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Faculdade Novos Horizontes

AUDITORIA INTERNA

CONTROLES INTERNOS

Andréia Ribeiro

Belo Horizonte
Junho 2010
AUDITORIA INTERNA

CONTROLES INTERNOS

Artigo apresentado à disciplina Elaboração de


TCC, do 8º período do curso de Ciências
Contábeis da Faculdade Novos Horizontes,
ministrada pelo Profº Wendel Silva como requisito
parcial para obtenção do título de Bacharel em
Ciências Contábeis.

Orientador: Wendel Silva

Belo Horizonte
2010
AUDITORIA INTERNA - CONTROLES INTERNOS

Andréia Ribeiro*

RESUMO

Mesmo sendo no Brasil uma atividade ainda nova em termos técnicos, a auditoria
vem crescendo e tomando um grande espaço no mercado. Com a expansão dos
negócios, as administrações das empresas sentiram uma maior necessidade de dar
ênfase as normas e procedimentos internos, não somente para registrar fatos do
passado ou para fins fiscais, mais também para fins gerencias, com uso exclusivo
para tomadas de decisão. Neste caso o acompanhamento e verificação dos
controles que são implantados, são fundamentais. Sendo assim a auditoria interna
tornou-se um departamento de vital importância tendo como objetivo principal
analisar e examinar as atividades, a fim de auxiliar os administradores na solução de
deficiências, darem segurança e agilidade nos departamentos de escrituração da
empresa, através dos controles internos. O foco principal do trabalho foi mostrar a
importância da auditoria interna, e dos controles internos, processos e
procedimentos executados pelo auditor, contribuindo para o desenvolvimento das
organizações nos aprimoramento dos trabalhos. É comum principalmente entre as
pequenas empresas não dar importância a esta área, mas em um mercado oscilante
como o atual, é de suma importância este conhecimento.

Palavras Chave: Auditoria interna. Controles internos, Tomada de decisões.

*
Estudante do 8º período do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Novos Horizontes
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1 INTRODUÇÃO

A importância de se revisar informações há milênios é reconhecida.


Inicialmente visando apenas saber se eram exatos, com o passar dos
tempos ampliou-se, e não obstante muitos ainda a julguem como portadora
exclusiva daquele remoto objeto, ou seja, um trabalho apenas de
observação da veracidade e da exatidão dos registros. (Sá, 2007, p.23)

O crescimento das organizações seja pelo aumento de funcionários, cliente


ou pela diversificação de suas atividades, torna difícil para uma pessoa ou um grupo
manter o controle dos seus processos. Surge então o papel da auditoria interna e
dos controles internos, e sua importância neste processo é o que justifica este
trabalho de pesquisa.
Para Attie (2007), a partir do momento que os administradores precisam ter
uma visão ampla dos negócios, e necessitam de informações fidedignas, o auditor
interno assume o papel de afirmador da veracidade nos controles e rotinas de
trabalho, que estes estão sendo habilmente executados e que os dados contábeis
merecem confiança e espelham a realidade econômica e financeira da empresa,
permitindo que os fatos e ocorrências se desenvolvam num clima adequado sem
riscos ou preocupações.
No mercado das organizações contábeis é fundamental que as informações
expressem de maneira clara e fidedigna os dados das empresas. Para isto é
necessário manter um monitoramento dos controles internos, que tem por finalidade
a geração de relatórios com informações precisas e confiáveis.
A relevância dos controles internos em uma organização contábil está no
compromisso que ela assume em produzir informações para que os gestores
tenham uma visão clara e verdadeira da situação patrimonial da empresa, podendo
assim tomar decisões seguras quanto ao norte a seguir pela organização.
Sendo assim o objetivo principal desta pesquisa é contrapor a questão da
importância da auditoria interna através dos controles internos para o gerenciamento
de informações que auxiliem nas tomada de decisões, centrando sua visão, não na
auditoria aos órgãos da empresa, e sim nas atividades que esta exerce como a
implantação de controles, redução de riscos dos processos e redução de fraudes.
Como objetivos específicos, esta pesquisa busca mostrar os procedimentos
utilizados na implantação dos controles internos.
A metodologia utilizada foi à pesquisa teórica, através de pesquisa em livros,
informativos das entidades ligadas ao assunto. Também foi realizada uma pesquisa
de campo com profissionais da área, que nos mostra com sua experiência o lado
prático da auditoria interna, sua importância e se realmente ela participa dos
processos decisórios.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Auditoria Interna


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2.1.2 Conceitos

Auditoria consiste em uma técnica da contabilidade, que incide no exame de


documentos, livros e registros, inspeções, obtenção de informações e confirmações,
neste caso, informações internas, obedecendo a normas e procedimentos.
Metodologicamente estruturada para avaliações de integridade e adequação,
eficácia e economicidade dos processos de controles internos integrados.
(Resolução do CFC (Conselho Federal de Contabilidade) nº 986/03).
“... a auditoria é o exame de demonstrações e registros administrativos. O
auditor observa a exatidão, integridade e autenticidade de tais demonstrações,
registros e documentos.” (HOLMES, Artur w. auditing, principles and procedure, 4ª
ed.p. 1. Homewood, 1995.R.D. inwin, Inc. apud, SÁ, 2007, P.24).
Sendo assim, a auditoria interna consiste na validação de controles nas
empresas para assegurar a honestidade das informações e seu objetivo é
apresentar informações fidedignas nos procedimentos adotados durante os
processos operacionais e administrativos, suas falhas ou fraudes, a fim de
apresentar a realidade da empresa.

