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ESCROTO AGUDO
DERRAME PLEURAL
INVAGINAÇÃO INTESTINAL
18/03/2015 URGÊNCIAS CONGÊNITAS EM CIRURGIA PEDIÁTRICA
ONFALOCELE
GASTROSQUISE
ATRESIA DE ESOFAGO
MÁ ROTAÇÃO INTESTINAL
ATRESIAS DUODENAIS;
ATRESIAS INTESTINAIS;
ÂNUS IMPERFURADO
01/04/2015
HERNIAS DIAFRAGMÁTICAS
ENTEROCOLITE NECROTIZANTE
MÁ FORMAÇÕES PULMONARES
TRAUMA PEDIÁTRICO
15/04/2015 MÁ FORMAÇÕES CONGÊNITAS
CISTO DE COLÉDOCO
MEGACOLON CONGÊNITO
HERNIA INGUINAL
PATOLOGIAS DA CICATRIZ UMBILICAL
TESTICULO NÃO DESCIDO (CRIPTORQUIDIA)
FIMOSE
HIDROCELE
VARICOCELE
CISTO TIREOGLOSSO
CISTOS E FENDAS BRANQUIAIS
ANQUILOGLOSSIA
LINFANGIOMAS
HEMANGIOMAS
13/05/2015 GASTRO, NEURO E TUMORES EM CIRURGIA PEDIÁTRICA
REFLUXO GASTRO-ESOFAGICO
TRAQUEOSTOMIAS(PARALISIA CEREBRAL E INTUBAÇÃO PROLONGADA)
PILOROPLASTIAS
TUMORES EM CIRURGIA PEDIÁTRICA
PLANTÃO DE DÚVIDAS OPCIONAL
27/05/2015
PROVA SEMESTRAL
08/06/2015
10/06/2015
17/06/2015
24/06/2015
2 Palpação:
4 Sinal de Prehn
Período neonatal
Entre os 10 e 25 anos
túnica vaginal investe
a totalidade do
epidídimo e a parte
distal do cordão
espermático
testículo é suspenso
na cavidade escrotal,
como o badalo de
um sino, ficando livre
para rodar dentro da
túnica vaginal. B - BADALO DE SINO
Note a posição
horizontal anormal do
testículo.
Intravaginal Extravaginal
Deve-se sempre realizar a orquidopexia
do testiculo contra-lateral em casos de
torção
Dor testicular súbita , intensa, irradiada
região inguinal , hipogástrica.
Vômitos , edema e vermelhidão da
bolsa. Geralmente não há febre.
Sinal de “Prehn” negativo ( Alívio da dor
qdo eleva testículo ) Ausente na Torção.
Reflexo Cremastérico Abolido.
Testículo elevado e lateralizado, com o
epidídimo mais medial.
Exploração cirúrgica (inguinal se tu ou
lactente)
1. Abre-se a túnica vaginal parietal
2. Desfeito a torção
3. Soro morno por 10-15min + reavaliação
4. Orquidopexia contra-lateral
5. Orquidopexia se recuperação plena do
testículo
6. Orquiectomia se inviável, uma vez que o
testículo enfartado produz efeitos
deletérios sobre a fertilidade contra-lateral
•Incisão na rafe
mediana do escroto
•Distorção do
testículo , fixação
do testículo
contralateral
•Fechamento por
planos
Campbell’s –
Urology 2002
administração de fluidos
Drogas
monitorização hemodinâmica
nutrição parenteral
veia boa, é veia pega !!
experiência do médico
peso da criança
condições locais
tipo de cateter
situação de urgência
Via percutânea
abocath periférico
duplo lúmen (Seldinger)
Intracath simples
PICC – PERIPHERICAL INTRAVENOUS
CENTRAL CATHETHER
Via flebotomia
Passagem de um cateter através de
dissecção de veia de moderado calibre
sob visão direta.
Acesso Veia Umbilical
Intra-óssea
Flebotomia
A técnica pode ser aplicada nas mais
diversas localizações, podendo
cateterizar diversos vasos do corpo
humano. Utiliza-se mais comumente
as veias safena magna, axilar e
jugular interna nos pacientes de baixo
peso.
Hemorragia - hematoma no local da
dissecção
Ligadura de artéria com inquemia do
membro à jusante
Embolia gasosa
Infecção – conseqüente à contaminação
local durante a passagem do cateter ou
nas trocas de curativos