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s0it012017 -Aposentadoria Especial APOSENTADORIA ESPECIAL Trabalhador Grdfico: Com as informagées seguintes, sobre Aposentadoria Especial, vocé, vai conhecer o Decreto n° 4.827, criado pelo presidente Lula, com vistas a resolver algumas das diversas questées e dificuldades surgidas, relacionadas a Aposentadoria Especial. PRESIDENCIA DA REPUBLICA Casa Civil Subchefia para Assuntos Juridicos DECRETO N° 4.827, de 03 de setembro de 2.003 Altera o art. 70 do Regulamento da Previdéncia Social, aprovado pelo Decreto n° 3.048, de 06 de maio de 1.999. O PRESIDENTE DA REPUBLICA, no uso da atribuicdo que Ihe confere o art.84, inciso IV da Constituig&o, e de acordo com o disposto na Lei n® 8.213, de 24 de julho de 1.991. DECRETA: Art. 1°. Q art. 70 do Regulamento da Previdéncia Social, aprovado pelo Decreto n° 3.048, de 06 de maio de 1.999, passa a vigorar com a seguinte redaciio: “Art. 70. A conversio de tempo de atividade sob condigdes especiais em tempo de atividade comum dar-se-d de acordo com a seguinte tabela”: ‘Multiplicadores Tempo a Converter ‘Mulheres (para 30) Homens (para 35) De 15 anos 2,00 2,33 De 20 anos 1,50 175 htp:twww-sgrafica.com betrabalhadorlapo_especiaLhtm a8 ‘ono2017 Aposentadora Especal [De 25 anos [1,20 [1,40 | § 1°. A caracterizactio e a comprovactio do tempo de atividade sob condicées especiais obedecerd ao dispositive na legislacdo em vigor na época da prestacdo do servico. § 2°. As regras de converstio de tempo de atividade sob condi¢des em tempo de atividade comum constantes deste artigo aplicam-se ao trabalho prestado em qualquer periodo. (NR) Art, 2°. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicacao. Brasilia, 03 de setembro de 2.003; 182° da Independéncia e 115° da Reptblica, LUIZ INACIO LULA DA SILVA Ricardo José Ribeiro Berzoini CARACTERISTICAS. 1. © que é Aposentadoria Especial ? Aposentadoria Especial (AE) & uma espécie de Aposentadoria por Tempo de Contribuigo (ATC). Na ATC, 0 segurado da Previdéncia Social aposenta-se ao completar 35 anos de contribuigio. Na AE, 0 segurado aposenta- se com 0 tempo de contribuigdo menor (15, 20 ou 25 anos). 2. Quem tem direito 4 Aposentadoria Especial ? Sao os trabalhadores que exercem atividades em condigdes que afetam a saide ¢ a integridade fisica. Sao as conhecidas “condigées insalubres” em que o trabalhador esté exposto a agentes agressivos, que podem ser fisicos, quimicos ou biolégicos ou a composigao desses agentes. Como exemplo de agente fisico tem-se 0 ruido. Atualmente, considera-se em condigao especial aquele que esteja trabalhando em ambiente com nivel de ruido acima de 85 decibéis. Nesse caso o trabalhador (segurado) da Previdéncia Social, poder aposentar- se com 25 anos de contribuicdes, se trabalhou exclusivamente nessa ocupagao. 3. Como ocorre a caracterizagtio eo enquadramento da atividade como especial ? (insalubridade) Os enquadramentos relativos & atividade especial encontram-se previstos, no Anexo IV, do Deereto n° 3.048 de 06/05/1999, No referido Anexo IV do citado decreto, encontram-se descritos os agentes quimicos, fisicos ou bioligicos. Os agentes quimicos estio listados sob cédigo 1.0.0, os fisicos no cédigo 2,0.0 ¢ os biolégicos no 3.0.0. |Exemplo: Ruido 25 Anos ln-) exposigiio permanente a niveis de rufdo acima de 85 decibéis Significa que no acaso do segurado trabalhar, exclusivamente, em atividade com niveis de ruido acima de 85 decibéis, o trabalhador (segurado da Previdéncia Social), poder aposentar-se com 25 anos de contribuigées. 4. Como obter o decreto 3.048/99 ? E como verificar se a Atividade é Especial ? htp:twww-sgrafica.com betrabalhadorlapo_especiaLhtm 2n6 s0it012017 -Aposentadoria Especial © decreto pode ser obtido acessando-se o site: www.sgrafico.com.br clicando-se no item legislagio e em seguida decreto 3.048/99. 5, © enquadramento da atividade como especial (insalubridade) é 0 suficiente para o trabalhador aposentar-se pela Aposentadoria Especial ? © enquadramento da atividade como especial nfo eo suficiente para a obtengdo do beneficio como Aposentadoria Especial. Além do enquadramento, o trabalhador tem que exercer integralmente a atividade em condiges especiais (insalubridade). Se, por exemplo, parte do periodo ele tiver trabalhado em outro local no insalubre, ndo tem direito 4 Aposentadoria Especial. Melhor exemplificando, o trabalhador grafico que trabalha meio periodo operando uma méquina impressora off-set exposto a agentes quimicos acima dos imites de tolerdncia (insalubridade) ou com o nivel de rufdo das méquinas em funcionamento acima e 85 decibéis (insalubridade) e outro periodo no escritério ou noutro local que nao seja considerado insalubre, nfo tem direito A aposentadoria especial. 