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TRF-5ª REGIÃO

atos normativos
Resolução n. 147/2011 – Conselho da
Justiça Federal
ATOS NORMATIVOS
Resolução n. 147/2011 – Conselho da Justiça Federal
Prof. Daniel Mesquita

SUMÁRIO
Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de Primeiro e Segundo
Graus (Resolução n. 147/2011 do Conselho da Justiça Federal).........................3
1. Apresentação do Curso ............................................................................3
2. Introdução à Aula....................................................................................6
3. Resolução n. 147/2011 do Conselho da Justiça Federal.................................6
Resumo da Aula........................................................................................ 13
Questões de Concurso................................................................................ 16
Gabarito................................................................................................... 22
Gabarito Comentado.................................................................................. 23

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Prof. Daniel Mesquita

DANIEL MESQUITA
Sócio do escritório D’Almeida Cordeiro & Mesquita Advogados.
Procurador do Distrito Federal. Mestre em “Constituição e Sociedade”
pelo Instituto Brasiliense de Direito Público – IDP. Pós-graduado em
Direito Público. Bacharel em Direito pela Universidade Federal de
Brasília. Professor de Direito Administrativo II e III do IDP. Professor de
cursos preparatórios para concursos desde 2012. Cargos e ocupações
anteriores: Técnico Judiciário do Superior Tribunal de Justiça; Analista
Judiciário – Área Judiciária do Tribunal Superior Eleitoral; Procurador
Federal. Membro de bancas examinadoras de diversos concursos (entre
2008 e 2011). Coautor dos livros: Direito Administrativo – 4001 questões
comentadas, Ed. Método, 2013 (1ª edição) e 2016 (2ª edição); Direito
Constitucional – 4001 questões comentadas, Ed. Método, 2014; Direito
Administrativo, Série Advocacia Pública, Volume 3, Ed. Método. Autor
de diversos artigos jurídicos.

CÓDIGO DE CONDUTA DO CONSELHO E DA JUSTIÇA FEDERAL


DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAUS (RESOLUÇÃO N. 147/2011 DO
CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL)

1. Apresentação do Curso

Olá, querido(a) aluno(a),

Bem-vindo(a) ao curso de Código de Conduta do Conselho e da Justiça

Federal de primeiro e segundo graus (Resolução n. 147/2011 do Conselho

da Justiça Federal), preparatório para o concurso de analista e técnico do

Tribunal Regional Federal – 5ª Região.

É um prazer tê-lo(a) conosco! De imediato, desejo que você tenha sucesso em

sua caminhada. Para passar neste concurso não há mistério e nem mágica. Há dis-

ciplina e persistência. Foco, força e determinação devem ser suas palavras. Você

deve vencer a si mesmo(a) diariamente e enfrentar as leituras de modo disciplina-

do, lendo as aulas preparadas especialmente pra você.

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Antes de começarmos a aula, quero deixar umas dicas sobre como estudar

essa matéria. Muitos não gostam de estudar lei seca, pois consideram o assun-

to penoso e difícil de aprender. Porém, o conteúdo está no edital e você precisa

estudá-lo. Se você estudar, você vai passar. E se você quer passar, a dificuldade

será superada.

Apesar de o material ser completo, sempre leia a aula deste curso com a re-

dação da norma aberta ao lado. Isso sempre me ajudou muito nos concursos.

Sempre que lia uma apostila, uma doutrina ou mesmo o caderno, ficava com

a lei do tema aberta ao lado para reforçar a memorização. Além disso, muitas

vezes o examinador busca a redação literal da lei e a coloca na prova; outras

vezes, a mudança que ele faz na norma é sutil. Assim, quando você ler a ques-

tão, você já vai saber que já leu aquilo em algum lugar e terá mais chances de

acertar.

Hoje eu estou aqui deste lado, tentando passar o caminho das pedras pra você,

mas lembre-se de que eu já estive aí, onde você está agora. Veja que já fui apro-

vado em vários concursos e que já fui, inclusive, examinador de bancas de concur-

so. Mas nem tudo na vida são louros. Na minha fase de concursando obtive tam-

bém derrotas e reprovações. Desanimei por algumas vezes, mas continuei firme

em meu objetivo, pois só não passa em concurso quem para de estudar! Espero

que a minha experiência possa ajudá-lo(a).

Eu sempre digo: o estudo para concursos é como uma espera na parada de

ônibus. Quanto mais você fica lá, mais próximo está de o ônibus chegar. Se você

sair da parada (= dos estudos), o ônibus vai passar e você vai perdê-lo.

Mas você não pode ficar na parada de boca aberta olhando o vento. Você tem

que ficar estudando de 6 a 8 horas por dia, com planejamento, cobrindo todo o

conteúdo do edital, lendo aulas, a letra da lei e treinando com exercícios.


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Neste curso, vamos tomar cuidado com os erros mais comuns, aprofundar nos

conteúdos mais recorrentes e dar a matéria na medida certa, assim como um bom

médico prescreve um medicamento. Para que esse medicamento seja suficiente,

ele deve atacar todos os sintomas e, ao mesmo tempo, deve ser eficiente contra o

foco da doença. Isso quer dizer que não podemos deixar nenhum ponto do edital

para trás. Todos esses instrumentos você terá a sua disposição para encarar a ba-

talha.

Então... Vamos lá!!

Bons estudos!!

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2. Introdução à Aula

Nessa nossa aula do curso de “Ética no Serviço Público”, preparatório para

o concurso de analista e técnico judiciário, área administrativa, do Tribunal

Regional Federal da 5ª Região, estudaremos a matéria “Código de Conduta do

Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus (Resolução n. 147/2011,

do Conselho da Justiça Federal)”.

Sem mais delongas, vamos à luta! Rumo à aprovação!

