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“RELIGIÃO E RELIGIOSIDADE
AFRICANA”
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SUMÁRIO
UNIDADE 1: INTRODUÇÃO...............................................................................................................................3
UNIDADE 2: A ÁFRICA E SUAS RELIGIÕES..................................................................................................4
UNIDADE 3: O PRINCÍPIO DA VIDA................................................................................................................8
UNIDADE 4: AS RELIGIÕES ANCESTRAIS E OS CULTOS DOMÉSTICOS.............................................9
UNIDADE 5: ÁFRICA E O CRISTIANISMO COPTA....................................................................................13
UNIDADE 6: A ÁFRICA E O ISLAMISMO.....................................................................................................15
UNIDADE 7: O PANTEÃO YORUBÁ...............................................................................................................19
UNIDADEE 8: A RELIGIOSIDADE NA DIÁSPORA ATLÂNTICA.............................................................23
UNIDADE 9: AS IRMANDADES CATÓLICAS NO BRASIL........................................................................25
UNIDADE 10: O VODU DO HAITI...................................................................................................................28
UNIDADE 11: O CANDOMBLÉ E A UMBANDA NO BRASIL.....................................................................31
REFERÊNCIAS......................................................................................................................................................43
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UNIDADE 1: INTRODUÇÃO
mortos por seus próprios sacerdotes que acreditavam ter chegado a hora de
procurar no sucessor do imperador o poder de recontactar-se com o mundo dos
espíritos.
O cidadão comum participava das grandes cerimônias oferecidas pelo templo,
ao deus da cidade (como Aton, deus de Akhetaton ou Sobek, deus de Ombo e
Crocodilópolis ou ainda o velho deus Ptá, deus da antiga capital Mênfis). Concebido
a partir dos cálculos dos sacerdotes, que observavam as estrelas, o calendário era
organizados, anualmente, pontuado pelas datas festivas.
Nessas festividades, os populares tinham a oportunidade de ver a estátua do
deus da cidade, havia entre os egípcios, tal qual entre os gregos, a idéia de que, o
deus de fato, habitava a estátua, justamente por isso, no dia-a-dia, ela era banhada,
vestida e maquiada pelos sacerdotes e seus ajudantes e somente era vista pelo
povo, em dias de festividade, quando seguiam em barcas, carregadas pelos
sacerdotes, em forma de procissão.
Os populares acompanhavam o trajeto da estátua do deus e aproveitavam
para fazer seus pedidos; se o cortejo continuava seguindo em frente após o pedido,
significava a aprovação do deus, mas se o cortejo parasse ou desse um passo para
trás, significava a desaprovação.
Outras também eram as formas de consultar-se a vontade dos deuses. Os
egícios, como todos os outros povos da antiguidade, utilizavam-se dos oráculos;
templos nos quais sacerdotes ou sacerdotizas teriam o poder de falar em nome de
um deus.
“Os oráculos divinos desempenham importante papel na vida dos egípcios.
O oráculo de Amon em Tebas, o de Ísis em Coptos e o de Bes em Abidos
são particularmente célebre. Diante de um problema difícil, pode-se ainda
tirar a sorte em tabletes de madeira ou pequenas lâminas de caniço, nas
quais estão inscritas diferentes respostas à pergunta feita. Pode-se também
passar a noite num templo e esperar pelos conselhos do deus. Os sonhos
são igualmente carregados de sentido, e os escribas desenvolveram um
método complexo para interpretá-los: o homem que, no sonho, está olhando
para o fundo de um poço será aprisionado; quem encontra um anão vai
perder metade da vida ...Em compensação se no sonho a pessoa está
olhando por uma janela, é sinal de que o deus vai atender a seu pedido.”
(QUESNEL, 1987, p.25)
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Num mundo compreendido como um campo envolto por tanta magia, a figura
dos sacerdotes, adivinhos e curandeiros, seria sempre muito importante,
estendendo-se a função desses personagens a várias instâncias da vida cotidiana,
como: prever problemas, detectar doenças, encontrar curas e localizar feiticeiros e
feiticeiras.
