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ESTRUTURAS DE AÇO

AULA 04

Mailson de Macedo Queiroz


Sumário 1.1 Análise Elástica linear.
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear
1.2.1 Método incremental Análise Elástica Linear (1ª. Ordem)
1.2.2 Métodos aproximados
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
perda de rigidez As equações de equilíbrio são
1.3 Comparação formuladas para a estrutura e
1.4 Segundo a NBR 8800/2008 barras na posição indeformada.
Para análise elástica linear se
Exemplos
utilizam métodos clássicos
lineares: método da
flexibilidade, método da
rigidez direta (método dos
deslocamentos) etc.
Sumário 1.2 Análise não linear.
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
perda de rigidez
1.3 Comparação
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
Exemplos
Sumário 1.2 Análise não linear – Em
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear estruturas.
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
perda de rigidez
1.3 Comparação
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
Exemplos
Sumário 1.2.1 Método incremental
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear
O método exato de análise elástica de 2ª. Ordem é o
1.2.1 Método incremental método incremental iterativo, onde, utilizando-se
1.2.2 Métodos aproximados métodos de análise elástica linear clássicos, se
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
resolve a estrutura várias vezes – aplicando-se, em
perda de rigidez cada etapa, uma parcela do carregamento e
1.3 Comparação atualizando a geometria da estrutura antes da
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
próxima iteração.
Exemplos

Às matrizes de rigidez das barras serão somadas


suas matrizes geométricas – montadas com o
auxílio das funções de estabilidade. O método
exato tem inconveniente de requerer um grande
esforço computacional.
Sumário 1.2.2 Métodos aproximados.
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear Para superar esforço gasto no método exato as
1.2.1 Método incremental normas propõem métodos alternativos, que embora
1.2.2 Métodos aproximados
1.2.2.1 Método B1/B2
aproximados, dão respostas confiáveis da estrutura:
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e - Método das forças laterais equivalentes (método
perda de rigidez P-Δ) - apresentado pela NBR 8800:1986
1.3 Comparação
1.4 Segundo a NBR 8800/2008 - Método da amplificação dos esforços solicitantes:
método B1/B2 da NBR 8800:2008.
Exemplos
Em qualquer deste métodos aproximados o efeito de
2ª. Ordem Local será levado em conta por um
coeficiente de amplificação de momentos dado por:
1
µ=
N
1 − Sd
Ne
Sumário
1.2.2.1 Método B1/B2.
1.1 Análise elástica linear 1
1.2 Análise não-linear B2 =
1 ∆ oh ∑ N Sd
1.2.1 Método incremental 1−
1.2.2 Métodos aproximados Rs h ∑ H Sd
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e Σ NSd é o somatório das forças normais solicitantes de
perda de rigidez cálculo em todos os pilares e outros elementos resistentes a
1.3 Comparação cargas verticais (inclusive nos pilares e outros elementos que
1.4 Segundo a NBR 8800/2008 não pertençam ao sistema resistente às forças horizontais), no
Exemplos andar considerado;
Rs coeficiente de ajuste, igual a 0,85 qdo. a estrutura de
contrav. for um pórtico e 1,0 para as demais
Δoh é o deslocamento horizontal relativo (entre andares);
Σ HSd é o somatório de todas as forças horizontais de cálculo
que produzem deslocamento horizontal relativo no andar
considerado;
h é a altura do andar (distância entre eixos de vigas).
Sumário
1.2.2.1 Método B1/B2.
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear Em cada andar da estrutura analisada os momentos
1.2.1 Método incremental solicitantes serão dados por:
1.2.2 Métodos aproximados
1.2.2.1 Método B1/B2
MSd = B1 Mnt + B2 Mlt
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
perda de rigidez
Mnt – momentos solicitantes de cálculo com a estrutura
1.3 Comparação
1.4 Segundo a NBR 8800/2008 impedida de se deslocar
Mlt – momentos solicitantes de cálculo com a estrutura
Exemplos
carregada com as reações das contenções fictícias.
As forças normais de cortantes, em cada andar serão
dadas por:

NSd = 1,0 Nnt + B2 Nlt e VSd = VSd 1ª. Ordem


Sumário
1.2.2.1 Método B1/B2.
1.1 Análise elástica linear
Cm
1.2 Análise não-linear B1 =
1.2.1 Método incremental N Sd1
1.2.2 Métodos aproximados 1−
Ne
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e Cm é são o coeficiente de equivalência de momento na
perda de rigidez
1.3 Comparação flexão composta, determinado conforme a), b) ou c)
1.4 Segundo a NBR 8800/2008 seguintes:
Exemplos
a) Se não houver ações transversais entre as extremidades:
Cm = 0,6 - 0,4(M1/M2)
M1 é o menor e M2 o maior dos dois momentos fletores
solicitantes de cálculo nas extremidades do trecho sem
travamento lateral. A relação M1/M2 é positiva quando
esses momentos provocarem curvatura reversa e negativa
em caso de curvatura simples.
Sumário
1.2.2.1 Método B1/B2.
1.1 Análise elástica linear Cm
1.2 Análise não-linear B1 =
N Sd1
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados
1−
Ne
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
perda de rigidez b) Se houver forças transversais entre as
1.3 Comparação extremidades da barra Cm = 1
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
NSd1 é a força axial de compressão solicitante na
Exemplos
barra considerada, em análise de 1ª. ordem
Ne é a força de flambagem elástica na plano de
atuação do momento fletor

π 2E I
Ne =
L2
Sumário
1.2.2.1 Método B1/B2.
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
perda de rigidez
1.3 Comparação a.

1.4 Segundo a NBR 8800/2008


R Sd,4 R Sd,4

Exemplos R Sd,3 R Sd,3

R Sd,2 R Sd,2

R Sd,1 R Sd,1

b. c.