2.1.3 Objetivos da Auditoria Interna

Ferreira (2004, p. 261), cita como objetivo da auditoria interna agregar valor
ao resultado da organização, apresentando subsidio para aperfeiçoamento dos
processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de
soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios.
De acordo com a AUDIBRA (Instituto dos Auditores Internos do Brasil), devem
ser estabelecidos objetivos para cada trabalho de auditoria, realizando uma
avaliação preliminar dos riscos relevantes relacionados aos objetos auditados e seu
trabalho deve refletir os resultados desta avaliação.
O auditor deve também considerar a probabilidade de erros, irregularidades,
descumprimentos, e outras exposições significativas.
É fundamental que a auditoria encontre ressonância na organização. A
aceitação dos administradores e a execução de um trabalho contínuo, precisa estar
firmemente escorada para fornecer amplos benefícios à entidade.

2.1.4 Características da Auditoria Interna

O que caracteriza a auditoria interna basicamente é a relação dos auditores


com a empresa.
De acordo com Diana e Róbison (2003) a auditoria interna é uma atividade de
avaliação ordenada dentro da organização, cujas funções incluem, entre outras,
examinar, avaliar e monitorar a adequação e eficácia dos sistemas contábeis e dos
controles internos.
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O quadro a seguir nos mostra uma visão das características de auditoria


interna.

Quadro 01 – Principais Características da Auditoria Interna


Agente Auditor Interno (empregado da própria instituição)

Ação Auxílio à alta administração

Atividade Adequação do controle interno em relação à prevenção de fraudes e


perdas e aderência ás normas legais e às diretrizes da alta
administração

Execução dos trabalhos De acordo com as oportunidades das funções operacionais


Grau de independência Baixo em relação à alta administração; satisfatória quando
aos demais níveis

Áreas Cobertas pelo Exame Todas da instituição


Destinos dos Trabalhos Diretoria, sócios, conselhos administrativos e fiscais e auditores
externos

Fonte: adaptação Diana Vaz de Lima e Róbison G. de castro, 2003, p. 20.

Como relacionado no quadro acima, existe uma relação da auditoria interna com
a auditoria externa. A auditoria externa é realizada por profissional independente,
sem qualquer vinculo empregatício.
Diana e Róbison (2003) mostram que este relacionamento se objetiva para
assegurar a cobertura adequada e redução da duplicação de esforços, os trabalhos
de auditoria externa e interna devem juntas seguir determinados preceitos:

• Reuniões periódicas para discutir assuntos de interesse mútuo;


• Acesso recíproco aos programas de auditoria e papeis de trabalho;
• Troca de relatórios de auditoria e cartas de recomendações a gerência; e
• Pontos de vista comuns sobre técnicas, métodos e terminologia da auditoria.

Ainda de acordo com Diana e Róbison (2003), dentro de uma instituição seja ela
publica ou privada, deve-se subordinar a auditoria interna diretamente á alta
gerencia, evitando desconforto para a diretoria e as demais áreas no caso de
eventual notificação.
O auditor interno, independentemente de sua posição funcional, deve
preservar sua autonomia profissional, obrigando-se a cercar-se dos mesmos
cuidados do auditor externo, com imparcialidade e zelo na realização dos trabalhos
e exposição de conclusões. O dever de manter o sigilo continua mesmo depois de
terminado o vínculo empregatício ou contratual com a entidade auditada. (Diana e
Róbison 2003, p. 21)

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Figura 01 – Enquadramento da Auditoria Interna

Alta Gerência

AUDITORIA
INTERNA

Demais Áreas Demais Áreas


Demais Áreas

Fonte: Diana Vaz de Lima e Róbison G. de castro, 2003, p.21.

2.2 Planejamento Global

O inicio das atividades concernentes a uma atividade de auditoria interna


consiste em identificar todos os possíveis serviços de auditoria a realizar (Attie,
2007, p 65).
O planejamento não é simplesmente uma obrigatoriedade a cumprir
estabelecida por normas, são diretrizes que vão conduzir o auditor a estabelecer
metas e alcançar o objetivo maior, que no caso da auditoria interna é agregar valor
ao resultado da organização e aperfeiçoar os processos tanto da gestão como dos
controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não-
conformidades apontadas nos relatórios. (Almeida, 2003 p. 123)
De acordo com Attie (2007), a execução do planejamento global pode ser
identificada com a observância dos seguintes fatores:

• definição dos tipos de trabalho a serem empregados pela auditoria interna;


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• obtenção de dados históricos sobre a empresa;


• identificação dos trabalhos de auditoria aplicáveis á empresa;
• estabelecimento de premissas de estudo para a determinação de prioridades
de trabalhos.

