe® criard um VI simples que adquire,analisaeapresentadados. ‘A, Instrumentos Virtuais (Vs) B. Panes de um VI ©. Inicializando um VI D, Project Explorer EE, Paine! Froatal F. Diagrama de Blocos G. Buscando Controes, Vis e anges H, Scleeionando uma Ferramenta L.Fluxo de Dados J. Construindo um VE Simples 02 Aeepsoro uo A. Instrumentos Virtuais (VIs) (Os programas feitos em LabVIEW so chamados Instrumentos Virtuais, ou ‘Vis (do inglés Virtual Instrument), porque sua aparéncia eoperag6es imitam instruments fisicos tis como oseilosedpios e multimetros. O LabVIEW contém uma ampla série detalhada de feramentas para aqusislo, anlise, exibigdoe armazenamenta do dados, assim como ferramentas para ajudélo a solucionar problemas em seu c6digo. B, Partes de um VI 0s Vis do LabVIEW contém us componentesprincipai 0 diagrama de blocos © ofcone/eonnector pane. ‘ painel frontal, Janela do Painel Frontal ‘A janela do painel frontal é a interface de usurio para 0 VI. A figura 2-1 ‘mostra um exemplo de uma janela de painel frontal. Voeé cra a janela do paine frontal com controlesindicadores, os quais so teminaisinterativos ‘de entradas e saidas do VI, respectivamente. Figura 2-1 Paine Frontal do V1 ane a9 re 2 scan gio? Ngaio Lane Janela do Diagrama de Blocos Ap6s voo® cria a janeta do painel frontal, vooéadiciona c6digos utitizando representagées grficas de Tungies para controlar os objetos do painel ‘ronal. figura 2-2 mostra um exemplo de uma janela do diagrama de blocos. O diagrama de blocos contém este cédigo fontegrifico. Os objetos 4o painel frontal aparecem como terminais no diagrama de blocos. Figura 22. Diagrama de Blocos feone e Connector Pane © Toone ¢ Connector Pane permitem que utilize e veja um VI em outro VL ‘Um VI que € usado em outro VI é chamado de subVI que é similar a uma fungdo em uma linguagem de programacio baseada em texto. Para usar um ‘Vi-como um subVI, voeé deve ter um icone e um connector pane. ‘Todo VI mostra um fcone no canto superior direto da janela do painel {ronal e da janela do diagrama de blocos. Um exemplo do icone padrio & ‘mostrado a esquerda. Um feone€a epresentagio grfica de um VL O fcone pode conter ambos textoe imagens. Se voc utiliza um VI como um subVI, © icone identifica 0 subVI no diagrama de blocos do VI. O icone padrio contém um nimero que indica quantos novos Vis foram abertos aps inicilizar 0 LabVIEW. Para uslizar um VI como um subVI, voc? precisa construir um connector pane, como mostrado &esquerda, O connector pane é uma séie de terminais ho feone que corresponde aos contolese indicadores daquele VI, similar a lista de parimetros de uma chamada de fungo em linguagens de programagio baseadas em texto. Acesse o connector pane clicando com 0 otto direto do mouse no fcone do canto superior direito da janela do painel frontal, Voc8 nfo pode acessaro connector pane a partir do feone da janela so diagrama de blocos. tami Copan a 2m ea 80 so? lepton be C. Inicializando um VI Quando o LabVIEW ¢ inicializado, a janela Getting Started aparece. Utilize esta janela para crar novos Vis e projets, selecione entre os rquivos recentemente abertos no LabVIEW, localize exemplos © procure 1 Help do LabVIEW. Voc® também pode acessar informagbes ¢ recursos para ajudarIhe @ aprender sobre o LabVIEW como manuaisespeciticos, {picos de ajuda e recursos no ni .com/manuals. A junela Getting Started deseparece quando € aberto um arquivo existente fu criando um novo arquivo. Vocé pode visualiga a janelaselecionando ‘Views Getting Started Window. BD nercoah hs B assoeston Bamman Bi venecee tn Bsns B erotaeeest Brae See Las a Figura 2-3. Janla Geting Stared do LabVIEW ‘Voce pode configurar o Lab VIEW para abrirum novo VI em branco quando