6. De quem é a incumbéncia de atestar as condigées de trabalho como especiais ? do médico do trabalho ou do engenheiro de seguranga do trabalho, que deverd elaborar 0 laudo pericial. Com base nesse laudo técnico das condigdes do ambiente de trabalho e com as informagdes qualitativas e quantitativas dos agentes quimicos, fisicos e biolégicos agressivos a saiide do trabalhador, deverd ser preenchido, 0 formulério especifico que atestard perante 0 INSS, as condigdes especiais, (insalubridade) 7. Como sao conhecidos os formuldrios utilizados ? A denominagio muda de tempo em tempo (SB 40, DSS 8030). Mas, todos 0 conhecem como formulario SB-40. A partir de I° de Janeiro-2004, passou a vigorar 0 PPP - Perfil Profissiogrifico Previdenciirio, 8. De quem é a incumbéncia de elaborar os formuldrios ? Todos os formulirios do item anterior, como 0 PPP, so elaborados pelo setor de Recursos Humanos (RH) ou pelo Departamento Pessoal (DP) da empresa, com as informagdes consubstanciadas. O documento (PPP) conterd todas as informagdes detalhadamente da vida profissional do empregado (a) na empresa ¢ especialmente, as fungdes exercidas, os riscos ¢ os agentes agressivos existentes no local de trabalho, quais o empregado ficava exposto durante a jornada de trabalho, os exames medico efetuados, além de outras informagdes como, as medidas eficazes de prevengdo dos riscos, as medidas de protegdo e de controle dos riscos, proporcionadas pela empresa, ¢ mais o inteiro teor das informagdes consubstanciadas do LTCAT(Laudo Técnico de Condigdes Ambientais do Trabalho), do PPRA(Programa de Prevengdo de Riscos Ambientais) e do PCMSO(Programa de Controle Médico & Saiide Ocupacional), claborados por engenheiro de seguranga ¢ ou médico, do trabalho. O inteiro teor, das informagdes consubstanciadas dos programas, e dos laudos elaborados que serdo transcritas para 0 PPP, quais sero analisadas pelo INSS, com vistas a serem consideradas para efeito de contagem do periodo trabalhado em atividade especial (insalubridade) vindo ser a Aposentadoria Especial (insalubridade) quando da época do requerimento do beneficio pelo trabalhador (a). 9. © governo Lula procurou resolver problemas herdados do governo anterior sobre a Aposentadoria Especial ? htp:twww-sgrafica.com betrabalhadorlapo_especiaLhtm 36 s0it012017 -Aposentadoria Especial O Governo LULA tem procurado resolver problemas herdados da gestio FHC, que a partir de 1995, tentou inviabilizar a Previdéncia Social, patriménio da sociedade brasileira. jo em face de acidente de trabalho) 9.1 A Aposentadoria Especial e 0 Auxilio Acidente (indeniz: foram os beneficios mais visados. 9.2 No tocante 4 Aposentadoria Especial varias leis foram criadas, visando diminuir 0 niamero de trabalhadores com direito a tal benefici 9.3 E interessante abordar 0 assunto e discutir-lo com mais vagar tais questdes que atingem, geralmente, os trabalhadores do setor industrial (impressores e tipégrafos, quimicos, metalirgicos, etc). 10. Quando iniciou 0 ataque aos direitos dos trabalhadores ? O ataque aos direitos dos trabalhadores comegou com a publicagdo da Lei n* 9.032, de 28 de Abril de 1995, que prejudicou em muito a aquisig’o da Aposentadoria Especial. Como exemplo; citamos, 0 dirigente sindical que trabalhava em atividade considerada especial, que antes de 28/04/95 conforme a legislago previdenciaria da época detinha o direito de aposentar-se de acordo com a sua atividade laborativa exercida na empresa, perdeu esse direito ao exercer as suas fungdes eletivas sindicais na organizagao da classe profissional, desde 28/04/95. O tempo de trabalho em condigdes especiais (insalubridade) do dirigente sindical, quando afastado das suas fungdes laborais da empresa, para 0 exercicio do mandato sindical, ndo & mais computado para efeito contagem de tempo de trabalho, como Aposentadoria Especial. Portanto, perdeu o direito (Lei n° 9.032, de 28/04/1998). 11, Enquadramento como Atividade Especial. Até 28/04/95, 0 enquadramento como Atividade Especial era feito segundo o Anexo I (agentes nocivos insalubridade) ¢ Anexo II Cédigo 2.5.8 (atividades profissionais insalubres) do Decreto n° 83.080, de 24 de Janeiro de 1979. LLL Assim, além das condigdes especiais (insalubridade), 0 trabalhador podia conseguir Aposentadoria Especial através da categoria profissional, se atestasse perante o INSS, que trabalhava em ambiente insalubre. 11.2 A comprovagio da exposigao do trabalhador (a) aos agentes agressivos;- quimicos (tinta contendo metais pesados, chumbo); fisicos (ruidos) ¢ biolégicos (insalubridade), era feita com a simples apresentagdo pelo empregado (a), do formulirio SB-40, devidamente preenchido ¢ assinado pela empresa. Portanto, era exigido somente o formulirio SB-40, que ndo necessitava estar embasado em laudo pericial (do médico ou do engenheiro do trabalho), até porque, na legislago da época, havia somente a previsio do laudo, mais nio havia a “obrigatoriedade” da elaboragdo de tal laudo técnico pericial, pela empresa. Somente para o agente fisico (ruido) que era exigido o laudo téenico pericial. Isso porque havia a necessidade de medi-lo, Entretanto, pouca ou, quase nenhuma empresa, tinha 0 laudo. 