3. Resolução n. 147/2011 do Conselho da Justiça Federal

A Resolução n. 147/2011 do Conselho da Justiça Federal institui o Código de

Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus.

O Código de Conduta do CJF regula a conduta dos gestores, servidores e juízes

federais de 1º e de 2º graus, ou seja, dos juízes federais e dos desembargadores

federais de todos os Tribunais Regionais Federais.

Esse Código tem as seguintes finalidades, nos termos de seu art. 1º:

• I – tornar claras as regras de conduta dos servidores e gestores do Conselho

e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus;

• II – assegurar que as ações institucionais empreendidas por gestores e servi-

dores do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus preser-

vem a missão desses órgãos e que os atos delas decorrentes reflitam probi-

dade e conduta ética;

• III – conferir coerência e convergência às políticas, diretrizes e procedimentos

internos do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus;

• IV – oferecer um conjunto de atitudes que orientem o comportamento e as

decisões institucionais.
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Vale ressaltar que esse Código de Conduta aplica-se a todos os servidores e

gestores do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus. Tanto os

servidores como os juízes, desembargadores federais e gestores da Justiça Federal

e dos TRFs devem observá-lo.

A redação original da Resolução n. 147 determinava que os órgãos do Judiciário

firmassem termo de compromisso declarando ciência e adesão para que passassem

a se vincular aos comandos do Código de Conduta. Contudo, a Resolução n. 308,

de 07/10/2014, passou a prever o seguinte: Art. 2º O Código de Conduta

aplica-se a todos os servidores e gestores do Conselho e da Justiça Federal

de primeiro e segundo graus. Ou seja, não é mais necessário o órgão da Justiça

Federal celebrar o termo de compromisso para se submeter ao Código de Conduta.

O Código de Conduta alcança, inclusive, os colaboradores e estagiários da Jus-

tiça Federal. No ponto, vale a leitura dos seguintes artigos da norma:

Art. 2º O Código de Conduta aplica-se a todos os servidores e gestores do Conselho


e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, os quais devem observá-lo e firmar
termo de compromisso declarando ciência e adesão.
Parágrafo único. Cabe aos gestores, em todos os níveis, aplicar, como um exemplo de
conduta a ser seguido, os preceitos estabelecidos no Código e garantir que seus subor-
dinados – servidores, estagiários e prestadores de serviços – vivenciem tais preceitos.
Art. 3º O Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo
graus integrará todos os contratos de estágio e de prestação de serviços, de forma a
assegurar o alinhamento entre os colaboradores.

Esse Código de Conduta prevê que esses agentes da Justiça Federal devem ob-

servar alguns princípios, são eles:

• integridade,

• lisura,

• transparência,

• respeito e

• moralidade.
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É óbvio que o princípio da moralidade nem precisava constar desse rol, pois ele

já está no art. 37, caput, da Constituição. Mas a ideia do Código é reforçar esse

princípio. Perceba que todos os demais decorrem dele. Não tem como ser íntegro e

ao mesmo tempo imoral. Da mesma forma, lisura é sinônimo de integridade. Res-

peito e transparência também decorrem da moralidade.

A partir desses princípios, todo o Código de Conduta se desenha.

ATENÇÃO para os dispositivos do Código que preveem a vedação ao preconceito,

à discriminação, ao assédio ou ao abuso de poder. É óbvio que o princípio da iso-

nomia previsto no art. 5º da Constituição proíbe qualquer forma de preconceito ou

discriminação. Assim, o Código de Conduta quis reforçar o óbvio, ou seja, que es-

ses valores se aplicam também no âmbito do Poder Judiciário Federal. Reforça tam-

bém o óbvio quando prevê que os agentes públicos não podem promover assédio

(moral, sexual, físico ou de qualquer tipo) e não podem agir com abuso de poder.

Leia o dispositivo:

Art. 5º O Conselho e a Justiça Federal de primeiro e segundo graus não serão tolerantes
com atitudes discriminatórias ou preconceituosas de qualquer natureza, em relação a
etnia, a sexo, a religião, a estado civil, a orientação sexual, a faixa etária ou a condição
física especial, nem com atos que caracterizem proselitismo partidário, intimidação,
hostilidade ou ameaça, humilhação por qualquer motivo ou assédio moral e sexual.

É importante destacar também outro valor do Código de Conduta: a vedação

ao conflito de interesses. O agente público da Justiça Federal não pode agir em

conflito de forma alguma. Nem para levar um interesse pessoal para a sua ativida-

de profissional, nem para trazer a imagem da Justiça Federal para ter privilégios na

vida pessoal.
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Seguem os dispositivos:

Art. 6º Gestores ou servidores não poderão participar de atos ou circunstâncias que


se contraponham, conforme o caso, aos interesses do Conselho e da Justiça Federal de
primeiro e segundo graus ou que lhes possam causar danos ou prejuízos.
Art. 7º Recursos, espaço e imagem do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e se-
gundo graus não poderão, sob qualquer hipótese, ser usados para atender a interesses
pessoais, políticos ou partidários.

Para garantir a lisura da Justiça Federal, o Código de Conduta vedou o rece-

bimento de presentes, empréstimos ou doações pelo servidor ou por seus

familiares quando o “doador” for uma parte, advogado ou fornecedor de

produtos ou serviços para os órgãos da Justiça Federal.

A única coisa que os servidores da Justiça Federal podem aceitar são os “brin-

des”, desde que estes não tenham valor comercial ou sejam distribuídos a título

de cortesia, propaganda por ocasião de eventos especiais ou datas comemorativas

(ex.: o juiz federal pode aceitar convite para comparecer a uma festa da Caixa Eco-

nômica Federal, mas não pode tomar um empréstimo nesse banco em condições

diferenciadas das dos demais cidadãos).