2.2.1 Trabalhos da Auditoria interna

Os tipos de trabalho de auditoria de acordo com sua natureza e objetivos são:

• auditoria financeira - são trabalhos relacionados com o exame dos registros e


procedimentos contábeis, visando um adequado julgamento dos informes e
demonstrações financeiras quanto á correta classificação e exatidão dos
valores

• auditoria fiscal – trabalhos que visam proteger a companhia contra possíveis


continências de natureza fiscal, verificando o atendimento adequado aos
procedimentos fiscais vigentes e, ainda verificar se a companhia está se
utilizando dos benefícios fiscais estabelecidos;

• auditoria operacional – visam à avaliação dos controles internos e da eficácia


dos procedimentos administrativos e operacionais da organização. Consiste
basicamente da revisão e avaliação de:

• Política Geral da Companhia – identificação da existência, adequação,


entendimento e adoção das políticas estabelecidas e o significado de suas
diretrizes como elementos de controle.

• Controles Administrativos - identificação da existência e adequação de


controles administrativos ou operacionais como meio específicos de
controle interno, verificando o cumprimento desses controles e o
relacionamento dos mesmos com as políticas gerais da organização.

• auditoria em sistemas e processamentos eletrônicos de dados – Trabalhos


nesta área não devem se restringir somente a utilização de informações e
dados processados eletronicamente, mas devem aprofundar-se em exames
de projetos de sistemas, visando à avaliação prévia dos controles internos
envolvidos e ainda, uma analise da qualidade e eficiência dos sistemas em
fase de implantação ou implantados.

• auditoria especial – Exames não previstos no plano anual de auditoria tais


como: contagem de caixa em vista da mudança do responsável pelo caixa,
inventários físicos não previstos, analises especiais de contas de despesas e
outros visando objetivos específicos de auditoria. Tais solicitações não
enquadradas quanto a sua natureza em uma das classificações anteriores,
serão consideradas de natureza especial.

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2.3 Controles Internos

No Brasil, onde os métodos científicos em torno da auditoria somente agora


começam a ter a devida importância, é praticamente desconhecida a acepção clara
de controles internos.

Segundo o Dicionário de Aurélio (1988, p.136), controle é: “ato ou poder de


controlar, fiscalização exercida sobre as atividades de pessoas, órgãos, etc., para
que não se desviem de normas preestabelecidas”. Desse conceito, pode-se dizer
que o ato de exercer controle proporciona uma noção de comando, no intuito de
resguardar o patrimônio próprio ou de outrem, um dos princípios primordiais do
controle interno.
O termo controle assume vários significados, o que o distingue é o contexto
em que a palavra é abordada. Deve ter por finalidade o estabelecimento de padrões,
para que haja a medição do desempenho real, agindo por finalidade, operando
previamente, e evitando que erros se transformem numa realidade constante,
através do controle de suas causas, observando toda a rotina estabelecida para que
haja um aperfeiçoamento da mesma.

2.3.1 Conceitos

Controle interno compreende o plano de organização e o conjunto


coordenado dos métodos e medidas, adotados pela organização, para
proteger seu patrimônio, verificar a exatidão e a fidedignidade de seus
dados contábeis, promover a eficiência operacional e encorajar a adesão à
política traçada pela administração. (comitê de pronunciamentos de
auditoria do instituto americano de contadores públicos certificados –
AICPA, apud Attie, 2007, p 182)

Controles internos são procedimentos, métodos e rotinas utilizadas com o


objetivo de proteger os ativos, produzir dados contábeis confiáveis e ajustar a
administração na condução ordenada da organização. Almeida (2003, p. 63)
De acordo com o Instituto de Auditores Internos do Brasil (AUDIBRA) os
controles internos são ações tomadas pela alta administração para aumentar a
probabilidade de que os objetivos e as metas estabelecidas sejam atingidas. Junto
com a alta administração a gerência planeja, organiza, dirige e controla o
desempenho de maneira a possibilitar uma probabilidade maior de certeza na
realização (AUDIBRA, 1992, P.48)
Seguindo esta idéia, Attie (2007) confirma que o controle tem significado e
relevância somente quando é concebido para garantir o cumprimento de um objetivo
definido, seja ele administrativo ou gerencial. Sendo assim, não é algo sem face ou
sem forma, mas um dado físico que avalia uma função observável.
A forma pelo qual o controle interno é examinado pelos auditores
independentes e auditores internos são diferenciados em virtude dos objetivos que
cada um deles dispõe. Assim, é de se preocupar que dentro das organizações
contábeis os controles devem ser eficientes, pois estes impactam diretamente nas
tomadas de decisão.

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2.3.2 Interpretação do Conceito de Controles Internos.

Sendo um conceito amplo é importante que se faça algumas interpretações


quando ao conceito de controles internos em seu real significado.

