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FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC

AMAZONAS

Anderson Doce do Amaral; Beatriz Coimbra; Sonia Maria Oliveira e Silva (orientadora)
Bruno Raposo Batista; Christine Raposo Batista; Antônio Carlos Simões (orientador)
Laurandy Lima Viana; Lucas Trindade Galvão Resende;
Luiz Clemente neto; Oscar carneiro Monteiro Filho.
Curso de Gastronomia

Introdução:

Neste trabalho, realizado como parte do projeto transversal da instituição Fatese,


apresentamos um resumo de uma série de pesquisas sobre o tema gastronomia
Indígena, cujo intuito constituiu em relacionar os principais ritos envolvendo a
alimentação dos povos indígenas e seu legado para os dias de hoje, para a mesa de
todos.

Objetivos:
• Analisar por meio de pesquisas e resenhas críticas como os costumes dos povos
indígenas repercutem na maneira que realizamos nossas refeições nos dias de
hoje.
• Compreender a identidade cultural desses povos e o motivo dos hábitos que
O Descobrimento da Gastronomia Indígena
possuíam. Por: Thiago Torrano
• Despertar a responsabilidade para a perpetuação do patrimônio sócio cultural e o
respeito às tradições dos antepassados do nosso povo, seja para fins de relato
histórico, seja para fins culinários.

Metodologia:
Para tanto, foi elaborada uma pesquisa bibliográfica, através de artigos científicos,
livros e outros trabalhos acadêmicos desenvolvidos na mesma área e inclusive por
outras faculdades de gastronomia no Amazonas.

Resultados:

Quando se fala em gastronomia indígena, alguns poderão pensar que da


cultura dos primeiros habitantes do brasil só se usavam os ingredientes,
tendo em vista a colonização por outros povos, e ainda a miscigenação
com culturas africanas. Enganam-se os que hasteiam essa bandeira, pois
da cultura de Ajuricaba, muitos são os costumes e os preparos que Gastronomia paraense é singular e destaque no Brasil
20/02/2013 às 20:34 | Publicado em Cultura, Waldir Cardoso
passaram pela barreira do tempo. O principal, usufruir da sazonalidade da
fauna e hora do ambiente onde se estava inserido, visto que não se tinha
quase nenhum método de conservação. O segundo ponto é a utilização de
ervas e frutos aromáticos, gostava-se de dar sabor encorpado as
preparações, em principal os caldos, coisa que hoje ainda é costume em
muitos lares amazonenses. A carne vermelha era produto de importância
secundaria, em compensação, utilizavam de raízes, folhas, frutos,
quelônios, repteis e aves para compor sua dieta. Um dos principais trunfos
da culinária indígena é sem duvida a mandioca, pois ela além de ser uma http://infodiario.co.mz/articles/detail_article/15509
produto simples, uma raiz, apresenta uma goma formando subprodutos,
cada um com seu uso e importância especifica. Dela se faz a farinha, se Conclusão:
extrai a goma, a fécula, se extrai o tucupi, importantíssimo para pratos
típicos tais como o pato no tucupi e o tacaca. Até das folhas se realiza um Através de pesquisas e resenhas, constatamos que a culinária indígena,
preparo através do cozimento lento que pode ultrapassar uma semana, a da forma que foi concebida, passou por mudanças, acréscimos e mistura,
mas ainda representa importante objeto de identificação cultural, cultura
maniçoba.
essa que transcende aldeias e povoados, chegando as nossas mesas do
dia a dia, e ainda às mesas dos grandes restaurantes, de renome
internacional, concluindo assim, o potencial expressivo da gastronomia
indígena.

Referencias Bibliográficas:
Pereira Nunes, Panorama da Alimentação indígena; Editora livraria São José, Rio de
janeiro, 1974
G. Ribeiro, Berta. O índio na cultura Brasileira. Rio de Janeiro: Editora Revan , 3ª Edição
2004.
CASCUDO, Luis da Câmara. História da alimentação no Brasil. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 1967.
SILVA, Paula Pinto e. Farinha, feijão e carne seca: um tripé culinário no Brasil colonial. São
Paulo: Senac, 2005.
http://www.suapesquisa.com/indios/alimentacao_indios.htm
http://indigena-grupo.blogspot.com.br/
http://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/domingo-raizes-da-gastronomia-cabocla
GASTRONOMIA INDIGENA (ikiam, Aug 2008)

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