LEIA COM ATENÇÃO O DISPOSITIVO:

Art. 9º Ao servidor ou gestor do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo


graus é vedado aceitar presentes, privilégios, empréstimos, doações, serviços ou qual-
quer outra forma de benefício em seu nome ou no de familiares, quando originários de
partes, ou dos respectivos advogados e estagiários, bem como de terceiros que sejam
ou pretendam ser fornecedores de produtos ou serviços para essas instituições.
Parágrafo único. Não se consideram presentes, para fins deste artigo, os brindes sem
valor comercial ou aqueles atribuídos por entidades de qualquer natureza a título de
cortesia, propaganda ou divulgação, por ocasião de eventos especiais ou datas come-
morativas.

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O Código de Conduta trouxe uma regra da Lei n. 8.112/1990 para o seu corpo:

o dever do servidor de manter sigilo de informações ainda não divulgadas.

O servidor ou gestor da Justiça Federal que, por força de seu cargo ou de suas

responsabilidades, tiverem acesso a informações do órgão em que atuam ainda

não divulgadas publicamente deverão manter sigilo sobre seu conteúdo.

Além do dever de honestidade dos servidores, juízes e colaboradores da Justiça

Federal, o Código de Conduta também busca resguardar o patrimônio móvel, imó-

vel, material e imaterial da Justiça Federal.

Além disso, o Código confere uma especial proteção aos recursos de comuni-

cação e tecnologia de informação disponíveis no Conselho e na Justiça Federal de

primeiro e segundo graus, determinando que eles sejam utilizados com a estrita

observância dos normativos internos vigentes, notadamente no que tange à utili-

zação e à proteção das senhas de acesso.

É óbvio que esses recursos de comunicação não podem ser usados para a prá-

tica de atos ilegais ou impróprios ou para a obtenção de vantagem pessoal.

Nesse sentido, os arts. 10 e 11 do Código de Conduta:

Art. 10. É de responsabilidade dos destinatários do Código zelar pela integridade dos
bens, tangíveis e intangíveis, dos órgãos onde atuam, inclusive sua reputação, proprie-
dade intelectual e informações confidenciais, estratégicas ou sensíveis.
Art. 11. Os recursos de comunicação e tecnologia de informação disponíveis no Conse-
lho e na Justiça Federal de primeiro e segundo graus devem ser utilizados com a estrita
observância dos normativos internos vigentes, notadamente no que tange à utilização e
à proteção das senhas de acesso.
Parágrafo único. É vedada, ainda, a utilização de sistemas e ferramentas de comunica-
ção para a prática de atos ilegais ou impróprios, para a obtenção de vantagem pessoal,
para acesso ou divulgação de conteúdo ofensivo ou imoral, para intervenção em sis-
temas de terceiros e para participação em discussões virtuais acerca de assuntos não
relacionados aos interesses do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundos
graus.

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O Código de Conduta trouxe, ainda, dispositivos relacionados à comunicação

entre os órgãos da Justiça Federal e destes com os órgãos do Governo. Trata, tam-

bém, da publicidade dos atos da Justiça Federal. É óbvio que esse é um órgão da

estrutura da União, integrante do Poder Judiciário. Justamente por isso é que essa

Justiça está imbuída do princípio constitucional da publicidade (art. 37 da Consti-

tuição) e o Código deixa claro que essa publicidade deve se dar de modo eficiente.

Nesse sentido, os dispositivos do Código de Conduta:

Art. 12. A comunicação entre os destinatários do Código ou entre esses e os órgãos


governamentais, os clientes, os fornecedores e a sociedade deve ser indiscutivelmente
clara, simples, objetiva e acessível a todos os legitimamente interessados.
Art. 13. É obrigatório aos servidores e gestores do Conselho e da Justiça Federal de
primeiro e segundo graus garantir a publicidade de seus atos e a disponibilidade de in-
formações corretas e atualizadas que permitam o conhecimento dos aspectos relevan-
tes da atividade sob sua responsabilidade, bem como assegurar que a divulgação das
informações aconteça no menor prazo e pelos meios mais rápidos.

Se por um lado a Justiça Federal deve dar publicidade às suas decisões, de ou-

tro essa publicidade deve ocorrer nos meios oficiais (publicação no diário de justiça

eletrônico, intimações etc.). Se for necessário dar alguma informação à imprensa,

o integrante da Justiça Federal deve observar que os contatos com os órgãos de

imprensa serão promovidos, exclusivamente, por porta-vozes autorizados pelo

Conselho, tribunais regionais federais e seções judiciárias.

Há ainda no Código de Conduta regras relativas ao funcionamento administrati-

vo dos órgãos da Justiça Federal. Você sabe que, obviamente, as Varas e tribunais

precisam comprar materiais e contratar serviços para poder executar a atividade-

-fim de julgar processos, afinal, é preciso que cada juiz e servidor tenha um com-

putador, um scanner e por aí vai. Para contratar tudo isso, a equipe administrativa

dos tribunais precisa fazer licitação (Lei n. 8.666/1993) e assinar contratos.


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Nessa atividade, o Código de Conduta prevê:

Art. 15. Os contratos, convênios ou acordos de cooperação nos quais o Conselho, os


tribunais regionais federais e as seções judiciárias sejam partes devem ser escritos de
forma clara, com informações precisas, sem haver a possibilidade de interpretações
ambíguas por qualquer das partes interessadas.

É óbvio que se houver falha nessa atividade administrativa haverá responsabili-

zação pessoal do agente. Como a Lei n. 8.112/1990 dispõe, essa responsabilização

será civil, administrativa e, até mesmo, criminal, se for o caso.

O Código de Conduta afirma que se o servidor ou gestor do CJF ou da Justiça Fe-

deral cometer um erro, receberá uma orientação. Contudo, se cometerem falhas

resultantes de desídia, má-fé, negligência ou desinteresse que exponham o

Conselho, os tribunais regionais federais e as seções judiciárias a riscos legais ou

de imagem, serão tratados com rigorosa correção.