12. Os trabalhadores tiveram perdas no governo FHC ? Os telefonicos, e os eletricitérios, também tinham direito a Aposentadoria Especial, desde que trabalhassem préximo & rede energizada, haja vista que a periculosidade era considerada como atividade especial. Além desses, as condigdes penosas, como a dos motoristas e cobradores de 6nibus (transportes coletivos urbanos), e os transportes de cargas (0s motoristas e os ajudantes de caminhao), também tinham suas atividades consideradas como especiais. htip://www.sgrafico.com.britrabalhadoriapo_especial.htm 46 s0it012017 -Aposentadoria Especial 12.1 Outros direitos que existiam foram perdidos pelos trabalhadores ? Além da conversio de tempo especial em normal. Também se permitia a conversiio do tempo normal em especial. Houve muitas perdas que sofreram os trabalhadores na era FHC. Durante 0 governo, Fernando Henrique Cardoso (FHC), foi editada uma série de leis em prejuizo dos trabalhadores, em relagdo a aposentadoria especial. E necessario fazer um grafico, para que se visualize as leis publicadas, a partir de 28/04/1995, com o intuito de prejudicar dos direitos dos trabalhadore: 28/04/95 10/12/97 28/05/98 20/11/98 11/12/98 15/12/98 06/05/99 26/11/99 13/09/03 Lei 9.528 bel me Leio7it | Leio732 |ecne20 | Decreto | Lei 9.876 | Decreto Oficializa 3,048 4827 9.032/95 1,663-10 a MP 1523 12.2 Exigéncia da Lei n° 9.032/95 (Laudo técnico pericial). Esta Lei diminui significativamente o direito & Aposentadoria Especial. A pior novidade é que o formulario, a partir de entdo, deverd ser preenchido com base em Iaudo téenico pericial, o que no constava na lei anterior, Isso causou enormes transtoros, tendo em vista que, em muitos casos, ndo havia (nem ha hoje como o trabalhador obter tais laudos), pois & fisealizago das condigées de trabalho “em loco”, sempre teve suas deficiéncias e, hoje ela é totalmente “ineficiente”. Além do mais em muitas das vezes, a fibrica j4 havia fechado (falido) quando da necessidade do preenchimento do SB-40. Antes da Lei n° 9.032/95, a exigéncia do laudo era somente para o agente fisico “ruido”. 12.3 A atividade profissional no & mais considerada para efeito de aposentadoria especial, desde 28/04/95 Assim, categoria como a dos motoristas ¢ cobradores de énibus urbanos e dos motoristas e ajudantes de caminhdes de carga, também perderam o direito a Aposentadoria Especial. 12.4 Tentativa do governo FHC para a descaracterizagio da Atividade Especial (Lei 9.528/97). Esta Lei introduziu a exigéncia de informagdes quanto a existéncia de Equipamentos de Protesao Coletiva (EPC), que diminua a intensidade do agente agressivo a limites de tolerdncia. Essa ¢ uma tentativa de descaracterizar parcialmente a atividade especial. Exemplo de EPC: Revestimento de paredes com cortigas para abafar 0 ruido nao significa que esse procedimento vem a eliminar o ruido, pois 0 riseo permanece no local. 12.5 Proibigio de conversio de atividade especial em comum ? (Medida Proviséria - MP n° 1.663-10, de 28/05/98). Outra violéneia praticada contra a Aposentadoria Especial do trabalhador foi que a partir de 28/05/98, ndo se pode converter a atividade especial em comum. Isso significa que 0 trabalhador ou exercia a atividade integralmente em condigdes especiais (por exemplo: 25 anos), ou nada feito, Se trabalhasse 24 anos, nao tinha direito 4 conversio. Portanto, eram necessérios mais [1 anos de contribuigao para completar os 35 anos, necessérios para aposentaria por tempo de contribuigao, Essa medida proviséria foi convertida em lei (Lei n” 9.711/98). htp:twww-sgrafica.com betrabalhadorlapo_especiaLhtm sine soron017 ‘Aposentadora Especial 13. Lei n® 9.732, de 11/12/98, que trata do EPI e implanta contribuigio adicional das empresas em relagio & remuneragio dos trabalhadores, em 12%, 9%, 6% para custear a aposentadoria especial, Além dos Equipamentos de Protegdo Coletiva (EPC) que a empresa devera implantar, ela deverd, comprovar também a existéncia de Equipamentos de Protecdo Individual (EPI). E exemplo de EPI, 0 protetor curricular (protetor auricular), que teoricamente, abafa 0 ruido. 13.1 A partir dessa data foi implantada uma contribuigéo adicional das empresas, em relagdo & remuneragdo do trabalhador para custear a Aposentadoria Especial, De 12% para aposentadoria de 15 anos, 9% para a de 20 anos, ¢ 6% para a de 25 anos.