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AUDITORIA INTERNA
CONTROLES INTERNOS
Andréia Ribeiro
Belo Horizonte
Junho 2010
AUDITORIA INTERNA
CONTROLES INTERNOS
Belo Horizonte
2010
AUDITORIA INTERNA - CONTROLES INTERNOS
Andréia Ribeiro*
RESUMO
Mesmo sendo no Brasil uma atividade ainda nova em termos técnicos, a auditoria
vem crescendo e tomando um grande espaço no mercado. Com a expansão dos
negócios, as administrações das empresas sentiram uma maior necessidade de dar
ênfase as normas e procedimentos internos, não somente para registrar fatos do
passado ou para fins fiscais, mais também para fins gerencias, com uso exclusivo
para tomadas de decisão. Neste caso o acompanhamento e verificação dos
controles que são implantados, são fundamentais. Sendo assim a auditoria interna
tornou-se um departamento de vital importância tendo como objetivo principal
analisar e examinar as atividades, a fim de auxiliar os administradores na solução de
deficiências, darem segurança e agilidade nos departamentos de escrituração da
empresa, através dos controles internos. O foco principal do trabalho foi mostrar a
importância da auditoria interna, e dos controles internos, processos e
procedimentos executados pelo auditor, contribuindo para o desenvolvimento das
organizações nos aprimoramento dos trabalhos. É comum principalmente entre as
pequenas empresas não dar importância a esta área, mas em um mercado oscilante
como o atual, é de suma importância este conhecimento.
*
Estudante do 8º período do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Novos Horizontes
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1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1.2 Conceitos
Ferreira (2004, p. 261), cita como objetivo da auditoria interna agregar valor
ao resultado da organização, apresentando subsidio para aperfeiçoamento dos
processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de
soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios.
De acordo com a AUDIBRA (Instituto dos Auditores Internos do Brasil), devem
ser estabelecidos objetivos para cada trabalho de auditoria, realizando uma
avaliação preliminar dos riscos relevantes relacionados aos objetos auditados e seu
trabalho deve refletir os resultados desta avaliação.
O auditor deve também considerar a probabilidade de erros, irregularidades,
descumprimentos, e outras exposições significativas.
É fundamental que a auditoria encontre ressonância na organização. A
aceitação dos administradores e a execução de um trabalho contínuo, precisa estar
firmemente escorada para fornecer amplos benefícios à entidade.
Como relacionado no quadro acima, existe uma relação da auditoria interna com
a auditoria externa. A auditoria externa é realizada por profissional independente,
sem qualquer vinculo empregatício.
Diana e Róbison (2003) mostram que este relacionamento se objetiva para
assegurar a cobertura adequada e redução da duplicação de esforços, os trabalhos
de auditoria externa e interna devem juntas seguir determinados preceitos:
Ainda de acordo com Diana e Róbison (2003), dentro de uma instituição seja ela
publica ou privada, deve-se subordinar a auditoria interna diretamente á alta
gerencia, evitando desconforto para a diretoria e as demais áreas no caso de
eventual notificação.
O auditor interno, independentemente de sua posição funcional, deve
preservar sua autonomia profissional, obrigando-se a cercar-se dos mesmos
cuidados do auditor externo, com imparcialidade e zelo na realização dos trabalhos
e exposição de conclusões. O dever de manter o sigilo continua mesmo depois de
terminado o vínculo empregatício ou contratual com a entidade auditada. (Diana e
Róbison 2003, p. 21)
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Alta Gerência
AUDITORIA
INTERNA
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2.3.1 Conceitos
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Outros objetivos serão levantados, mas todos eles podem ser resumidos
num só: proteger o patrimônio da empresa (FRANCO, 1992, p. 208).
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2.3.5 Confiança
• Não Confiável
Tem como característica a falta de políticas e procedimentos, os funcionários
não estão envolvidos nos processos, não há consciência de
responsabilidades, as deficiências das atividades não são identificadas.
Sendo assim não existe documentação suficiente para garantir as bases para
os controles e decisões.
• Insuficiente
São adotados políticas e procedimentos, processos, os funcionários estão
cientes de suas responsabilidades, mas nenhum destes objetos é
devidamente documentado, identificam-se as deficiências, mas estes não são
corrigidos. Isto implica em documentação insuficiente, testes e correção dos
controles são significativos.
• Confiável
Existem políticas, procedimentos e processos adequados, os funcionários
estão cientes de suas responsabilidades, existe eficiência operacional e todos
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• Excelente
Apresenta todas as características do modelo confiável; existe um programa
de gerenciamento de riscos e controles, a documentação dos procedimentos
é continua e estes são reavaliados refletindo um processo maior as
mudanças organizacionais; É utilizado um processo de auto-avaliação para
avaliar o desenho e a eficácia dos controles; a tecnologia é avançada para
documentar processos, objetivos de controle, atividades, identificar falhas e
avaliar a eficácia dos controles. Esta eficiência Implica em um modelo
confiável; tomada de decisão aperfeiçoada em virtude de informações
pontuais e de alta qualidade; utilização eficiente dos recursos internos;
monitoramento em tempo real.
Attie (2007) mostra que eficiência do sistema de controle interno deve permitir
detectar não somente irregularidades ou atos intencionais, como também, erros ou
atos não intencionais.
• de interpretação;
aplicação erronia dos princípios contábeis, como por exemplo deixarmos de
observar a competência dos lançamentos, não atendendo ao principio da
competência.
• de omissão;
por não utilizar os procedimentos prescritos na lei. Podemos citar o exemplo
da depreciação que deve ser provisionada todo mês, e em alguns casos não
observando a lei contábil, alguns a provisionam somente no final do exercício.
• de má aplicação de norma ou procedimento. Neste caso se aplica também o
caso da depreciação.
2.3.5 Fraude
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A fraude é praticada por qualquer pessoa da empresa, deste dos mais baixos
até os mais altos níveis hierárquicos, com ou sem conivência de outros.
E necessário a existência de boa conduta e ética entre todos os envolvidos
em uma organização, sendo está principio básico para proteção da organização
contra atos ilícitos possíveis de serem executados.
3 METODOLOGIA
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BIBLIOGRAFIA
ATTIE, William. Auditoria Interna. 2ª Edição – São Paulo: Editora Atlas S.A, 2007.
SÁ, Antonio Lopes de. Curso de Auditoria. 10ª edição – São Paulo: Editora Atlas
S.A, 2007.
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APENDICE A
CONTROLES INTERNOS
10. Existe algum histórico ou dos controles modificados ao longo dos anos?
14. Qual sua opinião quanto ao papel dos controles internos no trabalho da
auditoria externa?
15. Qual sua opinião quanto à importância dos controles internos nas tomadas de
decisões?
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