Há, ainda, uma preocupação socioambiental na Resolução n. 147 do CJF.

Leia o art. 17 do Código de Conduta:

Art. 17. O Conselho e a Justiça Federal de primeiro e segundo graus exigirão de seus
servidores, no exercício de seus misteres, responsabilidade social e ambiental; no pri-
meiro caso, privilegiando a adoção de práticas que favoreçam a inclusão social e, no
segundo, de práticas que combatam o desperdício de recursos naturais e evitem danos
ao meio ambiente.

Por fim, o Código de Conduta prevê a criação de um Comitê Gestor do Código

de Conduta, que tem a competência de zelar pelo seu cumprimento.

Cada tribunal terá um comitê gestor formado por servidores nomeados pelo seu

presidente; outro tanto no Conselho da Justiça Federal. As atribuições desse comitê

gestor serão formalizadas por ato do presidente do Conselho da Justiça Federal.

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RESUMO DA AULA

Quanto ao Código de Conduta do CJF, vale lembrar que ele regula a conduta

dos gestores, servidores e juízes federais de 1º e de 2º graus, ou seja, dos juízes

federais e dos desembargadores federais de todos os Tribunais Regionais Federais.

Ele tem as seguintes finalidades, nos termos de seu art. 1º:

• I – tornar claras as regras de conduta dos servidores e gestores do Conselho

e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus;

• II – assegurar que as ações institucionais empreendidas por gestores e servi-

dores do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus preser-

vem a missão desses órgãos e que os atos delas decorrentes reflitam probi-

dade e conduta ética;

• III – conferir coerência e convergência às políticas, diretrizes e procedimentos

internos do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus;

• IV – oferecer um conjunto de atitudes que orientem o comportamento e as

decisões institucionais.

O Código de Conduta alcança, inclusive, os colaboradores e estagiários da Justiça

Federal. Ele prevê que esses agentes da Justiça Federal devem observar alguns

princípios, são eles:

• integridade,

• lisura,

• transparência,

• respeito e

• moralidade.

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ATENÇÃO para os dispositivos do Código que preveem a vedação ao preconceito, à

discriminação, ao assédio ou ao abuso de poder. É óbvio que o princípio da isono-

mia, previsto no art. 5º da Constituição, proíbe qualquer forma de preconceito ou

discriminação. Assim, o Código de Conduta quis reforçar o óbvio, ou seja, que es-

ses valores se aplicam também no âmbito do Poder Judiciário Federal. Reforça tam-

bém o óbvio quando prevê que os agentes públicos não podem promover assédio

(moral, sexual, físico ou de qualquer tipo) e não podem agir com abuso de poder.

É importante destacar também outro valor do Código de Conduta: a vedação

ao conflito de interesses. O agente público da Justiça Federal não poder agir em

conflito de forma alguma. Nem para levar um interesse pessoal para a sua ativida-

de profissional, nem para trazer a imagem da Justiça Federal para ter privilégios na

vida pessoal.

Para garantir a lisura da Justiça Federal, o Código de Conduta vedou o rece-

bimento de presentes, empréstimos ou doações pelo servidor ou por seus

familiares quando o “doador” for uma parte, advogado ou fornecedor de

produtos ou serviços para os órgãos da Justiça Federal.

A única coisa que os servidores da Justiça Federal podem aceitar são os “brin-

des”, desde que estes não tenham valor comercial ou sejam distribuídos a título

de cortesia, propaganda por ocasião de eventos especiais ou datas comemorativas

(ex.: o juiz federal pode aceitar convite para comparecer a uma festa da Caixa Eco-

nômica Federal, mas não pode tomar um empréstimo nesse banco em condições

diferenciadas das dos demais cidadãos).

O Código de Conduta trouxe uma regra da Lei n. 8.112/1990 para o seu corpo:

o dever do servidor de manter sigilo de informações ainda não divulgadas.

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O servidor ou gestor da Justiça Federal que, por força de seu cargo ou de suas

responsabilidades, tiverem acesso a informações do órgão em que atuam ainda

não divulgadas publicamente deverão manter sigilo sobre seu conteúdo.

Além do dever de honestidade dos servidores, juízes e colaboradores da Justiça

Federal, o Código de Conduta também busca resguardar o patrimônio móvel, imó-

vel, material e imaterial da Justiça Federal.

Além disso, o Código confere uma especial proteção aos recursos de comuni-

cação e tecnologia de informação disponíveis no Conselho e na Justiça Federal de

primeiro e segundo graus, determinando que eles sejam utilizados com a estrita

observância dos normativos internos vigentes, notadamente no que tange à utili-

zação e à proteção das senhas de acesso.

É óbvio que esses recursos de comunicação não podem ser usados para a prá-

tica de atos ilegais ou impróprios ou para a obtenção de vantagem pessoal.

Se por um lado a Justiça Federal deve dar publicidade às suas decisões, de ou-

tro essa publicidade deve ocorrer nos meios oficiais (publicação no diário de justiça

eletrônico, intimações etc.). Se for necessário dar alguma informação à imprensa,


o integrante da Justiça Federal deve observar que os contatos com os órgãos de

imprensa serão promovidos, exclusivamente, por porta-vozes autorizados pelo

Conselho, tribunais regionais federais e seções judiciárias.

Há ainda no Código de Conduta regras relativas ao funcionamento administrativo

dos órgãos da Justiça Federal. É óbvio que se houver falha nessa atividade adminis-

trativa haverá responsabilização pessoal do agente. Como a Lei n. 8.112/1990 dispõe,

essa responsabilização será civil, administrativa e, até mesmo, criminal, se for o caso.

