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 Prof. A.F.Guimarães 
Questões Dinâmica 2 – Atrito e Força Centrípeta 
Questão 1   rodas  de  traseiras  possuem  tração  e  as  rodas 
  dianteiras não. 
(ITA)  Um  automóvel  se  desloca  sobre  uma   
estrada,  da  direita  para  a  esquerda,  conforme  as  Figura  3  –  II.  As  rodas  dianteiras  e  traseiras 
figuras  1  a  4.  As  setas  nas  rodas  indicam  os  possuem  tração.  Assim,  ambas  sofrem  a  reação 
sentidos das forças de atrito (sem relação com os  do chão para a esquerda. 
módulos) exercidas sobre elas pelo chão:   
  Figura 4 – III. O carro não traciona o chão para a 
  direita. Porém,  o  movimento  do  carro  prossegue 
  para a esquerda, enquanto o atrito entre os pneus 
  e o chão atua nas rodas.   
   
Figura 1 
  Questão 2  
   
  (FUVEST)  Uma  caixa  vazia,  pesando  10  N  é 
  colocada sobre uma superfície horizontal. Ao ser 
  Figura 2  solicitada  por  uma  força  horizontal,  começa  a  se 
  movimentar quando a intensidade da força atinge 
  5  N;  cheia  d’água,  isso  acontece  quando  a 
  intensidade da força atinge 50 N.  
  a) Qual a força de atrito em cada caso? 
  Figura 3  b) Qual a quantidade de água? 
  Adote g = 10 m s ‐2. 
  Resolução: 
  a) Com  a  caixa  vazia,  temos,  na  iminência  do 
  movimento: 
   
Figura 4 
   
Associe  os  esquemas  apresentados  com  os  F N 
 
algarismos romanos de I a IV.   
I. Tração somente nas rodas dianteiras;   
II. Tração nas quatro rodas;    fat 

III. Motor desligado (desacoplado);   
IV. Tração somente nas rodas traseiras.   
Resolução:  F = f atD = 5 N .  
Figura  1‐  I.    As  rodas dianteiras  sofrem  a reação   
do  chão,  devido  ao  atrito  entre  os  pneus  e  o  Com  a  caixa  cheia,  temos  na  iminência  do 
próprio  chão,  para  a  esquerda.  Isso  significa que  movimento: 
elas  tracionam  (empurram)  o  chão  para  direita.   
Já  as  rodas  de  traseiras,  são  tracionadas  para  F’ N’ 
 
direita  pelo  chão.  Isso  significa  que  as  rodas   
traseiras não possuem tração.   
  f’at 
  P’ 
Figura 2 – IV. De forma semelhante ao que ocorre   
no caso da figura 1, porém, de forma inversa. As  F ′ = f atD
′ = 50 N .  
 
1   
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b) Com  a  caixa  vazia,  podemos  encontrar  o  Podemos escrever: 
coeficiente  de  atrito  de  destaque.  Como  a   
força normal de contato com o chão é igual ao  Fy = Fsen530 = 20 ⋅ 0,8 = 16 N
peso, temos:   
  Fx = Fcos530 = 20 ⋅ 0, 6 = 12 N .
f atD = µ N ⇒ 5 = µ10 Logo, 
   
∴ µ = 0,5.
N + Fy = P
   
O  coeficiente  de  atrito  não  se  altera  pelo  fato  da  N = 40 −16 = 24 N .
caixa conter água. Assim, teremos:   
  Como  
′ = µ N ′ ⇒ 50 = 0,5 ⋅ N ′
f atD  
  f at = µ N = 0, 25 ⋅ 24 = 6 N .  
∴ N ′ = 100 N .
 
 
Assim, 
Mas,  N ′ = 10 + PH 2O . Assim,  ∴ PH 2O = 90 N .  
 