(é 0 caso do setor grafico) 14, Lei que diminui o valor da Aposentadoria (Lei n° 9.876/99). Essa lei modificou a forma de calcular os beneficios da Previdéncia Social, As aposentadorias por tempo de contribuigdo e por idade sofreram dristicos prejuizos, principalmente para aqueles que aposentam cedo, por exemplo, entre 45 ¢ 50 anos de idade. Foi introduzido o famigerado fator previdencidrio, que tem por fim reduzir 0 valor da aposentadoria, em caso de aposentar-se cedo. Afeta principalmente 0 segurado que se aposenta com o tempo especial convertido somando com o comum. 17. Governo Lula em defesa dos trabalhadores. Preocupados com a questo, o Presidente, Lula e 0 Ministro, Berzoini (ex-Ministro da Previdéncia) publicam o Decreto n° 4.827, de 03/09/2003. Definitivamente resolveram as questes criadas na gestio FHC, eliminando diversas exigéncias descabidas introduzidas a partir da Lei 9.032 (28/04/95), exceto para ruido, PRINCIPAIS DUVIDAS 18. & preciso ter 53 anos, se homem:; 48 anos, se mulher para aposentar? Nao hé exigéncia de idade. Basta somente que o Segurado tenha exercido a atividade durante 25, 20 ou 15 anos em condigdes especiais, consoante jé discutido anteriormente. Ou, aposentar-se por Tempo de Contribuigio, tendo tempo em condigdes especiais (insalubridade) convertido. Nesse caso necessério que se tenha completado 35 anos de contribuigdio, se homem: 30 anos, se mulher. 19. Como fica a situagao de quem trabalhou um tempo em condigdes no especiais (comum) e outra em condigdes especiais (insalubridade)? Pode-se converter o tempo de atividade especial (insalubridade) e somar esse tempo obtido com o do tempo normal (comum). Sé que a partir dai a Aposentadoria nao & mais especial ¢ 0 trabalhador teria que obter 35 (trinta e cinco) anos de contribuigdo para aposentar. Por exemple, se o trabalhador exercer atividade em ambiente com ruido excessivo (acima de 85 decibéis) durante 20 (vinte) anos. Pelo anexo IV, verifica-se que ele aposenta-se em 25 (vinte e cinco) anos, se inteiramente cumprida nesta atividade A conversio do tempo especial para comum encontra-se no decreto n° 4.827, de 03/09/2003. No caso de segurado que se aposenta com 35 anos, o fator de conversio é 1.40. Portanto, o tempo exercido em atividade especial deverd ser multiplicado por 1.40. No caso de 20 (vinte) anos de trabalho nessas condigdes. Portanto: 20 x 1.40 = 28 anos. O trabalhador tera 28 (vinte ¢ oito) anos de contribuigdo. Se htp:twww-sgrafica.com betrabalhadorlapo_especiaLhtm ane s0it012017 -Aposentadoria Especial cle cumprir mais 07 (sete) anos em atividade normal (comum) completara 35 (trinta ¢ cinco) anos. E assim poder aposentar-se. 20. Se aposentar por Tempo de Contribuicio, apés somar-se o tempo convertido com o tempo de atividade comum, o Segurado tera algum prejuizo? Depende, FHC deu um presente de grego para toda a populagao brasileira, A forma de céleulo da Aposentadoria por Tempo de Contribuigao foi alterada pela Lei n° 9.876, de 26 /11/1999. Por essa lei, quem aposenta com idade precoce tem o valor da Aposentadoria dimimuido. A segurada que aposentar com 48 (quarenta e oito) anos de idade e 30 (trinta) anos de contribuigo pode perder quase 30% (trinta por cento) de seu beneficio. Por exemplo: para ndo ter prejuizo, o segurado deverd contribuir até completar, 60 anos de idade, e a segurada, completar 55 anos de idade, Quem se aposentar depois de trabalhar exclusivamente em atividade especial (insalubre), independente da idade nao tem prejuizo algum, haja vista que o fator redutor aplica-se somente a Aposentadoria por Tempo de Contribuigao e no caso de Aposentadoria por idade. 21. Eo segurado, por exemplo, que apés 24 anos trabalhados em condigdes especiais (insalubridade) é demitido, qual é a melhor solugao para ele obter a aposentadoria? E melhor 0 Segurado empregar-se em outra atividade especial ¢ trabalhar mais um ano, Completando- im, os 25 anos exigidos, aposentando-se integralmente independentemente da idade. Se ele inscrever como facultative, devera contribuir durante | ano ¢ 5 meses, para completar o tempo para aposentar-se por tempo de contribuigdo, haja vista que o periodo trabalhado (24 anos) ter corregdo de 40%. O problema é que nesse caso, a idade é levada em consideragio. Se aposentar com pouca idade tera a sua aposentadoria diminuida consideravelmente. se, a Nota: O setor das artes grdficas, antes da Lei 9.032 de 28/05/95, pelo Anexo II Cédigo 2.5.8 do Decreto 83.080/79, era considerado insalubre pelas caracteristicas e semelhanca das fungées existentes nas diversas atividades econdmicas do ramo da inddstria em foco. ‘As diversas substancias quimicas contidas nas tintas, com 0 alto teor qualitative e quantitative desses produtos, utilizados no processo produtive da indiistria gréfica acreditamos que mundiaimente foram focos impulsores e alternatives da reducdio dos riscos e implemento dos meios tecnolégico, existentes hoje em considerdvel % (percentual) do parque gréfico