incilizar ao invés de mostrar esta jane Selecione Tools»Options, sclecione Environment a partir dalista Category, e cologue una marca de vetificago na caixa de verifiacio Skip Getting Started window on. launch sn oe toms ee Pa ee io? sxe ro bE FH Wola Os tens da jneta Getting Started variam dependnco da verso de LabVIEW utlizada bem como dos toolkits que voc instala. Criando ou Abrindo um VI ou um Projeto ‘oot pode comecar no LabVIEW iniciando um VI ou um projto em branco, abrindo um VI ou um projetojéexistente e modificando-o ou abrindo um gabarito a partir do qual voe inicia seu novo VI ou projet Criando Novos Projetos e Vis: Par abrir um novo projeto a partir da janela Getting Started, selecione a ‘pio Empty Project na lista New. Um novo projeto, sem nome, €abertoe vost pode adicionararquivose salvar o projeto, Para abrir um novo VI em branco que nfo este associado a um projet, selecione a odo Blank VI na lista New da janela Getting Started, Criando um VI a partir de um Modelo Selecione File»New para exibir a caixa de didlogo New, onde so listados ‘8 modeios de VI. Voe8 também pode exibiracaixa de dislogo New clicando no ink New na janela Getting Started, afi So eacea Figura 24. Cake de Diogo Hew tet Coan a a0nE co Hoa os 2 nnegeso no bn ‘Abrindo um VI existente Sclecione « opedo Browse na lista Open da jancla Getting Started para navegar e abrir um VI existent. @ dea OF Vis que ves waa net caso esto locas no dro \ LabVIBN core 1 CConforme os Vis so earegados, uma caixa de didlogo de estado semelhante ao exemplo exibido absixo deve aparece 3. Cara de Dislogoindieando o estado de caregemeato de Vis A secio Loading lista os subVis do VI conforme estes sio carregados 1a meméria e mostra 9 ndmero de subVis caregados na meméria ae 0 ‘momento. Voeé pode cancelar ocarregumentoa qualquer momento cticendo no botdo Stop. ‘Se LabVIEW nio localiza imediatamente um subVI, ele comes a ‘rocurar em todos 0 dretrios especificados pelo camisho de busca de VIs. ‘Voo® pode editaro caminho de busca de Vis selecionando Tools»Options ce selecionando Paths a partir da lista Category. ‘Voot pode fazer 0 LabVIEW ignorar um subVIclicando na botio Tgnore Tem, ou vocé pode clicar no botio Browse para loalizar os Vis perdidos. anne ca Moma ees 2 neon jso2 gud OnE Salvando um VI Para salvar um novo VI, selecione Flle»Save. Se o VIjé est salvo, selecione FllesSave As para acestar a caixa de didlogo Save As. A partir da caixa de didlogo Save AS, voot pode crir uma cdpia do VI ou apagar 0 VI ‘original e subsitui-to pelo nov. Sone Gogh, Gr ceereor man Onan any ead it ise sent n ntrn ‘Ocestenepned cnr ‘Stn oy aw Ctpenestont cor Tecra heen nite sonin, ashe eater Sate 0 gh meme mene nea ‘Bitlet poe dt gene 0 ig coyanence ty atari een Db terertinnoa pnt ence Figura 2-6. Cabea de Didlogo Save As BJ Weis Conse pico Save As Dialog Box do Help do LabVIEW pare nfomages tml daha sobre cata ops dnt da ana de log Sve As © tin Capon w 10 Ce at oe iso? somo ane D. Project Explorer Utilize projets para agrupararquivos que sajam ou nfo do LabVIEW, eriar cspecificagdes de consiruio e distribuir ou fazer download de arquivos ara outros targets. Quando voc® salva um pojeto, o LabVIEW cria um rguivo de proto (.1ypr04), que incl referEncias a arquivos do projeto, informagbes de configuragd, informagdes de construgSo, informagées de Aistrbuigdo, assim por dante, ‘Voce deve usar um projeto para constmur aplicagdese bibliotecas compartIhadas. Voc® também precisa usar um projeto para trabalhar com isposiivas real-time (RI), fielé programmable gate array (FPGA), ou personal digital assistant (PDA). V4 ao modelo de documentagso espectico Para mais informagdes sobre a uilizago de projetos com os médulos