Cerca de 9 kg (9 l) de água.   Fr = Fx − f at
   
3
Questão 3   4a = 12 − 6 ∴ a =
2
m ⋅ s−2 = 1,5m ⋅ s−2 .
 
Letra “B”. 
(PUCCAMP) Um corpo de massa 4,0 kg está sobre 
 
uma  superfície  horizontal  com  a  qual  tem 
coeficiente de atrito dinâmico 0,25. Aplica‐se nele  Questão 4  
uma  força  F  constante,  que  forma  com  a   
horizontal  um  ângulo  de  530,  conforme  a  figura.  (MACK)  No  sistema  a  seguir,  o  fio  e  a  polia  são 
Se  o  módulo  de  F  é  20  N  e  a  aceleração  local  da  ideais.  Ao  se  abandonarem  os  blocos,  A  vai  do 
gravidade  é  10  m s  ‐2,  pode‐se  concluir  que  a  ponto M para o N em 1,5 s. O coeficiente de atrito 
aceleração do movimento do corpo é, em m s ‐2:  cinético entre o bloco A e a superfície de apoio é: 
Dados: sen 530 = 0,8 e cos 530 = 0,6.   
    A
  G  
F  
  530 
M  N 
   
   
    45cm
    B
   
A(   ). 2,0;   
B(   ). 1,5;  Dados:  g  =  10  m s  ‐2,  massa  do  bloco  A,  8  kg  e 
C(   ). 0,75;  massa do bloco B, 2 kg. 
D(   ). 0,50;  A(   ). 0,1; 
E(   ). 0,25.  B(   ). 0,2; 
C(   ). 0,3; 
Resolução: 
Fy  G D(   ). 0,4; 
  F E(   ). 0,5. 
  530 
  N  Resolução: 
Fx  Ao  ser  abandonado,  o  bloco  A  percorre  um 
 
  fat 
at 2
P  espaço dado por:  ∆S = v0t + . Logo, 
  2

2   
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at 2 H=
h
∆S = v0t +
2 sen α
 
a (1,5)
2
( gsenα) t02
0, 45 = ⇒ a = 0, 4m ⋅ s−2 . H=  
2 2
  1
1 ⎛⎜ 2h ⎞⎟ 2
Essa é a aceleração do sistema. Essa aceleração é  ∴ t0 = ⋅⎜ ⎟
dada por  Fr = PB − f atA . Assim,  senα ⎜⎝ g ⎠⎟⎟
   
b) Se o bloco parte do repouso, sem as rodas, ele 
(mA + mB ) a = PB − f atA desce com aceleração, dada por: 
10 ⋅ 0, 4 = 20 − µ80    
∴ µ = 0, 2. h a (2t0 )
2

  =
senα 2  
Letra “B”.  h 1
  a= ⋅ 2.
2senα t0
Questão 5  
 
 
Utilizando  a  expressão  de  t0,  a  aceleração  será 
(FUVEST) Um bloco de massa m, montado sobre 
então dada por: 
rodas (para tornar o atrito desprezível), parte do 
 
repouso em A e leva o tempo t0 para atingir B. A 
/h gsen 2α gsenα
massa  das  rodas  é  desprezível.  Retirando‐se  as  a= ⋅ = . 
rodas,  verifica‐se  que  o  bloco,  partindo  do  2 senα 2/h 4
repouso em A, leva um tempo 2t0 para atingir B.   
  Como a força resultante é igual à componente Px 
  G do peso menos a força de atrito. Teremos então: 
  g  

  h 
ma = mgsenα − µ N , N = mgcosα
  α  /gsenα
  B 
/⋅
m / / α − µmgcos
= mgsen // α
4
 
3senα  
a) Determinar o valor de t0.  µ cos α =
b) Determinar  o  valor  do  coeficiente  de  atrito  4
entre  o  plano  e  o  bloco  (sem  rodas),  em  3tgα
∴µ= .
função de α.  4
Resolução:   
a) Desprezando  o  atrito,  o  intervalo  de  tempo  Questão 6  
que o carrinho leva para descer vale:   
  (ITA) Dois blocos de massas m1 = 3 kg e m2 = 5 kg 
G   deslizam  sobre  um  plano,  inclinado  de  600  com 
g
  A  relação  à  horizontal,  encostados  um  no  outro, 
  h  com  o  bloco  1  acima  do  bloco  2.  Os  coeficientes 
g senα 
  α  de  atrito  cinético  entre  o  plano  inclinado  e  os 
  B  blocos  são  µ1c  =  0,4  e  µ2c  =  0,6,  respectivamente 
  para  os  blocos  1  e  2.  Considerando  a  aceleração 
  da  gravidade  g  =  10  m s  ‐2,  a  aceleração  a1  do 

  bloco 1 e a força F12 que o bloco 1 exerce sobre o 
  bloco 2 são, respectivamente: 
  A(   ). 6,0 m s ‐2; 2,0 N; 

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B(   ). 0,46 m s ‐2; 3,2 N;  mesma  aceleração,  ou  seja,  a1  =  a2  =  a.  Assim, 
C(   ). 1,1 m s ‐2; 17 N;  teremos: 
D(   ). 8,5 m s ‐2; 26 N;   
E(   ). 8,5 m s ‐2; 42 N.  8a = 69, 6 − 21
 
Resolução:  ∴ a ≅ 6 m ⋅ s −2 .
   