O Código de Conduta afirma que se o servidor ou gestor do CJF ou da Justiça Fe-

deral cometer um erro, receberá uma orientação. Contudo, se cometerem falhas

resultantes de desídia, má-fé, negligência ou desinteresse que exponham o

Conselho, os tribunais regionais federais e as seções judiciárias a riscos legais ou

de imagem, serão tratados com rigorosa correção.


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Por fim, o Código de Conduta prevê a criação de um Comitê Gestor do Código

de Conduta, que tem a competência de zelar pelo seu cumprimento.

QUESTÕES DE CONCURSO

1. (2012/FCC/TRF – 5ª REGIÃO/ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA ADMINISTRATIVA)

O Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus

a) proíbe atitudes discriminatórias ou preconceituosas, todavia, permite de forma

excepcional, atos que caracterizem proselitismo partidário.

b) dispõe que a conduta de seus destinatários deve ser pautada por princípios,

dentre eles, a moralidade e a integridade.

c) integrará todos os contratos de prestação de serviços, de forma a assegurar o

alinhamento entre os colaboradores, salvo os contratos de estágio.

d) não tem por finalidade oferecer atitudes que orientem decisões institucionais.

e) prescreve que seus destinatários devem observá-lo, não sendo necessário, no

entanto, firmar termo de compromisso declarando ciência e adesão.

2. (2012/FCC/TRF – 5ª REGIÃO/TÉCNICO JUDICIÁRIO – SEGURANÇA E TRANS-

PORTE) Júlia, servidora pública do Tribunal Regional Federal da 5a Região, em

horário de trabalho, utilizou-se de seu computador para acessar determinado sítio

eletrônico e participar de discussão virtual acerca de tema não relacionado aos in-

teresses do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus. A conduta

de Júlia

a) é válida, pois embora não prevista no Código de Conduta do Conselho e da Jus-

tiça Federal de primeiro e segundo graus, a participação em discussões virtuais traz

benefícios à formação intelectual.


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Resolução n. 147/2011 – Conselho da Justiça Federal
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b) não constitui prática vedada pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça

Federal de primeiro e segundo graus, embora seja atitude antiética.

c) é vedada pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro

e segundo graus.

d) é válida desde que a discussão virtual não seja concernente a tema ilícito ou

imoral.

e) é expressamente permitida pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça

Federal de primeiro e segundo graus.

3. (2012/FCC/TRF – 5ª REGIÃO/TÉCNICO JUDICIÁRIO – SEGURANÇA E TRANS-


PORTE) NÃO constitui princípio de conduta, previsto no Código de Conduta do Con-
selho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus (Resolução no 147/2011):
a) respeito.
b) integridade.
c) lisura.
d) transparência.
e) etaísmo.

4. (2012/FCC/TRF – 5ª REGIÃO/TÉCNICO JUDICIÁRIO – SEGURANÇA E TRANS-


PORTE) Maria, servidora pública da Justiça Federal do Ceará, praticou ato contrário
aos interesses da Justiça Federal ao qual é vinculada, todavia, o ato não causou
danos ou prejuízos à Justiça. Nos termos do Código de Conduta do Conselho e da
Justiça Federal de primeiro e segundo graus (Resolução no 147/2011), a conduta
de Maria
a) não é prevista pelo Código de Conduta, porém poderá acarretar a penalização
da servidora no âmbito administrativo disciplinar.
b) é permitida, independentemente da existência de prejuízos ou danos.
c) é permitida, tendo em vista que não ocorreram danos ou prejuízos à Justiça

Federal.
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d) não é prevista pelo Código de Conduta, porém inexiste qualquer irregularidade

em tal postura.

e) é vedada.

5. (2012/FCC/TRF – 5ª REGIÃO/ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA ADMINISTRATIVA)

Em fevereiro do ano corrente, Plínio, perito judicial, pretendendo atuar em uma

determinada vara cível da Justiça Federal de Alagoas, na qual jamais havia sido

nomeado, entrega, juntamente com seu portfólio e com o intuito de divulgar seu

trabalho e possibilitar sua indicação pelo chefe do respectivo cartório aos juízes que

atuam na vara, uma caixa de vinho francês e um aparelho de DVD portátil a Rei-

naldo, servidor público federal e chefe do cartório da mencionada vara cível. Cum-

pre salientar que Reinaldo aceita o presente, agradecendo a gentileza de Plínio. A

conduta de Reinaldo

a) constitui prática vedada pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça Fede-

ral de primeiro e segundo graus.

b) é expressamente permitida pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça

Federal de primeiro e segundo graus, para os cargos específicos de perito judicial.

c) não constitui prática vedada pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça

Federal de primeiro e segundo graus, embora seja uma atitude antiética.

d) é válida, pois os presentes estão acompanhados do portfólio do perito, ou seja,

a finalidade da gentileza é divulgar o trabalho do expert.

e) é válida, desde que Plínio não passe a atuar em perícias na mencionada vara.

6. (2012/FCC/TRF – 5ª REGIÃO/ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA ADMINISTRATIVA)

Túlio, analista judiciário do Tribunal Regional Federal da 5a Região, é surpreendido,

no seu local de trabalho, por um jornalista que o solicita informações acerca de um

importante processo judicial, que tramita em segredo de justiça, para futura publi-

cação em jornal de âmbito nacional. Túlio, embora não mostre o processo judicial,
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relata o teor de decisão judicial nele proferida, objetivando, no seu entender, ga-

rantir a liberdade de imprensa. Túlio

a) agiu corretamente, pois apenas narrou o conteúdo de decisão, sem mostrar ou

entregar o processo judicial ao jornalista.

b) não poderia ter relatado o conteúdo do processo judicial, salvo se o fizesse por

meio da assessoria de imprensa do Tribunal.

c) não poderia, em qualquer hipótese, ter relatado o conteúdo do processo judicial

ao mencionado jornalista.

d) não violou o Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e

segundo graus, embora sua conduta caracterize quebra de sigilo funcional.

e) praticou conduta expressamente permitida pelo Código de Conduta do Conselho

e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus.