brasileiro, Mesmo aquelas empresas que tem tecnologia moderna vidvel, ndo tém se preocupado em melhorar as Condigées de Trabalho dos seus empregados, A omisstio campeia no setor gréfico, que nio se adequou & vasta legislactio pertinente & satide do trabalhador. As Normas Legais:- Constituicéo Federal de 1988, Lei Previdencidria n ° 8.213 de 24/07/91 Portaria 3.214/78 e suas NRs, Lei 8.080 de 19/09/90, Lei 8.142 de 28/09/90; e legislacéo esparsa sobre, Condigées Especiais (insalubridade) e sobre Aposentadoria Especial. Essas normas stio obrigatérias, mais sdéo descumpridas pelas empresas. Entretanto, o Estado faz poucas fiscalizacées, mesmo com as denuncias feitas pelo sindicato que néo detém a permissto do estado, para fiscalizar as empresas “em loco” htp:twww-sgrafica.com betrabalhadorlapo_especiaLhtm m6 sanoro17 Aposentadora Especal Os vérios formuldrios (SB-40 e DSS 8030) exigidos das empresas pelo INSS, com as informaces contidas nos Laudos Técnicos da época, mesmo quando néio havia a obrigatoriedade de manté-los, dificulta muito e, varias vezes até impede, que uma elevada parcela de trabalhadores garanta seus direitos efetivamente © descumprimento das obrigagées (legislactio) pelas empresas, que maquiam as informagées relativamente & saiide do trabalhador (condigdes de trabalho), faz aumentar consideravelmente os acidentes e as doencas consideradas do trabalho. As notificagées por Comunicagio de Acidente de Trabalho - CAT, na sua grande parte stio omitidas pelo ndo fornecimento da Comunicacio que é obrigatério o fornecimento pelas empresas, Considerando ainda, os acidentes onde néo hd o afastamento do empregado do trabalho, os acidentes de trajeto e as doencas consideradas como do trabalho, que poucas vezes sto notificadas. O considerdvel numero de LERs/DORTs - Lesdes por Esforcos Repetitivos ou Disturbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho, na sua maioria das vezes, de maneira criminosamente so caracterizadas como se ndo fosse, Doenca do trabalho, ‘As Comissées Internas de Prevencio de Acidentes - CIPAs (obrigatérias nas gréficas com mais de 20 empregados) onde na grande maioria ndéo desempenha a sua funcdo, vem a contribuir_ com © descaso patronal que tem certos servicos, deficientes de pessoal comprometido com a questdo, Higiene, Seguranca e Medicina do Trabalho. Acreditamos que 0 descaso ocorre pelo fato desses profissionais serem remunerados (financiados) pela empresa. Sto SESMT, onde muitas das vezes 0 servico & deficiente e ineficaz e a questdo financeira passa ser a causa principal do descumprimento da obrigacdo. Poucos so os representantes dos trabalhadores (sindicalistas) que abordam e encampam essa luta em defesa da satide do trabalhador, A preocupacdo maior tem sido a recuperagiio do poder de compra dos saldrios e obtengiio de alguns beneficios de caracteristicas e cunho social, com poucas Excecées. Nem o governo, tampouco as empresas, jamais aplicaram programas eficazmente capaz de prevenir as condigées perigosas e especiais de trabalho. A preocupagdo do governo tem sido para que o Brasil se projete para ser integrante do loco dos paises do primeiro mundo. A preocupactio das empresas tem sido a corrida para obter a certificagdio adequadamente com vista 4 ISO para que possam permanecer disputando o mercado. A consolidacdo do projeto neoliberal a qualquer custo, reduzindo e eliminando, os encargos das empresas, somente objetiva o aumento do lucro patronal, sem garantir qualquer beneficio a quem realmente produz a riqueza, que é 0 trabalhador. LEGISLACAO Da Aposentadoria Especial Art. 64, A aposentadoria especial, uma vez cumprida a caréncia exigida, serd devida ao segurado empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual, este somente quando cooperado filiado a cooperativa de trabalho ou de produgio, que tenha htp:twww-sgrafica.com betrabalhadorlapo_especiaLhtm ane sortor2017 ‘Aposentadoria Especial trabalhado durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos, conforme o caso, sujeito a condigdes especiais que prejudiquem a satide ou a integridade fisica. (Redactio dada pelo Decreto n° 4.729, de 9.6.2003) § 1° A concesstio da aposentadoria especial dependerd de comprovactio pelo segurado, perante o Instituto Nacional do Seguro Social, do tempo de trabalho permanente, néo ocasional nem intermitente, exercido em condigées especiais que prejudiquem a saide ou a integridade fisica, durante 0 perfodo minimo fixado no caput. § 2° O segurado deverd comprovar a efetiva exposi¢do aos agentes nocivos quimicos, fisicos, bioldgicos ou associagdio de agentes prejudiciais 4 satide ou a integridade fisica, pelo periodo equivalente ao exigido para a concessiio do beneficio.