  Utilizando a equação para o bloco 1, teremos: 
  1   
  2  3⋅ 6,1 = 26,1− 6 − F12
   
F12 ≅ 2 N .
 
   
  600  Letra “A”. 
   
  Questão 7  
   
  N1  (ITA) Os blocos A e B da figura têm massas m. O 
  coeficiente  de  atrito  entre  todas  as  superfícies  é 
  1  µ.  A  força  F1  imprime  ao  bloco  B  da  figura  (I) 
  f at1  F21  velocidade  uniforme.  Calcule  as  relações  F2/F1  e 
  F3/F1, onde F2 é a força indicada na figura (II) e F3 
  P1  é  indicada  na  figura  (III),  para  que  o  bloco  B 
  nessas figuras tenha velocidade constante. 
   
  (I) 
  N2    A 
F12  F1 
    B 
  2   
fat2 
   
  (II) 
  P2   
    A 
    F2 

Para o bloco 1, teremos:   
   
Fr1 = Px1 − f at1 − F21 (III) 
 
3a1 = 30 sen600 − 0, 4 ⋅ 30 ⋅ cos 600 − F21  
  A 
3a1 = 26,1− 6 − F12 .   F3 

   
Para o bloco 2, teremos:  Resolução: 
  Figura (I): 
Fr 2 = Px 2 − f at1 + F12  
5a2 = 50 sen60 − 0, 6 ⋅ 50 ⋅ cos 60 + F12  
0 0
 

  F1 
5a2 = 43,5 −15 + F12 .
  B 
    fatB 
Para  que  os  blocos  1  e  2  desçam  encostados,  se   
faz  necessário  que  os  dois  blocos  tenham  a  Mas como a aceleração é nula, podemos escrever: 
 
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F1 = f atB = 2µ gm.    
Figura (II):   
   
  T    a 
fatBA  A   
 
F2  fatAB    d 
 
B   
  D 
  fatB   
   
T = f atBA  
A(   ). a < (d/D) µg; 
F2 = f atAB + f atB , f atAB = µmg , f atB = 2µmg   B(   ). a > (d/D) µg; 
F2 = 3µmg. C(   ). a >µg; 
  D(   ). a > (D/d) µg; 
F2 3µmg E(   ). a > [D/(D‐d)] µg; 
Logo,  = = 1,5.  
F1 2µmg Resolução: 
   
Figura (III):   
   
  T    A  a
fatBA  A   
  F3  fatAB 
    d
B  T 
   
fatB  D 
   
   
f atBA = T = µmg  
Para  que  o  vaso  não  caia,  enquanto  a 
F3 = f atB + f atAB + T
  extremidade  A  do  forro  percorrer  “D”,  o  vaso 
F3 = 2µmg + µmg + µmg percorrerá “D‐d”. Assim, teremos: 
F3 = 4µmg.  
  at 2
∆S A = D =
F3 4µmg 2
Logo,  = = 2.    
F1 2µmg
1
⎛ 2 D ⎞⎟ 2
t = ⎜⎜ ⎟⎟ .
  ⎜⎝ a ⎠
Questão 8    
  Então, a aceleração do vaso será dada por: 
(ITA) Um antigo vaso chinês está a uma distância   
d  da  extremidade  de  um  forro  sobre  uma  mesa.  a′ ⎛ 2D ⎞
Essa extremidade, por sua vez, se encontra a uma  ∆Svaso = D − d = ⋅ ⎜⎜ ⎟⎟⎟
2 ⎜⎝ a ⎠
distância  D  de  uma  das  bordas  da  mesa,  como   
mostrado  na  figura.  Inicialmente  tudo  está  em  a ′D
a= .
repouso.  Você  apostou  que  consegue  puxar  o  D−d
forro  com  uma  aceleração  constante  a  (veja   
figura), de tal forma que o vaso não caia da mesa.  Mas da força resultante no vaso, temos: 
Considere  que  ambos  os  coeficientes  de  atrito,   
estático e cinético, entre o vaso e o forro tenham  FR = ma ′ = µmg
 
