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O ensino médio teve historicamente o caráter de preparação para a educação superior,

preparação para o mundo do trabalho e também para a vida. A Lei 13.415 de 13/02/2017
surge quebrando estes paradigmas, remodelando os currículos que giravam em torno de
disciplinas para um currículo em torno de percursos . Percursos estes que serão aplicados a
partir da escolha dos estudantes. Isto apresenta-se como uma grande falácia, ao passo que as
escolas de ensino médio brasileiras não possuem estrutura para ofertar um currículo variado.
Destaca-se o fato de que atualmente estas mesmas escolas não conseguiram garantir
professores para as disciplinas historicamente estabelecidas.

De minha parte, não concordo com esta “autonomia” que os estudantes receberiam para
escolher o “percurso”, por dois motivos: primeiro porque esta idéia surgiu a partir da
inexistência de um diagnóstico, segundo porque as escolas já ofertam um currículo variado a
partir de projetos organizados (muitas das vezes se incentivo algum) nas escolas pelos próprios
professores, ou projetos como “mais educação”, “mais cultura na escola”, “ensino médio
inovador”, por ultimo acredito que o estudante não tem competência/formação suficiente
para saber/decidir aquilo que será importante para seu futuro.

A possibilidade do educando escolher o currículo que queira

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