(Redagao dada pelo Decreto n° 4.079, de 9.1.2002) Art. 65, Considera-se tempo de trabalho, para efeito desta Subsecdo, os periodos correspondentes ao exercicio de atividade permanente e habitual (nao ocasional nem intermitente), durante toda a jornada de trabalho, em cada vinculo, sujeito a condigées especiais que prejudiquem a satide ou a integridade fisica, inclusive férias, licenca médica e auxilio-doenca decorrente do exercicio dessas atividades,(Redadio dada pelo Decreto n° 3.265, de 29.11.1999) Art. 66. Para o segurado que houver exercido sucessivamente duas ou mais atividades sujeitas a condigdes especiais prejudiciais & satide ou a integridade fisica, sem completar em qualquer delas o prazo minimo exigido para a aposentadoria especial, os respectivos periodos serdo somados apés conversto, conforme tabela abaixo, considerada a atividade preponderante: TEMPO A x CONVERTER MULTIPLICAGOES PARA 15 PARA 20 PARA 25 DE 15 ANOS. - 133 167 DE 20 ANOS 075 - 1,25 DE 25 ANOS 0,60 0,80 - Art. 67. A aposentadoria especial consiste numa renda mensal calculada na forma do inciso V do caput do art. 39. Art. 68. A relacgdo dos agentes nocivos quimicos, fisicos, bioldgicos ou associagaéo de agentes prejudiciais 4 satide ou a integridade fisica, considerados para fins de concessGo de aposentadoria especial, consta do Anexo LV. htp:twww-sgrafica.com betrabalhadorlapo_especiaLhtm one sortz017 ‘Aposentadoria Especal § 1° As dividas sobre o enquadramento dos agentes de que trata o caput, para efeito do disposto nesta Subsecdo, serdo resolvidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e pelo Ministério da Previdéncia e Assisténcia Social. § 2° A comprovactio da efetiva exposiciio do segqurado aos agentes nocivos seré feita mediante formuldrio denominado perfil profissiogrdtico previdencidrio, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condigées ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de seguranca do trabalho. (Redagdio dada pelo Decreto n° 4.032, de 26.11.2001) § 3° Do laudo técnico referido no pardgrafo anterior deverdo constar informacdo sobre a existéncia de tecnologia de protegio coletiva ou individual que diminua a intensidade do agente agressivo a limites de tolerdncia e recomendagtio sobre a sua adoctio pelo estabelecimento respectivo. § 4° A empresa que ndo mantiver laudo técnico atualizado com referéncia aos agentes nocives existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovaciio de efetiva exposigdo em desacordo com o respectivo laudo estard sujeita a multa prevista no art. 283. Art. 283, Por it Gi i i iti is n°s 8.212 21. 1991 para a qual ndo haja penalidade expressamente cominada neste Regulamento, fica o dvel sujei Ita varidvel de 36 1 iscel inta e sei: i dezessete centavos) a R$ 63.617,35 (sessenta e trés mil seiscentos e dezessete reais e trintae ci entavc rme a gravidade da infraca& § 5° Para fins de concesstio do beneficio de que trata esta Subsectio e observado o disposto no pardgrafo anterior, a pericia médica do Instituto Nacional do Seguro Social deverd analisar o formuldrio e 0 laudo técnico de que tratam os §§ 2° ¢ 3°, podendo, se necessério, inspecionar o local de trabalho do segurado para confirmar as informagdes contidas nos referidos documentos. (Redactio dada pelo Decreto n° 3.668, de 22.11,2000) § 6° A empresa deverd elaborar e manter atualizado PERFIL PROFISSIOGRAFICO PREVIDENCIARIO, abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescistio do contrato de trabalho ou do desligamento do cooperado, cépia auténtica deste documento, sob pena da multa prevista no art. 283. (Redagéio dada pelo Decreto n° 4.729, de 9.6.2003) htp:twww-sgrafica.com betrabalhadorlapo_especiaLhtm sone sortoo7 Aposeiadoa Espo § 7° O laudo técnico de que tratam os §§2° e 3° deverd ser elaborado com observancia das Normas Reguladoras editadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e demais orientagdes expedidas pelo Ministério da Previdéncia e Assisténcia Social. (Redagéio dada pelo Decreto n® 4.032, de 26.11.2001) § 8° Considera-se PERFIL PROFISSIOGRAFICO PREVIDENCIARIO, para os efeitos do § 6°, 0 documento histérico-laboral do trabalhador, segundo modelo instituido pelo Instituto Nacional do Seguro Social, que, entre outras informacées, deve conter registros ambientais, resultados de monitoragtio bioldgica e dados administrativos. (Pardgrafo incluido pelo Decreto n° 4.032, de 26.11.2001) § 9° A cooperativa de trabalho atenderd ao disposto nos §§ 2° e 6° com base nos laudos técnicos de condigdes ambientais de trabalho emitido pela empresa contratante, por seu intermédio, de cooperados para a prestacto de servicos que os sujeitem a condigées ambientais de trabalho que prejudiquem a satide ou a integridade fisica, quando o servico for prestado em estabelecimento da contratante. (Incluido pelo Decreto n° 4.729, de 9.6.2003) § 10. Aplica-se o disposto no § 9° a empresa contratada para prestar