7. (2012/FCC/TRF – 5ª REGIÃO/TÉCNICO JUDICIÁRIO/SEGURANÇA E TRANSPORTE)

Acerca do Comitê Gestor do Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal

de primeiro e segundo graus, considere:

I – Compete-lhe, dentre outras atribuições, zelar pelo cumprimento do Código

de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus.

II – Cada Tribunal terá um comitê gestor formado por servidores nomeados pelo

seu presidente.

III – As atribuições do comitê gestor do Código de Conduta serão formalizadas por

ato do presidente do Conselho da Justiça Federal.

IV – O Conselho da Justiça Federal não terá comitê gestor, ou seja, apenas os Tri-

bunais Regionais Federais possuirão tais comitês.

Nos termos da Resolução n. 147/2011, está correto o que consta APENAS em

a) II e IV.
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b) I e IV.

c) II, III e IV.

d) I, II e III.

e) I e III.

8. (2012/FCC/TRF – 5ª REGIÃO/ANALISTA JUDICIÁRIO – EXECUÇÃO DE MANDA-

DOS) De acordo com as disposições previstas no Código de Conduta do Conselho e

da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, considere:

I – É de responsabilidade dos destinatários do Código zelar pela integridade dos

bens pertencentes aos órgãos onde atuam, inclusive sua reputação, proprie-

dade intelectual e informações confidenciais, estratégicas ou sensíveis, com

exceção dos bens intangíveis.

II – Os recursos de comunicação e tecnologia de informação disponíveis no Con-

selho e na Justiça Federal de primeiro e segundo graus devem ser utilizados

com a estrita observância dos normativos internos vigentes, notadamente no

que tange à utilização e à proteção das senhas de acesso.

III – É obrigatório aos servidores e gestores do Conselho e da Justiça Federal de

primeiro e segundo graus garantir a publicidade de seus atos e a disponibi-

lidade de informações corretas e atualizadas que permitam o conhecimento

dos aspectos relevantes da atividade sob sua responsabilidade, bem como

assegurar que a divulgação das informações aconteça no menor prazo e pe-

los meios mais rápidos.

IV – O Conselho e a Justiça Federal de primeiro e segundo graus exigirão de seus

servidores, no exercício de seus misteres, responsabilidade social e ambiental.

Está correto o que consta em

a) II e IV, apenas.
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b) I e II, apenas.

c) I, II, III e IV.

d) I e III, apenas.

e) II, III e IV, apenas.

9. (2012/FCC/TRF – 5ª REGIÃO/ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA ADMINISTRATIVA)

Nos termos da Resolução no 147/2011, do Conselho da Justiça Federal, recursos,

espaço e imagem do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus

NÃO poderão, sob qualquer hipótese, ser usados para atender a interesses

a) políticos, apenas.

b) pessoais ou partidários, apenas.

c) pessoais, apenas.

d) partidários ou políticos, apenas.

e) pessoais, políticos ou partidários.

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GABARITO

1. b

2. c

3. e

4. e

5. a

6. c

7. d

8. e

9. e

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GABARITO COMENTADO

1. (2012/FCC/TRF – 5ª REGIÃO/ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA ADMINISTRATIVA)

O Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus

a) proíbe atitudes discriminatórias ou preconceituosas, todavia, permite de forma

excepcional, atos que caracterizem proselitismo partidário.

b) dispõe que a conduta de seus destinatários deve ser pautada por princípios,

dentre eles, a moralidade e a integridade.

c) integrará todos os contratos de prestação de serviços, de forma a assegurar o

alinhamento entre os colaboradores, salvo os contratos de estágio.

d) não tem por finalidade oferecer atitudes que orientem decisões institucionais.

e) prescreve que seus destinatários devem observá-lo, não sendo necessário, no

entanto, firmar termo de compromisso declarando ciência e adesão.

Letra b.

Nos termos da Resolução n. 147/2011 do CJF:

Art. 4º A conduta dos destinatários do Código deverá ser pautada pelos seguintes prin-
cípios: integridade, lisura, transparência, respeito e moralidade.

a) Errado. Nos termos da Resolução n. 147/2011 do CJF:

Art. 5º O Conselho e a Justiça Federal de primeiro e segundo graus não serão tolerantes
com atitudes discriminatórias ou preconceituosas de qualquer natureza, em relação a
etnia, a sexo, a religião, a estado civil, a orientação sexual, a faixa etária ou a condição
física especial, nem com atos que caracterizem proselitismo partidário, intimidação,
hostilidade ou ameaça, humilhação por qualquer motivo ou assédio moral e sexual.

c) Errado. Nos termos da Resolução n. 147/2011 do CJF:

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Art. 3º O Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo


graus integrará todos os contratos de estágio e de prestação de serviços, de forma a
assegurar o alinhamento entre os colaboradores.

d) Errado. Nos termos da Resolução n. 147/2011 do CJF:

Art. 1º, IV – oferecer um conjunto de atitudes que orientem o comportamento e as


decisões institucionais.

e) Essa questão está desatualizada, pois a alternativa e corresponde à antiga

redação da Resolução n. 147/2011, que trazia a necessidade de termo de compro-

misso. Hoje, após a Resolução n. 308/2014, o Código de Conduta vale para todos

os órgãos da Justiça Federal, independentemente de termo de compromisso. Veja:

Art. 2º O Código de Conduta aplica-se a todos os servidores e gestores do Conselho e


da Justiça Federal de primeiro e segundo graus. (Redação dada pela Resolução n. 308,
de 07/10/2014)

O gabarito dela está “errado”, pois a questão é antiga.