Nas sociedades africanas, a idéia da manipulação e interpretação da natureza
para o bem coletivo era vista como algo necessário, contudo, a manipulação das
forças da natureza para o mal não era tolerada.
“A(O) feiticeira(o) era severamente punida(o). Descoberto, o feiticeiro era
torturado, entregue às formigas, ou queimado e lançado como pasto às
hienas” (Giordani, p. 164).
No período do escravismo colonial, homens e mulheres, acusados de
feitiçaria em suas tribos eram, freqüentemente, condenados a serem vendidos como
escravos para os traficantes. Parte da imagem negativa e “demoníaca” que se
construiu das religiões africanas entre os colonos brasileiros (imagem ainda perdura
em nossos dias) têm sua origem no fato de que os próprios escravizados que
vinham num mesmo navio identificavam os “feiticeiros” que ali estavam entre eles e
alardeavam o perigo e os poderes que tais pessoas pretensamente teriam, porém é
fundamental, para que possamos romper com o preconceito, que entendamos que
essas religiões nada têm de malévola em suas origens e nem em suas crenças
basilares.
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conversão da família real o cristianismo etíope toma grande força e começa a traçar
suas características próprias, adotando a vertente do arianismo e depois, do
nestorianismo.
Porém, àquela época, não apenas o Axum, dentre as regiões ao Norte da
África, mas, também, o Egito, adotara o cristianismo. O cristianismo egípcio,
chamado de cristianismo copta - por ter seus textos escritos no formato da escrita
copta, a última das formas das escritas antigas egípcias, formada por uma variação
do demótico somado ao alfabeto grego - era bem mais antigo, segundo a tradição, o
cristianismo teria chegado à Alexandria já no ano 60, da Era Cristã, por intermédio
de São Marcos Evangelista, fortalecendo-se desde então, até os nossos dias, sendo
hoje a igreja oficial do Egito. Alexandria tornava-se um centro do cristianismo
nestoriano em território africano, pois, submetiam-se à liderança do patriarca de
Alexandria a igreja cristã etíope e também os cristãos da Abissínia. Por não
concordar com as posições do concílio de Calcedônia, em 451, a Igreja Copta
Egípcia separa-se adotando calendários e costumes distintos.
Entre os cristãos coptas, as cerimônias eram realizadas com danças
acompanhadas pelos tambores; em dias especiais, sacrificavam-se cabras; fazia-se
distinção entre o que chamavam de “carne pura” e “carne impura” (animal
estrangulado); havia a interdição de entrar na igreja no dia seguinte a relações
sexuais e a observação do sábado (como na antiga tradição cristã) e não do
domingo (como o fazem os católicos apostólicos romanos). Há ainda, até os nossos
dias, a divisão do clero entre um clero secular – do povo – formado por ministros que
devem se casar e constituir família; e um outro clero, o clero regular, do qual saem
os bispos. A formação dos sacerdotes é complementada pelo estudo da leitura na
antiga língua ge’ez e é ministrada até hoje nas escolas monásticas. Com a fusão da
igreja Etíope com a Igreja Copta Egípcia, os etíopes tornaram-se dependentes das
decisões de Alexandria.
Hoje, o número de cristãos coptas é de mais de 42 milhões de fiéis, dentre os
quais 10 milhões estariam no Egito; 30 milhões estariam na Etiópia e
aproximadamente 2 milhões na Eritréia.
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marabu (líder espiritual islâmico)
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Note-se que esses eram os mesmos amuletos utilizados aqui pelos escravizados de religião
muçulmana. Em geral, as regiões islamizadas não eram alvo de apresamento de escravos, mas por
vezes, homens negros muçulmanos eram capturados ou mesmo julgados e condenados à
escravidão. No Brasil, esses escravizados, praticantes do islamismo eram chamados de MALÊS, e
traziam consigo os amuletos descritos por Giordani. Durante o período colonial, acreditava-se que os
versos escritos no amuleto eram, de fato, encantamentos. Durante a Revolta dos malês, na Bahia em
1835, acreditava-se que os versos nos amuletos, na verdade eram instruções para a insurreição.
