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As 4 leis que fazem um casamento dar certo

“Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só;
far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idônea.”
Gênesis 2:18.

Como dar respostas espirituais para os problemas sociológicos? As principais


respostas que a nossa sociedade precisa está na Bíblia Sagrada.

Vivemos numa sociedade disfuncional, caracterizada por perdas dos vínculos


familiares. Quando pensamos sobre toda questão envolvendo violência,
criminalidade, imoralidade, etc, não existe uma maneira de resolver isso sem
tratar da questão do matrimônio, redescobrindo assim os valores bíblicos para
essa instituição.

Quando Deus criou o homem à sua imagem e semelhança, já tinha o propósito


de que eles povoassem a terra e no livro de Gênesis, capítulo 18, Deus nos
mostra como o matrimônio deve ser.

A sociedade quer mostrar o matrimônio sem os valores bíblicos, instituindo a


ideia de hedonismo – prazer por prazer. Isso gera indivíduos irresponsáveis.

Quando você aprende a descansar em Deus na área sentimental, o processo de


Deus para abençoá-lo nessa área é indolor. Quem precipita, peca.

1ª lei: A Lei da Prioridade

As pessoas mais importantes da nossa vida são os nossos pais, mas quando nos
casamos os pais deixam de ser as pessoas mais importantes e quem passa a ser
mais importante é o cônjuge. Há uma mudança de prioridade.

O casamento funciona como um mecanismo para produzir maturidade no ser


humano. Quando casamos Deus começa a tratar nas nossas vidas áreas que
antes Ele não podia tratar.

O casamento é um xeque-mate de Deus no nosso orgulho, na nossa


independência. O que realmente deixa uma pessoa pronta para o matrimonio
é a emancipação emocional e financeira. Imagine um casal recém-casado, que
na primeira briga corre para o colinho dos pais.

Todo processo sadio de maturidade demanda uma emancipação. Ao


estudarmos o livro de Mateus observamos três grandes comissionamentos.

1º degrau do amadurecimento: Mansidão

Rf: Mt 11.28-30. Aprenda a dividir a sobrecarga com Jesus. Enquanto


estivermos num stress interno em ação contínua, revelaremos que ainda
estamos espiritualmente infantis.

2º degrau do amadurecimento: Renunciar a si mesmo e seguir a Jesus

"Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim,
renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me;" Mateus 16:24

Isso acontece quando colocamos limites para os nossos desejos, sentimentos,


e isso é sinal de amadurecimento. Há pessoas que não sabem ouvir, não
sabem ouvir, nem esperar. Enquanto não aprendermos a combinar renúncia
com voluntariedade não amadurecemos.

3º degrau: Obedecer ao Ide

"E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura." Mc
16.15.

O sucesso de um líder é determinado pela quantidade de pessoas que ele já


emancipou no propósito de Deus. Normalmente pessoas que não se casam, é
porque ainda estão emocionalmente imaturos. No casamento há um xeque-
mate de Deus, nada é da pessoa, tudo passa a ser dos dois.

2ª Lei: A lei do Esforço

Existem pessoas casadas há muitos anos e que ainda não se uniram. A essência
do conceito do amor não é o sentimento é o mandamento, uma
responsabilidade moral de honrar uma aliança feita. Você pode até não sentir,
mas ainda amar uma pessoa.

Lutero viveu numa das piores épocas da história, na conhecida “Idade das
Trevas”, quando a igreja paulatinamente foi sendo subtraída de seus valores,
ao ponto das pessoas serem aliciadas no pensamento que seriam salvos
através das indulgências.

Lutero começou a estudar a Bíblia, (Não existe um avivamento sem


reabibliamento) e começou a perceber erros no que estava sendo pregado,
pagando o preço da revolução que ele geriu. “Você pode ser salvo colocando
sua fé no sacrifício de Jesus.” Lutero.
Isso foi um impacto sociológico enorme. Mas o que me chama atenção foi a
revolução sexual que Lutero fez. Naquela época a cultura religiosa que
vigorava vinha dos monastérios. As pessoas que viviam nos monastérios, se
isolavam, buscando moralidade, caráter.

Na época de Lutero a moralidade se baseava na abstenção sexual e Lutero


revolucionou isso. O celibato produz uma cultura fraca, abuso, distorções.
Antes de haver pecado, igreja, ou qualquer outra instituição, Deus viu que
não era bom que o homem estivesse só.

O principal mecanismo para produzir maturidade é o matrimônio. A afirmação


de Lutero, causou uma grande revolução sexual naquela época.

Alguns consideram que era uma exposição da fraqueza de Lutero, mas Lutero
respondia: Um ano de casamento me santificou mais que 10 anos no
monastério.

Casamento não é para frouxo, é para quem quer ter caráter, para quem quer
exercitar valores como compromisso e lealdade

3ª Lei: A Lei de Pertencer

Qual a coisa mais privativa que você tem? Há algo mais privativo que o próprio
corpo da pessoa? “O corpo do homem pertence a mulher e o corpo da mulher
pertence ao marido.”

Esse princípio é a essência da lei da aliança. João 17. Muitos de nós não
vimemos a essência dessa verdade, porque não entregamos tudo nas mãos de
Deus.

A Glória é a soma dos atributos morais de Deus e quando violamos a lei de


pertencer a Ele, começamos a produzir a separação.

4ª Lei: A Lei da nudez

Isso vai além da nudez física e fala da nudez da alma, de não guardamos
dúvidas, temores e vivermos uma vida transparente com o nosso cônjuge.

Não existe legitima intimidade sem confiança e não há confiança sem


integridade. Quando alguém adultera, algo se quebra.

O livro de Oséias mexe muito comigo. A nação de Israel vivia uma situação
terrível e o Senhor chamou Oséias para casar com uma prostituta, tipificando
que o Senhor também estava casado com uma meretriz; Jerusalém havia se
prostituido com os ídolos da terra.

“Vinde, e tornemos para o Senhor, porque ele despedaçou e nos sarará; fez a
ferida, e no-la atará.” Oséias 6:1.
O que significa isso? Fazer a ferida e a curar? Significa uma cirurgia. Não há
como lidar com um adultério superficialmente. Se restaurarmos os nossos
casamentos produziremos um impacto na sociedade e refletiremos um
evangelho que não é superficial.

Deus espera de nós um posicionamento, Ele não fará por nós, o que
precisamos fazer.

Pr. Coty (Jocum Brasil)

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