Mnt Mlt
Sumário
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear
perda de rigidez.
1.2.1 Método incremental Levar em conta, na análise, considerando uma
1.2.2 Métodos aproximados
1.2.2.1 Método B1/B2 imperfeição geométrica equivalente na forma de
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e um deslocamento inicial entre andares de h / 333
perda de rigidez
1.3 Comparação
acumulado ao longo da altura do prédio.
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
Exemplos
Sumário
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear
perda de rigidez.
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados
1.2.2.1 Método B1/B2 - Em cada andar aplicar uma força horizontal
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e fictícia de 0,3% do somatório das forças normais
perda de rigidez
1.3 Comparação
solicitantes de cálculo nos elementos resistentes no
1.4 Segundo a NBR 8800/2008 andar considerado.
Exemplos - Aplicar a força nocional em todas as direções
(uma direção de cada vez, com duplo sentido) e
- Combiná-las só com A.
PERMANENTE+SOBRECARGA: não combiná-la
com a ação do Vento (4.8.4.2)
Sumário
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear
perda de rigidez.
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
perda de rigidez
1.3 Comparação
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
Exemplos
Sumário 1.3 Comparação.
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
perda de rigidez
1.3 Comparação
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
Exemplos
Sumário 1.4 Segundo a NBR 8800/2008.
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear 1. Estruturas de pequena deslocabilidade.
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados - Os efeitos das imperfeições geométricas devem ser
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e levadas em conta na análise considerando uma
perda de rigidez imperfeição inicial de h/333 ou por meio de uma
1.3 Comparação
1.4 Segundo a NBR força horizontal (força nocional) de 0,3% do valor
8800/2008
das cargas gravitacionais de calculo em cada
Exemplos pavimento.
- Combinar Ações gravitacionais + Ação do Vento +
Imperfeições Geométricas.
-Deslocamentos: usar os deslocamentos da análise
de primeira ordem.
Sumário 1.4 Segundo a NBR 8800/2008.
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear 2. Estruturas de média deslocabilidade
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados - Além de considerar os efeitos das imperfeições
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
geométricas, considerar, na análise, uma imperfeição
perda de rigidez inicial de material reduzindo-se as rigidezes à flexão
1.3 Comparação
1.4 Segundo a NBR
e axial das barras em 80% dos valores originais ( na
8800/2008 prática: E = 0,8 E)
Exemplos - Aplicar o método B1/B2, combinando:
A.Gravitacionais + Ação do Vento ou
A.Gravitacionais + Imperfeições Geométricas
Deslocamentos: usar os deslocamentos da análise de
primeira ordem.
Sumário 1.4 Segundo a NBR 8800/2008.
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear 3. Estruturas de grande deslocabilidade
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados
1.2.2.1 Método B1/B2 - Muito cuidado! Usar métodos exatos. Verificar se
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e não é mais econômico enrijecer a estrutura
perda de rigidez
1.3 Comparação transformando-a em Média Deslocabilidade.
1.4 Segundo a NBR
8800/2008 - Pode-se, a critério do projetista, considerar o
Exemplos mesmo procedimento adotado nas estruturas de
média deslocabilidade combinando A.Gravitacionais
+ Imperfeições Geométricas + Vento.
- Deslocamentos: usar os deslocamentos obtidos
considerando efeitos globais e locais de 2a. ordem.
Sumário 1.4 Segundo a NBR 8800/2008.
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear CONCLUSÕES
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados Solicitações de 2ª. Ordem: as solicitações de
1.2.2.1 Método B1/B2 cálculo a serem utilizadas nas equações de interação
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
perda de rigidez de Vigas-Colunas, para a verificação das barras são
1.3 Comparação as solicitações de 2ª. Ordem, não importanto o
1.4 Segundo a NBR
8800/2008 método que são determinadas.
Exemplos
Parâmetros de flambagem K =1. Já que se deve
aplicar algum método para determinação do efeito
de 2ª. Ordem os parâmetros de flambagem K podem
ser, no máximo, iguais a 1.
Imperfeições Iniciais: devem ser consideradas na
análise da estrutura.
Exercício 4.7 - Dimensionar o pilar da estrutura
Sumário
1.1 Análise elástica linear de contraventamento do prédio abaixo: Hotel a
1.2 Análise não-linear ser implantado no terreno do ex-Cine Baltimore,
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados
em frente ao Parque Farroupilha / POA.
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
perda de rigidez
1.3 Comparação
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
Exemplos
Sumário
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
perda de rigidez
1.3 Comparação
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
Exemplos

Elevação e estabilização
Sumário
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear