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O início
Embora Olodumaré (Olorum, para a nação Keto) seja o deus supremo, a vida
dos homens estaria, conforme a tradição, associada a Obatalá, que é considerado
entre os yorubás o mais importante entre os deuses menores, uma vez que teria
sido Obatalá o representante de Olodumaré na criação. Após aprender com
Olodumaré a dar forma aos seres humanos, moldou homens e mulheres que depois
recebiam do ser supremo o princípio da vida.
Na mitologia yorubá, cada orixá possui uma função, uma área sobre a qual
atuaria e exerceria sua proteção; possui uma cor que o simboliza e uma expressão
com a qual deve era saudado por seus seguidores. (Observe que algumas das
expressões yorubá que representam os diferentes orixás podem ser encontradas em
versos de alguns sambas antigos). Os principais deuses do panteão yorubá são:
Iemanjá
Um dos orixás mais conhecidos e festejados, principalmente, no Brasil. A
senhora das águas (águas salgadas), mãe dos orixás tem as vestes nas cores
branco, azul ou verde claro, ornamentadas por colares de contas de vidro verde
claro ou azul claro. Iemanjá é saudada pela expressão “Odô ia” e, conforme a
tradição teve seus seios dilascerados em uma luta contra Exu, que desejava possuí-
la, na luta feriu-se e de seus olhos correriam tantas lágrimas que formariam toda a
água salgada do mundo.
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Nanã
Senhora da lama do fundo dos rios, a lama que moldara todos os homens. É
o orixá mais velho, sendo, justamente por isso, muito respeitada. Nanã se veste com
roupas brancas e azuis, adornadas por contas de louça branca com riscos azuis e
um cetro, o Ibiri. É saudada com a expressão “Saluba!”. Conforme a tradição, tentou-
se fazer o homem com diferentes elementos, ar, água, fogo, mas nenhuma das
tentativas dera certos, assim sendo, Nanã teria emprestado o barro, com a condição
de que, quando os homens morressem, lhes fossem devolvidos.
Ogum
Deus ferreiro, Ogum identifica-se com a guerra e com as técnicas. Veste-se
com azul escuro ou verde com listas azuis, adornado por colares de contas azul
escuro. É saudado com a expressão: ”Ogunhê!”
Oxalá
É um dos orixás ligados à criação do mundo, é denominado um orixá “funfun”,
ou seja, que se vestem de branco. É o deus criador dos homens e da cultura
material; no Brasil é tido como o pai dos orixás. É comumente saudado com a
expressão “Epa Babá!”
Oxosssi
Rei da cidade de Keto, Oxossi é identificado como um deus caçador é, por
isso, identificado como protetor dos caçadores, dos chefes de família e dos animais
que vivem nas florestas. Veste-se com as cores azul, verde e vermelho e a
expressão com a qual o saúdam: “Okê aro Oxossi!”.
Oxum
Deusa da água doce. Representaria o ouro, o amor e a fecundidade. Veste-se
de amarelo, dourado, rosa e azul claro, adornando-se com contas amarelo claro ou
escuro. Quando dança, utiliza um espelho na mão. É a segunda esposa de Xangô e
é a que de fato possuiria o seu amor. É saudada com a expressão: “Ora ieie ô”.
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Iansã
Senhora dos ventos e das tempestades; primeira esposa de Xangô e senhora
dos raios. É a ela que pertenceriam as almas dos mortos. Veste-se de marrom e
vermelho e, por vezes, de branco. É saudada pela expressão: “Eparrei!”.
Xangô
Senhor do trovão e da justiça; usa roupas brancas e vermelhas adornadas por
contas das mesmas cores. Quando dança, usa coroa na cabeça (pois era rei de
Oro) e um machado duplo na mão, o Oxé, que simboliza o julgamento e a justiça
(Lembre-se de que na mitologia romana, o símbolo da justiça era uma balança, ou
seja um instrumento bipartido, tal qual o Oxé). Era saudado pela expressão: “Kawó-
kabyesilé.
Embora algumas das divindades da tradição yorubá sejam cultuadas
localmente, em apenas algumas regiões ou mesmo em uma única região específica,
outras, por sua vez, como Ogum, são reconhecidas e reverenciadas em todo o
território ocupado pelos povos yorubá.