2. (2012/FCC/TRF – 5ª REGIÃO/TÉCNICO JUDICIÁRIO – SEGURANÇA E TRANSPOR-

TE) Júlia, servidora pública do Tribunal Regional Federal da 5a Região, em horário de

trabalho, utilizou-se de seu computador para acessar determinado sítio eletrônico

e participar de discussão virtual acerca de tema não relacionado aos interesses do

Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus. A conduta de Júlia

a) é válida, pois embora não prevista no Código de Conduta do Conselho e da Jus-

tiça Federal de primeiro e segundo graus, a participação em discussões virtuais traz

benefícios à formação intelectual.

b) não constitui prática vedada pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça


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Federal de primeiro e segundo graus, embora seja atitude antiética.

c) é vedada pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro

e segundo graus.

d) é válida desde que a discussão virtual não seja concernente a tema ilícito ou

imoral.

e) é expressamente permitida pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça

Federal de primeiro e segundo graus.

Letra c.

Nos termos da Resolução n. 147/2011 do CJF:

Art. 11. Os recursos de comunicação e tecnologia de informação disponíveis no Conse-


lho e na Justiça Federal de primeiro e segundo graus devem ser utilizados com a estrita
observância dos normativos internos vigentes, notadamente no que tange à utilização e
à proteção das senhas de acesso.
Parágrafo único. É vedada, ainda, a utilização de sistemas e ferramentas de comunica-
ção para a prática de atos ilegais ou impróprios, para a obtenção de vantagem pessoal,
para acesso ou divulgação de conteúdo ofensivo ou imoral, para intervenção em sis-
temas de terceiros e para participação em discussões virtuais acerca de assuntos não
relacionados aos interesses do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundos
graus.

3. (2012/FCC/TRF – 5ª REGIÃO/TÉCNICO JUDICIÁRIO – SEGURANÇA E TRANS-


PORTE) NÃO constitui princípio de conduta, previsto no Código de Conduta do Con-
selho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus (Resolução no 147/2011):
a) respeito.
b) integridade.
c) lisura.
d) transparência.

e) etaísmo.
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Letra e.

Nos termos da Resolução n. 147/2011 do CJF:

Art. 4º A conduta dos destinatários do Código deverá ser pautada pelos seguintes prin-
cípios: integridade, lisura, transparência, respeito e moralidade.

4. (2012/FCC/TRF – 5ª REGIÃO/TÉCNICO JUDICIÁRIO – SEGURANÇA E TRANS-

PORTE) Maria, servidora pública da Justiça Federal do Ceará, praticou ato contrário

aos interesses da Justiça Federal ao qual é vinculada, todavia, o ato não causou

danos ou prejuízos à Justiça. Nos termos do Código de Conduta do Conselho e da

Justiça Federal de primeiro e segundo graus (Resolução no 147/2011), a conduta

de Maria

a) não é prevista pelo Código de Conduta, porém poderá acarretar a penalização

da servidora no âmbito administrativo disciplinar.

b) é permitida, independentemente da existência de prejuízos ou danos.

c) é permitida, tendo em vista que não ocorreram danos ou prejuízos à Justiça

Federal.

d) não é prevista pelo Código de Conduta, porém inexiste qualquer irregularidade

em tal postura.

e) é vedada.

Letra e.
Nos termos da Resolução n. 147/2011 do CJF:

Art. 6º Gestores ou servidores não poderão participar de atos ou circunstâncias que


se contraponham, conforme o caso, aos interesses do Conselho e da Justiça Federal de
primeiro e segundo graus ou que lhes possam causar danos ou prejuízos.

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5. (2012/FCC/TRF – 5ª REGIÃO/ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA ADMINISTRATIVA)

Em fevereiro do ano corrente, Plínio, perito judicial, pretendendo atuar em uma

determinada vara cível da Justiça Federal de Alagoas, na qual jamais havia sido

nomeado, entrega, juntamente com seu portfólio e com o intuito de divulgar seu

trabalho e possibilitar sua indicação pelo chefe do respectivo cartório aos juízes que

atuam na vara, uma caixa de vinho francês e um aparelho de DVD portátil a Rei-

naldo, servidor público federal e chefe do cartório da mencionada vara cível. Cum-

pre salientar que Reinaldo aceita o presente, agradecendo a gentileza de Plínio. A

conduta de Reinaldo

a) constitui prática vedada pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça Fede-

ral de primeiro e segundo graus.

b) é expressamente permitida pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça

Federal de primeiro e segundo graus, para os cargos específicos de perito judicial.

c) não constitui prática vedada pelo Código de Conduta do Conselho e da Justiça

Federal de primeiro e segundo graus, embora seja uma atitude antiética.

d) é válida, pois os presentes estão acompanhados do portfólio do perito, ou seja,

a finalidade da gentileza é divulgar o trabalho do expert.

e) é válida, desde que Plínio não passe a atuar em perícias na mencionada vara.

Letra a.

Nos termos da Resolução n. 147/2011 do CJF:

Art. 9º Ao servidor ou gestor do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo


graus é vedado aceitar presentes, privilégios, empréstimos, doações, serviços ou qual-
quer outra forma de benefício em seu nome ou no de familiares, quando originários de
partes, ou dos respectivos advogados e estagiários, bem como de terceiros que sejam
ou pretendam ser fornecedores de produtos ou serviços para essas instituições.

