Sei sulla pagina 1di 53

Professor titular – Dr.

Rogério Fortunato de Barros


Professora assistente – Dra. Marisa Bróglio
11/02/2015 URGÊNCIAS EM CIRURGIA PEDIÁTRICA

INTRODUÇÃO AO CURSO DE CIRURGIA PEDIÁTRICA; HISTÓRIA DA ESPECIALIDADE;


URGENCIAS EM CIRURGIA PEDIATRICA DE PRONTO SOCORRO:

ESCROTO AGUDO

ACESSO VENOSO EM PEDIATRIA

ABDOME AGUDO E APENDICITE

04/03/2015 URGÊNCIAS EM CIRURGIA PEDIÁTRICA II

DERRAME PLEURAL

ESTENOSE HIPERTRÓFICA DE PILORO

INVAGINAÇÃO INTESTINAL
18/03/2015 URGÊNCIAS CONGÊNITAS EM CIRURGIA PEDIÁTRICA

ONFALOCELE

GASTROSQUISE

ATRESIA DE ESOFAGO

MÁ ROTAÇÃO INTESTINAL

ATRESIAS DUODENAIS;

ATRESIAS INTESTINAIS;

ÂNUS IMPERFURADO

PLANTÃO DE DÚVIDAS OPCIONAL

01/04/2015

HERNIAS DIAFRAGMÁTICAS

ENTEROCOLITE NECROTIZANTE

MÁ FORMAÇÕES PULMONARES

TRAUMA PEDIÁTRICO
15/04/2015 MÁ FORMAÇÕES CONGÊNITAS

CISTO DE COLÉDOCO

ATRESIA DE VIAS BILIARES

MEGACOLON CONGÊNITO

DUPLICIDADES DO TUBO GASTRODIGESTÓRIO

29/04/2015 PATOLOGIAS AMBULATORIAIS EM CIRURGIA PEDIÁTRICA

HERNIA INGUINAL
PATOLOGIAS DA CICATRIZ UMBILICAL
TESTICULO NÃO DESCIDO (CRIPTORQUIDIA)
FIMOSE
HIDROCELE
VARICOCELE
CISTO TIREOGLOSSO
CISTOS E FENDAS BRANQUIAIS
ANQUILOGLOSSIA
LINFANGIOMAS
HEMANGIOMAS
13/05/2015 GASTRO, NEURO E TUMORES EM CIRURGIA PEDIÁTRICA

REFLUXO GASTRO-ESOFAGICO
TRAQUEOSTOMIAS(PARALISIA CEREBRAL E INTUBAÇÃO PROLONGADA)
PILOROPLASTIAS
TUMORES EM CIRURGIA PEDIÁTRICA
PLANTÃO DE DÚVIDAS OPCIONAL

27/05/2015

PROVA SEMESTRAL
08/06/2015

PROVA INTEGRADA - data a confirmar

10/06/2015

17/06/2015

3ª PROVA (SUBSTITUTIVA) data a confirmar

24/06/2015

EXAMES FINAIS data a confirmar


 33% - 1º Bimestre provas processuais
contendo 2 perguntas de casos clínicos em
powerpoint no final da aula. Tema da aula do
dia (Dica – estude antes das aulas).
Permitido apenas 2 faltas sem atestado. Se
não fizer a prova diminui o número das
notas que fazem a média. Não existe
substitutiva de provas processuais.
 33% prova semestral
 33% prova integrada
 Dor testicular ou de elementos no interior do
escroto intensa de início súbito.
 Edema, aumento do volume, temperatura e
vermelhidão da bolsa escrotal.
 Vômitos, náuseas ou febre podem
acompanhar o quadro.
 Torção de apêndice testicular (58-76%)
 Torção testicular (29%).
 Epidídimo-orquite aguda (13%)
 Trauma testicular(5%)
 Outros (2%)

 Orquite por caxumba


 Edema escrotal idiopático
 Hérnia Inguinal encarcerada
 Hidrocele
 Púrpura de Henoch-Shönlein
1 Inspeção Testícular:
 Testículo está transverso ou vertical?
 Transilluminação negativa?

2 Palpação:

 Dor testicular? Qual intensidade? Início abrupto?