o valor µ e que o vaso pare no momento que toca  a ′ = µ g.
a mesa. Você ganhará a aposta se a magnitude da   
aceleração estiver dentro da faixa: 
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Logo,  a =
D
⋅ µ g.   Questão 10  
D−d  
  (UnB) Um disco gira em torno de seu centro, num 
Letra “E”.  plano horizontal, com uma velocidade angular ω 
  =  5  rad s  ‐1.  Um  pequeno  corpo  de  massa  m  é 
Questão 9   colocado a uma distância r = 20 cm do centro do 
  disco. Ache o menor coeficiente de atrito entre as 
(UNICAMP)  Uma  bola  de  massa  1,0  kg,  presa  à  superfícies  para  o  corpo  não  deslizar  sobre  o 
extremidade  livre  de  uma  mola  esticada  de  disco. 
constante  elástica  k  =  2000  N m  ‐1,  descreve  um  Resolução: 
movimento circular e uniforme de raio r = 0,50 m  A  força  de  atrito  entre  as  superfícies  deve  ser  a 
com  velocidade  v  =  10  m s  ‐1  sobre  uma  mesa  resultante  centrípeta  sobre  o  corpo  de  massa  m. 
horizontal  e  sem  atrito.  A  outra  extremidade  da  Assim, teremos: 
mola está presa a um pino em O, segundo a figura   
a seguir.  f at = Fcp
 
  / 2
mv
/ =
µmg , v = ωR
  R
 
  O  ω 2 R 25 ⋅ 0, 20
G µ= =
  v g 10
 
∴ µ = 0,5.
 
a) Determine o valor da força que a mola aplica   
na  bola  para  que  esta  realize  o  movimento  Questão 11  
descrito.   
b) Qual  era  o  comprimento  original  da  mola  (UnB)  O  trecho  mais  baixo  de  uma  montanha‐
antes de ter sido esticada?  russa  pode  ser  aproximado  por  um  arco  de 
Resolução:  circunferência  de  raio  R.  Os  ocupantes  de  um 
a) Para que a bola realize o movimento descrito,  carrinho,  ao  passar  por  este  trecho,  sentem  uma 
a mola exerce sobre a bola uma força elástica  sensação  de  aumento  de  peso.  Avaliam  que,  no 
que  aponta  para  o  centro  da  trajetória  do  máximo,  o  seu  peso  foi  duplicado.  Desprezando 
movimento.  Essa  força  elástica  proporciona  os efeitos de atritos, os ocupantes concluirão que 
para a bola, uma resultante centrípeta. Logo:  a velocidade máxima atingida foi de: 
  A(   ). 3gR ; 
2
Fel = Fcp =
mv B(   ). 3 gR ; 
R C(   ). 2 gR ; 
1⋅10 2
Fel =   D(   ). 2gR ; 
0,5
∴ Fel = 200 N . E(   ). gR . 
  Resolução: 
b) A deformação da mola neste caso vale:  No  trecho  mais  baixo,  a  força  normal  de  contato 
  entre  o  ocupante  com  o  acento  do  carrinho  da 
Fel = kx montanha russa menos o peso do ocupante, será 
200 = 2000 x   a resultante centrípeta. 
 
x = 0,1m. Fcp = N − P, N = 2 P
 
/ 2
mv  
Logo,  como  o  raio  da  trajetória  vale  0,5  m,  o  = mg
/ ∴ v = gR .
comprimento original da mola é de 0,4 m.  R
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Letra “E”.  Questão 13  
   
Questão 12   (FUVEST)  Um  carro  percorre  uma  pista  curva 
  superelevada  (tg  θ  =  0,2)  de  200  m  de  raio. 
(MACK)  Na  figura,  o  fio  ideal  prende  uma  Desprezando  o  atrito,  qual  a  velocidade  máxima 
partícula de massa m a uma haste vertical presa a  sem risco de derrapagem? 
um  disco  horizontal  que  gira  com  velocidade   
angular  ω  constante.  A  distância  do  eixo  de   
rotação  do  disco  ao  centro  da  partícula  é  igual  a    g = 10 m ⋅ s−2
0,1 3 m .  A  velocidade  angular  do  disco  é  (g  =   
10m s ‐2)   
   