servicos mediante cessdo ou empreitada de m&o-de-obra. (Incluido pelo Decreto n° 4.729, de 9.6.2003) Art. 69. A data de inicio da aposentadoria especial serd fixada conforme o disposto nos incisos I e IT do art. 52. Pardgrafo Unico. Aplica-se o disposto no art. 48 ao segurado que retornar ao exercicio de atividade ou operagées que o sujeitem aos agentes nocivos constantes do Anexo IV, ou nele permanecer, na mesma ou em outra empresa, qualquer que seja a forma de prestagdio do servigo, ou categoria de segurado, a partir da data do retorno 4 atividade. (Redagao dada pelo Decreto n° 4.729, de 9.6.2003) 8.0 a i © ativi ‘ aposentadoria automaticamente cessada, a partir da data do retorno. Art. 70. A conversto de tempo de atividade sob condigdes especiais em tempo de atividade comum dar-se-d de acordo com a seguinte tabela: (Redagdo dada pelo Decreto n® 4,827, de 3.9.2003) TEMPO A MULTIPLICADORES CONVERTER _|[ MULHER (PARA 30) || HOMEM (PARA 35) DE 15 ANOS 2,00 2,33 htp:twww sgrafice.com brtrabalhadorlapo_especiaLhtm ane s0it012017 -Aposentadoria Especial DE 20 ANOS. 1,50 1,75 DE 25 ANOS 1,20 1,40 § 12 A caracterizactio e a comprovaciio do tempo de atividade sob condicées especiais obedecerd ao disposto na legislacdo em vigor na época da prestactio do servico. Pardgrafo incluido pelo Decreto n° 4.827, de 3.9.2003 § 22 As regras de conversdo de tempo de atividade sob condigdes especiais em tempo de atividade comum constantes deste artigo aplicam-se ao trabalho prestado em qualquer perfodo. (Pardgrafo incluido pelo Decreto n° 4.827. de 3.9.2003) ANEXO IV CLA: CACA AGENT! 1c! 1. AGENTES QUEMICOS O que determina o direito ao beneficio é a exposigtio do trabalhador ao agente nocivo presente no ambiente de trabalho e no processo produtivo, em nivel de concentrago superior aos limites de tolerdncia estabelecidos. (Rdagdo dada pelo Decreto, n° 3.265, de 29.11.99) O rol de agentes nocivos é exaustivo, enquanto que as atividades listadas, nas quais pode haver a exposictio, é exemplificativa. (Rdagtio dada pelo Decreto, n° 3.265, de 29.11.99) 1.1 ARSENIO E SEUS COMPOSTOS 25 ANOS a) extragdo de arsénio e seus compostos téxicos; b) metalurgia de minérios arsenicais; ¢) utilizagéo de hidrogénio arseniado (arsina) em sinteses orgGnicas e no processamento de componentes eletrénicos; d) fabricagéio e preparagiio de tintas e lacas; e) fabricacéo, preparacio e aplicactio de inseticidas, herbicidas, parasiticidas e raticidas com a utilizagdo de compostos de arsénio; f) produgiio de vidros, ligas de chumbo e medicamentos com a utilizacéo de compostos de arsénio; g) conservaciio e curtume de peles, tratamento e preservacio da madeira com a.utilizagdo de compostos de arsénio 1.2 ASBESTOS 20 ANOS. htp:twww-sgrafica.com betrabalhadorlapo_especiaLhtm sane sortz017 ‘Aposentadoria Especal a) extracio, processamento e manipulagéio de rochas amiantiferas: b) fabricagdo de guarnigées para freios, embreagens e materiais isolantes contendo asbestos; ¢) fabricagdo de produtos de fibrocimento; d) mistura, cardagem, fiagdo e tecelagem de fibras de asbestos. 1.3 BENZENO E SEUS COMPOSTOS TOXICOS 25 ANOS a) produgao e processamento de benzeno; b) utilizagaio de benzeno como matéria-prima em sinteses orgdnicas e na produgdo de derivados; ©) utilizagdo de benzeno como insumo na extracdio de éleos vegetais e dlcoois; d) utilizagéio de produtos que contenham benzeno, como colas, tintas, vernizes, produtos grdficos e solventes; e) produtio e utilizagdo de clorobenzenos e derivados: f) fabricacao e vulcanizagdo de artefatos de borracha; g) fabricacéo e recauchutagem de pneumdticos. 1.4 BERELIO E SEUS COMPOSTOS TOXICOS 25 ANOS a) extracdo, trituragéio e tratamento de berilio: b) fabricagéio de compostos e ligas de berilio; ¢c) fabricagdo de tubos fluorescentes e de ampolas de raio X; d) fabricagéio de queim PPP - PERFIL PROFISSIOGRAFICO PREVIDENCIARIO A partir de 1°/11/2004 as empresas estio obrigadas a emitir o PPP Conforme INSTRUGAO NORMATIVA INSS/DC N° 90, DE 16/06/2003 - DOU DE 18/06/2003 O PPP é um documento histérico-laboral pessoal, com propésitos previdencidrios para obtencio de informagées relativas a fiscalizagdio do gerenciamento de riscos e existéncia de agentes nocivos no ambiente de trabalho, para orientar processo de reconhecimento de aposentadoria especial. Também poderd ser solicitado para orientar programa de reabilitagéio profissional e subsidiar 0 reconhecimento técnico do nexo causal em beneficios por incapacidade. © PPP é composto por varios campos que integram informacées extraidas do Laudo Técnico de Condigées Ambientais do Trabalho (LTCAT), do PPRA, do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e do PCMSO com informagdes administrativas; Deve htp:twww-sgrafica.com betrabalhadorlapo_especiaLhtm sate so1toz0%7 posendoraEspecel ser mantido no