2500
1.2.1 Método incremental

5000
2500
1.2.2 Métodos aproximados
1.2.2.1 Método B1/B2

3000

CONTRAVENTAMENTO

CONTRAVENTAMENTO
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e

3000

9000
perda de rigidez
1.3 Comparação 3000

1.4 Segundo a NBR 8800/2008


Exemplos
5000

5000
7700 7700 3850 7700 7700

Planta
Sumário
1.1 Análise elástica linear
Colunas e contraventamentos
1.2 Análise não-linear
são elementos de treliça:
1.2.1 Método incremental
Colunas:
1.2.2 Métodos aproximados
Barras 1 a 4 e 16 a 19 A
1.2.2.1 Método B1/B2
=360,14 cm2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
Barras 5 a 8 e 20 a 23 A
perda de rigidez
=242,96 cm2
1.3 Comparação
Barras 9 a 15 e 24 a 30 A
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
=168,80 cm2
Exemplos Contraventos:
Barras 31 a 60 A =54,98 cm2
Vigas (barras horizontais) são
elementos pórtico:
Sumário
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
perda de rigidez
1.3 Comparação
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
Exemplos
Sumário
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
perda de rigidez
1.3 Comparação
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
Exemplos
Sumário
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
perda de rigidez
1.3 Comparação
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
Exemplos
Sumário
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
perda de rigidez
1.3 Comparação
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
Exemplos
Sumário
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
perda de rigidez
1.3 Comparação
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
Exemplos
Combinações de Ações:
Sumário 1a. Combinação: 1,4 AP + 1,5 Sobrecarga + 1,4 x 0,6 Vento 90
1.1 Análise elástica linear 2a. Combinação: 1,4 AP + 1,5 x 0,65 Sobrecarga + 1,4 Vento 90
1.2 Análise não-linear Combinação mais desfavorável ( com deslocamentos horizontais
1.2.1 Método incremental
maiores): 2a. Combinação.
1.2.2 Métodos aproximados
AP Coef. Ponder.=1.40
1.2.2.1 Método B1/B2 PSI1 =1.40
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e SOBREC Coef. Ponder.=0.97
PSI1 =0.98
perda de rigidez VENTO 90 Coef. Ponder.=1.40
PSI1 =1.40
1.3 Comparação * Deslocamentos Nodais - Eixos Globais ( Sem BARRAS DE TRELICA
Ponderacao ) Barra Normal (kN) Compr.(cm)
1.4 Segundo a NBR 8800/2008 No Desloc. x(cm) Desloc. y(cm) Giro (rad*1000) 1 -3204,26 320
2 -3148,47 320
1 0.0000 0.000000 0.000000 3 -3076,08 320
Exemplos 2 0.5638 -0.369789 -0.001099 4 ……… 320
3 1.1835 -0.708089 -0.001231 .. …....... 320
4 1.8473 -1.015615 -0.001358 16 -8521,59 320
5 2.5432 -1.293170 -0.001461 17 -7795,75 320
6 3.2600 -1.661419 -0.001902 .. …....... 320
7 4.0066 -1.987919 -0.001981
8 4.7699 -2.274142 -0.002028
9 5.5375 -2.521631 -0.002045
10 6.2978 -2.824390 -0.002324
11 7.0506 -3.076175 -0.002277
12 7.7841 -3.279510 -0.002205
13 8.4892 -3.436975 -0.002113
14 9.1568 -3.551247 -0.002003
15 9.7807 -3.625084 -0.001884
16 10.3484 -3.661294 -0.001764
Sumário Pavim. Desl.Hor Δoh NSd HSd ΣNSd ΣHSd h B2
(cm) (cm) (kN) (kN) (kN) (kN) (cm)
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear Cobert 10,348 0,567 4180 43,47 4180 43,470 320 1,21

1.2.1 Método incremental 14º. 9,781 0,624 4180 85,37 8360 128,84 320 1,14
1.2.2 Métodos aproximados 13º. 9,157 0,668 4180 83,83 12540 212,67 320 1,14
1.2.2.1 Método B1/B2 12º. 8,489 0,705 4180 81,49 16720 294,16 320 1,14
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e 11º. 7,784 0,733 4180 78,39 20900 372,55 320 1,15
perda de rigidez 10º. 7,051 0,753 4180 76,85 25080 449,40 320 1,15
1.3 Comparação
9º. 6,298 0,760 4180 74,51 29260 523,91 320 1,15
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
8º. 5,538 0,768 4180 70,63 33440 594,54 320 1,16