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6. (2012/FCC/TRF – 5ª REGIÃO/PROVA: ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA ADMINIS-

TRATIVA) Túlio, analista judiciário do Tribunal Regional Federal da 5a Região, é

surpreendido, no seu local de trabalho, por um jornalista que o solicita informações

acerca de um importante processo judicial, que tramita em segredo de justiça, para

futura publicação em jornal de âmbito nacional. Túlio, embora não mostre o pro-

cesso judicial, relata o teor de decisão judicial nele proferida, objetivando, no seu

entender, garantir a liberdade de imprensa. Túlio

a) agiu corretamente, pois apenas narrou o conteúdo de decisão, sem mostrar ou

entregar o processo judicial ao jornalista.

b) não poderia ter relatado o conteúdo do processo judicial, salvo se o fizesse por

meio da assessoria de imprensa do Tribunal.

c) não poderia, em qualquer hipótese, ter relatado o conteúdo do processo judicial

ao mencionado jornalista.

d) não violou o Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e

segundo graus, embora sua conduta caracterize quebra de sigilo funcional.

e) praticou conduta expressamente permitida pelo Código de Conduta do Conselho

e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus.

Letra c.

Nos termos da Resolução n. 147/2011 do CJF:

Art.8º O servidor ou gestor que, por força de seu cargo ou de suas responsabilidades,
tiverem acesso a informações do órgão em que atuam ainda não divulgadas publica-
mente deverão manter sigilo sobre seu conteúdo.
Art. 14. Os contatos com os órgãos de imprensa serão promovidos, exclusivamente,
por porta-vozes autorizados pelo Conselho, tribunais regionais federais e seções judici-
árias, conforme o caso.

O servidor não poderia em hipótese alguma ter relatado o conteúdo.

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7. (2012/FCC/TRF – 5ª REGIÃO/TÉCNICO JUDICIÁRIO - SEGURANÇA E TRANS-

PORTE) Acerca do Comitê Gestor do Código de Conduta do Conselho e da Justiça

Federal de primeiro e segundo graus, considere:

I – Compete-lhe, dentre outras atribuições, zelar pelo cumprimento do Código

de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus.

II – Cada Tribunal terá um comitê gestor formado por servidores nomeados pelo

seu presidente.

III – As atribuições do comitê gestor do Código de Conduta serão formalizadas por

ato do presidente do Conselho da Justiça Federal.

IV – O Conselho da Justiça Federal não terá comitê gestor, ou seja, apenas os Tri-

bunais Regionais Federais possuirão tais comitês.

Nos termos da Resolução n. 147/2011, está correto o que consta APENAS em

a) II e IV.

b) I e IV.

c) II, III e IV.

d) I, II e III.

e) I e III.

Letra d.

I) Certo. Nos termos da Resolução n. 147/2011 do CJF:

Art. 18. Fica instituído o comitê gestor do Código de Conduta, ao qual compete, entre
outras atribuições, zelar pelo seu cumprimento.

II) Certo. Nos termos da Resolução n. 147/2011 do CJF:


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Art. 19. Cada tribunal terá um comitê gestor formado por servidores nomeados pelo
seu presidente; outro tanto no Conselho da Justiça Federal.

III) Certo. Nos termos da Resolução n. 147/2011 do CJF:

Art. 20. As atribuições do comitê gestor do Código de Conduta serão formalizadas por
ato do presidente do Conselho da Justiça Federal.

IV) Errado. Nos termos da Resolução n. 147/2011 do CJF:

Art. 19. Cada tribunal terá um comitê gestor formado por servidores nomeados pelo
seu presidente; outro tanto no Conselho da Justiça Federal.

8. (2012/FCC/TRF – 5ª REGIÃO/ANALISTA JUDICIÁRIO – EXECUÇÃO DE MANDA-

DOS) De acordo com as disposições previstas no Código de Conduta do Conselho e

da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, considere:

I – É de responsabilidade dos destinatários do Código zelar pela integridade dos

bens pertencentes aos órgãos onde atuam, inclusive sua reputação, proprie-

dade intelectual e informações confidenciais, estratégicas ou sensíveis, com

exceção dos bens intangíveis.

II – Os recursos de comunicação e tecnologia de informação disponíveis no Con-

selho e na Justiça Federal de primeiro e segundo graus devem ser utilizados

com a estrita observância dos normativos internos vigentes, notadamente no

que tange à utilização e à proteção das senhas de acesso.

III – É obrigatório aos servidores e gestores do Conselho e da Justiça Federal de

primeiro e segundo graus garantir a publicidade de seus atos e a disponibi-

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dos aspectos relevantes da atividade sob sua responsabilidade, bem como

assegurar que a divulgação das informações aconteça no menor prazo e pe-

los meios mais rápidos.

IV – O Conselho e a Justiça Federal de primeiro e segundo graus exigirão de seus

servidores, no exercício de seus misteres, responsabilidade social e ambiental.

Está correto o que consta em

a) II e IV, apenas.

b) I e II, apenas.

c) I, II, III e IV.

d) I e III, apenas.

e) II, III e IV, apenas.

Letra e.

Nos termos da Resolução n. 147/2011 do CJF:

Art. 10. É de responsabilidade dos destinatários do Código zelar pela integridade dos
bens, tangíveis e intangíveis, dos órgãos onde atuam, inclusive sua reputação, proprie-
dade intelectual e informações confidenciais, estratégicas ou sensíveis.

9. (2012/FCC/TRF – 5ª REGIÃO/ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA ADMINISTRATIVA)

Nos termos da Resolução no 147/2011, do Conselho da Justiça Federal, recursos,

espaço e imagem do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus

NÃO poderão, sob qualquer hipótese, ser usados para atender a interesses

a) políticos, apenas.

b) pessoais ou partidários, apenas.

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c) pessoais, apenas.

d) partidários ou políticos, apenas.

e) pessoais, políticos ou partidários.

Letra e.

Nos termos da Resolução n. 147/2011 do CJF:

Art. 7º Recursos, espaço e imagem do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e se-


gundo graus não poderão, sob qualquer hipótese, ser usados para atender a interesses
pessoais, políticos ou partidários.

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