Uma gama de procedimentos, que conjugado de forma adequada, assegura a


fluidez e a obtenção de organização necessária para um objetivo palpável.
Attie (2007) analisa algumas destas definições:

• plano de organização – estabelecimento de autoridade e responsabilidade


entre os níveis da organização;
• métodos e medidas – estabelecem os caminhos e meios para se chegar a um
determinado fim, mesmo que não tenha sido preestabelecido formalmente.
Preferencialmente devem ser formalizados através de manuais.

• proteção do patrimônio – compreende a forma como são salvaguardados e


defendidos os bens e direitos da empresa.

• exatidão e fidedignidade – diz se da observância dos elementos dispostos na


contabilidade.

• eficiência operacional – ação ou força a ser posta em pratica nas transações


realizadas pela empresa.

• políticas administrativas – compreende o sistema de regras relativo à direção


dos negócios, à prática dos princípios, normas e funções para obtenção de
determinado resultado.

Os fatos descritos são de fundamental importância para o funcionamento do


sistema, qualquer deficiência interfere gravemente no funcionamento de todo ele.
É necessário lembrar que estes fatos serão executados por pessoas, e esta
eficiência administrativa será comprometida se as empresas não dispuserem de um
quadro de pessoal adequadamente capaz, eficiente e motivado.

2.3.3 Objetivos dos Controles Internos

Outros objetivos serão levantados, mas todos eles podem ser resumidos
num só: proteger o patrimônio da empresa (FRANCO, 1992, p. 208).

Os controles internos de acordo com Franco (1992) é fornecer dados corretos


e conferir a exatidão da escrituração, desperdícios, erros e, se ocorrido, identificá-
los.
De acordo com o ATTIE (2007) os controles internos devem obedecer a quatro
funções básicas

• salvaguarda dos interesses da empresa;

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• a precisão e confiabilidade dos informes e relatórios contábeis;


• o estimulo a eficiência operacional;
• a aderência as políticas existentes.

2.3.3.1 Salvaguarda dos interesses

A salvaguarda diz sobre os interesses ao resguardo do patrimônio da


organização para que não haja perdas ou riscos por causa de falhas ou desvios.
Então é necessário que suas demonstrações contenham informações fidedignas e
confiáveis para dar apoio aos administradores na tomada de decisão.
Attie (2007) descreve os principais meios que podem dar o suporte
necessário à salvaguarda dos interesses, são eles:

Quadro 02 – Salvaguarda dos interesses


ITENS DESCRIÇÃO
Segregação de funções Estabelece a independência para as funções de execução operacional,
custódia física e contabilização
Sistema de autorização e Compreende o controle das operações através de métodos de
aprovação aprovações, de acordo com as responsabilidades e os riscos envolvidos.
Determinação de funções Determina para cada funcionário a noção exata de suas funções,
e responsabilidades incluindo as responsabilidades que compõe o cargo.
Rotação de funcionários Corresponde ao rodízio dos funcionários designados para cada trabalho;
possibilita reduzir as oportunidades de fraudes e resulta, geralmente, em
novas idéias de trabalho para as funções.
Carta de confiança Determina aos funcionários que em geral lidam com valores a
responsabilidade pela custódia de bens e valores, protegendo a
empresa e dissuadindo, psicologicamente, os funcionários em tentação.
Manutenção de contas de Permite a realização de confrontação permanente entre os saldos
controle detalhados e o saldo sintético, e a aplicação de procedimentos de
comprovação da exatidão dos registros.
Seguro Compreende a manutenção de apólice de seguros, a valores adequados
de reposição, dos bens, valores e riscos a que está sujeita a empresa.
Legislação Corresponde á atualização permanente sobre a legislação vigente,
visando diminuir riscos e não expor a empresa às contingências fiscais e
legais pela não-obediência aos preceitos atuais vigentes.
Diminuição de erros e Indica a detecção de erros e desperdícios na fonte; comumente essas
desperdícios falhas são originadas devido a controles mal definidos, falta de controles,
copias e vias excessivas, dentro outras.
Contagens físicas Corresponde à realização de contagens físicas de bens e valores, de
independentes forma periódica, por intermédio de pessoa independente ao custodiante,
visando maximizar o controle físico e resguardar os interesses da
empresa.
Alçadas progressivas Compreende o estabelecimento de alçadas e procurações de forma
escalonada, configurando aos altos escalões as principais decisões e
responsabilidades.
FONTE: ATTIE, Willian, 2007, pag 190

2.3.3.2 Precisão e confiabilidade

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A precisão e confiabilidade dos informes e relatórios contábeis, financeiros e


operacionais dizem respeito sobre as informações geradas pelas organizações, que
são utilizadas pelos administradores, compreender o que foi ocorrido na organização
em certo período.

Attie (2007) descreve os principais meios que possibilitam dar o suporte


necessário à precisão e confiabilidade dos informes e relatórios contábeis,
financeiros e operacionais, são eles:

Quadro 03 – Precisão e Confiabilidade


ITENS DESCRIÇÃO
Documentação fidedigna Corresponde a utilização de documentos hábil para o registro das
transações.

