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Dezembro de 2009
Engenharia Mecânica Automação e Sistemas
Dezembro de 2009
ii
PROJETO DE BANCADA HIDRÁULICA DE TESTES DE
VÁLVULAS DIRECIONAIS
iii
A minha mãe e meus padrinhos, sem os quais não
chegaria até aqui.
iv
Agradecimentos
Vários “entendimentos” não teriam sido possíveis sem a colaboração dos meus
amigos Vanderson Silva e Rogério Pagan Góes.
v
Sumário
Lista de figuras..........................................................................................................viii
Lista de tabelas............................................................................................................ix
Resumo..........................................................................................................................x
1 Introdução...................................................................................................................1
1.1 Objetivo...........................................................................................................2
1.2 Justificativa.....................................................................................................2
2 Revisão bibliográfica.................................................................................................3
2.1 Hidráulica............................................................................................................3
2.4 Cilindros..............................................................................................................7
2.5.2 Válvula 4/3 vias com centro normal com recirculação de vazão da
bomba.............................................................................................................10
2.6 Solenóides........................................................................................................13
3 Metodologia..............................................................................................................16
3.1 Determinação da pressão de trabalho da bancada..........................................22
vi
3.1.4.2 Fator de atrito (Ψ).........................................................................24
4 Conclusão.................................................................................................................27
Referência Bibliográfica.............................................................................................28
Apêndice 1- Detalhamento da placa de ligação usinada em uma barra de
alumínio .......................................................................................................................29
vii
Lista de figuras
viii
Lista de tabelas
ix
Resumo
x
1. Introdução
1
1.1 Objetivo
1.2 Justificativa
2
2. Revisão Bibliográfica
2.1 Hidráulica
Onde:
EMi= Energia mecânica inicial
EMf= Energia mecânica final
3
energias e características físicas do fluido e do sistema pelo qual o fluido irá
atuar.
భ భ ² మ మ ²
ܼଵ + + − ݂ܪଵିଶ + ܼ = ܾܪଶ + +
ఊ ଶ ఊ ଶ Equação 2.2
Onde:
Z 1e Z2: referenciais de altura para os pontos que pretendemos estudar o
fluido.
P1 e P2: referenciais de pressão de trabalho do fluido em cada um desses
mesmos pontos.
ɣ: peso específico do fluido de trabalho.
మ
ଶ
: Energia cinética do fluido de trabalho em cada um dos pontos.
pressão (bar)
tubulação
20 50 100 >200
tubulação de pressão 300 400 500 600 velocidade (cm/ s)
tubulação de retorno 300
tubulação de sucção 100
ܳ
݀ = ݐඨ
0,015. ߨ. ݒ
4
Onde:
Onde:
• Ψ= Fator de atrito (adimensional);
• ρ= massa específica do fluido (kg/ m³);
• v= velocidade de escoamento do fluido recomendada (cm/ s);
• dt= diâmetro interno do tubo comercial (cm);
• Lt= comprimento total da tubulação (comprimento da tubulção
retilínea e dos comprimentos equivalentes das singularidades) (cm);
• ∆P= queda de pressão (bar);
ହ
ଵభబ
• = Fator de conversão.
5
O fator de atrito pode ser determinado pela tabela 2.2.2 conforme
apresentado abaixo:
ݒ. ݀ݐ
ܴ݁ =
ߴ
6
Figura 2.1: modelo esquemático de um circuito hidráulico completo. Em vez de
desenhos em corte utilizam- se símbolos normalizados para discriminar o
funcionamento dos aparelhos. As tubulações são representadas por simples traços.
[3]
2.4 Cilindros
7
Figura 2.2: Cilindro hidráulico em corte. [3]
Figura 2.3:
Válvula direcional. [3]
8
Figura 2.4: Figura esquemática de uma válvula
9
Devido aos diferentes tipos de centro as válvulas direcionais se
comportam de maneiras diferentes, proporcionando várias respostas com
relação à velocidade do fluido e pressão em suas saídas. Segue uma breve
explanação desses comportamentos com relação às válvulas que estão
presentes atualmente no laboratório de hidráulica.
Se a posição for “P-B, A-T”, deverá ocorrer uma pressão maior em “P” e
menor em “B”, as pressões em “A” e “T” devem estar próximas a zero e, em
todas as condições, as vazões devem se manter constantes e com pequenas
diferenças entre si devido às condições do circuito e das perdas de carga a
qual o mesmo está submetido.