Exemplos 7º. 4,770 0,763 4180 67,52 37620 662,06 320 1,16

6º. 4,007 0,747 4180 64,43 41800 726,49 320 1,16

5º. 3,260 0,717 4180 61,32 45980 787,81 320 1,15

i4º. 2,543 0,696 4180 55,89 50160 843,70 320 1,15

3º. 1,847 0,663 4180 51,99 54340 895,69 320 1,14

2º. 1,184 0,620 4180 46,56 58520 942,25 320 1,14

1º. 0,564 0,564 4180 35,91 62700 978,16 320 1,13


Os valores de B2 enquadram a estrutura na categoria de média
Sumário deslocabilidade, com relação à sua sensibilidade a deslocamentos
1.1 Análise elástica linear horizontais (conforme a NBR8800:2008 para 1,10< B2<1,4 a estrutura será
1.2 Análise não-linear de média deslocabilidade). Para prédios com média deslocabilidade o
1.2.1 Método incremental Método de amplificação dos Esforços Solicitantes (método B1/B2) será
1.2.2 Métodos aproximados aceitável, como método que avalia efeitos de 2ª. ordem, se os coeficientes
1.2.2.1 Método B1/B2 B1 e B2 forem calculados com as rigidezes reduzidas como segue:
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
perda de rigidez Rigidez à flexão: (E I)red = 0,8 E I
1.3 Comparação Rigidez axial: (E A)red = 0,8 E A
1.4 Segundo a NBR 8800/2008 Por isso, deve-se atualizar as propriedades das barras – pilares e
travamentos – multiplicando as áreas (e inércias quando for o caso) por 0,8
Exemplos
e re-analisar a estrutura com esses novos dados. Repete-se a análise
considerando-se a redução de rigidezes 2a. combinação de ações.
AP γAP =1,40 (coef. de ponderação para dimensionamento)
Ψ1 =1.40 (coef. de ponderação para deslocamentos)
SOBRECARGA γSC =0,98 (coef. de ponderação para dimensionamento)
Ψ1 =0,98 (coef. de ponderação para deslocamentos)
VENTO 900 γVT =1,40 (coef. de ponderação para dimensionamento)
Ψ1 =1.40 (coef. de ponderação para deslocamentos)
* Deslocamentos Nodais - Eixos Globais
Sumário No Desloc. x(cm) Desloc. y(cm) Giro (rad*1000)
1.1 Análise elástica linear 1 0.0000 0.000000 0.000000
2 0.6542 -0.462213 -0.001372
1.2 Análise não-linear 3 1.3812 -0.885067 -0.001545
1.2.1 Método incremental 4 2.1660 -1.269456 -0.001707
5 2.9936 -1.616382 -0.001837
1.2.2 Métodos aproximados 6 3.8500 -2.076664 -0.002389
1.2.2.1 Método B1/B2 7 4.7469 -2.484763 -0.002488
8 5.6677 -2.842519 -0.002548
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e 9 6.5975 -3.151859 -0.002570
perda de rigidez 10 7.5215 -3.530277 -0.002919
1.3 Comparação 11 8.4399 -3.844980 -0.002863
12 9.3381 -4.099127 -0.002773
1.4 Segundo a NBR 8800/2008 13 10.2046 -4.295938 -0.002658
14 11.0285 -4.438766 -0.002522
Exemplos 15 11.8018 -4.531054 -0.002375
16 12.5113 -4.576310 -0.002224