Conciliação Indica a precisão ou diferenças existentes entre as diversas fontes de


informações, visando à manutenção equilibrada entre estas e à
eliminação tempestiva de possíveis pendências.
Análise Objetiva a identificação da composição analítica dos itens em exame de
forma a possibilitar a constatação de sua constituição.
Plano de contas Compreende a classificação dos dados da empresa dentro de uma
estrutura formal de contas, com a existência de um plano de contas bem
definido.
Tempo hábil Determina o registro das transações dentro do período de competência e
no menor espaço de tempo possível.
Equipamento mecânico A utilização de equipamento mecânico visa facilitar e agilizar o registro
das transações, fomentando a divisão de trabalho.
FONTE: ATTIE, Willian, 2007, Pg. 192

2.3.3.3 Estímulo à eficiência operacional

O objetivo do controle interno relativo ao estímulo à eficiência operacional


define os caminhos que serão utilizados para á execução de determinado trabalho,
de maneira a conseguir entendimento, aplicação e ação tempestiva e uniforme.
Attie (2007) descreve os principais meios que podem prover suporte ao
estimulo á eficiência operacional, são os que seguem:

Quadro 3: Estímulo à eficiência operacional


ITENS DESCRIÇÃO
Seleção Possibilita a obtenção de pessoal qualificado pra exercer com eficiência
às funções específicas.
Treinamento Possibilita a capacitação do pessoal para a atividade proposta.
Plano de carreira Determina a política da empresa ao pessoal quanto às possibilidades de
remuneração e promoção, incentivando o entusiasmo e a satisfação do
pessoal.
Relatórios de Compreende a identificação individual de cada funcionário; indicam suas
desempenho virtudes e deficiências e sugerem alternativas necessárias ao
aperfeiçoamento pessoal e profissional.
Relatório de horas Possibilita a administração mais eficiente do tempo despendido pelo
trabalhadas pessoal e indica mudanças necessárias ou correção das metas de
trabalho.
Tempos e métodos Possibilitam o acompanhamento mais eficiente de execução das
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atividades e regulam possíveis ineficiências do pessoal.


Custo-padrão Permite o acompanhamento permanente do custo de produção dos bens
e serviços produzidos, identificando benefícios e ineficácias do processo
de produção.
Manuais internos Sugerem clara exposição dos procedimentos internos; possibilitam
prática uniforme, normatização e eficiência dos atos e previnem a
ocorrência de erros e desperdícios.
Instruções formais Indicam formalmente as instruções a serem seguidas pelo pessoal,
evitando interpretações dúbias, mau-entendimentos e a possibilidade de
cobranças.
FONTE: ATTIE, Willian, 2007, Pg. 193.

2.3.3.4 Aderência às políticas existentes

Garante que os objetivos determinados pela administração por meios de suas


políticas e definidos através de seus procedimentos sejam efetuados pelo pessoal
da empresa.
Attie (2007) descreve os principais meios que visam dar embasamento para a
aderência às políticas existentes, são eles:

a) Supervisão: possibilita melhor rendimento pessoal, corrigindo-se rapidamente


possíveis desvios e dúvidas decorrentes da execução das atividades;

b) Sistema de revisão e aprovação: Indica, através do método de revisão e


aprovação, que políticas e procedimentos estão sendo adequadamente seguidos;

c) Auditoria interna: Possibilita a identificação de transações realizadas pela


empresa que estejam em consonância com as políticas determinadas pela
administração.

2.3.4 Princípios fundamentais dos controles internos

E de responsabilidade da administração da empresa o estabelecimento do


sistema de controle interno, pela verificação se está este sendo seguido pelos
funcionários, e pela sua modificação, no sentido de adaptá-lo as novas
circunstâncias. (ALMEIDA, 2003, pg.64)
- Relação custo/benefício - ATTIE (2007) mostra que implantação ou
aprimoramento de um tipo de controle é viável tanto quanto positiva for a sua
relação custo/beneficio, ou seja, seus custos não devem ser maiores que os seus
benefícios proporcionados. A avaliação deve ser atribuída à importância e qualidade
da informação a ser gerada.
O conjunto do controle interno se da por cada parte integrante do segmento
da organização e cada procedimento. Estes procedimentos giram em torno dos
aspectos administrativos que refletem diretamente nos aspectos contábeis.
- Qualificação adequada, treinamento e rodízio de funcionários - A
competência e integridade das pessoas envolvidas no processo são imprescindíveis
para a eficiência dos controles internos, dado o comprometimento dos mesmos com
os objetivos a serem alcançados.