estabelecimento no qual o trabalhador estiver laborando, seja este a empresa de vinculo empregaticio ou ndo O PPP deve ser elaborado e mantido atualizado, contendo todas as alteracées ocorridas nas atividades desenvolvidas pelo empregado , quando tiver havide mudancas das condigdes ambientais que alterem medi¢ées de intensidade ou qualidade de algum agente nocivo e serd entregue ao empregado por ocasido do encerramento do contrato de trabalho; Pode ser produzido em papel ou meio magnético. Quando for o caso deveré haver um documento assinado pelos responsdveis legais validando o PPP do periodo. O PPP deve ser elaborado e mantido pela empresa de vinculo do empregado. O PPP pode ser mantido atualizado em meio magnético, sendo facultada a adigéo de campos com informacées complementares a critério da empresa. As informagées sobre resultado de exames a serem inseridos no PPP devem obedecer as normas regulamentadoras da Portaria n° 3.214/78. No caso de agente fisico ruido tais informagées devem atender aos preceitos do anexo I da NR 7. FUNDAMENTAGAO LEGAL A comprovacdo da efetiva exposicéio do segurado aos agentes nocivos serd feita mediante formuldrio denominado PERFIL PROFISSIOGRAFICO PREVIDENCIART na forma estabelecida pelo INSS, emitide pela empresa, com base em laudo técnice de_condigdes ambientais di balho _expedid édico do _trabalh i (Extraido do Art. 68, § 2° Decreto n° 3.048, de 06/05/1999) No laudo técnico deverdo constar informagées sobre a existéncia de tecnologia de protecdo coletiva ou individual que diminua a intensidade do agente agressivo a limites de tolerdncia e recomendagao sobre a sua adogiio pelo estabelecimento respectivo. A_empresa que n&o mantiver laudo técnico atualizado com referéncia aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovacéo de efetiva exposigéio em desacordo com o respectivo laudo estard sujeita 4 multa prevista no art. 283. (Extraido do Art. 68, § 3° e 4° do Decreto n°3.048, de 06/05/1999) Art, 283. Por infragdo a qualquer dispositive das Leis n°s 8.212 e 8.213, ambas de 1991, para a qual niio haja penalidade expressamente cominada neste Regulamento, fica o responsavel sujeito a multa varidvel de R$ 636,17 (seiscentos htp:twww-sgrafica.com betrabalhadorlapo_especiaLhtm sane sortoo7 Aposeiadoa Espo e trinta e seis reais e dezessete centavos) a R$ 63.617,35 (sessenta e trés mil seiscentos e dezessete reais e trinta e cinco centavos), conforme a gravidade da infragio. A vera el ituali PERFIL PROFISSIOGRAFIC PREVIDENCIARIO, abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador o cist fe trabalho cépia_auténti deste documento, sob pena da multa prevista no art. 283. (Extraido do Art. 68, § 6° Decreto n° 3.048, de 06/05/1999) O laude técnico deverd ser elaborado pela empresas com observancia das Normas Reguladoras editadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e demais orientacdes expedidas pelo Ministério da Previdéncia e Assisténcia Social. (Extraido do Art. 68, § 7° do Decreto n°3.048, de 06/05/1999) O PERFIL PROFISSIOGRAFICO PREVIDENCIARIO é o documento histérico-laboral do trabalhador, segundo modelo instituido pelo INSS que, entre outras informacées, deve conter registros ambientais, resultados de monitoragdo bioldgica e dados administrativos. Aplica-se as mesmas normas & empresa contratada para prestar servigos mediante cessdo ou empreitada de mao-de-obra. (Extraido do Art. 68, § 8° e 10° do Decreto n° 3.048, de 06/05/1999) AGENTES NOCIVOS A relagdo dos agentes nocivos quimicos, fisicos, biolégicos ou associagtio de agentes prejudiciais & sade ou a integridade fisica, considerados para fins de concesstio de aposentadoria especial, constam no Anexo IV. ANEXO IV CLASSIFICAGAO DOS AGENTES NOCIVOS 1. AGENTES QUIMICOS O que determina o direito ao beneficio é a exposigdo do trabalhador ao agente nocive presente no ambiente de trabalho e no processo produtivo, em nivel de concentragio superior aos limites de tolerdincia estabelecidos. (Redaciio dada pelo Decreto, n° 3.265, de 29.11.99) O rol de agentes nocivos é exaustivo, enquanto que as atividades listadas, nas quais pode haver a exposictio, é exemplificativa. (Redagtio dada pelo Decreto, n° 3.265, de 29.11.99) htp:twww-sgrafica.com betrabalhadorlapo_especiaLhtm site sovroz017 Aposeiadoa Espec 1.3 BENZENO E SEUS COMPOSTOS TOXICOS 25 ANOS d) utilizago de produtos que contenham benzeno, como colas, tintas, vernizes, produtos grdficos e solventes; (Redaciio dada pelo Decreto, n® 3.048, de 29.11.99) OBSERVAGOES.: O Decreto n° 3.048/1999 Decreto n° 3.265, de 29.11.99 Decreto n° 3.668, de 22.11.2000; Decreto n° 4.032, de 26.11.2001 Decreto n° 4.729, de 9.6.2003 tualizado pelos decretos se Retomarffechar Janela htp:twww-sgrafica.com betrabalhadorlapo_especiaLhtm 616

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