No cenário das minas coloniais, um fenômeno que nos chama a atenção foi o
do florescimento de um grande número de irmandades religiosas e confrarias.
Leigos, organizados em torno de uma irmandade de fiéis que organizavam a vida
religiosa e mesmo social de seus participantes. Homens, mulheres, brancos e
negros, todos encontravam uma irmandade que os aceitasse.
No caso específico dos africanos escravizados, a irmandade tornava-se não
somente um espaço de sociabilidade, mas também um espaço para a construção de
uma linguagem própria para a religiosidade de africanos e afrodescendentes que,
agregavam aos ritos e costumes da religião católica elementos das culturas vindas
da África. Além de espaço de reconstrução de uma identidade cultural, as
irmandades dos homens pretos – como eram chamadas – cumpriam também função
assistencialista, resgatando negros velhos e doentes ou mesmo possibilitando a
reunião de uma família, separada pelo comércio de escravos. Embora alguns
estudiosos tenham visto nas irmandades um espaço de aculturação do africano, que
abandonaria suas crenças adotando a dos europeus, na visão do grande
antropólogo Roger Bastide, o resultado não teria sido bem esse, pois segundo o
pesquisador: “a religião do colonizador sobressaiu-se à africana, porém, não a
substituiu.”
“A maioria dos colonos estava convencida de que dar instrução religiosa aos
escravos, ensiná-los a ler, tratá-los como iguais, chamá-los ‘irmãos’ –
abolindo assim as distinções e protocolos sociais que na experiência diária
reafirmavam o poder que os senhores tinham sobre eles – cedo ou tarde
levaria os escravos a rebelar-se.” (VIOTTI DA COSTA, p.35)
“Ao contrário do que podem pensar fiéis ocidentais, (o vodu) não é do todo
ruim. (...) Há excessos cometidos em nome do vodu que todo mundo
condena, incluindo alguns seguidores do vodu, mas em geral, não é
incomum para as pessoas frequetarem tanto o mundo do vodu quanto ao
mundo do catolicismo (...) Pelo menos 95% do vodu é simplesmente invocar
os espíritos (os lois e os ancestrais) para ajudar as pessoas a sobreviver no
que é, muitas vezes, uma vida muito difícil.” (BBC-Brasil, 01/05/2003)
A festa foi o espaço no qual a religião pôde renascer. Não entendendo como
um círculo de pessoas que cantam e dançam, sem altar, nem imagens, poderia se
configurar numa cerimônia religiosa, os portugueses acabavam permitindo que, bem
debaixo de seus olhos, um sentimento religioso renascesse e uma prática religiosa
fosse construída.
Tal qual o candomblé africano, o candomblé dos afrobrasileiros seria
fortemente marcado pelo toque dos tambores, que “falam” pelos orixás: cada toque
representa um orixá, cada ritmo um estado de espírito – irado, feliz, em guerra, em
paz – como também a dança os representava, uma vez que para cada orixá,
dançava-se de maneira diferente. Os cantos eram entoados em yorubá e, com o
tempo, eram entoados a partir “daquilo que se lembravam, aquilo que acreditavam
ser yorubá”. Hoje, grupos ligados à preservação da memória e da cultura, na Bahia,
realizam um trabalho de resgate desses cânticos e também de transmissão formal
da língua yorubá.
Já a umbanda, corresponde a um fenômeno muito mais recente. Nascida nas
metrópoles do século XIX (Rio e São Paulo), a umbanda corresponde a uma
manifestação religiosa fortemente sincrética, pois assimila os santos do catolicismo,
personagens da mitologia ameríndia, da cultura popular e principalmente o
espiritismo.
Embora os orixás cultuados, na umbanda, sejam os mesmos do candomblé,
na umbanda, existe toda uma gama de outras entidades que, ao contrário dos orixás
do candomblé que não falam com seus fiéis, na umbanda, existem diversos espíritos
que viriam à cerimônia e, ao serem incorporados por um médium (herança nítida do
espiritismo) falariam com os participantes, comeria e beberia com eles e,
principalmente, responderia a suas perguntas sobre o presente e o futuro.