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- Delegação de poderes e determinação de responsabilidades- Delegação


de Funções e de responsabilidades visam assegurar maior rapidez e objetividade as
decisões, sendo necessária a criação de regimentos, organogramas, manuais de
rotina/procedimento, que satisfaçam plenamente as necessidades da organização.
- Segregação de funções - Um dos princípios importantes ligados as funções
exercidas pelos funcionários é a segregação de função. É importante prever a
separação entre: aprovação – execução, controle – contabilização, entre outras, de
forma a evitar que uma mesma pessoa tenha acesso ao ativo e aos registros,
diminuindo a grandeza dos riscos. (Almeida, 2003, pg 67)
- Formalização - É indispensável que os controles sejam devidamente
formalizados para se atingir um grau de segurança adequado, estes devem ser
emitidos por autoridade competente. Desta forma, o controle interno inclui controles
que podem ser peculiares tanto a contabilidade como a administração. (ATTIE,
2007, pg 186)
- Controles sobre as transações – é de grande importância o
acompanhamento dos fatos contábeis, financeiros e operacionais, objetivando a
legitimidade relacionada com os objetivos da entidade.
- Aderência às diretrizes e normas legais – Observa-se neste principio a
necessidade de sistema para determinar e assegurar a observância das normas,
princípios, todos os regulamentos e procedimentos internos.
Sendo assim os princípios são utilizados para determinar as diretrizes da
organização em busca do seu melhor funcionamento, evitando erros e fraudes.

2.3.5 Confiança

Um ambiente exemplar da alta administração, dos processos, das avaliações


de risco dos processos de informação e controle são premissas para dispor de um
bom sistema de controles internos.
De acordo com DELOITTE, 2003, existem quatro sistemas de estágio que
ilustram um modelo de controle interno.

• Não Confiável
Tem como característica a falta de políticas e procedimentos, os funcionários
não estão envolvidos nos processos, não há consciência de
responsabilidades, as deficiências das atividades não são identificadas.
Sendo assim não existe documentação suficiente para garantir as bases para
os controles e decisões.

• Insuficiente
São adotados políticas e procedimentos, processos, os funcionários estão
cientes de suas responsabilidades, mas nenhum destes objetos é
devidamente documentado, identificam-se as deficiências, mas estes não são
corrigidos. Isto implica em documentação insuficiente, testes e correção dos
controles são significativos.

• Confiável
Existem políticas, procedimentos e processos adequados, os funcionários
estão cientes de suas responsabilidades, existe eficiência operacional e todos
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estes objetos são documentados de forma adequada. As deficiências são


identificadas e corrigidas. Existe documentação suficiente para suportar a
certificação e a garantia da administração; o nível de esforço para
documentar, testar e corrigir controles pode ser significativo dependendo das
circunstâncias da empresa;

• Excelente
Apresenta todas as características do modelo confiável; existe um programa
de gerenciamento de riscos e controles, a documentação dos procedimentos
é continua e estes são reavaliados refletindo um processo maior as
mudanças organizacionais; É utilizado um processo de auto-avaliação para
avaliar o desenho e a eficácia dos controles; a tecnologia é avançada para
documentar processos, objetivos de controle, atividades, identificar falhas e
avaliar a eficácia dos controles. Esta eficiência Implica em um modelo
confiável; tomada de decisão aperfeiçoada em virtude de informações
pontuais e de alta qualidade; utilização eficiente dos recursos internos;
monitoramento em tempo real.

Attie (2007) mostra que eficiência do sistema de controle interno deve permitir
detectar não somente irregularidades ou atos intencionais, como também, erros ou
atos não intencionais.

Esses erros podem ser:

• de interpretação;
aplicação erronia dos princípios contábeis, como por exemplo deixarmos de
observar a competência dos lançamentos, não atendendo ao principio da
competência.
• de omissão;
por não utilizar os procedimentos prescritos na lei. Podemos citar o exemplo
da depreciação que deve ser provisionada todo mês, e em alguns casos não
observando a lei contábil, alguns a provisionam somente no final do exercício.
• de má aplicação de norma ou procedimento. Neste caso se aplica também o
caso da depreciação.

2.3.5 Fraude

Ainda para Attie (2007), as fraudes podem assumir diversas modalidades.


Assim pode se classificar as que se revestem de interesse como:

• não encobertas (controle interno fraco);


Saída de caixa sem contabilização.

• encobertas temporariamente (registros auxiliares alterados);


Não se faz o registro contábil de um recebimento, por exemplo, sendo assim
este registro será coberto por outro e assim sucessivamente.

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• encobertas permanentemente (registros auxiliares e contábeis alterados)


Os autores deste feito buscam fazer alteração em todos os controles
referentes ao registro, desde sua simples entrada até a contabilização,
controle físico se houver qualquer documento ligado ao fato.

A fraude é praticada por qualquer pessoa da empresa, deste dos mais baixos
até os mais altos níveis hierárquicos, com ou sem conivência de outros.
E necessário a existência de boa conduta e ética entre todos os envolvidos
em uma organização, sendo está principio básico para proteção da organização
contra atos ilícitos possíveis de serem executados.