10
2.5.2 Válvula 4/3 vias com centro normal com recirculação de
vazão da bomba
Vale lembrar que, para esse caso, assim como todos os outros, a vazão
deve se manter constante em todos os pontos na linha mas não
necessariamente a mesma, pois, pode ocorrer que, devido às perdas de carga
provenientes do circuito hidráulico, haja um “atraso” nas respostas de pressão
e vazão nos instrumentos do circuito.
11
A figura 2.8 mostra o símbolo que designa esse tipo de válvula.
Neste tipo de centro observa- se que, para sua posição normal deverá
haver um fluxo constante de fluido que será registrado pelos medidores de
vazão. Conseqüentemente, os manômetros deverão registrar uma baixa
incidência de pressão.
12
Neste caso, os comportamentos dos medidores de pressão deverão
registrar uma pressão constante nas linhas “P”, “A” e “B”, conforme mostra a
figura 2.10, e nenhuma pressão em “T”, para todas as linhas também deve- se
observar a não ocorrência de vazão para sua posição normal.
2.6 Solenóides
13
campo magnético ao redor e no interior do solenóide. O campo magnético no
seu interior é uniforme e as linhas do campo são paralelas ao seu eixo. O
campo do solenóide é bem semelhante ao campo de um ímã em forma de
barra, onde a extremidade por onde saem as linhas de campo é o pólo norte, e
a extremidade por onde entram as linhas de campo é o pólo sul. [6]
Figura 2.12: Figura esquemática de um solenóide e suas linhas de campo magnético. [6]
14
Figura 2.13: válvula
limitadora de pressão. [5]
15
3 Metodologia
16
Tabela 3.1: Síntese resumida do funcionamento das válvulas direcionais
17
Afim de entender melhor o funcionamento da placa de ligação e seu
desempenho com relação ao circuito hidráulico, segue nas figuras 3.1 e 3.2, os
desenhos esquemáticos das mesmas.
18
Figura 3.3: vista superior em corte da placa de ligação.
Manômetro
19
Mesmo considerando as perdas de carga devido a utilização das placas
de orifício, o resultado final não deverá ser prejudicado pela utilização das
mesmas, pois, a bancada lida com uma vazão relativamente pequena e
pressões igualmente pequenas.
20
Tabela 3.2: cronograma sugerido para o desenvolvimento do projeto.
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª
semana semana semana semana semana semana semana semana
Verificação das
condições da bancada e
possíveis manutenções
Aquisição solenóides,
placas de orifício,
manômetros e
mangueiras de 1/2”.
Confecção placa de
ligação
Montagem da bancada
Testes
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Também é importante salientar que o projeto pode ser adaptado à outras
medidas da matéria- prima (que, obrigatoriamente, deve ser produzida por
material inoxidável como alumínio ou aço inox) o projeto deste trabalho foi feito
de forma tal a atender às especificações de matéria prima disponíveis na
Universidade até o momento.
5ª etapa: testes
݈
ܳ ≅ 18
݉݅݊
22
O valor de 400 cm/s mostrado no cálculo foi obtido através da tabela 2.1
que mostra as velocidades de escoamento recomendadas.
ܿ݉³
ܸ݃ = 17
ܽݐݎçã
23
Com base no diagrama acima é plausível dizer que a bomba opera com
aproximadamente 2,3 Kw de potência e gera um momento de 19 N.m.
comprimento comprimento
equivalente (Leq.) quantidade equivlente
(cm) total (cm)
Conexão engate rápido
1 8 8
(união)
placa de orifício
50 4 200
(suposição)
75
ߖ=
ܴ݁
Aplicando as equações para óleo LUBRAX HR 68 EP (ISO VG 68) (um
doa óleos recomendados pela Rexroth para a bancada):
24
Fator de atrito:
Ψ=~ 0,12
∆ܲ ≅ 0,52 ܾܽݎ
25
Tabela 3.4Relação das curvas de perda de carga
nas válvulas direcionais conforme o tipo.
(Rexroth)
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4 Conclusão
Fica evidenciada no trabalho a viabilidade técnica para a realização do
projeto que, sem dúvida vai contribuir para a formação de futuros profissionais
da área de engenharia aprimorando o ensino da disciplina de hidráulica na
Universidade e utilizando boa parte do material já disponível no laboratório de
controle hidráulico, reduzindo, portanto os custos para a implementação do
projeto em si.
27
5. Referências bibliográficas
28
Apêndice 1- Detalhamento da placa de ligação usinada em uma
barra de alumínio
29
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