BARRAS DE TRELICA
Barra Normal (kN) Compr.(cm)
1 -3203,99 320
2 -3148,21 320
3 -3075,84 320
4 ........ 320
.. ........ 320
16 -8521,31 320
17 -7795,50 320
Novo coeficiente B2
Sumário Pavim. Desloc. Δoh NSd HSd ΣNSd ΣHSd h B2
1.1 Análise elástica linear Hor. (cm) (kN) (kN) (kN) (kN) (cm)
(cm)
1.2 Análise não-linear
1.2.1 Método incremental Cobert. 12,511 0,709 4180 43,47 4180 43,47 320 1,27
1.2.2 Métodos aproximados 14º. 11,802 0,773 4180 85,37 8360 128,84 320 1,19
1.2.2.1 Método B1/B2 13º. 11,029 0,824 4180 83,83 12540 212,67 320 1,18
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e 12º. 10,205 0,867 4180 81,49 16720 294,16 320 1,18
perda de rigidez
11º. 9,338 0,898 4180 78,39 20900 372,55 320 1,19
1.3 Comparação
10º. 8,440 0,918 4180 76,85 25080 449,40 320 1,19
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
9º. 7,522 0,922 4180 74,51 29260 523,91 320 1,19
Exemplos 8º. 6,600 0,932 4180 70,63 33440 594,54 320 1,20
7º. 5,668 0,921 4180 67,52 37620 662,06 320 1,20
6º. 4,747 0,897 4180 64,43 41800 726,49 320 1,19
5º. 3,850 0,856 4180 61,32 45980 787,81 320 1,19
i4º. 2,994 0,828 4180 55,89 50160 843,70 320 1,18
3º. 2,166 0,785 4180 51,99 54340 895,69 320 1,17
2º. 1,381 0,727 4180 46,56 58520 942,25 320 1,16
1º. 0,654 0,654 4180 35,91 62700 978,16 320 1,15
Sumário
1.1 Análise elástica linear Analisa-se, agora, a estrutura, com rigidezes
1.2 Análise não-linear reduzidas, contida lateralmente: os nós da coluna da
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados
direita são vinculados horizontalmente (Sistema nt).
1.2.2.1 Método B1/B2 A combinação de ações será a mesma 2ª.combinação
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e usada na determinação dos coeficientes B2 : 1,4 AP +
perda de rigidez
1.3 Comparação 1,5 x 0,65 Sobrecarga + 1,4 Vento 90º
1.4 Segundo a NBR 8800/2008 As reações horizontais surgidas nos nós contidos
Exemplos lateralmente (nós 2 a 16), que é o sistema nt ,
serão as ações que carregarão, horizontalmente, o
sistema lt.
Sumário Reacoes Nodais – Sistema nt
1.1 Análise elástica linear No Horizontal(kN) Vertical(kN)
1 -117 4497,98
1.2 Análise não-linear 2 -2623 0
1.2.1 Método incremental 3 -3334 -0
1.2.2 Métodos aproximados 4 -3699 0
1.2.2.1 Método B1/B2 5 -4011 -0
6 -4383 0
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e 7 -4598 -0
perda de rigidez 8 -4808 0
1.3 Comparação 9 -5061 -0
1.4 Segundo a NBR 8800/2008 10 -5324 -0
11 -5489 0
Exemplos 12 -5598 -0
13 -5820 0
14 -5988 -0
15 -6097 -0
16 -3102 0
17 184 4498,42
Sumário Sistema nt Sistema lt
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear COMBINAÇÃO DE AÇÕES COMBINAÇÃO DE AÇÕES
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados AP γAP =1,40 Reações Horiz γAP =1,40
1.2.2.1 Método B1/B2 Ψ1 =1.40 Ψ1 =1.40
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e SOBRECARGA γSC =0,98
Ψ1 =0,98
perda de rigidez
VENTO 900 γVT =1,40
1.3 Comparação Ψ1 =1.40
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
Exemplos BARRAS DE TRELICA BARRAS DE TRELICA
Barra Normal (kN) Compr.(cm) Barra Normal (kN) Compr.(cm)
1 -5872,99 320 1 2658,18 320
2 -5481,41 320 2 2323,12 320
3 -5089,87 320 3 ...... 320
.. ……..... 320 .. ...... 320
16 -5873,02 320 16 -2658,18 320
17 -5481,53 320 17 -2323,21 320
Calculando-se as solicitações – ações normais – nas
Sumário
1.1 Análise elástica linear barras 1 e 16 vem: a barra 16 é mais carregada.
1.2 Análise não-linear Como pode haver uma inversão de sentido do vento,
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados
ambas as barras 1 e 16 terão as mesmas solicitações
1.2.2.1 Método B1/B2 e dimensionamento.
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e NSd 2a. ordem = 1,00 Nnt + 1,15 Nlt = 1,00 ·5873
perda de rigidez
1.3 Comparação + 1,15 · 2658
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
Exemplos NSd 2a. ordem = 8930 kN