A umbanda foi muito perseguida no final do século XIX e início do século XX.
As cerimônias de “incorporação”, bem como as de consulta aos espíritos – seguindo
a “mesa branca” espírita – eram identificadas como rituais demoníacos; à pedido da
igreja, terreiros eram fechados e prisões eram realizadas.
Para o célebre antropólogo Roger Bastides, essa expressão religiosa que
aqui se desenvolveu trouxe consigo uma grande carga de influência dos rituais
africanos ligados aos mortos. Os familiares mortos, os ancestrais apareceriam como
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conselheiros, como aqueles que conseguem “ver” com maior clareza o que está nos
acontecendo e para onde estamos indo. Para Bastides, muito do que se tornou
posteriormente a umbanda e a “macumba” paulista, teve sua origem na organização
dos rituais fúnebres nas irmandades de homens pretos.
Contudo, principalmente a partir dos anos 30, com o crescimento das
pesquisas antropológicas, tanto a umbanda quanto o candomblé passaram a ser
vistos como manifestações nascidas de um contexto muito específico de nosso
passado cultural; essas manifestações seriam testemunhas da formação da cultura
afrobrasileira e de todo o preconceito sofrido por aqueles que não se conformavam
simplesmente em aceitar um modelo de crença importada mecanicamente da
Europa.
Essas manifestações representariam um primeiro impulso, uma primeira
movimentação em busca de uma religiosidade que representasse a vida, as
angústias do homem livre pobre, também, das comunidades negras do período
colonial e, depois, do breve império brasileiro.
Isso acontece simplesmente porque a cultura espelha as relações
presentes e passadas de um povo; da mesma maneira que nossa forma de
viver muda, as expressões culturais igualmente mudam, mudando também não
a visão religiosa de uma sociedade, mas sim as maneiras pelas quais essa
visão será representada.
Sobre a umbanda, o historiador Paulo Koguruma, em sua obra Conflitos do
Imaginário, afirma que:
“por ser usado nos candomblés e pelos povos negros (em seus cultos
tradicionais, na África), o atabaque foi um instrumento discriminado pela
hierarquia da igreja católica do Brasil formada quase que exclusivamente de
brancos. Foi acusado de instrumento ‘de negro’, de macumba, do demônio,
de instrumento barulhento e que tira a concentração. Este preconceito foi
passado para o povo cristão, inclusive o povo negro, durante o processo de
“evangelização”, domesticação e ideologia do embranquecimento,
dificultando hoje o seu uso oculto. A lavagem cerebral foi tão profunda que o
próprio povo negro ...já não reconhece de imediato o que sempre foi seu.”
(BINA, p.19)
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Fonte: Fonte: QUESNEL, Alain. O Egito. Mitos e Lendas. São Paulo: Editor Ática, 1997, pág.18
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Ogum. Oxossi.
Oxumaré. Xangô.
Iansã . Oxum.
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Iemanjá. Oxalá.
REFERÊNCIAS
BINA, Gabriel Gonzaga. O atabaque na igreja. Mogi das Cruzes: Editora e Gráfica
Brasil, 2002.
Grandes impérios e civilizações. Madrid: Ediciones Del Prado, 1984, vol I e vol II.
Haiti Oficializa o Vodu. BBC Brasil/ BBC World Service. 01 de maio de 2003.
Publicado às 11h34. Disponível em http://KI-ZERBO, Joseph. História da África
Negra. Lisboaa: Publicações Europa-América, 1972.
KI-ZERBO, Joseph. História Geral da África. Vol. I. São Paulo: Ática/UNESCO, 1988.
MOKHTAR, Gamal. História Geral da África. Vol. II. São Paulo: Ática/UNESCO,
1988.
QUESNEL, Alain. O Egito. Mitos e Lendas. São Paulo: Editor Ática, 1997.
VIOTTI DA COSTA, Emília. Coroas de Glória, Lágrimas de Sangue. São Paulo: cia
das Letras, 1998.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOKHTAR, Gamal. História Geral da África. Vol. II. São Paulo: Ática/UNESCO,
1988.