 Glande ou outra anormalidade peniana?
 Tamanho?
 Dor?
 Nódulo palpável?
 Epidídimo palpável?
 Massa palpável??
3 Reflexo Cremastérico

 Quando a base da coxa de um indivíduo em repouso


é estimulada, em sua face medial, ou interna, o
cremaster normalmente se contrai

4 Sinal de Prehn

 Melhora da dor testicular na elevação do testículo


 Ultra-sonografia com Doppler – confirma
rapidamente a redução acentuada ou ausência
de circulação sangüínea. Sensibilidade 88%
Especificidade 90%.
RADIOLOGISTA E APARELHO DEPENDENTE

 Cintilografia escrotal com Tec99m. Este exame


leva cerca de 30 min. Sensibilidade 90%.
A CLÍNICA É SEMPRE SOBERANA!!!

INDICAR PROCEDIMENTO CIRÚRGICO SE


DÚVIDA DIAGNÓSTICA E MENOS DE 6
HORAS DO INÍCIO DA DOR.
 Mais observado entre os 7-12 anos, na
fase pré-puberal.
 Repouso e analgésicos na grande
maioria dos casos.
 Blue dot sign 21% dos casos.
 Repouso e analgésicos.
 Elevação escrotal (Prehn +)
 Eventualmente antibioticoterapia
para gram- por malformação do
aparelho urinário (estreitamento de
uretra, ureter ectópico, dissinergia
esfincteriana, divertículo de utrículo).
 Repouso e analgésicos.
 Elevação testicular.
 Exploração somente nos grandes
hematomas.
 Raramente são dolorosos.
 Não tem sinais flogísticos.
 Podem estar associados à torções
testiculares.
 Abordagem é sempre por inguinotomia
 O exame histopatológico no trans -
operatório (congelação) determinará a
orquiectomia ou não.
 A seqüência terapêutica dependerá do
tipo histológico e do estadiamento da
neoplasia
 1 caso a cada 4000 homens abaixo de
25 anos por ano
 90% intravaginal
 Os extravaginais são comuns nos
lactentes
 4-8% associado à trauma
 As rotações podem variar de 180 à 720
graus
Pico Bimodal

 Período neonatal
 Entre os 10 e 25 anos
 túnica vaginal investe
a totalidade do
epidídimo e a parte
distal do cordão
espermático
 testículo é suspenso
na cavidade escrotal,
como o badalo de
um sino, ficando livre
para rodar dentro da
túnica vaginal. B - BADALO DE SINO
 Note a posição
horizontal anormal do
testículo.
Intravaginal Extravaginal
Deve-se sempre realizar a orquidopexia
do testiculo contra-lateral em casos de
torção
 Dor testicular súbita , intensa, irradiada
região inguinal , hipogástrica.
 Vômitos , edema e vermelhidão da
bolsa. Geralmente não há febre.
 Sinal de “Prehn” negativo ( Alívio da dor
qdo eleva testículo ) Ausente na Torção.
 Reflexo Cremastérico Abolido.
 Testículo elevado e lateralizado, com o
epidídimo mais medial.
 Exploração cirúrgica (inguinal se tu ou
lactente)
1. Abre-se a túnica vaginal parietal
2. Desfeito a torção
3. Soro morno por 10-15min + reavaliação
4. Orquidopexia contra-lateral
5. Orquidopexia se recuperação plena do
testículo
6. Orquiectomia se inviável, uma vez que o
testículo enfartado produz efeitos
deletérios sobre a fertilidade contra-lateral
•Incisão na rafe
mediana do escroto

•Distorção do
testículo , fixação
do testículo
contralateral

•Fechamento por
planos
Campbell’s –
Urology 2002
 administração de fluidos
 Drogas
 monitorização hemodinâmica
 nutrição parenteral
veia boa, é veia pega !!
 experiência do médico
 peso da criança
 condições locais
 tipo de cateter
 situação de urgência
Via percutânea
 abocath periférico
 duplo lúmen (Seldinger)
 Intracath simples
 PICC – PERIPHERICAL INTRAVENOUS
CENTRAL CATHETHER
Via flebotomia
Passagem de um cateter através de
dissecção de veia de moderado calibre
sob visão direta.
 Acesso Veia Umbilical
 Intra-óssea
 Flebotomia
 A técnica pode ser aplicada nas mais
diversas localizações, podendo
cateterizar diversos vasos do corpo
humano. Utiliza-se mais comumente
as veias safena magna, axilar e
jugular interna nos pacientes de baixo
peso.
 Hemorragia - hematoma no local da
dissecção
 Ligadura de artéria com inquemia do
membro à jusante
 Embolia gasosa
 Infecção – conseqüente à contaminação
local durante a passagem do cateter ou
nas trocas de curativos

Potrebbero piacerti anche