2.3.6. A LEI SARBANES-OXLEY

Sancionada pelo Presidente George W. Bush, a lei de reforma administrativa


americana, The Sarbanes-Oxley Act. também conhecida por Sarbox ou Sox,
representa a principal reação do governo americano contra as manipulações nos
demonstrativos financeiros e escândalo de fraudes.
A Lei Sox cria uma nova postura em relação às responsabilidades e sanções
dos administradores evitando práticas lesivas que expõe as sociedades anônimas
em elevados riscos.
As discussões em torno desta nova lei concentram-se nas seções 302 e 404,
que tratam especificamente da responsabilidade dos diretores executivo e
financeiros para com a fidelidade dos números nas demonstrações financeiras,
avaliações dos controles e procedimentos internos para a emissão dos relatórios
financeiros e das multas e penalidades aplicadas àqueles que cometerem fraude.
A seção 302, Intitulada “Corporate Responsibility for Financial Reports” –
também conhecida por “certificações”, determina que o diretor executivo e o diretor
financeiro devem declarar pessoalmente, que são responsáveis pelos controles e
procedimentos de divulgação que foi executado, revisão nos relatórios, são
informações fidedignas, executam controles internos eficazes, são responsáveis
pela divulgação e indicam todas as mudanças significativas nos controles.
A sessão 404, Intitulada de “Management Assessment of Internal Controls” –
determina uma avaliação anual dos controles e procedimentos internos das
organizações para a emissão de relatórios financeiros, também o auditor deve emitir
um relatório distinto mostrando a participação dos administradores nos
procedimentos executados para emissão destes relatórios.
Esta lei é aplicada as empresas estrangeiras que possuem valores mobiliários
registrados na bolsa de valores norte-americana.
No Brasil esta aplicação e árdua devido aos conflitos existentes com as
legislações vigentes.

3 METODOLOGIA

As informações debeladas neste estudo foram obtidas por meio de leituras


em obras específicas, que nos leva a observar e confirmar a importância dos
controles internos com o objetivo de proteger os ativos, e produzir dados confiáveis.

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Utilizou-se o método qualitativo através de um questionário como método de


pesquisa, elaborado a partir de perguntas a profissionais que trabalham direta ou
indiretamente com os controles internos.
De acordo com Michel (2005), no caso do pesquisador não estar presente na
apresentação do questionário, deve-se anexar uma carta explicativa da natureza da
pesquisa e sua importância.
Sendo assim, foi anexada ao respectivo, uma carta explicativa da natureza da
pesquisa, importância e necessidade da obtenção das respostas com o intuito de
despertar a colaboração dos participantes.

3.1 Analise dos dados

O questionário foi enviado para entorno de 10 profissionais, das áreas de


auditoria interna, e externa.
Obteve-se resposta de apenas 3 profissionais, e em outras 2 respostas, o
pesquisador buscou pessoalmente as respostas, assim conseguiu-se um total de 5
questionários respondidos. Este questionário é composto por 10 perguntas ligadas
diretamente com a importância do profissional e dos controles internos e sua
aplicação.
Os entrevistados solicitaram anonimato, no que serão atendidos, a justificativa
para tal se deu pelo resguardo das aplicações internas nas organizações. Algumas
citações serão feitas na análise dos dados, apenas para reforçar o caráter imparcial
dessa pesquisa.
Para Vergara (2005), os dados podem ser tratados de forma quantitativa, que
utiliza procedimentos estatísticos, ou de forma qualitativa, que possibilita uma
análise das respostas.
Evidenciados a percepção dos entrevistados sobre a importância dos
controles internos, procura-se confrontar a pesquisa de campo com o estudo teórico
para sustentação da análise dos resultados e das considerações finais.
Os seguintes resultados foram obtidos:

• Todos os entrevistados atuam em organizações onde se aplica o trabalho de


auditoria interna.
• Em 4 empresas a auditoria interna e desenvolvida especificamente por um
auditor interno, em 1 organização este trabalho é desenvolvido pelo controller
da organização.
• Em todas as empresas os controles não são revisados periodicamente, e sim
de acordo com a necessidade do setor ou necessidade de um controle
específico ou necessidade de atender as exigências de um cliente.
• Em 2 organizações existem treinamentos específico do sistema informatizado,
nas outras 3 não existe um treinamento e sim um “demonstrativo” do sistema
• Todas as empresas possuem um responsável pelo departamento.
• As organizações mudam normas de acordo com a necessidade, e não de
forma a antever necessidades.
• Somente nas duas empresas que existe treinamento especifico este conceito
e mostrado aos colaboradores e aos novos colaboradores, nas restantes este
conceito não é aplicado. Alguns entrevistados demonstram a insatisfação dos
colaboradores em seguirem os controles.
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• Ainda no quesito treinamento somente duas organizações possuem esta


preocupação.
• Os benefícios creditados pela auditoria interna em geral são os controles das
operações, fidedignidade das informações, maior retorno financeiro por
acreditar no atendimento rápido aos clientes.
• Existe sim, em todas as empresas mudança nos controles, ao longo do
tempo.
• O controle em 3 empresas são visto como seguros, em outras duas
organizações são vistos como satisfatórios.
• Em duas das organizações os controles que seram implantados são
revisados, nas outras não há revisão anterior a implantação.
• Em duas organizações os controles são monitorados permanentemente, nas
restantes há uma monitoração satisfatória.
• No geral, os entrevistados consideram o trabalho da auditoria interna, um
segmento importante da auditoria externa, pois fornece informações mais
claras, e mostra ordenação das informações.
• Foi constatado pelo questionário a unanimidade quando a importância dos
controles internos para tomada de decisões, embora em alguns casos não
estarem usando em sua conformidade.
• Os tipos de controles utilizados pelas duas empresas que foram
pessoalmente visitadas para esta entrevista foram demonstrados alguns dos
tipos de controles utilizados, mas também foi pedido a não menção dos
mesmos por motivo de sigilo profissional.

