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Organização de Computadores
Grupo 3

Subsistema
de Entrada e Saída
 Índice

 Introdução.

 Interação entre Processador e Interfaces de E/S.

 Organização de uma Interface de E/S.

 Técnicas de Transferência de Dados.

 Padrões de Barramentos.
 Introdução

O subsistema de entrada e saída (e/s)

Neste subsistema estão incluídas as interfaces de e/s, através


das quais os dispositivos periféricos são conectados ao sistema.
Veremos como o processador e interfaces de e/s se comunicam,
a organização típica de uma interface de e/s, e como o
processador exerce controle sobre um dispositivo periférico
através de uma interface de e/s e as principais técnicas de
transferência de dados em operações de e/s.
 A Interação entre Processador e Interfaces de E/S
 A Interação entre Processador e Interfaces de E/S

Acessos de Leitura

Dispositivo Conectado à Interface


Processador

Acessos de Escrita

Processador Dispositivo Conectado à Interface


 A Interação entre Processador e Interfaces de E/S
Acessos de Leitura
Processador coloca o
endereço da interface no
barramento de endereço
e ativa um sinal de leitura

A interface coloca a informação


no barramento de dados

Processador finaliza o ciclo


lendo a informação presente
no barramento de dados retirando
o endereço e o sinal de controle
 A Interação entre Processador e Interfaces de E/S
Acessos de Escrita
Processador coloca o
endereço da interface e o
dado nos respectivos barramentos,
e ativa um sinal de escrita

A interface selecionada armazena


a informação presente no barramento
de dados

No final do ciclo de barramento,


o processador retira o endereço
e o dado e desativa o sinal de
controle
 Organização de uma Interface de E/S

A principal função de uma interface de e/s é tornar transparente


para o processador os detalhes de operação e controle dos
dispositivos periféricos.
 Organização de uma Interface de E/S

Parte Genérica

 Semelhante entre os diferentes tipos de interfaces.


 É esta porção da interface que é vista pelo processador.
 Registradores, (cujo número e função depende em parte do
tipo de periférico acoplado à interface).
 Inclui:
 Registrador de dados.
 Registrador de controle.
 Registrador de estado.
 Organização de uma Interface de E/S

Parte Específica

 Interage diretamente com o periférico, e por isso ela difere


bastante entre os diferentes tipos de interfaces.
 Apesar das diferenças, a parte específica na maioria das
interfaces possui dois conjuntos de sinais:
 Um conjunto que é a própria via através da qual são
transferidos os dados entre a interface e o periférico.
 O outro conjunto é formado pelos sinais usados no
controle do periférico.
 Técnicas de Transferência de Dados

 E/S com Polling

E/S com Interrupção

E/S com Acesso Direto à Memória


 Entrada e Saída com Polling

 O Processador controla toda a transferência de dados


entre a memória e a interface de e/s.

 Normalmente, o registrador de estado possui um bit,


chamado done bit.
 Entrada e Saída com Polling

 Polling

 Nada mais é de que um teste de bit de estado.

 Como isso funciona?

 Após escrever um dado no registrador de dados, o


processador lê o registrador de estado e testa o done
bit, para verificar se o mesmo já foi escrito no
setor do disco.
 Entrada e Saída com Polling

 Vantagem:
A principal vantagem da e/s com polling é a sua
simplicidade.

 Desvantagem:
Processador fica dedicado à operação
de e/s. Isto pode ser extremamente ineficiente, sob o
ponto de vista da utilização do processador.
 Entrada e Saída com Interrupção

 Nesta técnica, a interface é responsável por notificar o


processador quando um novo dado pode ser transferido.

 A interface deve gerar um sinal de interrupção, através do


qual ela notifica o processador quando uma operação de
e/s foi concluída.
 Entrada e Saída com Interrupção

A operação é dividida em duas fases.

 Fase de disparo
Onde o processador envia para a interface o comando, o
número da trilha e do setor.

 Fase de transferência de dados


Ao receber o pedido de interrupção, o processador
suspende a execução do programa corrente e passa a
executar uma rotina especial, chamada rotina de serviço de
interrupção.
 Entrada e Saída com Interrupção

 Durante a fase de transferência de dados, a interface faz


um pedido de interrupção a cada dado escrito no setor do
disco. O processador responde ao pedido de interrupção
executando a rotina de serviço e enviando um novo dado.

 Em um sistema é comum existirem várias interfaces


diferentes que fazem pedidos de interrupção ao
processador.
 Entrada e Saída com Interrupção

 Controlador de interrupção

 Quando duas ou mais interfaces fazem pedidos de


interrupção simultâneos, é necessário decidir qual o
pedido de interrupção que será atendido.

 O processador usa o número recebido do controlador


para indexar uma tabela armazenada na memória,
chamada tabela de vetores de interrupção.
 Entrada e Saída com Interrupção

 Vantagem:
O processador é alocado somente quando realmente
deve ser transferido um dado entre a memória e a
interface, resultando em uma utilização mais eficiente
do processador.

 Desvantagem:
Esta técnica apresenta uma desvantagem quanto a
velocidade de transferência dos dados.
 Entrada e Saída com DMA

 Devido a velocidade do acesso do processador à


interface de e/s ser mais lenta que a velocidade de
comunicação da interface com o periférico.

 Agora a transferência de dados é feita por um


controlador, o controlador de acesso direto à memória.
 Entrada e Saída com DMA
• Como exemplo temos uma operação de escrita em um
periférico.

• Ao concluir a última transferência, o controlador de DMA retira


o pedido de barramento, deixando que o processador volte à
operação normal.
 Entrada e Saída com DMA

 É possível ter várias interfaces de e/s operando com a


técnica de DMA, pois o controlador de DMA possui várias
entradas para pedido de DMA.

 O controlador associa a cada entrada um conjunto


independente de registradores para armazenar o número de
dados a serem transferidos, o endereço inicial e o sentido da
transferência.

 Para controlar e arbitrar pedidos simultâneos é usado um


esquema de prioridade.
 Padrões de Barramentos

 Processador, Memória e interfaces de e/s são


interligados por um conjunto de 3 barramentos, conhecido
como barramentos de sistema.

 Características como largura do barramento de dados e


do barramento de endereços são determinadas pelo
processador.

 Características como número de sinais de interrupção e


quantidade de canais de DMA disponíveis no barramento
de controle estão relacionadas com o sub sistema de e/s.
 Padrões de Barramentos

 Com a finalidade de manter a compatibilidade entre as


interfaces de e/s de diferentes fabricantes, foram
estabelecidos padrões de barramentos de sistema.
 Padrões de Barramentos

Bus Master:
 Controla as operações de e/s (no padrão EISA). Executa
ciclos de barramento entre si mesmo e a memória principal, ou
entre si e uma interface de e/s.
 Como ele mesmo controla as transferências, a memória ou a
interface de e/s são slaves.
 Realiza 2 tipos de transferência
 Standard Transfer
 Burst Transfer
 Padrões de Barramentos

Outros Barramentos...

 PCI-X – Uma extensão do PCI

 AGP – Exclusivo para placas de vídeo

 PCI Express – Substituiu o PCI e AGP

 USB – permite a conexão de periféricos sem necessidade de


desligar o computador.
 Barramentos Locais
 Barramentos Periféricos
Perguntas ?
Obrigado!

 Carina Cruz
 Eduardo Munstein
 Guilherme Guedes
 Leonardo Cardia

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