LabVIEW Real-Time, FPGA ¢ PDA. Janela Project Explorer Use a janela Project Explorer para criar¢ eitar projetos da LabVIEW. Sclecione FilesNew Project para exibir a janela Project Explorer. Voce ‘também pode selecionar Project»New Project ou sclecionar Empty Project na caixa de didlogo New para exibir a jancla Project Explorer. A janela Project Explorer inciui dues paginas, a pégina Items ¢ a pagina Files. A pgine Items exibe 0s itens do projeto como cles existe na «strutuza do projeto. A pégina Files exibe os itens de projeto que tem um arquivo correspondente no disco. Vocé pode organizar nomes de arquivos © pastas nesta pégina. Operagées de projeto na pagina Files refletem e atualizam o conte do disco. Vocé pode mudar deuma pégina para.a outta clicando com o botio direito em uma pasta ou item em um dos targets © selecionando Show in Items View ou Showin Files View no menu de atalho. A Jnnela Project Explorer inclu os seguintes tens por pads + Project root—Contém todos os outros itens da janeta Project Explorer. Este nome no projeto principal inclu o nome do arquivo para © projet + My Computer—Representa o computador local como wm target do projet ; + Dependencies—Inclut tens que 0s Vis de um target necesstam, + Build Specifications—Inclu a construgio de contiguragies para dlistibuigdo de fonte outros tipos de construgées dsponiveis nos toolkits ¢ médulos do LabVIEW, Se voo8 possui o LabVIEW : Professional Development System ou o Application Builder instalado, 2 cae a so Pa scan io? mga tHE” ork pave near Build Specifications para eonfiguewr apieacses aut6eomas,bibliotecas compartlhadas,nstaladoresearquvos zipados. dea umsargeréam daposkve qu pode execu um VL Quando voc® adiciona outro target ao proto, o Lab VIEW cria um item adicional na jnela Project Explorer para representr este target. Cada target também inclu as sees Dependencies e Build Specifications. Voe® pode adiciona azquivos em cada target. Barras de Ferramentas Project-Related Use os botdes Standard, Project, Build e Source Control da barra de {erramentas para execular operagGes em um projeto no LabVIEW. As bars 4e Ferramentas esto dispontveis no ropo da janela Projeet Explorer, como ‘mostrado na figura 2-7. Vocé pode prevsar expandirajenela Project [Explorer para ver todas as barras de ferramentas @ [So Wr be eSelxbox 8 gtvemae ff tograreseaiost B wnctenocrnanst | an sence — 7 Gara a Ferameriaa Paardo ‘Project Root 2. Barra Ge Feramentas Project 8 Target 8 Bara de Feramentas Sule 7 Dependencies 3 Bara de etramenias Source Gorrol, 8 Bula Spoctcations Figura 2-7. Janel Projet Explorer @ bier tarm de ferameats Source Contra fa smeste dipole vet poss contol fonts conga no LabVIEW. ‘Voce pode exibir ow ocular as barras de ferramentas selecionando Views ‘Toolbars eselecionand as barras de feramentas que voc deseja ocular earshot Capoten ey ane Ma 6086 ise? teeter un ‘ouexibir. Vocé também pode clicar com o botio dreito em uma rea aberta das barras de ferramentas eselecionar as barras que voe® deseja exbir ot cular Griando um Projeto no LabVIEW ‘Complete os seguintes passos para criar um projeto. 1. Selecione File»New Project para exibir a janela Project Explorer. Voce também pode selecionar Project»Emipty Project na caixa de «lidlogo New para exibir a janela Projeet Explorer. 