É importante lembrar que os tipos de controles utilizados internamente nas


empresas, fica a cargo da atividade e do tipo de trabalho executado.
Mas de acordo com o estudo e as experiências profissionais apresentados,
podemos citar como procedimentos operacionais, comumente chamados de “PO” o
exemplo de um lançamento de nota fiscal:

Recepção da nota Conferencia dos dados da nota

Lançamento da nota no sistema

Conferencia dos lançamentos


inclusive as retenções

Emissão dos darfs para retenção


dos impostos

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Arquivamento das notas


3 CONCLUSÃO

Concluímos a respeito do artigo apresentado, a importância da auditoria


interna através dos controles internos para o gerenciamento de informações.
A necessidade do uso destes controles como vimos, diminui os riscos nas
organizações, e evidencia informações mais próximas da realidade, sendo assim
torna possível um maior controle e melhor tomada das decisões.
Como podemos ver através do questionário, algumas organizações apesar de
utilizarem o procedimento, não dão importância ao seu controle efetivo, observamos
também a questão do envolvimento das pessoas ligadas ao processo, que deve ser
chamado à atenção, pois é de suma importância a participação dos envolvidos. Esta
participação é que torna possível a menor quantidade de riscos que envolvem os
procedimentos.
A participação efetiva do auditor interno e que torna possível a implantação e
a continuidade destes processos dentro de uma organização, avaliando, analisando
e firmando seu papel de afirmador da veracidade das informações e assim,
obedecendo as funções básicas dos controles - salvaguarda dos interesses da
empresa; a precisão e confiabilidade dos informes e relatórios contábeis; o estimulo
a eficiência operacional; a aderência as políticas existentes, é fato que as
organizações não só estarão munidas de informações de qualidade como também
terão um norte mais eficiente para tomada de decisões futuras e também aquelas
possíveis que se apresentam por motivos externos a organização.
A tomada de decisões sobre controles plausíveis torna a organização em
termos globais, mais competitiva, e se torna referencia no mercado. Tomando
decisões corretas e precisas com informações fidedignas, com o mínimo de risco
possível.

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BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria - Um Curso Moderno e Completo. 5ª


edição - São Paulo: Editora Atlas S.A, 1996.

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti Almeida. Auditoria – Um Curso Moderno e


Completo. 6ª edição – São Paulo: Editora Atlas S.A, 2003

ATTIE, William. Auditoria Interna. 2ª Edição – São Paulo: Editora Atlas S.A, 2007.

FERREIRA, Ricardo J. Auditoria. 3º Edição - Rio de Janeiro: Editora Ferreira, 2004.

MACEDO, Solange M. Souza. MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DA FACULDADE


NOVOS HORIZONTES – Orientações para Apresentação de Trabalhos
Acadêmicos. 2007.

MICHEL, Maria Helena. METODOLOGIA E PESQUISA CIENTÍFICA EM CIENCIAS


SOCIAIS. – São Paulo: Editora Atlas S.A.

CONSELHO FEDERALDE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº. 986/03. Brasília:


CFC, 2003. Resolução CFC Nº. 820/97. Brasília: CFC, 1997.

DELOITTE; TOUCHE; TOHMATSU. Lei Sarbanes-Oxley: guia para melhorar a


governança corporativa através de eficazes controles internos. São Paulo:
Deloitte, 2003. Disponível em:
http://www.deloitte.com/view/pt_BR/br/servicos/auditoria/20b62e45b72fb110VgnVC
M100000ba42f00aRCRD.htm. Acesso em 04 maio 2010.

SÁ, Antonio Lopes de. Curso de Auditoria. 10ª edição – São Paulo: Editora Atlas
S.A, 2007.

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APENDICE A

CONTROLES INTERNOS

1. A empresa possui auditoria interna?

2. Eles são desenvolvidos por auditores internos?

3. Com que freqüência à empresa revisa seus controles internos?

4. Cada setor possui treinamento do uso funcional sistema informatizado?

5. Cada setor tem um responsável chefe pelo departamento?

6. Quais os fatores a empresa considera ao mudar uma norma?

7. Os funcionários envolvidos nos trabalho dos setores são informados os


riscos e da importância do bom desempenho de suas funções?

8. Eles sofrem treinamentos ou são orientados sobre alterações na legislação?

9. Quais benefícios à empresa creditam a auditoria interna?

10. Existe algum histórico ou dos controles modificados ao longo dos anos?

11. O sistema é considerado seguro pela administração?

12. Eles passam por um programa de revisão antes de serem implantados?

13. Os controles são monitorados?

14. Qual sua opinião quanto ao papel dos controles internos no trabalho da
auditoria externa?

15. Qual sua opinião quanto à importância dos controles internos nas tomadas de
decisões?

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