θ
  600  m   
   
  A(   ). 40 km h ‐1;  
  B(   ). 48 km h ‐1;  
 
  C(   ). 60 km h ‐1;  
A(   ). 3 rad s ‐1;  D(   ). 72 km h ‐1;  
B(   ). 5 rad s ‐1;  E(   ). 80 km h ‐1.  
C(   ). 5 2  rad s ‐1;  Resolução: 
Para que não ocorra risco de derrapagem, vamos 
D(   ). 8 3  rad s ‐1; 
considerar  apenas  as  forças  peso  e  normal  de 
E(   ). 10 rad s ‐1; 
contato  com  a  pista.  Vamos  decompor  a  força 
Resolução:  normal de contato com a pista e assim encontrar 
Vamos,  a  partir  da  resultante  centrípeta,  suas  componentes.  A  componente  na  direção 
determinar  as  componentes  da  tração  do  fio.  E  horizontal  será  a  resultante  centrípeta  e  a 
com  as  componentes  da  tração,  determinaremos  componente vertical equilibrará o peso.  
a velocidade angular.   
   
  Ty    N  Ny 
  600   
  Tx Fcp  P   θ 
 
     
    Nx 
   
    θ
Tx = Fcp ⇒ Tsen600 = mω 2 R  
  P 
 
Ty = P ⇒ Tcos 60 = mg .
0
 
  Da figura podemos concluir que: 
−2
Onde  R = 0,1 3 m   e  g = 10 m ⋅ s .  Agora,   
dividindo  a  primeira  equação  pela  segunda,  e  mv 2
N = F ⇒ Nsen θ =
R  
x cp
utilizando  tg 600 = 3 , teremos, então: 
  N y = P ⇒ Ncos θ = mg.
/ 60
Tsen 0
/ ω 0,1 3
m 2
ω 0,1 3
2
 
= ⇒ 3=
/ 60
Tcos 0
10m / 10   Onde  R  =  200  m.  Agora  dividindo  a  primeira 
equação  pela  segunda,  e  utilizando  a  tg  θ, 
∴ ω = 10rad ⋅ s−1. teremos, então: 
   
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/ 2
mv  
/
Nsen θ 200 v2   R
= ⇒ tg θ =
/ cos θ
N 10m/ 2000  
 
0, 2 ⋅ 2000 = v 2 ∴ v = 20m ⋅ s−1   N  Ny 
 
−1
v = 72km ⋅ h .  
  Nx 
 
Letra “D”.    h  α  P 
   
Questão 14    
   
(ITA)  Uma  massa  pontual  se  move,  sob  a  Onde  R = h ⋅ tgα .  Dividindo  a  primeira  equação 
influência  da  gravidade  e  sem  atrito,  com  pela segunda teremos: 
velocidade angular ω em um círculo a uma altura   
h   0 na superfície interna de um cone que forma  /
Nsen α /
mg gh ⋅ tgα
um  ângulo  α  com  seu  eixo  central,  como  = 2 ⇒ tg α = , v = ωR
/
Ncos α mv / v2
mostrado  na  figura.  A  altura  h  da  massa  em  R
relação ao vértice do cone é:  / ⋅ tg α
gh g 1
  tg α = 2 /2 2 ∴ h = 2 ⋅ 2  
ω h tg α ω tg α
 
  h=
g
⋅ cotg 2 α.
  ω 2

  Letra “D”. 
   
 
α  Questão 15  
  h 
 
  (ITA) Um aro metálico circular e duas esferas são 
  acoplados  conforme  ilustra  a  figura  abaixo.  As 
g esferas  dispõem  de  um  furo  diametral  que  lhes 
A(   ). ; 
ω2 permite  circular  pelo  aro  sem  atrito.  O  aro 
g ⎛⎜ 1 ⎞⎟ começa a girar, a partir do repouso, em torno do 
B(   ). ⋅⎜ ⎟ ; 
ω 2 ⎜⎝ sen α ⎠⎟⎟ diâmetro vertical EE’, que passa entre as esferas, 
até  atingir  uma  velocidade  angular  constante  ω. 
g ⎛⎜ cotg α ⎞⎟ Sendo R o raio do aro, m a massa de cada esfera e 
C(   ). ⋅⎜
2 ⎜
⎟⎟ ; 
ω ⎝ sen α ⎠⎟ desprezando‐se  os  atritos,  pode‐se  confirmar 
g que: 
D(   ). ⋅ cotg 2
α ;    E  ω 
ω2
 
E(   ). Inexistente,  pois  a  única  posição  de  R 
 
equilíbrio é h = 0. 
 