A solicitação de cálculo da análise de 1ª. ordem -


NSd 1a. ordem = 8522 kN
Comparando as duas observa-se que houve um
acréscimo de 4,8% entre a solicitação de 1ª. ordem
e a de 2ª. ordem.
Sumário
Verificação da peça
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear Dados:
1.2.1 Método incremental Perfil: PS 589 x 300 x 19 x 44,5 (chapas cortadas com maçarico);
1.2.2 Métodos aproximados Aço: USI-CIVIL fy = 350 MPa; KxLx e KyLy = 320 cm
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
perda de rigidez
1.3 Comparação
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
Exemplos Ix = 218133 cm4; Iy = 20059 cm4;
A = 362 cm2; NSd =-8930 kN
Sumário π 2 EI y π 2 2,05 ⋅ 10 6 ⋅ 20059
N ey = = = 3963355 kgf = N e
(K y L y )
1.1 Análise elástica linear 2 2
1.2 Análise não-linear 320
1.2.1 Método incremental
1.2.2 Métodos aproximados
Q Ag f y
1.2.2.1 Método B1/B2 λ0 = = 0,565 χ = 0,875
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e Ne
perda de rigidez
1.3 Comparação
1.4 Segundo a NBR 8800/2008 Q χ Ag f y 1⋅ 0,875 ⋅ 362 ⋅ 3500
N Rd = = = 1007840 kgf (10078 kN )
1,1 1,1
Exemplos

N Sd 8930
= = 0,886 OK !
N Rd 10078
Aplicação 4.9
Sumário Com o objetivo de se observar e comparar resultados de
1.1 Análise elástica linear
1.2 Análise não-linear
uma análise de 1ª. e 2ª. ordem, propõe-se a análise da
1.2.1 Método incremental plataforma abaixo, ligações flexíveis entre vigas e colunas.
1.2.2 Métodos aproximados
1.2.2.1 Método B1/B2
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
perda de rigidez
1.3 Comparação
1.4 Segundo a NBR 8800/2008
Exemplos

Todas as barras com: A = 75 cm2 ; I = 9331 cm4


Sumário Procedendo-se a análise de 1ª. ordem tem-se como deslocamentos:
1.1 Análise elástica linear 7.1 1a. COMBINACAO
1.2 Análise não-linear
AP+Sobrec Coef. Ponder.=1.40
1.2.1 Método incremental Ψ 1 =1.40
1.2.2 Métodos aproximados ForçasNocionais Coef. Ponder.=1.00
1.2.2.1 Método B1/B2 Ψ 1 =1.00
1.2.2.2 Imperfeições iniciais e
perda de rigidez * Deslocamentos Nodais - Eixos Globais
1.3 Comparação
1.4 Segundo a NBR 8800/2008 No Desloc. x(cm) Desloc. y(cm) Giro (rad*1000)

Exemplos 1 0.0000 0.000000 0.000000


2 0.1259 -0.075600 -0.000778
3 0.4327 -0.141980 -0.001214
4 0.8245 -0.199141 -0.001352

Pode-se observar que o deslocamento horizontal do topo da plataforma –


u = 0,825 cm – atende
o requisito de flecha máxima, já que H/u = 900/0,825~ 1090.

Determinando-se os coeficientes B2:


Sumário
1.1 Análise elástica linear Determinando-se os coeficientes B2:
1.2 Análise não-linear
1.2.1 Método incremental Desl.h Δoh NSd HSd Σ NSd Σ HSd H B2
1.2.2 Métodos aproximados PAV.
1.2.2.1 Método B1/B2 3º. 0,8245 0,391 585,9 1,172 585,90 1,172 300 2,87

1.2.2.2 Imperfeições iniciais e 2º. 0,4327 0,307 945,0 0,189 680,40 1,361 300 2,05

perda de rigidez 1º. 0,1259 0,1259 945,0 0,189 774,90 1,550 300 1,27

1.3 Comparação Terreo 0

1.4 Segundo a NBR 8800/2008


Exemplos
Observa-se que o coeficiente B2 do 3º. Pavimento
tem um valor muito alto, indicando que o prédio
deve ser enrijecido, embora, pelos resultados da
análise de 1ª. ordem o deslocamento horizontal
esteja dentro de limites admissíveis.
OBRIGADO!
Contato:

mailson.mqueiroz@gmail.com

Tel.: (051) 8251-2621

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