2. Adicione os ites que voet desejaincluir no projto sob um target 3. Sclecione File»Save Project para salvar o peojto Adicionar Arquivos Existentes a um Projeto oot poe adiciona arguiosexistentes a um projto, Use o item My ‘Computer (ou outro target) na janela Project Explorer para adiconar rguvos tis como Vis ov arquivos de texto em) um projeto de LabVIEW. ‘oct pode adiciona itens 2 um projeto das seguintes manciras: + Clique com 0 botio dieito em My Computer e selecione Add>File a partir do menu de atalho para adcionar um arquivo. Voc® também pode selecionar Project»Add To Project»File a partir do menu Project Explorer para adicionar um arquivo. + Clique com 0 botie drsito no target eselecione Add>Folder (Auto-populating) a partir do menu de atalho para adicionar uma pasta sineronizada. Voeé tamipém pode selecionar Project»Add To Project» ‘Add Folder (Auto-populating) para adicionar uma pasta sinronizada. (O LabVIEW monitora continuamentee atualiza as pastas de acordo.com 1s mudangas feitas no projeto eno disco + Clique com o botio direto no target eselecione Add>Folder (Snapshot) a partir do menu de atalho para sdicionar uma pasta virtual 3 oot também pode selecionar Projeet»Add To Project» Add Folder (Snapshot) para adicionar ums pasta virtual. Quendo voe® seleciona um. diret6rio do disco, o LabVIEW cria uma nova pasta virtual no projeto ‘com o mesmo nome que 0 diret6rio do disco. © LabVIEW também cria itens de projeto que representam o contetid do diretsco ineio, : incluindo arquivos ¢ 0 conte de sub-dizetérios. Ao selecionar uma ; pasta no disco voc acrescenta 0 conteddo da pasta inteia,incluindo : Arquivos © 0 contetido de sub-pastas, : Bt Apes voce aticionar uma past vival projet o LabVIEW rio atusiza somaticamente a pst do projets vot fzer modiicagtes na pasta Jo disco, fe? apne se + Clique com o botio direito er um target «xelecions NewsVI x parird menu de etalho para adicionar um novo Vi em branco. Vocé também ‘pul selecionar FilesNew VI ou Project»Add To Project»New VI ‘para adicionar um novo Vi-em branco. + Sclecione fcone do VI no canto superior direite do paine frontal ou da janela de diagrama de blocos e arasteofcone para o target. + Selecione um item ou pasta do sistema de arquivo do seu computador © rast-o para o target Remover Itens de um Projet ‘Voo® pode remover itens a partir da janela Project Explorer das seguintes + Clique com o botdoditeito no item que voce deseja remover e selecione. Remove from Projeet a partir do menu de stalho. + Sclecione o item que voce deseja remover e pressione + Selecione o item que vocé deseja remover e clique no botdo Remove from Project na barra de feramentas Padi, Bata Remover um tem de um pst no apap item d io Organizando itens em um Projeto A janela Project Explorer incl duas paginas,» péigina Items ea pigine File. A pagina Items exibe os itens do projeto como eles existem na esrutura do projeto. A pigina Files exibe os tens de projeto que t&m um arquivo correspondenteno disco. Voce pode organizar nomes de arquivos © pastas nesta pagina. Operages de projeto na psgina ies refetem ¢ sualizam o conteido do disco. Voeé pode musar de uma pagina para aoutra clicando com o boo diteito em uma pasta ou item em um dos targets © selocionando Show in Items View on Show in Files View no menu de aualho. Use pasts para organizaritens na janela Project Explorer. Voc8 pode ‘dicionar dois tipos de pasts @ um projeto do LabVIEW, pastas virtuais © psi sineronizadas. Pastas Virtuais organiza itens do projeto. Clique ‘com o botio dirito em um target do Project Explorer e selecione News Virtual Folder do menu de atalho para criar ums nove pasta vrtal, Pastas Sincronizadas se stualizam em tempo real par refletir o conteid de pastas no disco. Adicione uma pasta sincronizads 20 projeto para ver tens do projeto na medida em que estes aparecem no disco. Pastas sincronizadas so visiveis somente na pfgine Items dajancla Project Explorer. Voeé pode ver 0 conteido do disco de uma pasta sincronizada ‘mas no € possivl realizar operagdes do disco como renomear,reorganizar, soins Coon an HE Gon wa 6 Ce

Potrebbero piacerti anche