Resolução:  m  m 
 
Vamos  determinar  as  componentes  da  força    E’ 
normal  de  contato  nas  direções  horizontal  e   
vertical. Assim, teremos:  A(   ). As esferas permanecem na parte inferior do 
  aro  porque  esta  é  a  posição  de  mínima  energia 
N y = P ⇒ Nsen α = mg potencial. 
mv 2   B(   ). As  esferas  permanecem  a  distâncias  r  de 
N x = Fcp ⇒ Ncos α = . EE’ tal que, se 2θ for o ângulo central cujo vértice 
R
é  o  centro  do  aro  e  cujos  lados  passam  pelo 
 
centro  das  esferas  na  posição  de  equilíbrio 
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ω 2r baixo. Dessa forma, a componente vertical não se 
estável,  então  tg θ = ,  estando  as  esferas  equilibraria com o peso. 
g
 
abaixo do diâmetro horizontal do aro. 
Letra “B”. 
C(   ). As  esferas  permanecem  a  distâncias  r  de 
 
EE’ tal que, se 2θ for o ângulo central cujo vértice 
é  o  centro  do  aro  e  cujos  lados  passam  pelos  Questão 16  
centros  das  esferas  na  posição  de  equilíbrio   
ω 2r (IME)  Uma  mesa  giratória  tem  velocidade 
estável,  então  tg θ = ,  estando  as  esferas  angular  constante  ω,  em  torno  do  eixo  y.  Sobre 
g
esta mesa encontram‐se dois blocos, de massas m 
acima do diâmetro horizontal do aro.  e  M,  ligados  por  uma  corda  inelástica  que  passa 
D(   ). As  alternativas  (B)  e  (C)  anteriores  estão  por uma roldana fixa à mesa, conforme a figura a 
corretas.  seguir. Considerando que não existe atrito entre a 
E(   ). A  posição  de  maior  estabilidade  ocorre  mesa  e  o  bloco  M,  determine  o  coeficiente  de 
quando  as  esferas  estão  nos  extremos  de  um  atrito  mínimo  entre  os  dois  blocos  para  que  não 
mesmo diâmetro.  haja movimento relativo entre eles. Considere d a 
Resolução:  distância dos blocos ao eixo de rotação. Despreze 
Para  uma  posição  de  equilíbrio  estável,  teremos  as massas da roldana e da corda. 
que, as componentes da força normal de contato  Dado: M>m 
nas  esferas,  nas  direções  vertical  e  horizontal,   
respectivamente,  resultam  no  equilíbrio  com  o    y
peso  e  na  resultante  centrípeta  nas  esferas.  ω
 
Assim, teremos:   
    m 
  E  ω  
    M 
   
  R    d 
   

  R  Ny  Resolução: 
  θ 
 
  Nx 
r    y 
  P  ω 
E’   
    T 
    m 
fatmM 
N x = Fcp ⇒ Nsen θ = mω 2 r   T  fatMm
  M 
N y = P ⇒ Ncos θ = mg.  
 
  d 
 
Onde  r = Rsen θ .  Agora  dividindo  a  primeira 
 
equação pela segunda, teremos então:  Como  não  deve  haver  movimento  relativo  entre 
  as massas m e M, os dois blocos são submetidos à 
/
Nsen θ m / ω 2r mesma aceleração centrípeta, dada por: 
=
/
Ncos θ /
mg  
 
ω 2r v2
∴ tg θ = . acp = = ω 2d.  
g d
   
Acima  da  horizontal,  a  força  normal  de  contato 
nas  esferas  estaria  apontando  na  diagonal  para 
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Onde  v  é  a  velocidade  linear  dos  centros  dos  
objetos  com  relação  ao  eixo  y.  Assim,  para  os 
 
corpos, teremos:   
   
FcpM = T + f atmM ⇒ Macp = T + µmg  
   
Fcpm = T − f atMm ⇒ macp = T − µmg .
 
   
Vamos  multiplicar  a  segunda  equação  por  ‐1  e   
somá‐las. Assim, teremos:   
   
Macp = T + µmg  
−macp = −T + µmg  
( M − m) acp = 2µmg  
( M − m) ω 2 d
∴µ= .
2mg
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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