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2/ 3 DE BEIRIZ
FICHA DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS
7º Ano - Novembro 2017
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GRUPO I
Texto A
Lê o texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado.
Vocabulário
1. PIDE – sigla de Polícia Internacional de Defesa de Estado.
2. êxtase – enlevo; deleite; encanto.
3. carocha – automóvel de marca Volkswagen de baixa cilindrada.
4. Romeu e Julieta – dois jovens, protagonistas de uma intensa história de amor e trágica,
escrita por Shakespeare (1597).
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas.
1. As afirmações apresentadas de (A) a (G) correspondem a ideias-chave do texto. Escreve
a sequência de letras que corresponde à ordem temporal dessas ideias que aparecem no texto.
Começa a sequência pela letra (E).
(A) Francisco e Sophia casam.
(B) O filho comenta as cartas trocadas entre os pais.
(C) Na revolta da Sé, enquanto Francisco andava de bicicleta, a família foi dormir numa cave.
(D) Os filhos de Sophia passam temporadas junto a familiares, devido ao desemprego do pai.
(E) Francisco vê Sophia declamar um poema junto à fonte de um jardim.
(F) Sophia foi à Grécia sem Francisco.
(G) Francisco escreveu as suas memórias, oito anos depois da separação.
2. Seleciona, em cada item (2.1. a 2.4.), a opção correta relativamente ao sentido do texto.
Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.
2.1. O casamento entre Francisco e Sophia não foi aceite por todos os amigos da escritora
(A) porque não gostavam de Francisco.
(B) porque tinham sentimentos ocultos por Sophia.
(C) porque tinham sentimentos ocultos por Francisco
(D) porque Francisco era político.
TEXTO B
Quando chegou o dia de Natal, ao fim da tarde, o cavaleiro dirigiu-se para a gruta de
Belém. Ali rezou no lugar onde a Virgem, São José, o boi, o burro, os pastores, os pastores, os
Reis Magos e os Anjos tinham adorado a criança acabada de nascer. E, quando na torre das
Igrejas bateram as doze badaladas da meia-noite, o Cavaleiro julgou ouvir um cântico altíssimo
cantado por multidões inumeráveis, a oração dos Anjos:”Glória a Deus nas alturas e paz na terra
aos homens de boa vontade.”
Então desceu sobre ele uma grande paz e uma grande confiança e, chorando de alegria,
beijou as pedras da gruta.
Rezou muito, nessa noite, o cavaleiro. Rezou pelo fim das misérias e das guerras, rezou
pela paz e pela alegria do mundo. Pediu a Deus que o fizesse um homem de boa vontade, um
homem de vontade clara e direita, capaz de amar os outros. E pediu também aos anjos que o
protegessem e guiassem na viagem de regresso, para que, dai a um ano, ele pudesse comemorar
o Natal na sua casa com os seus.
Passado o Natal o cavaleiro demorou-se ainda mais dois meses na Palestina visitando os
lugares que tinham visto passar Abraão e David, os lugares que tinham visto passar a arca da
aliança, o cortejo da Rainha do Sabá e seus camelos carregados de perfumes, os exércitos da
Babilónia, as legiões romanas e Cristo pregando às multidões.
Depois, em fins de Fevereiro, despediu-se de Jerusalém e, na companhia de outros
peregrinos, partiu para o porto de Jafa.
Entre esses peregrinos havia um mercador de Veneza com quem o cavaleiro travou
grande amizade.
Em Jafa foram obrigados a esperar pelo bom tempo e só embarcaram em meados de
Fevereiro.
Mas uma vez no mar foram assaltados pela tempestade. O navio ora subia na crista da
vaga ora recaía pesadamente estremecendo de ponta a ponta. Os mastros e os cabos estalavam
e gemiam. As ondas batiam com fúria no casco e varriam a popa. O navio ora virava todo para a
esquerda, ora virava todo para a direita, e os marinheiros davam à bomba para que ele não se
enchesse de água. O vento rasgava as velas em pedaços e navegavam sem governo ao sabor do
mar.
- Ah! - pensava o cavaleiro. - Não voltarei a ver a minha terra.
Mas passados cinco dias o vento amainou, o céu descobriu-se, o mar alisou as suas
águas. Os marinheiros içaram velas novas e com a brisa soprando a favor puderam chegar ao
porto de Ravena, na costa do Adriático, nas terras de Itália.
Diz em qual destas antologias incluirias o texto que acabaste de ler, justificando a tua resposta.
Grupo II
Coluna A Coluna B
1. Verbo a) O cavaleiro rezou na gruta de Belém, na
intransitivo noite de Natal.
2. Verbo b) A família do Cavaleiro acreditava nas
transitivo promessas feitas por ele.
direto
3. Verbo c) A gruta de Belém era calmíssima.
transitivo
indireto d) O Cavaleiro prometeu regressar.
4. Verbo
copulativo e) As rezas foram ditas pelo Cavaleiro.
5. Verbo
auxiliar
GRUPO III
O Cavaleiro tinha decidido partir para Jerusalém, em peregrinação, prometendo que voltaria na
noite de Natal, dois anos depois. Na viagem, fez muitos amigos, conheceu deslumbrantes cidades
europeias e ouviu histórias maravilhosas. Agora, precisa de cumprir a promessa que fez à sua
família.
Como certamente verificaste, o excerto do livro de Sophia de Mello Breyner não nos dá a
conhecer qual terá sido o desfecho da situação vivida pela personagem.
Imagina a conclusão desta história.
No teu texto deves:
– ordenar os acontecimentos logicamente;
–caracterizar os sentimentos do Cavaleiro à medida que vai avançando na floresta;
O teu texto deve ter um mínimo de 150 e um máximo de 220 palavras.
BOM TRABALHO!